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Problemas com o Computer Protector Pro da Clamper?


milo

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Alquem ja ouviu falar do e-terra da Clamper?

Meu amigo comprou e disse que é muito bom em relação aos outros itens dos concorrentes que não possui varistores como proteção.

Ouvi dizer que encontro o mesmo em lojas de Informática. vocês. conhece?

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Não conheço, o que seria na verdade?

Um filtro de linha ou um produto que serve como aterramento? :huh:

Por mim eu faço qualquer coisa por um produto barato que evite quebradeira aqui em casa pra fazer aterramento :D

  • Membro VIP
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Alquem ja ouviu falar do e-terra da Clamper?

O e-terra da Clamper sofre de um mal que é aquele de proteger a si mesmo, deixando de proteger seu equipamento. Explico. Veja ai o esquemático dele:

e-terraduetelClamper.jpg

Esse lado esquerdo é a proteção da rede elétrica. Note que entra o fio fase, em um pino e segue direto para o pino da direita (do circuito da esquerda) sem nenhum fusível.

Os fusíveis estão a proteger os varistores e tem com esses um acoplamento térmico. Até ai tudo bem. Ótimo que proteja os varistores de pegar fogo, de explodirem etc. mas jamais deveriam deixar de abrir também a saída para seus equipamentos. Desse modo, ao enfrentar uma surto de tensão maior ou mais duradouro (mais do que alguns mili segundos) o varistor poderá aquecer e fazer abrir os fusíveis, protegendo desse modo esses veristores, de R$ 2,50 cada, e deixando o seu equipamento, agora sem os varistores para clampar a tensão, a ver navios. Eles que se danem, a funçã do fusível termico nessa proteção é a de proteger a proteção, não seu equipamento. Um erro imperdoável da engenharia da Clamper.

Abraço...

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E olha que eles divulgaram na época que foram 300.000 ou 150.000 reaism, se não me engano, de investimento pra lançar o E-Terra. Eita mentira! Uma porcariazinha dessa ai num precisaria gastar mais de 1000 "real" em "pesquisa" e produção. Só o marketing deve ter comido 90% dessa grana toda ai.

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Gente, não vamos menospresar a Clamper. Uma empresa que só fabrica este tipo de produto, ou seja, DPS, e que tem uma ampla linha com aplicação desde residências até indústrias de grande porte. Ela também é eleita, há 12 anos consecutivos, a nº1 em DPS no Brasil, por profissionais da área elétrica. Tenho uma explicação para estas questões discutidas. Primeiro o fusível de proteção do varistor. Todo varistor precisa de um fusível térmico associado pois, caso contrário, pode oferecer risco à instalação. Por exemplo, no final de vida útil, ele pode apresentar um aquecimento gradativo até chegar a estourar. O fusível impede isto. Então o fusível tem esta função exclusiva. O que protege os equipamentos contra surtos elétricos não é o fusível e sim o varistor e este está lá. A função do DPS não é proteger contra curto-circuito, portanto, não tem um fusível em série com a alimentação do equipamento. Os próprios equipamentos já tem um fusível para este fim. Pensem na seguinte situação. Se, por acaso, o fusível térmico interno do DPS estivesse em série com a alimentação dos equipamentos, quando ele atuasse com o fim de vida útil do DPS, ele também desligaria os equipamentos abruptamente neste instante, estejam eles em operação ou não. Isto pode não ser uma situação desejada por alguns usuários. Entendo que a engenharia da Clamper tomou uma decisão consciente de sinalizar a desativação do DPS pelo apagamento do LED azul interno e não pelo desligamento da energia dos equipamentos.

Valeu gente. Um abraço a todos.

  • Membro VIP
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Discordo em grau, Gênero e número com o caro colega ML1, e nem é bronca contra a Clamper, a quem respeito sim, mas no caso citado penso que um dos maiores problemas enfrentados pela Clamper na elaboração adequada tem muito mais a ver com a mecânica da proteção. Se fosse intercalado um fusível para abertura, ficaria mecanicamente prejudicada, pela falta de estrutura entrada/saída.

Quanto a necessidade de fusível ou disjuntor, ou disruptor ou fusível térmico, para o seccionamento, é completamente óbvio que proteção que queira ser chamada por esse nome deva ter sim. A função do varistor é a de clampar a tensão da rede a um valor que não vá danificar seu equipamento e com esse clamp, fazer aumentar a corrente de entrada na tentativa de romper algum fusível ou desarmar algum disjuntor, pois o varistor não vai ficar lá o resto da vida aguentando a barra da alta corrente. No caso da proteção referida da Clamper o varistor sim clampa a tensão, e se ele não aguentar e aquecer a ponto de se danificar, seu fusível, por temperatura do varistor, abre salvando o varistor. Nessa hora a proteção perdeu a chance de abrir também a linha de alimentação do consumidor, e, que agora sem varistor, vai receber na cuca, o surto de tensão que porventura ainda esteja presente... Salvou o varistor mas não salvou seu equipamento. Um simples rearranjo, nova distribuição das mesmas peças faria com que o fusível térmico também protegesse seu equipamento. É lógico. É fácil. A única explicação que me vem a cabeça para a Clamper ter adotado tamanha falha de estratégia é a mecânica do equipamento, que deveria caber naquela caixa pequena, e, sem ligação mecânica forte, jamais eles teriam como fazer plug e tomada em um mesmo alinhamento, com a robustez necessária para enfrentar o dia-a-dia de plugar e desplugar.

Falha, falha mesmo e não me venha dizer que fusível é tarefa do equipamento pois o fusível do equipamento haverá de proteger de falhas nesse equipamento, internas ao mesmo. A condução de um varistor fora do equipamento jamais faria com que seu fusível interno se fundisse.

Tudo que é proteção, que se diga proteção, tem na abertura de ou um fusível, ou micro-disjuntor ou até mesmo na trilha de impresso, a garantia de abertura de seu equipamento com relação a fonte do surto de tensão. Essa dai da Clamper não tem, a não ser que funda aquela barra ou pino de latão...

Mal concebida repito... Meia proteção, ou proteção meia boca.. Quando ou se a coisa engrossar ela se recolhe, salva seu varistor e faz de conta que a coisa não é com ela... Não é proteção é omissão..

Talvez por isso é que na descrição da mesma conste...

E-proteodaClamper.jpg

Viste ai.. Proteção de ambientes com baixa exposição a surtos... e cita que a proteção dos fusíveis é para seus componentes internos e não para efetivamente proteger seus equipamentos..

Abraço...

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Bem amigos.

O importante é que o E-terra da Clamper possui uma excelente sinalização que indica o funcionamento do mesmo. Um led Azul e alem disso "Baixa exposição contra surtos" isso porque o mesmo é instalado dentro da residencia e na entrada da residencia se recomenda um VCL "Outro dispositivo contra surtos". O E-terra aguenta muita pancada mesmo porque no meu predio eu e uma vizinha temos e nossos computadores nao se queimaram na ultima forte chuva que teve onde algumas pessoas do meu predio perderam seus eletrodomesticos.

Faller :angry:.... Você sabia que empresas como Telefonica, Net, Petrobras e outras utilizam proteção contra surtos da Clamper?;)

Ou seja os produtos sao bons mesmos.

Pois bem... Sou estudante de engenharia da PUC e mando um abraço a todos...

Alberto.

  • Membro VIP
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O importante é que o E-terra da Clamper possui uma excelente sinalização que indica o funcionamento do mesmo. Um led Azul e alem disso "Baixa exposição contra surtos" isso porque o mesmo é instalado dentro da residencia e na entrada da residencia se recomenda um VCL "Outro dispositivo contra surtos". O E-terra aguenta muita pancada mesmo porque no meu predio eu e uma vizinha temos e nossos computadores nao se queimaram na ultima forte chuva que teve onde algumas pessoas do meu predio perderam seus eletrodomesticos.

Faller :angry:.... Você sabia que empresas como Telefonica, Net, Petrobras e outras utilizam proteção contra surtos da Clamper?;)

Ou seja os produtos são bons mesmos.

Pois bem... Sou estudante de engenharia da PUC e mando um abraço a todos...

Alberto.

Ainda bem que você declarou ai acima que você é estudante de engenharia da PUC, o que me leva a crer que algum dia aprenderá que dizer que é importante que o e-terra possui uma excelente sinalização que indica o funcionamento do mesmó é igual a chover no molhado...

Ai foi prá matar... Um led um resistor e um diodo. Essa é a excelente sinalização de que você fala??? Para dizer que os varistores foram embora no meio do trebalho certamente, não é possível um varistor terminar de trabalhar, fazendo o que deve e dai queimar os fusíveis... Sempre ocorrerá a queima desses fusíveis abaixo de um mau tempo. Nessa hora o varistor vai deixar o teu equipamento na mão, mas sim acenderá a maravilhosa sinalização, enquanto sai fumaça de seu equipamento... Mas o varistor protegido estará... Preferiria que deixase o varistor explodir tal como Kamikaze, se sacrificando para salvar meu equipamento...

Isso dai foi o mínimo que o staff de engenharia da Clamper poderia ter feito para minimamente conseguir dormir a noite com a conciência redimida, nem tranquila é, redimida.... Não tivesse essa sinalização, após o primeiro surto de maiores proporções o e-terra deixaria seus equipamentos a ver navios, como o fez com certeza no meio de algum surto que o levou a queimar os fusíveis térmicos... Essa sinalização dai é o famoso "**** merd4" .. Seria como se a equipe de engenharia da Clamper dissesse a você... "sabemos que a proteção não é boa, não é eficaz como proteção como mpoderia ser, mas tratamos de avisar quando ela, de proteção vira nada, quando ela perde sua qualidade de proteção"... independentemente que essa transformação aconteça no meio de um surto (fora dele não vai acontecer jamais. Varistor não fica velho com a idade) Esse led de proteção ok vai se apagar justo no meuio de uma briga feia a ponto de aquecer os varistores de tal forma a derreter os térmicos...

Não sei que lingua eu falo... Uma proteção na qual tudo que entra sai, Todo e qualquer lixo, transiente que venha da rua, surto de tensão, entra por uma barra de latão e sai direto pela mesma barra de latão, não existe a menor chance dessa proteção proteger seu equipamento a não ser de um peido de surto que não tem direito nem sequer de aquecer o varistor, pois se o fizer, os fusíveis os desligarão, e claro, o led se apagará, mas e se o surto ainda estiver presente... Como fica seu equipamento??

Surtado... Não existe a menor preocupação na abertura, no seccionamento da rede elétrica interrompendo a energia de seu equipamento... Na página anterior rtem o diagranma de uma excelente proteção da propria Clamper. Veja você que lá consta um elemento de abertura de rede. Compare com a e-terra, que deveria chamar te-enterra... Depois discutimos...

Essa sua exxcelente proteção e sua maravilhosa sinalização de que está sendo protegido seu equipamento vai agir assim em um surto que nem necessita ser muito alto ou muito forte, é só ele durar um pouco mais, da ordem de mili segundos...

O surto vai acontecer, o led da excelente sinalização estará aceso e você tranquilo. sim seu equipamento estará protegido...

Lá pela metade do tempo do surto (aqueles mili segundos) o varistor chegará a esquentar e romperá um ou outro ou ambos os fusíveis de proteção do varistor.. O surto continuará lá pegando firme. Como se foi ou se foram os fusíveis o led da maravilhosa sinalização apagará, te dizendo. Agora eu protegi meus varistores de R$ 3,00... agora não mais estou protegendo teu equipamento. Mas o surto continua (veja que nem deu para pensar em piscar o olho). Agora o surto está todo em cima de seu equipamento. Nada vai segurá-lo. O led maravilhoso apagado..

Seu equipamento quem sabe já fumegando... O led apagado, seu varistor de R$ 3,00 protegido devidamente e fora do circuito, e seu equipamebnto de R$ 1.500,00 fumegando...

E eu tenho que achar isso dai bom,???

Me poupe.. Pode ser barato, pode ser bonitinho, pode ter um led azul maravilhoso, mas que funcionalmente é uma merd4 é...

E não me venha com a teoria sem a menor ciência nem repetibilidade de que o vizinho de uma prima do cachorro do teu tio experimentou etc. etc... Isso dai não é teoria é achismo..

Se a telefônica usa se o bispo usa sei sim e defendo a clamper com unhas e dentes deve ser a empresa que mais eu recomendo, e o faço há mais de dois ou três anos, mas um erro desse calibre, quando poderiam ter feito do modo correto, não vai passar na minha crítica.. Isso não vai...

Compare ambas as proteções, as duas da Clamper, veja se você vê a diferença.. Na proteção Computer Protector Pró, colocada pelo _rau_ se vê claramente as proteções termicas F3 e F4 seccionando as linhas do fase e do neutro, para isolar seu equipamento, protegendo seu equipamento do surto que pode estar lá na entrada ainda, ou por um tempo ou para sempre, por exemplo quando um caminhão bate no poste da esquina e derruba o fio de alta por sobre os fios de baixa tensão, coisa que bastante seguidamente acontece... Ai, nessa proteção decente, os fusíveis térmicos abririam e protegeriam não só os varistores de R$ 3,00 mas sim também o seu equipamento de R$ 1.500,00. Entendeste ou vamos ter que representar ou desenhar...

Definitivamente não é uma crítica a Clamper, como todo mundo está entendendo. É uma crítica ao e-terra da mesma Clamper que já provou que sabe fazer o correto. Até o guarda do meu prédio sabe...

Amigo, o entendimento dessa questão, para ti que cursas engenaria, seria o começo do aprendizado de que falei lá no princípio...

Depois falamos...

Abraço...

Postado

FALLER, E ML1 Espero um dia ficar bom e conhecedor como vocês.

Por enquanto sei que a proteção contra surtos se faz atraves dos varistores e nao atraves de resistores e fusiveis... ok. E que o mesmo Clamper foi projetado desta forma assim de evitar que o computador pare de funcionar durante fortes tempestades mesmo com o fim de vida util dele e que a sinalização é para me orientar que é hora de substituir o protetor.

Como vocês percebem foi a primeira postagem minha no forum. Agradeço pela atenção.

Abraços

  • Membro VIP
Postado
E que o mesmo Clamper foi projetado desta forma assim de evitar que o computador pare de funcionar durante fortes tempestades mesmo com o fim de vida util dele e que a sinalização é para me orientar que é hora de substituir o protetor.

Ai é que está o problema de se usar uma proteção como o e-terra

Ela só vai sinalizar seu fim de vida se algum surto maior atingir a sua rede.

Nessa hora, no meio desse surto, em algum tempo, os varistores aquecerão, os fusíveis térmicos abrirão, e de uma hora para outra, exatamente no meio da incidência de um surto, ela, a proteção, lhe abandonará e deixará seu equipamento a mercê desse surto, que pode ainda estar no seu início, no meio, ou quem sabe para terminar...

Mas invariavelmente a proteção só vai lhe abandonar quando da existência de um surto e de um surto forte e duradouro. Quando estiver tudo normal, mesmo que se passe séculos, ela não vai lhe abandonar.

E é essa a visão errada de proteção que estou lhe dizendo que a Clamper usou nesse e-terra. Se ela o tivesse feito do mesmo modo, na mesma filosofia com que fez o Computer Protector Pró, estaria aqui a defendê-la como o faço com o Computer Protector Pró...

Ou seja... A única condição para a proteção lhe dizer que chegou ao fim dela é a existência de um surto maior e exato no meio desse surto ela me deixa pendurado no pincel, sem abrir o circuito como qualquer uma das outras proteções do mercado faz. Tanto da APC, quanto da Clamper, da Belkim, da Tripp-Lite, o que seja. Todas abrem e para tal tem mais de um dispositivos para abertura desse circuito...

Para ela avisar que chegou ao fim da mesma ela permite potencialmente que meu equipamento também chegue ao fim. Isso é inadmissível no meu entendimento..

Abraço...

Postado

Uma sobretensão sustentada como uma causada por uma linha de média tensão caindo sobre a linha de baixa tensão, vai fazer com que essa proteção acenda o LED de proteção danificada, se é que não estourará tudo, varistor, resistor, diodo, LED, dai vai manter a sobre-tensão chegando no computador ao invés de ter o circuito seccionado. rapidamente.

  • 9 meses depois...
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Srs.

Alguns conceitos que estão apresentados sobre o E-Terra não estão sendo corretamente interpretados.

Seguem algumas informações úteis:

Protetores de surto possuem finalidade de proteção contra sobretensões transitórias (picos de tensão com duração de microsegundos) causadas por raios e chaveamentos no sistema elétrico. Eles não são projetados para eliminação de distúrbios com duração de alguns milisegundos ou de tempo superior (sobretensões temporais) ou permanente. Aliás esses distúrbios de maior duração (ou permanentes) seriam detectados por fusíveis e disjuntores da instalação ou por dispositivos como relés de sobretensão ou até mesmo por estabilizadores de tensão.

Os fusíveis do DPS E-Terra, como nos demais DPS a base de varistores, servem para retirar os varistores do circuito no seu fim de vida útil, impedindo que eles se tornem um curto-circuito na instalação. E, como todo fusível, eles não são rápidos o suficiente para enxergar surtos elétricos.

Quando o varistor do E-Terra chegar no fim de vida útil após um determinado surto, o fusível irá romper. Porém, quando o fusível romper, o surto já terá ido embora para o aterramento, não havendo possibilidade de deixar qualquer resíduo de surto entrar no equipamento.

A proteção é eficiente e está de acordo com as normas de construção e de aplicação de DPS. Ela não deixará seus equipamentos a ver navios.

Vale lembrar que o led apaga quando a proteção chega ao fim de vida útil.

Um abraço a todos! :)

Postado

Eu concordo que essa é a função do E-Terra, a proteção contra picos de tensão, pra mim isso tava claro já, mas vai ter gente esperando que esse protetor segure a onda durante uma sobretensão sustentada, mas não vai. O fusível térmico tirará o varistor do circuito e o LED azul se apagará, mas a sobretensão continuará indo ao equipamento, mas concordo que essa função cabe mais a outros dispositivos do que o e-terra. Vejamos alguns deles:

1 - Nobreak

2 - Relé de proteção contra sobretensão - que pode vir num estabilizador por mais inutil que sejam estabilizadores pras fontes chaveadas.

3 - Filtros de linha "sintonizados" com a tensão da rede por meio de uso de varistores de 130-150V pra rede 110-127V.

A desvantagem de se usar varistores de 130V pra uma rede 110-127V é q esse varistor poderá se degradar mais rapidamente e obrigatoriamente devem estar protegidos por fusiveis térmicos - com nos filtros APC.

Se não me engano os E-Terra só saem com varistores de 275V e logo ele não serviria mesmo pra proteger contra sobretensões, mesmo que tivesse um fusivel ou disjuntor em série com o circuito. Quem ligar o E-terra numa rede 127V, uma sobretensão de digamos 175V vai passar direto pelo E-terra e o equipamento se queimará e um fusível não resolveria, nem disjuntor, o que dá no mesmo. E se o e-terra fosse ligado em 220V, daria no mesmo, algumas equipamentos não suportariam uma sobretensão de 275V por muito tempo e o E-terra não faria nada.

Então deve ficar claro que o E-terra como a maioria dos filtros é pra proteger contra picos transitórios e não sobretensão, então da forma que ele é desenhado hoje, um fusivel ali em série no circuito não ajudaria em nada quanto a isso.

Agora o questionamento que faço é com relação ao uso do neutro para o E-Terra Duel. como é feita a identificação do neutro na proteção telefônica e coaxial? E se o neutro tiver invertido na tomada, com que fica? como é feita a polarização interna no E-terra Duel? Não existe nada no esquemático explicando isso, nem na documentação do produto.

Postado

Ok, deixe-me explicar de novo. Sobretensões de característica senoidal (sobretensões temporárias) não são caracterizadas como surto. DPS não é projetado para trabalhar nesse tipo de distúrbio.

Vamos analisar, por exemplo, uma sobretensão senoidal de 180V em um sistema com proteção por DPS a base de varistores de 130V ou 175V.

Varistores não entram na zona de baixa resistência logo após a sua máxima tensão de operação contínua. Eles só entrarão nessa área após a tensão de referência e eles entrarão em condução plena bem acima desses valores. Essa é uma característica de qualquer varistor, que é um resistor não linear, cuja resistência diminuirá com o aumento da tensão aplicada sobre ele.

Sendo assim, uma sobretensão senoidal com os valores de 180 volts em um sistema de 127V não seria detida pelo varistor de 130 volts e nem pelo de 175V. Os varistores começam a atuar, porém eles não limitariam a tensão e se degradariam com muito mais rapidez.

Aliás, a NBR 5410:2004 determina que a máxima tensão de operação contínua dos varistores deve ser no mínimo 10% acima da tensão fase-neutro da rede de energia para os padrões brasileiros de instalações elétricas. Assim não há problema em usar varistores de 275V em redes de 127/220V. O DPS-E-Terra usa varistores de 275V para que ele seja bivolt e para que ele suporte sobretensões temporárias sem degradação.

Conforme parágrafo 5.4.1 da NBR 5410:2004, determinadas ocorrências podem fazer com que os circuitos fase-neutro seam submetidos a sobretensões que podem atingir o valor da tensão entre fases. Essas ocorrências são:

a - Perda de neutro em esquemas TN(TN-C, TN-S e TN-C-S) e TT;

b - Falta à terra em esquema IT

Os esquemas mais usados no Brasil são o TN-C, TN-S e TN-C-S.

Existe uma nota desse parágrafo que afirma que, na seleção dos DPS, o exame da máxima tensão de operação contínua a que eles estarão sujeitos, no ponto previsto para sua instalação, deve levar em conta a probabilidade de sobretensões temporárias no ponto em questão e em sua magnitude.

Conclusão: O caso acima não é surto e nenhum DPS irá proteger desse tipo de anomalia de rede. Surto é uma pancada brusca com duração de microsegundos que leva sua tensão de 127 Volts para centenas ou milhares de volts. Surtos de 300 volts não possuem energia suficiente para queimar equipamentos de utilização.

A tabela 31 da NBR 5410:2004 apresenta valores de suportabilidade a impulso. Nessa tabela a tensão de impulso suportável por equipamentos de utilização (computadores, aparelhos de som, etc). A tensão residual do E-Terra no durante um surto está dentro dos padrões da norma para garantir a segurança dos equipamentos.

Os filtros de linha servem apenas para atenuação de ruídos causados por interferência eletromagnéticos e rádio-freqüência.

Quanto à identificação do neutro na série E-Terra, o surto procura o caminho de mais baixa impedância para a terra, que no caso é o neutro.

O centelhador tripolar da linha telefônica possui o seu polo central conectado no ponto central de interconexão dos Varistores. Assim, se ocorrer um surto na linha telefônica, o centelhador irá disparar, conduzindo a corrente do surto para a interconexão dos varistores, passando peo varistor que está ligado ao neutro, que é o caminho de mais baixa impedância para o aterramento. Sendo assim, não existe polarização esecífica para o conexão do E-Terra na tomada. É um produto bilateral.

A Clamper disponibilizou um vídeo com uma simulação de atuação do E-Terra em seu laboratório. O link é http://www.clamper.com.br/simulacao_eterra/ .

Abraço :)

Postado

É isso aí mesmo, foi o que eu quis explicar acima. É mais confiável um relé de proteção contra sobretensão, inclusive há modelos que você pode instalar no quadro elétrico ou uso de um nobreak e outro dispositivo que faça isso, os filtros de linha Panamax vêm com um relé de proteção contra sobretensão e eu até já sugeri isso pra Clamper porque inclusive vai proteger o varistor em caso de sobretensoes sustentadas mais elevadas, muito acima da tensão de serviço do varistor. Mas eu tenho um caso de uma fonte de Nintendo Wii que suportou uma sobretensão acima de 200V. Em horário de pico a energia aqui baixa muito, nessa faixa ai de 190-200V e nessa hora ligaram uma fonte de Nintendo WII direto na tomada, ela é 120V apenas e tiraram do transformador não sei porque cargas d'agua, ai chegou um desavisado e ligou direto... O que sei dizer é que um varistor de 150V suportou por vários minutos até entrar em condução total, curto-circuito, derrubando até o disjuntor no quadro de energia. Eu pensei, já era a fonte... Então desmontei e vi um pequeno varistor de 150V torrado e o fusivel interno da fonte queimado tb. Tirei o varistor e coloquei fusivel novo, na verdade improvisei um porque nao achei outro do mesmo tipo e voilá, fonte funcionando de novo. Atribui isso ao varistor que mesmo não atingindo seu ponto de condução imediatamente acima do seu valor de tensão de serviço, ele começa a conduzir uma corrente considerável, pouco acima do seu valor de serviço, creio eu...

Não há problema em usar varistores de 275V em redes 127V porque é conhecido internacionalmente que a suportabilidade da maioria dos equipamentos pra surtos transitórios fica na casa dos 1000V pra cima ou seja, a tensão de clamping de 710V de um varistor de 275V é o suficiente pra maioria das aplicações, mas um varistor de valor menor pode ser em alguns casos eficaz contra algumas sobretensões.

A NBR5410:2004 eu já li de cima em baixo tb...

To vendo aqui se entendi sobre a sua explicação da utilização do neutro na proteção telefonica e coaxial, que pelo que entendi é dependente da atuação do varistor, então o centelhador à gas meio que fica dependente da atuação do varistor, então isso não o tornaria meio inuti ali? porque sabe-se que a capacidade de condução e reação de um centelhador a gas e varistores são diefrentes e eles seriam melhor aproveitados se instalados num projeto que cooderne a atuação dos dois, mas nesse caso do E-terra, o centelhador so vai ser eficaz depois que o varistor haja. Nao sei quem tem tempo de resposta mais veloz, então só to supondo aqui.

Esse video indicado eu ja tinha assistido antes...

Postado

O centelhador foi utilizado na linha de dados por ele não causar perdas no sinal, devido à sua baixa capacitância

paralela. Ele possui tempo de resposta mais lento que o varistor (100 ns contra 25 ns do varistor). Assim, quando

houver o disparo do centelhador, o varistor entrará em condução, permitindo o envio do surto para o neutro.

O varistor não entra em plena condução logo após sua máxima tensão de operação contínua. Para se ter ideia, um

varistor de 130 V comduziria uma corrente de 1 mA em 180 V, o varistor de 175V conduziria essa corrente em 270 V e o

varistor de 275 V conduziria 1 mA em 430V. Daí para frente que a corrente começaria a aumentar consideravelmente.

Varistores poderiam cortar um circuito sob uma sobretensão temporária, mas não é uma maneira confiável. Eles

poderiam manter o equipamento energizado por tempo suficiente para queimar um equipamento (dependendo da

sensibilidade a uma sobretensão temporária). Melhor mesmo seria relé de sobretensão para esse caso. Bem mais

confiável.

Postado

A parte da proteção do centelhador, ok.

Mas um varistor de 130VAC conduzindo apenas 1mA @ 180V RMS eu acho que tá equivocado. Eu creio que um varistor de 130VAC conduza isso normalmente devido ao pico natural da senoide que chega próximo desse valor 60x por segundo (60Hz). O aquecimento de um varistor desse valor com tensão já por volta de 150V é bem elevado o que não indica uma corrente tão baixa como 1mA.

Não to dizendo com isso que o varistor é ideal para problemas de sobretensão, tanto não é que o IEEE tem textos que falam exatamente disso, mas afirmam que varistores com valores aproximados ao valor nominal da tensão da rede elétrica podem em alguns casos prover proteção contra sobretensão com a desvantagem de o varistor se degradar totalmente no processo e ter uma vida util mais baixa. A recomendação do IEEE nesse caso é a aplicação de protetção por desconexão mesmo, relé de desconexão por sobretensão. Os filtros Panamax vêm com esse recurso...

Olha o que o IEEE diz:

Catastrophic overvoltages—Rare “catastrophic” overvoltages can result from accidental contact between high-voltage lines and low-voltage AC distribution lines, due to icing, traffic accidents, falling trees, etc. In such situations, voltages up to thousands of volts can be brought into houses.

AC building entrance protectors described Section 2 may provide some protection against these events. Again, the combination of entrance protectors with the point-of-use (plug-in) surge protectors described in Section 5.1 can offer better protection to the equipment plugged in than either one alone.

Sustained AC overvoltages—Sustained overvoltages (typically, over 135 V on 120 V service) can result from malfunction of utility regulators or damaged distribution transformers. AC building entrance protectors do not provide useful protection against these events. Electronically controlled point-of-use (plug-in) surge protectors described in Section 5.1 disconnect for AC voltages outside a specified range, and offer useful protection to equipment plugged into them.

2.1.2.1 Temporary Overvoltage (TOV) Temporary and long-term overvoltage conditions (TOV) can lead to rapid degradation and even failure of SPD components. If the applied voltage exceeds the maximum continuous operating voltage rating (normally called MCOV) of the SPD, the SPD will attempt to suppress the overvoltage and will begin to conduct current. The result can be thermal runaway of the SPD components, creating significant heating and eventual destruction of the SPD. TOVs are typically the result of loose or open neutral conductors, voltage regulator problems, or the inadvertent contact of higher voltage systems to the residential system.

...the best protection is obtained from the relatively expensive electronically controlled protectors mentioned above, which can disconnect when the supply voltage gets above ~145–160 V RMS. This approach not only protects the equipment, but allows the protector to survive the overvoltage event as well.

For (non-electronic) protectors with 130 V MOVs, the MOVs will begin to conduct current at ~170–180 V AC RMS, and will rapidly overheat. The UL 1449 Standard effectively requires thermal (overtemperature) fusing for the MOVs to avoid a meltdown. If the protector design follows 6B, the fuse that opens to protect the MOVs from meltdown will also disconnect, and probably protect, the load. The protector will need to be replaced.

ATUALIZAÇÃO:

A Clamper, com todo seu know-how, poderia lançar no mercado um filtro de linha com a qualidade do Computer Protector PRO (ou melhor se possivel) juntando o recurso de desligamento por sobretensão sustentada. Em 220V um valor ideal seria desligamento da entrada de energia ao filtro e seus componentes quando a tensão atingisse por volta de 265V. Alguns filtros importados tb incluem uma proteção contra subtensão tb. Em 127V um valor para desligamento razoável seria por volta dos 150V.

Postado

Encontrei um vídeo no Youtube, na verdade dois, que mostra a atuação de um MOV - Varistor - de 150V com sobretensão de até 240V por 0,5 segs (30 ciclos). O teste demonstra o quanto de corrente o MOV conduz em diferentes patamares de tensão e mostrou que ele só começou a "Clampar" a tensão lá pelos 220V e em 240V ele se degrada totalmente.

O segundo vídeo mostra uma tal de " Tecnologia Selenium" que não sei bem o que vem a ser, eles não explicam direito no video apenas mostram que ele começa a conduzir mais cedo que um varistor e suporta uma dissipação de energia mais alta que o varistor tb, protegendo tanto a carga como o varistor. Ao remover o tal do Selenium do circuito, o MOV entra em condução faltal pra ele. O que eles dizem é que o "Selenium" consegue dissipar o calor melhor que o varistor.

No teste foi usado um VARIAC, um transformador de corrente, multimetro e um osciloscopio mostrando a corrente que passa através do varistor em diferentes tensões, sendo que no segundo video o tal do Selenium conduz mais corrente que o varistor sem se degradar.

Se o vídeo foi manipulado de alguma forma não sei, mas se for verdade, eu achava que o varistor conduziria mais corrente e mais perto do seu valor de trabalho. Pelo que pude ver, um varistor de 150V por exemplo deixaria passar tranquilo até 200V pro equipamento, reforçando a necessidade de termos um meio de desligamento do circuito antes que seja tarde demais.

Video 1:

YouTube - Current Technology Selenium Surge Suppression Demonstration

Video 2:

YouTube - Selinium Surge Supression Part 2

  • 2 meses depois...
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Boa tarde.

Pessoal, comprei um E_TERRA na ATERA www.atera.com.br, que conforme o site é um distribuidor da CLAMPER assim como a WAZ www.waz.com.br, observei que o COMPUTER PROTECTOR é um dos produtos mais vendidos pela ATERA e a WAZ esta sempre com estoque zerado pois segundo os vendedores da WAZ, os produtos que chegam rapidamente saem, ou seja é vendido rapidamente.

Na falta do COMPUTER PROTECTOR posso utilizar o PC MODEM PROTECTOR CLAMPER.

Mudando de assunto, tirei os estabilizadores do computadores da minha empresa e coloquei COMPUTER PROTECTOR. E olha que ja caiu raio atras de raio na minha regiao e nada queimou sem contar as inundaçoes.:D

E outra coisa, percebi que em todos o caixas do BANCO DO BRASIL tem um COMPUTER PROTECTOR PRO G, alguem pode me dizer se é o mesmo protetor?

Abraços

  • mês depois...
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Pessoal, me desculpa a demora e o tempo que fico fora para responder ao site.

Cara, se voce acha que um raio vai cair proximo a sua casa na sua propria casa, então utilize um DPS CLASSE I do tipo VCL 275V 12,5/60KA Slim da Clamper ou OBBO, PHOENIX CONTACT no seu quadro de energia. Alem de garantir proteção direta contra raios pois ele é um Classe I na curva 10/350. vai proteger os outros equipamentos da sua residencia.

Lembrando, proteção individual como E-Clamper, Computer Protector, E-terra, APCs e outros são sempre muito importante.

Veja no site da Clamper no link onde comprar e veja a possibilidade de adquirir este produto.

A Atera vende este produto http://www.atera.com.br/dispprod.asp?COD=VCLSLIM60KA

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Boa tarde.

Pessoal, comprei um E_TERRA na ATERA www.atera.com.br, que conforme o site é um distribuidor da CLAMPER assim como a WAZ www.waz.com.br, observei que o COMPUTER PROTECTOR é um dos produtos mais vendidos pela ATERA e a WAZ esta sempre com estoque zerado pois segundo os vendedores da WAZ, os produtos que chegam rapidamente saem, ou seja é vendido rapidamente.

Na falta do COMPUTER PROTECTOR posso utilizar o PC MODEM PROTECTOR CLAMPER.

Mudando de assunto, tirei os estabilizadores do computadores da minha empresa e coloquei COMPUTER PROTECTOR. E olha que ja caiu raio atras de raio na minha regiao e nada queimou sem contar as inundaçoes.:D

E outra coisa, percebi que em todos o caixas do BANCO DO BRASIL tem um COMPUTER PROTECTOR PRO G, alguem pode me dizer se é o mesmo protetor?

Abraços

Se não me engano, esse Pro G é a versão 110v do COmputer Protector Pró

  • Membro VIP
Postado
Se não me engano, esse Pro G é a versão 110v do COmputer Protector Pró

O Computer Protector Pró G da Clamper é o mesmo Computer Protector de 220 Volts, agora sendo vendido como 110/220 ou bivolt.

Funciona.. sim! Mas é um subaproveitamento para quem tem tensão de 110 volts em sua casa. Protetores são limitadores de tensão. evidente que se é para servir em 110 e também em 220 Volts, os usuários de 110 terão suas tensões de surto clampadas, limitadas nos valores apropriados para as tensões de 220 volts... Para quem trabalha com tensão de 220 volts tanto deu como desse.. É o mesmo protetor...

Veja ai:

ComputerProtectorPrdaClamperCaracte.jpg

Abraço...

  • 4 semanas depois...
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Devemos estabelecer a diferença entre protetores contra surtos e protetores contra sub e sobre tensão, os protetores contra surtos debem ter uma resposta rápida e suportar a alta tensão do surto durante os microsegundos que estes duram, aqui entram os varistores que são especificados pela tensão de corte e pela energía em joules que são capaces de discipar, fica exquisito falar de 12 kiloamperes a 275 volts com tempos maiores a 1 milisegundo por que,se for 1segundo daria 43 watts e um componente com esse tamanho não seria capaz de discipar,por esse motivo usamos fusiveis em serie com os varistores para que, quando os tempos de duraçao dos surtos sejam maiores da sua capacidade estes vam-se destruir por efeito termico significando que pode pegar fogo tudo o que está en volta, eles chegam a producir flama e se tiver combustivel em volta pega fogo mesmo, ao entrarem em curto cumprem com a função de proteger a carga critica por que curtocircuitam a alta tensão o tempo suficiente para que as outras proteções entrem a trabalhar evitando o risco de incendio.

Já para proteçao contra sub e sobre tensão usam-se componentes menos críticos como, fusiveis térmicos, disjuntores, etc. encontrados na entrada dos estabilizadores eletrónicos de tensão, No-breaks, fontes,etc.

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Firefull, você está correto em todas suas afirmações, com exceção da ultima frase.

Não são fusíveis térmicos que protegem contra sobretensão, muito menos sub-tensão, nem os disjuntores. Sim, eles protegerão os varistores, mas não a carga ou seja, o equipamento. Na verdade nem os varistores são protegidos, o que eles protegem é contra um possível incêndio, mas até lá o varistor já foi pro saco do mesmo jeito.

Proteção contra sobretensão tanto da carga, quando dos varistores é feita por meio de um circuito monitorador de tensão que desliga a entrada elétrica por meio de um relé em no máximo 8ms - tempo esse pra computar a tensão, comandar o relé e reação do relé, mas suficiente pra não deixar nem o varistor, nem a carga se queimarem Esse circuito pode ser encontrado nos protetores da Panamax.

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