Introdução
Compacto, simples, direto e robusto. Adjvetivos que vêm rapidamente à mente quando analisamos o Meka G1 da Thermaltake, um teclado feito para durar horas de jogo e despido da maioria dos balangandãs dos similares: não tem teclas de função programáveis nem iluminação. A ideia é ser uma ferramenta que aguente o rojão e não dê trabalho, pois inclui duas portas USB e entrada de audio e microfone para que o usuário não se abaixe atrás do desktop. Será que o Meka G1 cumpriu as expectativas? Acompanhe o teste depois da descrição do produto.
Figura 1: O Meka G1
Como não tem teclas extras para funções programáveis, o Meka G1 tem um tamanho de teclado convencional, fora do padrão do mercado dos modelos para jogos. As teclas tradicionais de função funcionam como botões multimídia da F1 a F7, desde que sejam apertadas em conjunto com a tecla Fn, que substituiu o botão Windows entre o Control e Alt esquerdos – que foi deslocado para a direita.
Um cabo grosso de um centímetro de espessura reúne os quatro cabos que saem do teclado: dois de USB (um para conectar o Meka G1 em si, outro para o hub) e dois de microfone e áudio. O plugue do teclado em si vem com um velho adaptador PS/2, que dá ao teclado a capacidade plena de “anti-ghosting”; ou seja, não importa que o usuário aperte trinta teclas ao mesmo tempo (sabe-se lá como), o Meka G1 não deixará de entender nenhuma delas. Ligado apenas via USB, o Meka G1 só garante a compreensão de seis teclas pressionadas simultaneamente.
Figura 2: Cabos
Na lombada superior direita do teclado ficam as duas portas USBs e entradas de áudio. Preferíamos, porém, que elas fossem localizadas à esquerda, pois cria uma acúmulo de fios e conexões justamente na área do mouse, operado à direita do teclado pela grande maioria de usuários destros.
Figura 3: Portas do teclado
Como não tem pés dobravéis, o teclado apresenta um corpo ligeiramente inclinado e vem com um apoio para pulso de plástico. É recomedado usá-lo, pois o Meka G1 é alto e pode forçar o pulso do usuário para que as teclas sejam alcançadas.
As teclas são mecânicas, isto é, são robustas e voltam imediatamente à posição inicial assim que o dedo é erguido. Teclados mecânicos não são geralmente voltados para o mercado de jogos, que prefere modelos de membrana, onde as teclas são parte de um conjunto inteiriço sobre um chapa de circuitos. Sendo mecânico, o Meka G1 conta com teclas que trabalham individualmente e, acredite, são muito resistentes, conforme comentaremos na parte do teste em si.
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