Ir ao conteúdo

Rise of Nations: Rise of Legends (RTS) - Tópico informativo - Patch 2.5 disponível


gandalfnho

Posts recomendados

  • Membro VIP
Postado

Uma das séries mais populares de ETR de PC está renascendo de cara nova. A Big Huge Studios, responsável pelos episódios de Rise of Nations, anunciou em seu site a produção de Rise of Nations: Rise of Legends, o sucessor espiritual da série. Apesar de usar o mesmo nome, seu subtítulo é que está mais relacionado com o conteúdo dessa versão, mas não se preocupem ó fãs, pois as mesmas características que tornaram a franquia um sucesso serão mantidas.

Em seu site, a produtora, por meio de seu presidente, Brian Reynolds, comenta que todos por lá estão excitados em produzir um game de fantasia. Entretanto, nada de "orcs, elfos, anões", já que esse gênero tem estado, digamos, saturado. A ideia deles foi de criar um mundo onde a tecnologia e a magia da fantasia se colidem com resultados catastróficos.

Nesse mundo conhecido como Aio, o jogador controlará uma das quatro nações, cada uma com contrastes e semelhanças entre si. As primeiras duas mencionadas são Vinci, uma nação industrial com máquinas inspiradas em Leonardo da Vinci e cidades steampunk. A outra se chama Alim e possui uma temática Árabe incluindo tempestades de areias, gênios, e grandes minaretes com seus cumes de vidro. As duas restantes não foram reveladas, mas uma delas será voltada à magia e a outras terá tecnologia avançada. Do primeiro país temos Giacomo, um jovem inventor na missão de descobrir o passado antigo de seu mundo e unificar as pessoas contra uma ameaça inimaginável.

O termo "cataclismático" foi mencionado pelos produtores para descrever o que eles estão fazendo como visual da série. O engine gráfico utilizado nas outras versões foi totalmente reconstruído do zero com intuito de fazer com o que os jogadores fiquem tão empolgados com os gráficos dessa versão quanto ficaram com a gameplay da série.

Os aspectos da famosa jogabilidade de RoN estão de volta e cheios de novidades em RoN: Rise of Legends. Fronteiras nacionais, cidades, trilhas tecnológicas codificadas por cor, exércitos massivos e as livres decisões estratégicas possíveis graças ao engine "Conquer the World".

Lembrem-se então pessoal: Rise of Legends não é Rise of Nations 2 já que, segunda a produtora, fatalmente significaria ter que fazer um novo jogo histórico. Eles estão com tantas idéias e inspirações para essa nova direção da franquia que possivelmente teremos um Rise of Legends 2 muito antes de um Rise of Nations 2.

O game já está disponível no Brasil.

Site oficial

Trailer 1

Trailer 2

Trailer 3

Trailer 4

Trailer 5

Trailer 6

Trailer 7

Trailer 8

Demo (742MB).

O patch 2.5 está disponível e deve ser baixado através do atualizador do próprio game.

Requisitos mínimos

Processador 1.4GHz

512MB RAM

Placa de vídeo de 64MB com suporte a T&L

Windows XP com SP2

Requisitos recomendados

Processador 2GHz

1GB RAM

Placa de vídeo de 128MB com suporte a T&L

Nota Game Rankings: 82.4%

Postado Originalmente por Análise Finalboss

Analisar um jogo de estratégia hoje em dia está cada vez mais difícil, por um motivo óbvio: a maioria só pega uma velha receita e a reproduz acrescentando uma coisinha aqui ou ali. Desta forma temos em geral jogos com uma mecânica muito semelhante entre si, o que deixa o quesito inovação meio que de lado. Apesar de tudo isso ser um fator que geralmente ''dá no saco'' da maioria dos jogadores, devemos ressaltar que para tudo sempre existe uma exceção e felizmente a temos em mãos. Rise of Nations: Rise of Legends é justamente, e basicamente, um conjunto de vários clichês conhecidos do gênero: ele reúne em um único game as melhores idéias do estilo em um incrivelmente divertido jogo de estratégia em tempo real.

A ambientação de Rise of Legends é bem diferente de seu antecessor. Estamos no mundo de Aio, um mundo onde magia e tecnologia disputam pela supremacia, além da ascensão de um misterioso império, causando uma disputa catastrófica pelo poder. Neste mundo temos os Vinci, humanos que têm sua mente voltada para o progresso, desenvolvendo complexos industriais movidos a vapor. Temos também os Alin, um povo místico que tem sua origem nos grandes e áridos desertos, concentrando seu poder nos elementos da areia, fogo e vidro. Para completar o panteão, temos os Cuotl, um verdadeiro império selvagem que domina um estranho poder desconhecido de todos os sábios dos Vinci ou dos Alin.

Cada facção tem suas próprias unidades, poderes, estrutura financeira e muito mais, garantindo assim uma variação bem interessante e um certo equilíbrio na formação de estratégias principalmente no quesito multiplayer. Quem jogou o primeiro game da série vai se sentir bastante à vontade, já que a mecânica de conquista e supremacia é a mesma, salvo as óbvias diferenças das unidades entre ambos os jogos. Tudo é muito simples e funcional, tornando-o muito divertido e realmente gostoso de se jogar.

Temos a disposição três modos básicos de jogo: Campaign, Quick Battle e Multiplayer. O modo campanha traz uma história completa narrando as conquistas do jovem inventor Vinci Giacomo, em uma verdadeira epopéia contra as mais diferentes ameaças, sejam elas humanas ou não. A princípio temos que lutar contra um grande ditador que busca na tecnologia a chave para a dominação total. Existem também campanhas contra os Alin e Cuotl, cada uma trazendo um nível de dificuldade específico. Infelizmente não existem campanhas na qual seja possível jogar no lado destas facções. A parte ruim disso é que enquanto temos um tutorial completo sobre a maioria das construções dos Vinci, não temos absolutamente nada sobre os Alin e Cuotl, a não ser o próprio Help presente no game. É claro que justiça deve ser feita, já que o Help é bem completo, mas nada se compara a um bom tutorial interativo, mostrando para que serve cada unidade e construção.

A ação toda rola através de um mapa estratégico, onde os movimentos globais do jogador são definidos. A estratégia aqui é bem superficial, quiçá desnecessária, mas serve pelo menos para determinar a "durabilidade" de cada campanha. Se o jogador quiser, ele pode partir direto para a luta contra o "Boss Final", deixando de lado a invasão dos demais territórios. É claro que isso não é o essencial, já que desta forma vários bônus são perdidos, além de boa parte da diversão. Funciona desta forma: cada território invadido traz consigo alguns bônus que são conquistados. Estes bônus vão desde novos pontos para se recrutar exércitos, pesquisar novas unidades, criar distritos em cidades já ocupadas ou atualizar as habilidades de seus heróis como alianças com outros povos, aquisição de reforços, habilidades especiais a serem usadas durante o jogo e até mesmo novos heróis, geralmente conseguidos através de Side-Quests.

Cada território traz informações do objetivo a ser conquistado, os bônus oferecidos e a força do exército nele presente, dando uma ideia ao jogador da dificuldade na qual deve esperar. Ao ingressar em um território desconhecido, o jogador fica logo ciente dos objetivos a serem cumpridos. Todos são muito variados, e apresentam desafios como conquistar um certo número de pontos de mineração ou simplesmente detonar seu principal inimigo. Para tal o jogador precisa atentar a vários fatores em relação a recursos naturais para a produção de novas unidades e construções. Tanto os Vinci quanto os Alin têm como prioridade a aquisição de Timonium e Wealth (riqueza). O Timonium é uma espécie de mineral usado para criar unidades e edificações, já a riqueza é adquirida por meio de caravanas de comércio e é usado tanto na criação de unidades quanto de edificações. Um fato curioso é que os Cuotl não dependem de riqueza e sim de energia, alterando completamente a forma com que o jogador precisa lidar com edificações e unidades, o que será explicado mais adiante.

Adquirir Timonium é simples: você procura por uma mina, a ocupa e começa a sugar seus recursos.

Diferente da maioria dos jogos do estilo, as minas não param de fornecer Timonium, tornando-se menos uma preocupação para quem está mais interessado em detonar o adversário. Existem outros meios de se conseguir tal mineral, sejam por bônus conseguidos através de habilidades específicas ou por edificações especiais. Já o esquema das caravanas é um pouco mais complexo e interessante. Existem no mapa vários postos neutros, pequenas cidades que não interferem durante o combate entre os participantes. Estes postos são o alvo das caravanas, desde que estejam dentro de seu território e área de influencia. O interessante é que depois de um tempo recolhendo recursos destes postos, os mesmos acabam tornando-se parte integrante de seu território e seus exércitos passam a obedecer a seu comando.

Esse processo de "conquista pacífica" é um tanto quanto demorado, apesar de lucrativo para ambos os lados. Mas existem mais duas formas de conquista: a compra imediata da cidade ou sua tomada, usando a força bruta. Comprando a cidade, o jogador tem acesso imediato a seus recursos e seu exército, mediante ao pagamento de uma certa quantia que vai sendo reduzida com o tempo. Mas se sua necessidade de aumentar território é urgente, você pode simplesmente enviar um exército e detonar com tudo, reerguendo a cidade e assim fazer uso de seus recursos. Qual o melhor método? Tudo depende da situação do jogador, e isso influencia de forma significativa na campanha, já que obter o controle dos postos neutros é um quesito quase que obrigatório para gerar recursos rapidamente e fazer sua cidade prosperar de forma significativa.

A construção de edifícios é rápida e fácil. Não são necessários operários para o processo, bastando escolher onde o mesmo vai ficar. Obviamente a velocidade de construção vai depender de cada edifício, mas existem unidades e até mesmo outros edifícios que concedem certos bônus, melhorando o desempenho da criação de qualquer coisa. Essa é sem dúvida uma das coisas mais legais de Rise of Legends. Existe uma grande quantidade de coisas a serem construídas ou conquistadas que garantam vários tipos de bônus, o que pode definir por completo o sucesso na partida. Os produtores desenvolveram um esquema bem interessante na hora de tentar barrar a construção desenfreada de edifícios ou até mesmo de unidades. Existe um conceito de custo crescente que vai aumentando de acordo com o número de unidades do mesmo tipo já presentes no game. Isso serve tanto para unidades normais quanto para edificações especiais e distritos em sua cidade, equilibrando bastante a partida, principalmente em jogos multiplayer.

Um dos aspectos mais importantes no desenvolvimento de suas cidades é justamente a criação de novos distritos. Cada facção possui quatro deles, sendo que um é destinado ao aumento tecnológico geral de sua nação. Esses distritos concedem os mais diversos bônus, que por sua vez são cumulativos. A graça está justamente na diferença gritante no que cada distrito faz em relação a cada uma das facções. Esse é um dos aspectos que torna a jogabilidade de cada uma completamente diferente, fazendo com que o jogador tenha que aproveitar todos os seus recursos e particularidades na hora de enfrentar seu adversário. Isso é um fator muito visto em jogos como Warcraft III e principalmente no excelente Starcraft, fazendo com que os jogadores criassem as mais mirabolantes estratégias, muitas das vezes aproveitando de suas próprias deficiências. Isso torna Rise of Legends um jogo muito completo em termos de jogabilidade, permitindo que cada nuance de sua jogabilidade seja explorada de diferentes pontos de vista.

Esse aspecto é mais bem apreciado quando participamos de partidas multiplayer. Através do modo Quick Battle, o jogador pode treinar e desenvolver as mais diferentes jogadas, alterando a dificuldade de acordo com suas necessidades para depois entrar de cabeça nas disputadas partidas online. O problema é que na maioria dos jogos do gênero fica difícil saber exatamente o nível de experiência do oponente já que o número de batalhas ganhas não diz muita coisa. Afinal de contas, o cara pode simplesmente ter jogado contra caras mais fraquinhos e ter acumulado vitórias de modo fácil. Pensando nisso, os produtores resolveram introduzir todo um esquema de ranking em Rise of Legends, dando aos jogadores informações imprescindíveis sobre seu oponente. Cada um possui um nível que vai subindo de acordo com a quantidade de "experiência" acumulada em batalhas online. Derrotar um cara de nível 15 dá muito mais experiência que derrotar um de nível 1. O resultado disso é uma competição mais acirrada entre pessoas do mesmo nível, afinal de contas, de que adianta lutar contra um cara que acabou de jogar se estou no nível 20? A quantidade de experiência adquirida é irrisória, além da partida ser um tanto quanto desigual.

Encontrar pessoas para jogar é bem simples. O jogador simplesmente escolhe contra quantas pessoas quer jogar e os servidores automaticamente o colocam dentro de uma partida que esteja preste a começar. Também é possível seguir a velha receita de criar salas individuais, com regras específicas para cada partida. Este método é interessante, principalmente por ser possível definir regras de Rush, um dos métodos de batalha mais mesquinhos já criados pelo ser humano. É possível estabelecer um certo tempo de "paz" entre os jogadores, dando a cada um uma chance de desenvolver melhor seu exército antes da batalha derradeira começar. Ainda existe a opção de encontrar um amigo específico e jogar contra este pelos servidores do jogo, um recurso interessante que com certeza irá agradar muita gente. A velocidade da conexão é excelente, e são raros os Lags que realmente atrapalham na partida, garantindo jogatina livre de maiores empecilhos.

Graficamente Rise of Legends é tecnicamente interessante e artisticamente lindo. Todos os modelos são muito bem concebidos, com texturas legais e um uso aqui e ali de Bump Mapping, para dar aquele efeito bacana. As construções são belas e cheias de detalhes, variando drasticamente de acordo com o design característico de cada facção. Talvez a única coisa que não tenha ficado muito boa no fim das contas seja a animação de certos modelos. Alguns parecem feitos com técnica de Stop-Motion, trazendo uma animação meio travada. O uso do engine de física Havok funciona muito bem com edifícios, fazendo com que pedaços seus sejam arremessados longe com os tiros inimigos, mas não ficou tão bom nos modelos. Alguns personagens voam de forma realista como "Ragdolls", mas alguns parecem estar presos no chão ou feitos de chumbo já que a queda dos mesmos é completamente irreal após uma explosão mais forte.

Mas se temos alguns pequenos problemas com a parte técnica, a parte artística sobra elogios. O design de cada uma das facções é bastante particular, concebidos de forma incrível. Os Vinci, por exemplo, trazem um visual baseado nos antigos exploradores europeus, e suas invenções nas obras de Leonardo Da Vinci (o nome denuncia isso). Os Alin tem seu visual baseado nos Djins e salamandras, seres que segundo os ocultistas fazem parte dos círculos de magia elemental, sendo as Salamandras representantes do elemento fogo. O mais legal, entretanto, são os Cuotl, que fazem referencias diretas às culturas Maia e Asteca, com seus Deuses do Sol, Morte e Tempestade. Inclusive na história, os Cuotl seriam seres alienígenas, fazendo referência à questão de que os Maias e Astecas teriam ligações com entidades extraterrestres. Para completar, a introdução em Full Motion Vídeo empolga até o mais desinteressado por jogos de estratégia, nos mostrando realmente o que deveremos esperar do jogo: lutas ferrenhas e com muita destruição, além de variação entre unidades.

As composições de Rise of the Legends são belíssimas, todas orquestradas e muito bem trabalhadas. O problema é que na maioria das vezes estas são meio ausentes, ou surgem em momentos que não são muito apropriados, não sendo muito condizentes com o que está acontecendo na tela. Geralmente, a convocação de um dos heróis na maioria das vezes resulta em uma música meio feliz, mesmo que sua base esteja sendo atacada e você esteja ponto de perder as estribeiras. O mesmo vale para os efeitos sonoros. Todos são de ótima qualidade, mas são muito ausentes na hora das batalhas, não nos passando a real impressão de que tudo aquilo na verdade é uma luta ferrenha pela dominação do terreno.

Rise of Legends definitivamente não inova em nada, muito pelo contrário. Ele reúne idéias presentes em diversos jogos de estratégia como Starcraft, Warcraft e Age of Empires. Entretanto é justamente isso que o deixa divertido: ao reutilizar um conjunto de receitas que deram certo, a Big Huge Game nos proporciona uma ótima fonte de entretenimento, seja offline ou online. Afinal de contas, vale a pena abrir a mão um pouco quanto à inovação quando o objetivo principal é conseguir fazer com que o jogador se divirta certo? E podem apostar, Rise of Legends faz isso tranqüilamente.

post-158-13884908734215_thumb.jpg

post-158-13884908734964_thumb.jpg

post-158-13884908735464_thumb.jpg

post-158-13884908737403_thumb.jpg

post-158-13884908737839_thumb.jpg

Postado

Eu também estou... mas de que adianta? Só pra fazer meu pc sofrer... além de ser um game gigante é "requisitíssimo"... não, não é pra mim...

  • Membro VIP
Postado

Tô baixando a demo para dar uma olhada. Pelos requisitos o teu PC poderia rodar esse game (pus os requisitos da demo no post inicial, tinha me esquecido dessa informação antes).

  • Membro VIP
Postado
Postado Originalmente por gandalfnho@01 de abril de 2006, 18:04

Tô baixando a demo para dar uma olhada. Pelos requisitos o teu PC poderia rodar esse game (pus os requisitos da demo no post inicial, tinha me esquecido dessa informação antes).

Esses requerimentos minimos aí não são suficientes nem para o primeiro RoN, lembro me que eu tinha um athlon xp 1600+ com 256mb de memoria e uma geforce 2 mx 400, e o jogo rodava a 10fps, isso com a tela vazia, na ação ia para 5 ou 6 :( .

E pelos graficos das screenshots, eu chuto que ele vai ser bem pesadinho, assim como era o primeiro.

qual é o tamanho da demo?, se não for muito grande eu vou testar...

  • Membro VIP
Postado
Postado Originalmente por Fabio Luiz@01 de abril de 2006, 18:27

Esses requerimentos minimos aí não são suficientes nem para o primeiro RoN, lembro me que eu tinha um athlon xp 1600+ com 256mb de memoria e uma geforce 2 mx 400, e o jogo rodava a 10fps, isso com a tela vazia, na ação ia para 5 ou 6 :( .

E pelos graficos das screenshots, eu chuto que ele vai ser bem pesadinho, assim como era o primeiro.

qual é o tamanho da demo?, se não for muito grande eu vou testar...

Os requisitos peguei da Gamespot na página do demo. O tamanho da demo é 620MB (vou atualizar o tópico).

Postado
Postado Originalmente por Fabio Luiz@01 de abril de 2006, 18:27

Esses requerimentos minimos aí não são suficientes nem para o primeiro RoN, lembro me que eu tinha um athlon xp 1600+ com 256mb de memoria e uma geforce 2 mx 400, e o jogo rodava a 10fps, isso com a tela vazia, na ação ia para 5 ou 6 :( .

E pelos graficos das screenshots, eu chuto que ele vai ser bem pesadinho, assim como era o primeiro.

qual é o tamanho da demo?, se não for muito grande eu vou testar...

É o que eu disse... os estilo AGE, eu acho meio "limitados de opções" mas gosto de jogar...

Os estilo Civilization que têm opções de sobra eu joguei por um bom tempo (CVIII) e achava legal...

Caesar eu achei bem equilibrado, nem muito nem pouco, jóia...

Mas esse sei lá, nunca joguei muito sério, mas parece ser aquele tipo de jogo que você leva umas 5 horas pra acabar uma missão, tem de se preocupar com centenas de opções ao mesmo tempo... aquele "complicadíssimo" de se jogar...

Estou enganado? porque eu gosto daquele tipo "to afim de jogar, vou brincar um pouco" o que parece que não é esse caso... ou JOGA MUITO ou nem tem graça... o tipo "tuudooo demooraaaa um monnnnteee" :goff:

  • Membro VIP
Postado

Consegui baixar e instalar a demo. Dei uma conferida no arquivo Readme e os requisitos da demo são os que postei no início com a adição que o Windows deve ter o SP2 instalado. Ainda não arrumei tempo para jogar, mas depois falo como foi.

  • Membro VIP
Postado

Alguém aí conseguiu rodar a demo sem problemas? Tentei executar o modo campanha, mas ao carregar o primeiro mapa, no término do carregamento aparece um botão na parte inferior da tela para clicar, mas a seta do mouse, por alguma razão estranha, não consegue chegar até o botão para que possa clicá-lo. Mais alguém teve esse bug ou seja lá o que for?

  • mês depois...
  • Membro VIP
Postado

Achei uma versão atualizada da demo com bugs corrigidos (link atualizado no post inicial). Além disso, o game já se encontra disponível desde o início de maio e tudo indica que será lançado no Brasil também.

Postado

YAY! Agora que eu tenho o Rise of Nations (o primeiro) posso opinar melhor sobre esse... e agora sim eu fiquei impressionado :D

Postado

Este jogo é um RTS?Será que roda bem no meu "Quase Novo PC"?

T+

Se você jogar com tudo no minimo talvez d até pra jogar em 15fps...

pc ruim d+!

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

LANÇAMENTO!

eletronica2025-popup.jpg


CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!