Jogando com o Mamba
Chegamos à parte boa: testar o novo produto em horas de jogatina online de Team Fortress 2 e World of Warcraft. Sofremos um pouco para criar perfis específicos para os dois jogos, configurando os botões de acordo com nosso estilo (acionamento rápido de segunda arma, de feitiços e poderes etc), mas isso funcionou a contento. O patamar acima da resolução de 2.000 dpi é um exagero, especialmente em um jogo com tantos controles próximos na tela como o World of Warcraft; já no Team Fortress, serviu para as partidas mais cheias de adrenalina onde a calma e precisão não entraram na conta. Com a liberdade de escolher os limites de sensibilidade, o jogador finalmente tem um mouse que pode ser ajustado exatamente às suas necessidades e estilo de jogo. Ao longo do teste, fomos percebendo qual o melhor valor de dpi para determinadas situações, quer fosse o combate rápido ou a seleção precisa de poderes e feitiços nas extensas barras de controle do World of Warcraft. Já sabíamos que a precisão seria absoluta graças aos 5.600 dpi que o Mamba oferece e seu 1 ms de latência (ou seja, leva um milisegundo para o mouse enviar o dado para do seu clique/movimento para o PC), mas essa liberdade de seleção é que realmente foi o destaque do Mamba.Quando ao funcionamento sem fio, o desempenho foi perfeito, sem demora de sinal, interferências ou outros problemas. Não saberíamos dizer que o Mamba era um periférico sem fio caso não soubéssemos. Ponto para a Razer, que graças à taxa de varredura de 1.000 Hz sepulta qualquer medo de que a falta de fio deixe o mouse lento (e sempre há a opção de ligá-lo ao cabo USB). Segundo a empresa, a bateria do Mamba dura 72 de jogo regular ou 14 horas sem parar. Jogamos por mais de uma semana, alternando algumas ocasiões com três horas de jogo e um dia ou outro sem jogar, e não sentimos necessidade de recarregar o mouse.
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