Introdução
O barramento ISA, apesar das limitações técnicas de sua especificação (16 bits e 8MHz de clock), permite que se projetem placas de expansão simples, baratas e que oferecem desempenhos suficientes para determinados periféricos, como placas fax-modem, placas de som e portas de comunicação serial e paralela.
Contudo, frente ao modismo plug and play, surgiu a necessidade de estabelecer-se um modelo que permitisse a configuração dinâmica dos recursos de hardware para as placas ISA. Vale observar que o arranjo de sinais elétricos do barramento que é usado pelas placas ISA plug and play é o mesmo que o especificado pela IBM, em 1984, por ocasião do projeto do PC AT.
O modelo ISA plug and play requer que todos os adaptadores ISA instalados respondam aos ciclos de I/O para três registradores: o registrador de endereços (279h, só para escrita), o registrador de escrita (A79h, só para escrita) e o registrador de leitura (programável entre 203h e 3FFh, só para leitura). Por estes registradores, o adaptador (placa) é programado para estar em um dos 4 estados de operação: Espera por Chave, Sleep, Isolamento ou Configuração.
Basicamente, o estado de Espera por Chave é aquele em que a placa está pronta para operação, ou seja, apta para trocar informações com os aplicativos ou device-drivers. Nos outros três estados, todos os dispositivos lógicos implementados são desconectados eletricamente do barramento para que se efetue o processo de configuração de recursos.
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