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Recomendação de distro Linux para rodar Steam e jogos


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48 minutos atrás, KairanD disse:

True. Do mesmo jeito que existem bombas em forma de tutorial para o Windows, existem bombas para GNU/Linux também. Basicamente, é só seguir uma máxima: se você não sabe no que está mexendo, então não deveria estar mexendo. 

 

Pelo que vejo o pessoal indica bastante o canal do Diolinux, ele é o Baboo do Linux hehehe.

48 minutos atrás, KairanD disse:

O ClamTK é bem elogiado nas comunidades sobre GNU/Linux. É um antivírus open-source. Contudo, é consenso que não faz muito sentido usá-lo (ou qualquer outro antivírus para GNU/Linux), a menos que o ambiente seja realmente perigoso. A chance de pegar algum malware usando Ubuntu (ou outra distribuição) no ambiente doméstico é muito pequena. Existem várias razões para isso, mas podemos deixar para outro momento.

 

Alguns antivírus em sistemas GNU/Linux acabam sendo usados também não para proteger o GNU/Linux, mas máquinas Windows na rede (embora o GNU/Linux não seja infectado e não sinta os efeitos de um eventual malware de Windows presente nos arquivos, muitas vezes ainda pode transmitir e provocar estragos na rede). 

O lance de usar ou não AV no Linux é algo bem amplo, pois muitos dizem que não precisa e outros dizem que precisa, o ClamAV para Windows é bem fraco, por isso disse que não sei se ele é bom no Linux. Apesar do bom senso ser o principal no uso do PC o ideal é ter um bom software de proteção, não sei se o Linux tem um AV embutido como o Defender do Windows, mas vale a pena usar pois todo SO tem brechas de segurança, mas como disse vamos deixar para outro momento para não desvirtuar o tópico.

O bom do Linux é para lugares com PC's públicos, daí não precisam ficar comprando o Windows, como escolas, por exemplo, em que normalmente é para uso básico daí tasca um Linux que já vai servir bem e ainda economiza um money.

O ponto fraco que vejo no Linux é que muitos jogos ainda não funcionam nele, apesar de ter melhorado, ainda tem muito a melhorar, assim como qualquer outro SO.

 

 

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@vonUlfr Apenas complementando os colegas, vá testando qual distro você gosta mais, isso é pessoal. Em minha experiencia, muita gente fala bem do Mint e eu simplesmente odiei... já do Manjaro achei bem interessante, mas agora estou com o Ubuntu e não pretendo trocar, foi o que mais gostei. o que me prendia sair do Windows era meus jogos, que hoje inclusive rodo todos pelo Lutris sem problemas, são  bem poucos os jogos que não consegui instalar.. É muito bom ter a sensação de "liberdade" que o Linux dá, voce pode customizar tudo do seu jeito, não se preocupar com virus...

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19 minutos atrás, Frib 2K4 disse:

Pelo que vejo o pessoal indica bastante o canal do Diolinux, ele é o Baboo do Linux hehehe.

O lance de usar ou não AV no Linux é algo bem amplo, pois muitos dizem que não precisa e outros dizem que precisa, o ClamAV para Windows é bem fraco, por isso disse que não sei se ele é bom no Linux. Apesar do bom senso ser o principal no uso do PC o ideal é ter um bom software de proteção, não sei se o Linux tem um AV embutido como o Defender do Windows, mas vale a pena usar pois todo SO tem brechas de segurança, mas como disse vamos deixar para outro momento para não desvirtuar o tópico.

O bom do Linux é para lugares com PC's públicos, daí não precisam ficar comprando o Windows, como escolas, por exemplo, em que normalmente é para uso básico daí tasca um Linux que já vai servir bem e ainda economiza um money.

O ponto fraco que vejo no Linux é que muitos jogos ainda não funcionam nele, apesar de ter melhorado, ainda tem muito a melhorar, assim como qualquer outro SO.

 

 

de fato que linux ainda tem melhorar para rodar os jogos, mas acho que tá melhorando se comparar com anos atrás, talvez tenha melhorando muito.

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8 horas atrás, Frib 2K4 disse:

Pelo que vejo o pessoal indica bastante o canal do Diolinux, ele é o Baboo do Linux hehehe.

De certa forma sim... Mas acho o Dionatan menos radical. Digo, já encontrei artigos de ambos criticando o outro lado de forma que considero tendenciosa, mas acho o Dionatan mais ponderado. 

 

O Baboo tem grande conhecimento em Windows e isso é bacana. O Dionatan tem grande conhecimento em GNU/Linux e isso é bacana. Acompanho os dois e considero o trabalho deles muito importante. Mas, pessoalmente, não costumo recomendar material do Dionatan falando sobre Windows e menos ainda material do Baboo falando sobre GNU/Linux. Tanto que nem vou citar aqui. 

 

8 horas atrás, Frib 2K4 disse:

O lance de usar ou não AV no Linux é algo bem amplo, pois muitos dizem que não precisa e outros dizem que precisa, o ClamAV para Windows é bem fraco, por isso disse que não sei se ele é bom no Linux.

Quando comecei a explorar esse mundo do software open source, fiquei muito interessado em buscar mais conteúdo. Andei lendo e participando de fóruns dedicados. Existem pessoas que recomendam a utilização de antivírus em sistemas GNU/Linux, mas essa opção geralmente está associada à evitar a transmissão para máquinas que estejam rodando Windows ou mesmo MacOS. Do que observei, a recomendação de programas antivírus para proteger sistemas GNU/Linux em si parece ser mais rara. 

 

8 horas atrás, Frib 2K4 disse:

Apesar do bom senso ser o principal no uso do PC o ideal é ter um bom software de proteção, não sei se o Linux tem um AV embutido como o Defender do Windows, mas vale a pena usar pois todo SO tem brechas de segurança, mas como disse vamos deixar para outro momento para não desvirtuar o tópico.

O GNU/Linux, em todas as distribuições que me lembro, não tem software antivírus incluído. Evito tocar nesse assunto porque sei que é polêmico e gera comparações com o Windows, mas acho que são contextos bem diferentes.

 

Primeiramente, pode-se citar, por exemplo, a própria Canonical, desenvolvedora do Ubuntu. Na documentação do sistema operacional diz o seguinte:

 

Citação

If you are used to Windows or Mac OS, you are probably also used to having anti-virus software running all of the time. Anti-virus software runs in the background, constantly checking for computer viruses that might find their way onto your computer and cause problems.

 

Anti-virus software does exist for Linux, but you probably don’t need to use it. Viruses that affect Linux are still very rare. Some argue that this is because Linux is not as widely used as other operating systems, so no one writes viruses for it. Others argue that Linux is intrinsically more secure, and security problems that viruses could make use of are fixed very quickly.

 

Whatever the reason, Linux viruses are so rare that you don’t really need to worry about them at the moment.

If you want to be extra-safe, or if you want to check for viruses in files that you are passing between yourself and people using Windows and Mac OS, you can still install anti-virus software. Check in the software installer or search online; a number of applications are available.

 

Ou seja, o consenso geral é não utilizar programas do tipo porque dificilmente são necessários. A exceção são casos em que você está preocupado principalmente com computadores Windows ou mesmo MacOS na mesma rede ou ao transferir arquivos, situação que mencionei anteriormente. 

 

Existem vírus para distribuições GNU/Linux ou outros sistemas baseados em kernel Linux? Sim, claro! E há chance de você ser infectado? Sim, claro! Mas em uso doméstico e considerando distribuições como o Ubuntu, é muito, mas muito difícil. Há algumas peculiaridades que tornam sistemas GNU/Linux diferentes nesse ponto. A seguir, vou apresentar a minha visão - de alguém com pouco conhecimento - sobre o assunto, após alguma pesquisa ao longo desses últimos meses. Gosto de dividir essas peculiaridades em fatores ativos e fatores passivos. Começando com os ativos:

  • O GNU/Linux é open source. O código está disponibilizado na Internet para qualquer pessoa ver. Consequentemente, dezenas de milhares de programadores revisam o material e uma quantidade maior de falhas tende a ser encontrada e reportada, o que acaba (geralmente) levando a soluções rápidas. Vulnerabilidades encontradas e relatadas por hackers são poucos interessantes para um cracker, que não vai querer se esforçar para tentar aproveitar uma brecha que as pessoas já sabem que existe e que logo deverá ser corrigida. 
  • A conta de usuário padrão em uma distribuição GNU/Linux típica não tem privilégios de administrador. Quando você precisa, por exemplo, instalar algum programa ou atualizar o sistema, precisa digitar sua senha para conceder uma "autorização" pontual como administrador. No Windows, a conta padrão tem acesso total. Aparece apenas uma mensagem perguntando se você deseja prosseguir (sendo que essa mesma mensagem pode ser contornada por um script no programa). Outro exemplo: no Windows, se você quiser criar um arquivo .bat malicioso no seu disco C:, consegue fazer isso normalmente. No GNU/Linux você não tem o acesso liberado por padrão para tentar algo parecido.
  • Quando você dá acesso de root temporariamente a um programa, isso não quer dizer que tudo no computador será executado dessa forma. Um programa pode rodar como root em um terminal, por exemplo, enquanto todo o resto continua limitado. Ou seja, seu navegador de arquivos, por exemplo, não será acessado como root e o programa em execução não tem como te sacanear. 
  • Quase tudo em distribuições GNU/Linux é instalado com base em lojas de aplicativos e repositórios oficiais. Podemos pegar o Ubuntu por exemplo: se eu quero instalar o Spotify, eu procuro na loja de aplicativos ou digito "sudo apt install spotify" em um terminal, e entro com minha senha. Se quero instalar a Steam, mesma coisa. Se quero o GIMP, mesma coisa. Esses repositórios são seguros e o que vai para lá é controlado. No Windows, há uma cultura de sair procurando executáveis na Internet, o que é inseguro, embora atualmente já tenham adicionado uma loja de aplicativos e avançado nos comandos. Isso também vale para os drivers (e aqueles programas horríveis que o povo sem noção costuma recomendar para o Windows, tipo "Driver Easy"). 
  • Aplicativos executáveis em distribuições baseadas em Debian possuem formato .deb. No caso do Fedora, é .rpm. Esses formatos são como os .exe do Windows. Apesar disso, ao serem instalados, geralmente ficam confinados à pasta "home" do usuário (ou seja, não conseguem efetuar alterações no sistema). 
  • É muito difícil encontrar algum instalador no GNU/Linux que venha com aquela janelinha para ficar apertando "next, next, accept, next, install". Consequentemente, é quase impossível que programas indesejáveis sejam instalados no meio de algo que você queira (como o Baixaki adora fazer, por exemplo). No caso da loja de apps e dos repositórios oficiais, esse tipo de coisa nem é aprovada e nem chega lá: o risco é zero.
  • Se você for infectado por malware de Windows em um prefix do Wine, basta deletar o diretório, que nem tem como afetar qualquer outra parte do sistema de qualquer forma. 

Agora, fatores passivos:

  • Usuários de GNU/Linux se envolvem menos com pirataria de software. Cracks e afins são a maior porta de entrada para software malicioso, a melhor forma de ferrar qualquer sistema operacional. 
  • O GNU/Linux acaba sendo desconhecido por grande parte do público. Muita gente nem sabe que existe alternativa ao Windows. Enquanto o Windows tem desde usuários super leigos a usuários super avançados, o público que utiliza sistemas GNU/Linux tende a ser mais selecionado e ter maior nível de conhecimento (e provavelmente conheceu o GNU/Linux por pesquisar assuntos relacionados à área). Convenhamos, o Windows funciona muito bem para a maioria das pessoas e realmente não existe razão para elas terem interesse em procurar outro sistema.
  • O Windows é muito, mas muito mais popular que o GNU/Linux e vem pré-instalado em quase todos os computadores. O público que utiliza sistemas GNU/Linux é tão pequeno que acaba não sendo interessante como alvo dos crackers. Fazendo malware para Windows, a chance de conseguir vítimas é muito maior.

Você pode ter lido muitas dessas coisas e pensado: "ué, o Windows pode ser configurado dessa forma também". E estaria coberto de razão! Muitas vantagens do GNU/Linux se tratando de segurança são meras configurações ou comportamentos que podem ser realizados também no Windows para funcionar de forma ao menos semelhante. 

 

Contudo, da maneira "crua", eu digo sim que o ambiente GNU/Linux é bem mais seguro que o ambiente Windows e não vejo necessidade de utilizar antivírus nele. E olha que eu sou cismado com segurança (não foi a razão de ter migrado para o Ubuntu, mesmo porque nunca tive problema com o Windows, mas vejo como uma vantagem extra). No Windows 10 eu não fico sem um bom antivírus e aí sim concordo com a frase que você disse acima. Não te julgo se ainda mantiver a opinião de ser necessário instalar antivírus no GNU/Linux. Não está errado também. Afinal, cabe a cada um pesquisar e definir o que considera ideal.

 

8 horas atrás, Frib 2K4 disse:

O bom do Linux é para lugares com PC's públicos, daí não precisam ficar comprando o Windows, como escolas, por exemplo, em que normalmente é para uso básico daí tasca um Linux que já vai servir bem e ainda economiza um money.

Aqui na Assembleia Legislativa de MG mesmo já iniciaram essa transição em diversos setores. 

 

Para tarefas básicas sistemas como Ubuntu são extremamente intuitivos. Mas não se reduzem a isso. Podem atender muito bem usuários intermediários ou mesmo avançados. 

 

7 horas atrás, Felipe Barbosa Melo disse:

É muito bom ter a sensação de "liberdade" que o Linux dá, voce pode customizar tudo do seu jeito, não se preocupar com virus...

A parte da segurança é legal, mas nunca foi o foco para mim. O que "vendeu" o Ubuntu para a minha consciência foi a tal da "liberdade". Posso trocar a aparência do sistema como bem entender, posso modificar como bem entender, posso até mesmo criar uma série de scripts e fazer minha própria .iso customizada. 

 

Sei que visual é algo muito relativo, mas... Mesmo na configuração de fábrica eu acho o Ubuntu mais bonito que o Windows 10. Depois que eu customizo, troco os ícones e o formato das janelas e adiciono várias extensões com efeitos, então... O Windows 10 fica parecendo um sistema da década de 90. A parte visual pegou muito para mim também. Eu AMO ligar meu computador para trabalhar todos os dias e me sentir envolvido pelo ambiente GNOME customizado que uso aqui. 

 

8 horas atrás, Frib 2K4 disse:

O ponto fraco que vejo no Linux é que muitos jogos ainda não funcionam nele, apesar de ter melhorado, ainda tem muito a melhorar, assim como qualquer outro SO.

7 horas atrás, vonUlfr disse:

de fato que linux ainda tem melhorar para rodar os jogos, mas acho que tá melhorando se comparar com anos atrás, talvez tenha melhorando muito.

Se alguém tivesse virado para mim há alguns anos atrás (diria uns 5-7?) e dito que usava o Ubuntu como sistema dedicado para jogos eu teria rido da cara desse alguém. E com motivos. Atualmente cá estou eu rodando quase toda a minha biblioteca de jogos no Ubuntu. Isso seria impensável anteriormente.

 

O Windows 10 ainda é o sistema ideal para jogos. Não tem como argumentar contra isso. Mas as distribuições GNU/Linux têm alcançado vários feitos que já foram considerados impossíveis... Tem um caminho muito longo pela frente ainda, mas é promissor. Se encontrarem um jeito de resolver o problema dos anti-cheats, sistemas como o Ubuntu podem começar a cutucar o Windows 10 no mundo dos jogos. O Ubuntu e o Manjaro já têm se posicionado nesse sentido e estão tentando atrair o público gamer. 

 

GNU/Linux não é para qualquer pessoa. E não existe problema nisso. Cada um deve escolher aquilo que melhor lhe atende. Não há nenhum problema caso você não queira usar, @vonUlfr. Contudo, eu acho bacana ao menos conhecer e experimentar, nem que seja em uma máquina virtual, só na brincadeira. Isso inclusive ajuda a criar visões críticas mais justas. 

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@KairanD Como não tenho noções aprofundadas de programação, fui pela estética tb, principalmente por ela, por isso que eu odiei o Mint, e tinha apanhado nele pra fazer as modificações. A segurança é um grande bonus, me sinto BEM mais seguro no Linux que aquela segurança falha do Windows..

Hoje cedo eu fiz uma modificação no meu Ubuntu e deixei ele igual ao McOS Catalina, e estou paquerando ele direto,muito lindo. As vezes volto para a area de trabalho só pra ficar olhando🤣🤣Só irei tirar uns arquivos meus do Windows para nunca mais ver a cara dele de novo..

Como ficou minha modificação:https://ibb.co/nDn94h4

 

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  • Coordenador

@Felipe Barbosa Melo Também não sou fã da interface do Mint (em qualquer das versões), mas conheço um monte de gente que acha lindo. Costumo indicar essa distro por ser mais leve e, ao mesmo tempo, lembrar mais o visual do Windows (reduz a curva de aprendizado). O Ubuntu sim eu acho lindo com aquele GNOME modificado pela Canonical, e a partir daí deixo do meu jeitinho. Lá no Diolinux tem um tópico para cada pessoa apresentar sua customização, é bem legal. Acho que podemos abrir um assim aqui no setor. Aqui vão alguns prints antigos do meu sistema no desktop:

 

image.png

 

image.png

 

image.png

 

image.png

 

Atualmente está assim:

 

image.png

 

image.png

 

Sua customização ficou bem minimalista e bonita. Já fiz imitando o MacOS também. Inclusive tenho um script para rodar aquela sequência de wallpapers que se alterna dependendo da hora do dia. Posso fazer um tópico tutorial sobre isso. 

 

Também me sinto mais seguro no GNU/Linux, mas nunca tive problemas com o Windows 10. O que pesa muito é esse visual aí mesmo... E como posso ficar alterando! Posso usar dash, posso usar dock... Posso trocar os ícones... Posso trocar o tema das janelas... Ou até mesmo a interface inteira quando bem entender. Qualquer dia vou pegar o KDE para testar.

 

Ok, parei! Fico muito empolgado falando de customização do sistema. Deixemos para o tópico próprio. :P

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Em 19/08/2020 às 14:49, KairanD disse:

@vonUlfr O que aconteceu? Consigo logar normalmente aqui.

adicionado 39 minutos depois

Faça login com sua conta, clique em "explore", "library", "include native" e veja um por um. 

Falha na conexão segura

Ocorreu um erro durante uma conexão com auth.protondb.com:3000. PR_END_OF_FILE_ERROR

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