Introdução
Em 2008, o designer Artemy Lebedev lançou o teclado Optimus Maximus, em que cada tecla é uma espécie de micro-monitor graças à tecnologia OLED (sucessora do LCD e plasma). Com ele, o usuário pode personalizar todas as teclas com ícones coloridos, colocando até GIFs animados. O brinquedo custa USD 1.500; ou seja, está fora do alcance dos meros mortais. Pegando carona na ideia, a OCZ lança o teclado Sabre, com apenas nove teclas de OLED monocromáticas (amarelo âmbar) para o usuário personalizar a gosto. Ao custo de USD 125, o Sabre está dentro do nicho de mercado de teclados para jogos e permite conhecer a tecnologia OLED sem que o usuário deixe as calças na loja de eletrônicos.Figura 1: O teclado Sabre.
Antes vai uma explicação sobre a tecnologia OLED, um acrônimo em inglês para “diodo orgânico emissor de luz”. Essencialmente, é um LED (diodo emissor de luz) cuja camada eletroluminescente tem componentes orgânicos; os pixels do OLED emitem a própria luz. A tecnologia está presente em nove (grandes) teclas na parte esquerda do Sabre, que podem ser personalizadas com ícones de programas, imagens digitais ou texto. Isso permite um reconhecimento imediato; em vez de decorar que a tecla “G5”, por exemplo, está programada para abrir o Photoshop, o usuário visualiza o ícone do aplicativo e não faz confusão. Estamos acostumados a trabalhar com um Logitech G15 (testado aqui) e sempre acabamos abrindo o programa que não queríamos por esquecimento das funções programadas.
Figura 2: As teclas OLED.
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