
Jogando com o Sensei
Não é exagero dizer que o Sensei está muito à frente da concorrência. Sim, consideramos desnecessário oferecer um patamar tão alto de resolução, praticamente o dobro da precisão dos modelos disponíveis na prateleira. Contudo, o Sensei brilha mesmo com a tecnologia ExactTech: é como se fosse um reforço biônico aos reflexos do jogador comum; um doping digital, digamos assim. Testamos várias calibragens e realmente o Sensei aumenta a reação do ponteiro/mira, indo mais rápido quando acelerado ou diminuindo mais quando desacelerado. O Sensei entreou em combate no novo Battlefield 3. Colocamos a resolução no topo, mas o que o mouse ganha em velocidade, perde em precisão de ajuste fino de mira. Ter um patamar de 4.000 dpi é mais do que satisfatório para o nosso estilo de jogo.
No uso físico, consideramos o botão principal esquerdo um pouco duro (mas dá para se acostumar). O bojo do mouse é indicado a usuários com mãos maiores e que prefiram controlá-lo com a palma inteiramente pousada sobre o periférico; quem gosta de uma pegada na ponta dos dedos (em inglês, o estilo “claw grip”) não vai ficar à vontade com o Sensei.
Não se engane com a existência de quatro botões laterais; na verdade, há dois botões de cada lado apenas para o Sensei ter uso ambidestro. Os botões que ficam do lado do mindinho (seja o usuário destro ou canhoto) são praticamente impossíveis de ser acionados por ele, não importa de que lado estejam. Portanto, em sua estratégia, considere apenas os dois botões do polegar (seja na configuração para destro ou canhoto).
Figura 7: Botões laterais
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