Características físicas
O Mamba segue o design de outros periféricos da Razer e, apesar do formato ambidestro, a disposição de botões o torna mais indicado para destros. A empunhadura de borracha é bem confortável e o tamanho agradou este usuário de mão pequena (e foi aprovado por um amigo que tem a conhecida “mãozona”). Ele apresenta seis botões configuráveis: os tradicionais direito/esquerdo, dois acionáveis pelo dedão, outro par na ponta esquerda que controla a resolução. A roda de navegação também pode ser configurada e acende uma luz azul (que pode ser apagada via software). Na extremidade esquerda fica o mostrador de resolução e vida da bateria, que acende três cores para indicar maior/menor dpi e quanto de carga ainda há no mouse.Figura 3: O Mamba.
Na parte de baixo, há o controle liga/desliga, mais um botão de “paridade” (para realizar a sincronia entre o mouse e a base carregadora/receptora), o espaço da bateria e um trava para o cabo USB. Cabo? Mas, peraí, o mouse não é sem fio? Sim, mas pode ser usado também com fio. Há uma reentrância abaixo da roda de navegação para inserção do cabo USB. Ligado dessa forma, um Mamba com a bateria fraca pode continuar sendo usado, enquanto também aproveita para ser recarregado. A colocação do cabo não foi das tarefas mais simples. O canhão do laser de 5.600 dpi de resolução completa o conjunto ao lado dos três pés de teflon que permitem deslize perfeito.
Figura 4: Visão de baixo.
Figura 5: O encaixe abaixo da roda de rolagem.
A unidade de carregamento/recepção de sinais funciona como mostruário para o mouse e, assim como a roda de rolamento, também acende uma luz azul em seu botão de paridade e borda inferior.
Figura 6: Unidade de carregamento.
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