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Eu estou reformando um apto e aproveitando para instalar uma infra funcional de internet.

Considerando uma suposta limitação de tecnologia (acho que o país já enfrenta) e ainda o alto custo das soluções padrão web 6.0 (7.0, 8.0, etc), optei por uma solução "meia boca".

Serviço de internet fibra com modem gigabit ligado via cabo cat6 a roteadores tipo tp link archer c80 configurados no modo access point.. (o modem da operadora tem até 4 saídas lan onde você pode espetar roteadores).

Além do Wi-Fi de 5 GHz que sai do tp link, me interessa as saídas lan, que eu conecto, via cabo, a tv, game, PC, impressora, etc..

O cabo, comprado na China, caro prá diabo (cerca de R$ 9/m), aguenta até 10 gigabit (cat 7 impossível comprar e já estão falando em cat8).

Quer dizer, até 10GB de internet (quando vão oferecer isso aqui no Brasil?), tudo o que tenho que fazer é mudar os roteadores.

Acima de 10GB tenho que trocar os cabos, provavelmente passar novos dutos, significa quebrar todo o imóvel.

Decisão estratégica, o que você acha, o que você faria?

Outra pergunta: de vez em quando ouço falar que algumas operadoras dificultam esse compartilhamento da internet, por exemplo: se você conecta o PC diretamente no modem da operadora, consegue x velocidade.. mas se colocar um roteador do meio, a velocidade cai prá 1/2 x.. você já ouviu falar disso?

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2 horas atrás, joseruiz disse:

Outra pergunta: de vez em quando ouço falar que algumas operadoras dificultam esse compartilhamento da internet, por exemplo: se você conecta o PC diretamente no modem da operadora, consegue x velocidade.. mas se colocar um roteador do meio, a velocidade cai prá 1/2 x.. você já ouviu falar disso?

 

Já ouvi esses boatos. Em dois casos envolvendo conhecidos eu fui lá conferir e os caras conectaram um roteador com portas 100Mbps em um modem com portas gigabit em um plano de 300 Mbps. Claro que a velocidade ficou limitada por conta das portas do roteador e os conhecidos juravam que era o provedor limitando por "dividirem" a internet. Acredito que a maioria das pessoas que compartilha essa informação não tem conhecimento nenhum do que realmente está causando a limitação.

 

 

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No caso pretende ficar quanto tempo no imóvel?

Porque no BR a ofertas demoram mais para ocorrer para o usuário doméstico, tive um imóvel com Cat5e que morei durante 10 anos e não tive nenhuma oferta que saturasse o Gigabit. Mas foi necessário trocar o equipamentos nas pontas, roteador, switch, etc.

 

Então Cat5e ainda é o melhor custo-benefício, mesmo porque caso a internet chegue a 2 Gigabit, se você distribuir e nas pontas chegar 1Gigabit é mais do que suficiente para as aplicações.

 

O Cat6 seria uma proteção, daqui a algumas décadas, ter acesso em qualquer ponto velocidades superiores a Gigabit. Fora que pode haver popularização de outros meios como o LiFi.

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@dwatashi acho que todas as questões levantadas por você são válidas, mas não custa nada lembrar que estamos num momento de grandes mudanças, a internet será tão vital quanto a energia elétrica.. o imóvel é meu, o investimento em boa infra pode agregar valor.. eu já tive internet de 56k, meu primeiro 1 mb foi espetacular.. quem diria que chegaríamos a 1gb (a oi já tem internet de 1gb).. até onde vamos? com que velocidade as coisas mudarão? bem, eu tenho palpites apenas, mas é tudo muito incerto..

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O melhor investimento é poder fazer melhor uso com menor custo.

 

Mas se pensa em state of the art, no metálico seria utilizar Cat7 ou aguardar os Cat8? E depois, vem o Cat9?

Se for ótico, passar fibra, mas vale a pena para o uso atual?

 

O mesmo para o roteador wireless, hoje temos o Wifi 6 (Ax) mas o Wifi7 já está em desenvolvimento, aguardar e se manter no wireless 2,4Ghz, ou 5Ghz AC quando o 6Ghz já é uma possibilidade?


O LiFi eu penso que seja interessante para grandes locais, mas parece que é possível com spectros não visíveis, então você pode ter acesso mesmo sem luz, e aí?

 

Eu só iria para Cat6 ou 7 se houver necessidade de banda, porque o equipamento das pontas são caros. Fora que a tecnologia não raro muda para outro em meses. Um exemplo foi a mudança do SCSI para SAS, cabos, controladoras, dispositivos mudaram e uma tecnologia não conversava mais com a outra. Não deixou de funcionar, mas até para dar manutenção do SCSI em meses ficou mais caro.

 

 

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