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Compartilhando informações sobre moto eletrica Shineray SHE bateria modelo 2023


Pincipi

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Vi na minha agenda que a partir de 1º de maio posso solicitar a devolução de quota parte do IPVA de 2022, porque aqui em SP é assim:

1.jpg.34ef3ad1077ed926a197fa0551d60de6.jpg

Fiz a solicitação rápido e sem dificuldades, é necessário ter o login do gov.br ou o da prefeitura, através do portal 156 se faz a solicitação informando os dados bancários e anexando .PDF da CNH, CRLV e Nota Fiscal de compra, ai eles fornecem um número de protocolo:

cotaparte.jpg.0615134a586d2da643e652904a4e219f.jpg

Agora é só esperar 120 dias para ver no que vai dar.

Já veio um email com os dados do processo no SEI, caso queira acompanhar por lá:

3.jpg.2e4e24e0f7e87d06215ce7b5dfba2f0d.jpg

Este portal é muito funcional e não tenho como reclamar porque não precisei sair de casa e enfrentar filas e burocracia, melhor que isso seria não ter que pagar o IPVA ou então pagar já com o desconto da cota parte.

 

Atualizando a situação 136 dias depois nada mudou e o pedido permanece em aberto sem nenhuma modificação:

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Achar que o prazo seria cumprido é uma piada, assim como é comprar algo da Voltz e achar que vai receber.

Em 04Jan24 paguei o IPVA 2024 R$ 317,79 e até agora nada da restituição. No grupo comentaram que só restituem para carros elétricos ou híbridos, no caso de motos, parece que não tem restituição.

Corrigindo as informações; apareceu uma movimentação despercebida na minha conta que pode estar relacionada com a devolução:

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As movimentações do protocolo bem como do processo SEI permanecem sem alteração, eu esperava que algo escrito como aprovado ou restituído constasse. Pelo cálculo se passaram 235 dias entra a data da solicitação e a data da transferência. No dia 05Mai24 recebi o email confirmando o reembolso creditado de R$ 31,04.

No dia 02Mai24 tentei fazer a referente a 2024 e deu erro:

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Na segunda tentativa deu certo e abriu o protocolo.

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A título de registro histórico fica a imagem da única moto elétrica a desfilar na Copa Truck de 2023 em Interlagos:

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Foi no dia 30 de abril e segue abaixo o percurso registrado pelo APP Relive:

percurso.jpg.153c1dd17c721c1742f871c120b32625.jpg

Este aplicativo também revelou outros números; ele registrou 77,8 Km rodados e o painel da moto mostrou 84 Km rodados, uma diferença de 6,2 Km que segundo os usuários do grupo é bem pequena, aliás a menor que foi comentada no grupo, já que as outras SHE deram diferenças entre 12 a 20%. Tipo a moto mostra que rodou 100 Km mas, na realidade rodou 73 ou 80 Km.

O capitão de estrada limitou a velocidade em 80 Km/h e eu fiquei para trás, o hodômetro registrava o meu recorde de 84 Km/h no painel, só que o aplicativo registrou a velocidade máxima de 77,8 Km/h, também aqui a diferença de 6,2 Km/h a menos, fora do normal que seria de 12 a 20% a menos que o real. Tipo a moto mostra 80 Km/h no painel mas, está rodando realmente entre 64 a 70,4 Km/h.

E aproveitando a seção de fotos, a imagem de outro usuário do grupo que empenou a roda ao passar por um buraco:

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Ele mandou fazer o serviço no Dogão tel: 55 61 9836-5330 em Brasília. Disse que o serviço é muito bom mas, não divulgou valores.

Outro detalhe importante a se levar em consideração é que neste tipo de reparo ou numa eventual solda o calor pode danificar os ímãs e assim o motor deixa de funcionar ou funciona com alguma irregularidade ou perda de potência.

Um detalhe a se observar nesta foto é que o suporte do pedal do garupa está invertido.

A alegação da roda empenar ou entortar é que a pressão do pneu está abaixo do recomendado e por conta disto, não absorve o impacto o suficiente para não chegar no aro.

Nesta semana rolou literalmente uma briga entre os usuários sobre o pneu original que vem nesta moto, metade acredita que é muito bom e resistente, enquanto que a outra metade critica por ser muito fino e frágil, os argumentos são diversos, o usuário que completou 100.000 Km disse que ainda está bom e não precisa trocar e acredita que se tivesse colocado outro pneu mais largo já teria trocado ele por desgaste, outros disseram que é uma questão de segurança o pneu mais grosso evita a queda e que cada um escolhe se quer cair ou não pois, o pneu mais fino, o original, não tem a devida aderência na curva e que o pneu mais grosso apesar de ser mais caro, dar maior arrasto e consumo, ainda sai mais barato economizar com tratamento médico. O fato é que até agora ninguém divulgou noticia de algum problema no pneu original.

Eu anotei as inscrições dos meus pneus.

Dianteiro lado esquerdo: Cordial CY-268-02 E4 75R-0012812 CCC F000085 90/80-17 M/C 46P 4.P.R. Max Load 170Kg (374Lbs) ATT 255 KPA (32PSI) Cold Nylon.

E lado direito *1922* 1305207014. Eu imagino que o 1922 significa décima nona semana de 2022.

Traseiro lado esquerdo: Cordial CY-268-01 STD.RIM.3.00 Nylon CCC F000085 110/70-17 M/C 54P 4PR Tubeless Max Load 212 Kg (467Lbs) AT255KRA (32PSI) Cold E4 75R 0012813.

E lado direito Cordial CY-268-01 DOT-BO *0122* 0501202934 110/70-17 M/C 54P 4P.R. Max Load 212Kg (467Lbs) Tubeless AT225KPA (32PSI) Cold Nylon Tread 3 plies Sidewall 2 plies. O 0122 deve ser primeira semana de 2022.

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  • 4 semanas depois...
  • Membro VIP

Outro registro histórico, única Shineray SHE-S no dia da mobilidade elétrica de 2023:

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E olha que no evento só tinham veículos elétricos.

Voltando na questão do bagageiro, o meu também trincou no período da garantia e a Shineray se dispôs a realizar a troca imediata por outro no estoque.

Acontece que eu tenho informações privilegiadas que relatam que a liga do aço deste bagageiro é de baixa qualidade, motivo pelo qual muitos deles simplesmente trincam mesmo carregando pouco peso e decidi não trocar, vou mandar fazer outro bagageiro que fique sobre a parte do garupa e ainda permita remover o banco.

Usuários relataram que fizeram a solda de reforço e depois o bagageiro trincou em um outro ponto.

Outra opção seria deixar de usar bagageiro, assim, não correria o risco de trincar o chassis.

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  • Membro VIP

O projeto original desta moto é Premium, com características de ser mais leve e destinada a levar menos peso, o projeto é para levar apenas uma pessoa de baixo porte, sem o cavalete central e outras coisas mais para ser mais leve e foi alterado depois para atender necessidades de quem faz a encomenda do kit dela, ai vem as adaptações como a pedaleira para o garupa e o bagageiro traseiro que não são originais, são adaptações, como são também o mata cachorro

No caso específico do bagageiro ou melhor, da adaptação de um bagageiro traseiro, o novo projeto da adaptação previa apenas prender um capacete e nada mais, o que ocorre é que o bagageiro é utilizado para encaixar um baú que deveria levar além do capacete apenas alguns acessórios leves como capa de chuva e no final acaba levando também as compras do mercado e mais alguma carga extra na parte de cima que somado ao peso do garupa acaba dando uma carga extra com efeito alavanca para o qual o chassis não foi projetado.

Quanto mais distante o peso do centro da moto, maior é o efeito alavanca.

Este bagageiro adaptado se for usado apenas com um capacete não quebra nunca mas, se for usado com baú mais algum peso extra vai forçar também o chassis da moto que acaba rompendo na linha do acento.

O projeto do chassis não prevê uso em buracos ou desníveis, foi projetado para andar em pistas planas como um tapete e aqui no Brasil se for usado nas ruas normais ou em fora de estrada, com qualquer peso extra, acaba trincando no berço da coluna de direção.

Pelo menos é isso que o pessoal fala ou comenta à respeito.

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  • Membro VIP

Um adendo interessante sobre a compatibilidade de peças, um usuário do grupo colocou lado a lado o garfo de uma TDR com o garfo da SHE:

TDR.jpg.d7e1f89958ae4b421a103027e88c41e9.jpg

E constatou que são idênticos então eu fui nas pesquisas e apareceu no shopee as seguintes bengalas da TDR a combustão:

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E eu perguntei se seriam estas, a resposta foi o seguinte:

-Não são! A TDR em referência é uma Wazn "TDR", que é uma variação da Mini Monster, mesmo chassis da Honda Grooom 125 e me mandaram o link de um anúncio da bengala:

2.jpg.0027cc66f75bd112a224899a3ccec38e.jpg

Que seria desta moto:

3.jpg.ee3b2b70bf6ccfa7238034300937bde6.jpg

Aliás, muitas das peças desta moto são idênticas as da SHE e como comparação de preços:

4.jpg.fccbe0a22874dce160df8181b7f1c28a.jpg

A mesma peça anunciada para a SHE é mais cara, verifiquei e os vendedores são diferentes, esta peça em especial pode ser recondicionada trocando partes desgastadas dela, inclusive tem empresas que desentortam garfos.

Fica a lição de que no momento de procurar as peças tem que pesquisar por outros nomes porque no caso, o garfo com o nome da moto que fracassou no mercado sai bem mais barato. Essa Mind 50 tem exatamente o mesmo quadro da Mini Monster elétrica mas o garfo da Mini Monster elétrica não é o mesmo garfo da SHE. Se souber os nomes das motos que usam a mesma peça e for procurar na General Osório, na hora de pedir no balcão diga o nome da moto mais desvalorizada e assim o preço sai mais barato.

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  • Membro VIP

O fabricante da bateria seria este:

http://www.rotom.cn/ray

O botão one click repair ou o misterioso botão com a chave de boca tem função específica para ser utilizado pelo técnico reparador, acontece que o usuário acaba descobrindo e usa quando precisa, por exemplo no caso de aparecer aviso no painel de motor M, controladora ECU ou freio ! o acionamento do botão mais a aceleração faz com que a controladora ignore e tente movimentar a moto assim mesmo.

Digamos que um banco de mosfets esteja com defeito e impeça a saída da moto, basta o usuário dar uma empurrada que ela vai embora ou então, sem empurrar aperta o botão e acelera.

No caso de um defeito num sensor de freio que acaba cortando o motor, se manter apertado o botão a controladora ignora e segue em frente.

Os modos 1, 2 e 3 na realidade não são velocidades, são faixas de torques, no primeiro é acionado um banco de mosfets, no segundo são dois bancos e no terceiro são acionados os 3 bancos de mosfets.

O motor é trifásico e pelo que entendi cada fase usa um conjunto de mosfets

Coloque no modo 1 e tente subir a guia da calçada de frente, a moto não consegue, coloque no modo 2 e ela até dá um tranco, coloque no modo 3 e ela pula por cima.

Cada modo tem uma faixa de consumo.

A numeração do motor tem todo um significado; as primeiras letras são do fabricante, depois vem a tensão antes do V, seguida pelo tamanho da largura dos imãs antes da letra H e ai vem os Wats logo atrás do W e finalmente o serial em si.

P=UXI potência = diferença de potencial X corrente elétrica é outra equação que responde a qualquer pergunta que se faça desta moto como por exemplo o banco de mosfets da controladora é ligado igual são as lâmpadas de árvore de natal, em série, são três e cada um tem que ter a mesma medida de resistência, quando queima um, os outros na sequência não funcionam.

Qualquer alteração que se faça na moto muda as contas desta equação.

Tem um aparelho que chama ebike, serve para medir e testar diversas coisas não só da SHE-S como de qualquer veículo elétrico do mesmo modal.

 

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  • Membro VIP

O data sheet do motor é YUMA 2000W 17inch 40H V1, se bem que ao pesquisar no google não achei correspondência exata e uma das páginas fica dando mensagem de vírus localizado.

A borracha de um dos piscas quebrou onde seria o equivalente ao lugar do coxim do pisca, não vi como foi, apenas parei a moto na loja da Voltz e estava tudo normal, quando sai da loja a lanterna estava pendurada.

Uma assistência técnica disse que a Shineray estava fazendo recall destes piscas porque todos eles estavam quebrando e o pessoal do grupo aconselhou a comprar outro kit com quatro piscas e vedar com silicone para na hora que quebrar, bastava trocar, o problema é que no meu caso, quebrou o traseiro e comecei a desmontar as partes onde o fio fica preso e praticamente desmontei toda a traseira sem conseguir destravar o fio, a solução seria cortar e emendar, pensei à respeito e resolvi manter o pisco original e usar um parafuso de fixar gesso, daqueles de expandir:

1.jpg.d4519e2872f069f0e3d2ad9d7c0048ca.jpg

Passando o parafuso pelo orifício do fio:

3.jpg.feb0216b613c616eefb6c0e63f5703e3.jpg

E encaixando o plástico expansível por dentro do pisca:

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Depois foi só encaixar e girar o parafuso até firmar:

4.jpg.e37081edb35d24896f2e4b7e1c0cd9f4.jpg

Olhando por fora nem se percebe que quebrou e só faltou ter aproveitado para vedar com silicone, outros usuários disseram que amarram com fita isolante.

Aconteceu comigo das porcas de fixação se soltarem e o pisca girar de posição com a seta para baixo e também soltou a borracha deixando o pisca pendurado pelo fio, até que foi fácil reencaixar a borracha e reapertar as porcas, se apertar muito esmaga a borracha e se apertar pouco acaba se soltando com a vibração, o esquema é apertar até esmagar um pouco a borracha, ai demora mais para se soltar. Cansei de ficar apertando constantemente a porca que se soltava e usei trava rosca, a porca não se soltou mais e agora, a borracha se soltou, foi bem difícil soltar a porca e refazer o serviço, desta vez eu coloquei uma braçadeira plástica ou enforca gato, espero que não tenha mais problemas:

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Ao completar meus 2.000 Km consegui desviar de um pedestre que se jogou na minha frente, evitando o atropelamento e entrei num buraco o que causou a quebra do para-lama dianteiro no mesmo lugar de antes:

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Eu apenas refiz a solda do plástico com um ferro de solda, nem usei a cola de cano.

Na prática eu entrei na segunda revisão e ainda não chegou o retentor do garfo referente à primeira revisão.

A melhor opção ainda é pagar o serviço por fora do que ficar esperando pela assistência.

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  • Membro VIP
7 horas atrás, Pincipi disse:

Eu apenas refiz a solda do plástico com um ferro de solda, nem usei a cola de cano.

 

Tempo desses eu assisti vídeos muito interessantes, no YouTube, sobre soldagem de plástico. Mas eram asiáticos, não tenho as palavras-chave. Eram shorts.

 

@Pincipi, uma coisa que pareceu funcionar bem, pelo menos para alguns tipos de avaria, foi encharcar cinza de cigarro com super-cola instantânea, já no lugar definitivo. Acontece uma reação instantânea e o material endurece. Então a pessoa pode lixar ou passar uma lima. Não testei o quão frágil isso ainda fica. Problema: cigarro vicia fácil.

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  • mês depois...
  • Membro VIP

Meu para-lama dianteiro já arrebentou de novo no mesmo ponto após passar num buraco e apareceu outro mistério no grupo que consiste em ao ligar a moto o indicador de carga mostra descarregado e ao desligar e ligar de novo volta a mostrar carregado, um outro usuário disse que também aconteceu com ele e depois de um tempo não aconteceu mais.

No caso do paralama eu estudo a possibilidade de usar o ferro de grampo quente.

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  • 2 semanas depois...
  • Membro VIP

Outra novidade no grupo, um usuário disse que deixou a moto alguns dias sem a bateria porque estava realizando o serviço de desempeno da roda e quando remontou o contador da quilometragem percorrida zerou. Outros usuários disseram que não é normal, que a memória dos km deveria permanecer com ou sem energia.

E também um caso de quebra do suporte do amortecedor traseiro:

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Foi numa Urbet:

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Parece que o chassis não aguentou:

3.jpg.1c071a73545457b9228e552689b2d6c3.jpg

E a título de informação o sensor hall que foi trocado na garantia:

Sensorhall.jpg.4bdec7123844db2f813b81a010326307.jpg

Ou melhor, os sensores com a placa, já que a troca foi da peça inteira com os três sensores. Existe um motivo para não se trocar apenas o defeituoso, trata-se da famosa Jacke, já que abriu o motor... ...Troca logo tudo porque assim é mais difícil de voltar a dar problema.

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  • 5 semanas depois...
  • Membro VIP

Finalizei o serviço de recuperação e reforço personalizado no bagageiro e para explicar melhor vou recapitular toda a situação; o bagageiro original tem um ponto fraco nas hastes de fixação da grelha, elas são mais finas do que deveriam ser para aguentar um peso maior do que um simples capacete;

a1.jpg.930bb377be95d021e7cff4c00a503f84.jpg

Isso faz com que o metal se rompa, como o bagageiro está na garantia, eu achei melhor recusar a troca, justamente porque o bagageiro novo também vai romper no mesmo lugar, minha opção foi por reforçar o bagageiro atual.

Apenas fazer a solda nos dois pontos rompidos ficou em torno de R$ 220,00. Só por este valor já caracterizou perda total isso se considerando o preço do bagageiro novo em R$ 350,00.

E não adianta refazer a solda porque vai romper de novo, não na solda em sim mas, na parte fina da haste.

Substituir as 4 hastes mais finas por outras mais grossas fica em torno de R$ 300,00. Resolve porém, o bagageiro permanece encostando e marcando o banco.

A minha opção ficou em elevar um pouco o suporte do bagageiro e também trazer ele mais para frente, desta forma ele deixa de encostar no banco e também reduz o efeito alavanca mas, entretanto, todavia, não permite que o banco seja removido sem que todo o suporte do bagageiro seja desmontado, este orçamento ficou em R$ 570,00 parcelados ou com desconto à vista por R$ 510,00:

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Com os parafusos de fixação à parte no custo de R$ 25,00 comprados na casa de parafusos.

Parafusos M8 ou 5,16 com porcas travantes, comprimento de uma polegada e um quarto, cabeça Philips e arruelas grossas. As cabeças sextavadas não permitem a entrada da chave de boca 13 mm no vão da grelha de plástico, teria que usar uma chave L no espaço bem apertado e as arruelas finas cedem e amassam com a vibração.

Neste projeto a barra mais grossa foi substituída por barras ocas quadradas, semelhantes aos tubos originais.

O estudo inicial da solução levou quatro horas de trabalho com quatro profissionais empenhados nas medições e cálculos, as hastes antigas foram removidas na parte da solda e lixadas:

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Acima o material sendo trabalhado sobre a mesa e abaixo a parte do ajuste, medições e ponteamento:

2.jpg.51dec380ca43d0cb0611fad20ccfec3b.jpg

Se seguir o alinhamento do bagageiro, o baú fica inclinado para frente tendendo a encostar na costas do condutor ou passageiro.

Veja bem, cada serralheiro é um serralheiro, e este aqui em especial trabalha com projeto em 3D e prima pela qualidade e eficiência no serviço, além de possuir conhecimento técnico para realizar serviço em especial nesta moto elétrica.

Imagino que esteja se perguntando porque um serviço de serralheria está sendo mencionado num post de eletrônica? E o que tem a ver uma coisa com a outra?

Muita calma neste momento, o mais importante que você deve saber é que a bateria tem que ser removida e que os imãs do motor devem ser protegidos.

O ritual a ser seguido é exatamente este;

1- Remover a(s) bateria(s).

2- Acionar a buzina ou farol para descarregar qualquer residual de energia que tenha ficado nos circuitos da moto.

3- Proteger os ímãs do motor com capas ou aventais de soldador.

O processo de solda, seja ele qual for neste caso, Mig ou Elétrica, envolve eletricidade e calor.

A moto foi devidamente protegida para a realização do ponteamento das peças em seus devidos lugares e depois o conjunto foi removido e trabalhado na solda final na bancada sem que houvesse qualquer risco à moto, estes riscos não são apenas estéticos como por exemplo uma fagulha cair na pintura ou no pneu, toda a parte eletrônica da moto pode sofrer algum dano se os devidos cuidados não forem tomados e em especial os ímãs tem uma característica própria de perderem a imantação em temperaturas superiores a 80 graus centígrados.

Reforçando a parte dos ímãs do motor, umidade coroe a capa protetora, impactos podem trincar eles e calor desmagnetiza.

Se você for fazer este serviço num serralheiro qualquer, que não detenha este tipo de conhecimento técnico, não se esqueça das medidas protetivas porque ai o barato vai sair caro.

Quem avisa amigo é.

No final o serviço ficou assim:

3.thumb.jpg.acc563c5e6ad9b1391465c0992b2ea38.jpg

Sobre o detalhe da pintura, a peça original não vem com qualquer protetor de corrosão, é apenas tinta direto no metal e se você preferir pode fazer o lixamento e repintura com o protetor que desejar.

Em termos legais, não se configura a infração de alteração de características originais do veículo, o princípio legal envolvido é que a moto que foi homologada não possui bagageiro e o acréscimo de acessórios dentre eles o bagageiro é permitido desde que não exceda as dimensões do veículo ou modifique o chassis.

O nome da serralheria é Serralheria G. Maio, localizada na esquina da Av Santo Amaro com a av Hélio Pelegrinio, telefone 55 11 98217-8319 e o cara tem muito serviço, recomendo marcar ou agendar hora antes.

Eventualmente se tiver o projeto com o gabarito dá para fazer o envio pelo correio e se não tiver, ele precisa de uma moto igual para realizar o serviço, eu até me prontificaria a levar a minha mas, ele vai cobrar a desmontagem e montagem e não sei se terei o tempo disponível.

 

 

 

Evento que ocorreu com o usuário de outro grupo; o carregador dele caiu no chão, da altura de uma mesa e ele ligou na tomada dando um pipoco, deixando de funcionar, não acende o led nem aciona a ventoinha, depois desmontou e constatou que a placa correu:

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No destaque em vermelho o provável ponto do pipoco onde as penas do mosfet se juntaram.

Olhando assim, parece que basta desempenar as pernas que volta a funcionar mas, na realidade outras partes também foram afetadas, justamente em componentes que não possuem qualquer referência para substituição.

A situação dele ficou complicada porque na cidade em que mora não encontrou profissional que desse jeito em fazer o carregador voltar a funcionar e o carregador que comprou da Ali não estava dentro das especificações recomendadas, não conseguindo dar carga na bateria. O carregador original novo viria num prazo de 90 dias.

Fica a recomendação para não deixar o carregador em cima da moto, deixe sempre no chão com a saída do ar quente não voltada em direção à bateria ou à moto.

Em caso de queda, desmonte e verifique antes de ligar na tomada.

E claro, tenha sempre um carregador de reserva para não ficar na mão quando mais precisar.

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Olá, alguém pode me auxiliar sobre uma duvida, Trabalho em uma empresa de recuperação de roda de motocicleta. 

Realizamos um conserto na roda SHE (serviço de solda e alinhamento) na hora de colocar no torno acredito que estragou um imã, e quando foi colocar na moto, ela anda mais chega um ponto de da erro 

no painel, pode ser devido o imã, teria conserto ?

Alguém com essa experiência ?

 

Foi realizado o conserto, só na moto da erro. 

Imagem do WhatsApp de 2023-09-01 à(s) 09.12.27.jpg

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Olá, https://www.clubedohardware.com.br/profile/1227740-jô-danubia/, seja bem vindo ao clube do hardware, o pessoal do grupo do watts já passou por esta experiência de tentar recuperar a roda/motor da SHE-S, o primeiro a tentar descobriu que o calor gerado para trabalhar o alumínio ou a liga de zamag da roda fez com que alguns ímãs perdessem a imantação.

O segundo a tentar chegou a proteger os ímãs com panos molhados mas, também perdeu imantação.

Estes irmãs suportam no máximo 80 graus sem perder as propriedades.

Se trabalhar a frio a liga trinca e vaza o ar, obrigando a usar câmara de ar.

A única solução existente no momento é a compra de outro motor, já que não existe oferta das partes em separado, tem o motor na concessionária a preço fora da realidade com longo prazo de entrega e no site do AliExpress.

Ninguém conseguiu achar os ímãs à venda no mesmo tamanho e descobrir como soltar o ímã e depois qual cola usar.

Neste seu caso em específico, você deve primeiro verificar um a um os ímãs, usando algo que seja atraído, colocando em cima e retirando, se ocorrer de não grudar ou sair com facilidade significa que perdeu a imantação, esta é uma forma fácil e prática de fazer o diagnóstico, a outra forma envolve o uso do aparelho:

Se nenhum deles perdeu a imantação, o problema pode ser outra coisa, como por exemplo algum sensor hall.

O erro no painel a que se refere é aparecer a letra M?

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  • 2 semanas depois...

Olá, obrigada pelo esclarecimento. vou ver com o cliente para esclarecer !

Resumindo moto elétrica não suporta solda.

 

@alexandre.mbm vou mostrar enviar o que o cliente passou ! tentei anexar o vídeo e não consegui 

Acredito que deve ter sido culpa da solda, porque a solda realizada não foi pequena! 

 

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  • Membro VIP

Soldas muito menores que esta estragaram os ímãs.

Só de olhar a extensão e as marcas de queimado, tudo leva a crer que foi a solda a causadora do problema.

Além do que já foi mencionado, tem uma empresa que recupera motores elétricos de VE, www.faradday.com.br , eu sei que eles fazem a parte dos enrolamentos e quem sabe tenham alguma solução como por exemplo alguma roda usada. Também tem a possibilidade de comprar uma moto EVS Work em leilão, se der sorte dá para aproveitar a roda dela que é igual ou totalmente compatível com a roda da Shineray, é só trocar e manter a tampa original com a numeração do motor, para evitar problemas no DETRAN, eventualmente tenha que reprogramar a controladora.

Outra hipótese que esqueci de mencionar é o botão de manutenção, aquele com o desenho da chave de boca, se manter ele pressionado, a moto ignora o erro e continua a andar com pouca perda de desempenho, ai dá para ir usando precariamente até se chegar numa solução.

De qualquer forma, o diagnóstico preciso deve ser feito como mencionado mais acima, pois o problema pode não ser nos ímãs.

Em 12/09/2023 às 15:44, Jô Danubia disse:

Resumindo moto elétrica não suporta solda.

Por enquanto é exatamente isto.

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  • 4 meses depois...
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As ocorrências envolvendo a moto no grupo diminuíram e só aparece um ou outro caso de usuário novo, por exemplo acionou o indicador M no painel e a moto parou, para ser mais preciso, a moto anda um pouco, acende o indicador e para, se desligar e ligar de novo funciona mas, para logo em seguida. Fora da garantia.

O usuário desmontou o motor e constatou que dois dos imãs tinham raspado e perdido a capa de proteção e perderam força, ele constatou fazendo o teste do parafuso no imã.

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A foto acima é depois de limpar, infelizmente não teve como melhorar a imagem.

Também verificou que três imãs estavam desalinhados lateralmente, dois deles foram os afetados. Tudo leva a crer que foi um defeito de fabricação.

O Fagner da Eforce ( www.efsbr.mobi ) disse que consegue substituir os imãs.

Eu sugeri manter acionado o botão de manutenção e parece que assim ele consegue andar com a moto.

Também surgiu um caso da solda do suporte da pedaleira e outro do paralama quebrar nos buracos e freadas fortes, parece que o paralama frexível da CG deu certo com uma adaptação de suporte.

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Vários usuários fizeram o remap desbloqueando a velocidade para rodovias e um deles notou que usando duas baterias o rendimento é melhor porque tem menos perda térmica, ou explicando de forma mais detalhada; com uma bateria ele rodava até o máximo e a bateria estava quente na hora de recarregar, tanto com o bloqueio de velocidade como sem ele, já com duas baterias não esquentava nas duas situações com ou sem bloqueio de velocidade. A máxima bloqueada é 87 Km/h e desbloqueada é 105 Km/h. O trecho é de 40 km na rodovia acelerando ao máximo.

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  • 2 semanas depois...
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Atualizando em fevereiro de 2024 o anuncio correto do motor dela no Ali, segundo informações do grupo:

https://pt.aliexpress.com/item/1005006084493207.html

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No vídeo de demonstração aparece a imagem de uma Voltz EVS Work que segundo informações dos técnicos da Shineray tem o motor quase idêntico, sendo necessário apenas alguns ajustes na controladora. A propósito, um usuário comprou uma destas usada em aluguel da AWTO com 600 km e duas baterias por R$ 12.500,00.

Ao clicar em comprar aparece o real preço a ser pago:

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Em tese sem surpresas quando entrar no Brasil porém, este valor significa mais ou menos um terço do preço da moto jogando para cima, isso se considerando a moto nova e se considerar o preço da usada que é muito desvalorizada, pode ser caracterizado perda total porque é praticamente metade do valor de outra moto.

É uma questão de oportunidade, teve um usuário que anunciou a SHE dele com 1.200 Km e duas baterias por R$ 17.000,00. Fazendo as contas, cada bateria a 4 mil, a moto sai por 9 mil.

Existem alguns detalhes de configuração que devem ser informados ao vendedor antes da compra mas, ainda ninguém forneceu esta informação:

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Aproveitando o assunto; vi um site de imãs e nele aparece a opção de personalização:

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Quem sabe não consigam o imã idêntico ao original, não que eu acredite que realmente fabriquem o imã mas, acredito que importam da China.

Também importante observar que alguns usuários estão colocando espaguete dentro do pneu, daquele utilizado como bóia de piscina, a teoria é que ao se chocar contra a borda do buraco, o espaguete vai absorver parte do impacto e impedir que a liga de alumínio da roda seja atingida e desta forma não seja empenada, o usuário que contou a história disse que foi pego de surpresa num buraco novo e o indicador M apareceu no painel cortando a potência do motor, que deixou de acelerar entretanto, após desligar e ligar de novo, voltou a acelerar normalmente sem o indicador M no painel, desta forma o espaguete instalado salvou o dia dele.

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  • 3 semanas depois...
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Outro fato inusitado; um usuário retirou o plug da tomada, não especificou se estava com o carregador ligado ou não, neste momento surgiu uma fagulha ou faísca, o carregador queimou, não funcionou mais, ele levou nesta loja de informática:

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E fizeram o conserto na hora por R$ 150,00 trocando apenas um componente o qual não foi divulgado.

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Fica ai o registro do profissional e o local, caso alguém precise no futuro.

Fica também o print de um vídeo do passeio de mobilidade elétrica de 2024 para registro histórico, só tinha veículo elétrico, do canal pietromobilidade:

pietro.jpg.65c316ffad69cc93436bf6d346ef8ab5.jpg

O assunto de ontem é o uso de convertedor de ferrugem para jogar nos ímãs e tentar limpar, existem vários no mercado, o mencionado é um spray que se torna roxo ao entrar em contato com a ferrugem e para ser removido basta um jato de água. A questão é que limpa na hora mas, não protege para o futuro porque a ferrugem volta já que o produto serve de fundo para um tratamento ou uma pintura. Existe um outro produto no mercado que é bem mais caro e já vem com uma espécie de tinta cinza misturada nele, esse sim trata e protege numa única passada. O grande problema dos ímãs é que se pintar, acaba raspando porque o espaço ou o vão é muito pouco e se raspar cria resíduos e estes vão se chocando e criando atrito igual acontece com o pó da ferrugem. Quando os ímãs perdem a capa de proteção, rapidamente se deterioram e perdem a imantação.

Outro detalhe interessante do motor é que alguns usuários acharam que o disco de freio estava empenado, quando na realidade era a roda empenada ou desalinhada, o disco estava perfeito.

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  • 4 semanas depois...
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Mais um caso resolvido pelo proprietário; pelo que entendi o Parking ficou acionado e não teve jeito de desacionar, podia apertar o botão que nada mudava. Nenhum técnico conseguiu identificar o motivo e várias possibilidades vieram à tona como sensor do pedal, chicote e reprogramar a controladora mas, no final, o proprietário desmontou o botão e descobriu que as duas molas do botão haviam se soltado, impedindo o botão de Parking voltar a posição original e assim desacionar o Parking. Vivendo e aprendendo.

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Minha SHE tombou de novo e estou pesquisando as peças, só que desta vez a oferta de peças no Brasil é muito melhor do que antes, o segredo para pesquisar é usar além do modelo SHE-S os modelos W125 da Watts e o Ray-125 da BEM. As peças são iguais, só muda o preço, mais caro para a Shineray, mediano para a Watts e um pouco mais barato para a BEM, esta variação deve estar ligada à lei da oferta e procura, imagino eu que a Shineray vendeu mais e tem mais procura por peças enquanto que a BEM vendeu menos e tem menos procura por peças. Também achei peças no paralelo como o bacalhau na cor preta custando o par um terço do valor de um lado do original. Existe até o suporte da pedaleira com o pedal retrátil. As concessionárias Shineray também estão com peças à pronta entrega com preços melhores do que a importação direta em que agora já é pago o valor do imposto no ato da compra.

Outra novidade é que em primeiro de abril entrou o modelo na tabela Fipe com o código 850041-0:

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Por enquanto só tem a opção de 0 Km e de modelo 2024. Se for comparar com o caso da W125, acho que em alguns meses vai abrir opções para as motos de anos anteriores.

Tudo leva a crer que o mercado de peças vai se estabilizar no prazo de quatro anos conforme a Gerente da Watts me falou no ano passado.

Outra coisa que mudou nas ruas, as pessoas pararam de ficar perguntando sobre a moto elétrica, parece que finalmente deixou de ser novidade. Além do que os preços da 0 Km deste modelo reduziram cerca de mil reais nas concessionárias.

Mais um assunto interessante comentado nos grupos de mobilidade elétrica é a comparação de motos comercializadas por volta de 2010 por preços astronômicos e que viraram sucata com o passar dos anos e ainda hoje tem as peças sendo vendidas por ai, inclusive o quadro ou chassis já homologado que pode receber kits de outras motos.

Já pelo meu ponto de vista; aposto que as baterias usadas da SHE na sua segunda vida irão alimentar os bancos solares que são os principais consumidores de LiFePo4. Veremos.

 

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  • 4 semanas depois...

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