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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Você em razão. Esse é um valor razoável sim e o repetidor deveria conseguir isso. Tente outros pontos do quarto. Use algo como o wifi analyzer no celular e veja onde tem sinal melhor do wifi, Pode ser até que fique melhor com o repetidor na sala ao lado. Não precisa contratar o novo POD da operadora. Pode comprar e agregar à rede. Compare os preços. Com um POD deve conseguir até uns 600mbps sem esforço, em especial se a rede mesh que usa permitir interligar os aparelhos via cabo. Note que a rede mesh nada tem a ver com a internet ou com a velocidade contratada. Se desligar da internet a rede continua funcionando do mesmo modo e com a mesma performance. LAN não é internet.
  2. @CarlaMoura é verdade. mesh funciona assim. Onde tem um sinal fraco coloca outro POD --- o nominho que o marketing escolheu para os AP mesh --- e a vida segue.
  3. @Estalha Se vai rodar em background é algo chamado daemon em Linux/Unix/Ios/Android ou serviço no Windows. Está bem documentado no caso do Windows, tem até um exemplo em Microsoft Learning. No caso do Linux pode ver no manual direto, em man daemon eu acho, e outras páginas. Depende um pouco do que precisa fazer. Um daemon não pode ser filho do seu processo de logon, de seu shell de login, ou quando fechar sua sessão ele morre também. Deve estar rodando tendo o processo init como parent. E não deve ter stdin stdout ou stderr abertos. E pra encerrar deve identificar o número do processo e mandar o tal sinal.
  4. Tem razão, nem todo mundo. Essa preocupação é, claro, mais comum em empresas. Sabotagem, concorrência, espionagem, propriedade intelectual, tudo isso deve ser considerado. Só que num ambiente comercial há mais conhecimento e equipamentos. Num cenário residencial em geral é mais prejuízo que lucro, em geral. Em que um sobrinho pode "fuçar" numa rede? mexer em que? Rodar um scanner? gerar um DOS na própria rede em que está conectado? capturar pacotes? Zoar o DHCP? Não há muito o que fazer. Não há muito que mexer. O dispositivo velho seria vulnerável a que? Por outo lado o simples espelhamento de tela do celular na TV, o uso de uma impressora, a transferência de arquivos de um micro pra outo, o uso de uma tomada smart, uma lâmpada, passar um filme do celular para a TV usando um app de streaming qualquer... Porque abrir mão disso em uma casa por algum sobrinho? É claro sua casa, seus sobrinhos e dispositivos, e sua decisão. é a noção de rede local, a LAN. A internet não existe na LAN. Existe apenas a noção de tráfego local e o gateway padrão. Nada mais. Poderia esse aparelho sim. Poderia usar DHCP em todos os roteadores, e provavelmente seria melhor fazer isso: apenas importa que os servidores DHCP ofereçam o mesmo gateway padrão, que estaria em todas as VLAN. Mas é o mesmo caso de usar VLAN ou LAN e rotas: na mesma LAN ou VLAN os dispositivos teriam acesso uns aos outros. A diferença entre usar um switch nível 3 e usar LANs distintas --- e rotas --- é de comodidade: pode transferir dispositivos de uma VLAN para outra sem mexer em cabos ou equipamentos. Como eu disse,. isso pode não ser nada importante. Se for, apenas use AP que ofereçam esse tipo de isolamento, algo como dar acesso apenas do dispositivo para o gateway padrão. É um tanto paranóico mas é comum em redes para clientes em supermercados, onde não há mesmo razão para outro uso.
  5. O que eu tentei dizer, e dei exemplos, é que a rede local nada tem a ver com a internet. É comum pensar em usar um roteador para todo mundo acessar a interne com um único provedor. Essa é a visão doméstica. E se o usuário acha que a rede é pra isso então o mito vira verdade. Só que não é. Se você tem um servidor DHCP e o gateway padrão e o acesso a internet tudo naquela caixinha e seu cachorro morde o cabo de força então a rede já era. Ok sem internet. Mas e o resto? O que é o resto? você está lá no sofá e quer mostrar na TV as fotos que tirou com o celular? Já era. você tem uma impressora sem fio e quer imprimir aquela única folha para alguém levar. Seu computador está ok, sua impressora está ok, só que como a INTERNET parou você não pode acessar a impressora você tem lá dois laptops e quer copiar uma pasta de um pro outro. mas não tem rede. você tem um servidor de mídia, como o Plex, naquele computador lá no fundo da casa. Com vídeos que você filmou, clips, séries que comprou, músicas e tal. E sua TV, como toda TV, tem Plex. Só que não pode assistir nada enquanto seu UNICO servidor DHCP não voltar. Nada a ver com a internet. Não há como achar que pode ser melhor ter um só de algo (DHCP) sendo que pode ter vários. E se tivesse, nesse cenário, ao menos um outro. poderia continuar usando todas essas coisas. Se escolheu não usar, ok. Não usa outro servidor DHCP e aguarda resolver o problema com o cabo... A rede toda pode continuar operando, não uma parte. A falha de um servidor DHCP deve ser algo assim: uma falha de algo redundante. Como cair a força e ter um no-break. Não é assim que funciona. Não se trata de roaming. Apenas o nome é o mesmo. A conexão é outra e as sessões vão cair ao mudar de AP. E a troca de ponto só vai acontecer se o sinal se tornar medíocre, e não assim que tiver uma antena com sinal melhor. Não é o "mesmo resultado" de uma rede mesh, nem perto disso. Usando muita matemática, algoritmos complicados e um canal de controle --- ethernet backhaul --- a rede mesh monitora continuamente a força do sinal para cada dispositivo em cada POD --- o nominho que o marketing escolheu para o AP mesh --- e quando por exemplo você está subindo a escada no seu duplex e tem um POD em cada piso, o software percebe que você está entrando no alcance de um POD com sinal melhor que o atual e prepara a mudança de conexão de um para o outro, de modo que seja mesmo uma situação de transitividade transparente. E se você continuar se aproximando de um sinal melhor a conexão alterna para o outro. É completamente diferente de usar o mesmo nome, senha e tal. E o lance do canal nada tem a ver. O canal é negociado em cada conexão. E não é assim muito esperto fixar manualmente canais em wifi a menos que viva em uma área isolada em que controle todos os AP. Segundos depois de você pesquisar e escolher os melhores canais para sua rede vários vizinhos seus podem estar ligando e desligando antenas do lado deles e sua pesquisa já era, porque o espectro de rádio mudou totalmente. Se deixar no automático a própria natureza e o software se encarregam de escolher o melhor para cada momento.
  6. Entenda que isso nada tem a ver com a internet. Você quer ligar duas redes locais. Nada tem a ver com ganhar ou perder de "internet". Antenas transmitem dados via rádio em certas frequências. wi-fi, uhf, rf, microondas. podem alcançar marte ou satélites. E em cada ponta algum circuito transforma os dados para ir ou vir. Só isso. Pode ter antenas que transmitam gigabytes de dados e nada de internet. É algo ponto a ponto. Quando compra a antena já sabe o que está comprando. Se comprar algo que transmite até 10G é o que tem. Pode ligar duas filiais a 4km e sincronizar redes grandes. Para uma rede doméstica ou uma casa um link permanente de 100 mbps é bem suficiente para algumas TV e computadores e celulares.
  7. Não entendo o que quer dizr com "terminal limpo". A ideia de rodar em background é justamente não ter um terminal associado. Pode ser tão simples quanto colocar um & depois do comando para rodar o programa. Em geral o que faz é usar um pool e criar threads já de início ou ter um contador e esperar as requisições chegarem. O processo do servidor é único. E para desligar pode usar qualquer terminal, por exemplo digitando control-alt-f3 abre um novinho no Linux... E escreva um programa que abre a lista de processos e vê se o servidor está rodando e manda o sinal pra ele encerrar. É mais simples e adequado.
  8. Repetidores não são boa ideia. Nunca. Evite de toda forma que puder. Antes de gastar tempo e dinheiro com essas coisas verifique o simples: a casa. Pegue o roteador wifi que usa e desligue os cabos. Pegue um celular qualquer, da friutinha ou do robo e use um aplicativo como o wifi analyzer,. Posicione o roteador em algum lugar onde pode levar um cabo a partir de onde ele está hoje. Em geral casas fabricadas a partir de uns 50 anos atrás tem dutos para telefone ou antena e que passam pela casa toda. Coloque o seu roteador lá nesse lugar e ligue na tomada. Isso nada tem a ver com a internet., wifi nada tem a ver com a internet. wifi é uma parte da rede local, LAN, ethernet. No telefone vai ser a intensidade do sinal do wifi nas frequências que seu celular usa, tipo 2.4, 5 ou 6 GHz. Use isso e veja onde é um ponto ok para colocar uma nova antena. Pode precisar de mais de duas. É trivial, o nível do sinal aparece na tela. E tem uma visualização das redes wifi mais adulta ---- não é a padrão --- que mostra a intensidade em valores numéricos. É o ícone com círculos concêntricos. Use essa. Em geral a partir de -60dbm está ok, -50 excelente Depois de saber onde colocar, compre roteadores para poder usar cabo, ou compre pontos de acesso (AP) se vai usar só wifi, por exemplo se for colocar isso dentro do forro, uma solução comum e não-intrusiva... Se vai usar ethernet é difícil fugir do simples: um roteador ao lado ou mesmo jogado atrás de uma smart TV. Assim terá um cabo curtinho para ligar no maior consumidor de banda hoje em dia: a TV. E que não costumam se mover, de odo que é meio ingênuo ligar uma TV no wifi. E como poltronas e pessoas costumam ficar em volta das TV é um bom ponto para o wifi também, sem surpresas. Especial atenção para o wifi a 5ghz que raramente atravessa duas paredes antes de ficar inútil
  9. Se vai usar um segundo roteador deve usar sempre a porta LAN. Só use a WAN no roteador primário ou vai ter todo tipo de problema. Algumas coisas não vão sequer funcionar. Coordenar os IP (abreviatura não tem plural) imagino que seja o serviço DHCP. Pode usar nos dois aparelhos, É melhor porque fica mais rápido na segunda rede. Evite usar repetidores. A performance é modesta. Use roteadores, ligados via cabo nas porta LAN.
  10. @devair1010 Sim, @devair1010 o 0 no final --- que é a mesma coisa que '\0' que usa 4 letas e que é a mesma coisa que 0x00 que usa quatro letras --- é garantido. O newline só vai se houver espaço, então não pode cegamente trocar o último valor antes do 0 por 0 achando que seria o tal newline porque pode muito bem não ser. Se você ler 10 e o usuário digitar 300 fgets vai ler apenas 10. Por outro lado, que vai chamar strlen() --- como todo iniciante e muitos profissionais --- para saber o tamanho da string, e depois testar o último não nulo pra ver se é '\n' entenda que strlen() é um loop e é uma função externa --- que o otimizador pode até copiar para o local da chamada --- e isso tem um custo. Então o simples é usar um ponteiro desde o início da string até o 0 e se achar um '\n' trocar por 0 porque se tiver um será o último. Mais ainda, não se esqueça do que eu expliquei sobre o valor de retorno: não testar o retorno de fgets() é até mais ingênuo que não testar o retorno de scanf(). Todo dia programas de iniciantes e mesmo de profissionais entram em loop porque o código testa a string que foi chamada pra fgets() e não o valor de retorno. Só que se fgets() não ler nada nada vai ser transmitido para o endereço da string e fica tudo igualzinho, então o programa entra em loop. RTFM: no manual, entenda que fgets() retorna char* para sinalizar o erro, e você pode usar feof() ou ferror() para ver o que houve se retornar NULL. Não sei explicar como não ensinam isso nos livros e apostilas e programas que vejo. É uma pena.
  11. @Ansi C Se você quer rodar algum exemplo que eu escreva aqui pare de usar essas opções de compilação. Já te expliquei isso mais de uma vez. Isso é decisão sua.
  12. Isso foi você que escreveu, no post #3 E isso no #8 depois de outras coisas. Você sugeriu que ele usasse o modem nesse modo se acaso não estivesse. Você disse que a "a banda dividirá com a outra porta" e que o wifi seria prejudicado. Nada disse sobre a operadora. Se o primeiro ZTE estivesse em bridge ele não pensaria em expandir o sinal, porque só teria um AP na rede.
  13. Atente para o que expliquei. Só o modem receptor pode ser bridge (ponte) e é bobagem se não tiver outro para por no lugar. E eu expliquei porque. Se deixar isso em bridge vai perder a cobertura das antenas desse lado, e 50% do wifi. E vai perder duas portas ethernet. De um total de 5 que pode usar.... 40%... aritimética e as leis da física.
  14. Mesmo 4 anos acho que ainda se pode tentar aprender algo de uma questão assim. O lado da geometria Isso pede um programa em C mas supõe noções de geometria e trigonometria que o estudante pode não ter, apesar de ser algo do ensino fundamental. Considere o triangulo retângulo clássico com lados 3 4 e 5 como na figura. A noção de altura h vai depender de qual lado é a base, mas fica claro que a maior altura é o comprimento do maior cateto. Porque? São 3 alturas. Considere o clássico teorema de Pitágoras do ensino fundamental: para essa dimensão a hipotenusa vale 5. E o teorema diz que a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa. Como algum tamanho (positivo) os catetos tem, se a2 + b2 = c2 então c não pode ser maior a e não pode ser maior que b. E assim h3 no desenho não pode ser maior 3 ou 4 já que os dois triângulos internos também são triângulos retângulo... Usando mais do ensino fundamental --- sistemas lineares --- é trivial ser que por exemplo nesse caso h vale 12/5 e as duas partes da base no último triângulo medem 16/5 e 9/5 A área do triângulo é a metade do produto da base pela altura. Mas num triângulo retângulo se pode pensar diferente: Como um dos ângulos é reto então o triângulo retângulo é obviamente metade de um retângulo com os lados iguais aos catetos. Basta ver na figura acima e pensar um pouco. E a área do retângulo é o produto da base pela altura, então bata achar os lados menores do tal triângulo O lado da linguagem C Então basta ler os 3 valores e separar o maior, e então calcular a tal área. Do programa original Essa é uma condição interessante e impossível: if (A == B & B == C) { area = (B * C) / 2; printf( "\n\nO valor da area do triangulo é igual " "a %i\n\n ", area); } Mais do ensino fundamental: a igualdade é transitiva. então duas coisas iguais a uma terceira são iguais entre si. Esse if identificaria um triângulo equilátero. Só que um triangulo retângulo não pode ser equilátero, como está claro pelo teorema de Pitágoras citado acima. E area não foi declarado. printf( "Digite o tamanho do lado A do triangulo " "retangulo: "); scanf("%f", &A); printf( "Digite o tamanho do lado B do triangulo " "retangulo: "); scanf("%f", &B); printf( "Digite o tamanho do lado C do triangulo " "retangulo: "); scanf("%f", &C); Isso é muito muito chato de usar. Ao chamar o programa o cara já tem um triângulo em mente. É um porre ter que ficar esperando 3 mensagens óbvias e digitar 3 valores para depois ter as respostas. Permita que o cara passe os valores na linha de comando, e se não passar que digite os 3 valores na mesma linha. E entenda que tem uma razão para scanf() retornar um int. USE. É bobagem seguir sem testar. Não, não são iguais. Onde se aprende isso? Imagine um quadrado com medida 5. trace a diagonal e vai ver dois triângulos retângulo, com catetos de medida 5 e hipotenusa de medida ao quadrado igual a 50... Tem razão, mas não pode usar '!=' para comparar float ou double porque muitas vezes vai dar erro. Não é como int. Pode dar diferença tipo na sexta casa decimal e aí seu cálculo já era. Deve comparar SEMPRE com uma tolerância. Veja no exemplo ao final... Um exemplo O programa a seguir lê as 3 medidas e se o triângulo for considerado retângulo calcula a área e a maior altura #include <stdio.h> int main(int argc, char* argv[]) { double l[3] = {0}; double a, b, c; printf( "\n\ Entre com as medidas dos 3 lados do triangulo,\n\ separadas por ao menos um espaco\n\ \n\ Medidas: "); int res = scanf("%lf %lf %lf", &a, &b, &c); if (res != 3) { fprintf( stderr, "Erro ao tentar ler os 3 valores\n"); return -1; } // lado 1 l[0] = a; // lado 2 if (b > l[0]) { l[1] = l[0]; l[0] = b; } else l[1] = b; // lado 3 if (c > l[0]) { if (c > l[1]) { l[2] = l[1]; l[1] = l[0]; l[0] = c; } else { l[2] = l[1]; l[1] = c; } } else { if (c > l[1]) { l[2] = l[1]; l[1] = c; } else l[2] = c; } // sera um triangulo retangulo? // t. de Pitagoras double delta = .001; double diff = (l[0] * l[0]) - (l[1] * l[1]) - (l[2] * l[2]); if (diff < 0) diff = -diff; if (diff > delta) { printf( "\n\ Medidas lidas: %.2f %.2f %.2f\n\ Medidas em ordem decrescente: %.2f (hipotenusa) %.2f (maior cateto) %.2f (menor cateto)\n\ \n\ Esse não e um triangulo retangulo\n", a, b, c, l[0], l[1], l[2]); return -2; } double area = l[1] * l[2] * 0.5; printf( "\n\ Medidas lidas: %.2f %.2f %.2f\n\ Medidas em ordem decrescente: %.2f (hipotenusa) %.2f (maior cateto) %.2f (menor cateto)\n\ area = %.2f\n\ maior altura = %.2f", a, b, c, l[0], l[1], l[2], area, l[1]); return 0; } Saída do exemplo Entre com as medidas dos 3 lados do triangulo, separadas por ao menos um espaco Medidas: 3. 4. 5. Medidas lidas: 3.00 4.00 5.00 Medidas em ordem decrescente: 5.00 (hipotenusa) 4.00 (maior cateto) 3.00 (menor cateto) area = 6.00 maior altura = 4.00 Entre com as medidas dos 3 lados do triangulo, separadas por ao menos um espaco Medidas: 6 7 9.2195 Medidas lidas: 6.00 7.00 9.22 Medidas em ordem decrescente: 9.22 (hipotenusa) 7.00 (maior cateto) 6.00 (menor cateto) area = 21.00 maior altura = 7.00 Entre com as medidas dos 3 lados do triangulo, separadas por ao menos um espaco Medidas: 6 7 9.2194 Medidas lidas: 6.00 7.00 9.22 Medidas em ordem decrescente: 9.22 (hipotenusa) 7.00 (maior cateto) 6.00 (menor cateto) Esse não e um triangulo retangulo Entre com as medidas dos 3 lados do triangulo, separadas por ao menos um espaco Medidas: 6 7 9.2197 Medidas lidas: 6.00 7.00 9.22 Medidas em ordem decrescente: 9.22 (hipotenusa) 7.00 (maior cateto) 6.00 (menor cateto) Esse não e um triangulo retangulo Ativar todos os alertas ou mesmo tratar qualquer alerta como erro é interessante numa primeira compilação ou se sua empresa ou escola assim exige, mas não é essencial. Um erro é um erro e não gera código algum. Variável não declarada é um erro. E compilar certinho não quer dizer muito. Veja o que expliquei aqui por exemplo.
  15. Em geral não tem. O uso da banda em redes domésticas é focado no download. Por exemplo você seleciona um vídeo a 4K de uma plataforma com uma mensagem curtinha, de centenas de bytes. E aí pode receber 3h de conteúdo a 4K gastando até 30mbits de download. É o mesmo cenário com audio e navegação. Em jogos o que importa em geral é a latência e o tráfego é minimizado ao extremo. Games chegam a ter vários gigabytes de dados locais justamente para isso. Veja se seu provedor atual não pode te fornecer estatísticas de quanto tem usado de download e upload. Eles tem esse número e pode ser útil.
  16. @LucasG97 Em geral deve ligar no roteador principal. A diferença é mínima para o computador, em termos de latência por exemplo, mas todo o tráfego para tudo que estiver ligado no segundo roteador passa por um cabo. Assim, somar a esse também o tráfego para esse computador que está numa posição intermediária não é adequado: vai penalizar todo mundo que está na segunda rede, sem razão. Seu roteador principal só em uma porta gigabit, então provavelmente é melhor deixar a porta gigabit para ligar no outro roteador, se tiver dispositivos rápidos no wifi. Não. Não vai. Como em qualquer switch o roteador tem total condição de prover 1000 full-duplex para todas as portas, independendo do tráfego wifi ou da internet. Isso se chama capacidade de comutação. Um switch gigabit de 8 portas, por exemplo, sempre tem 16mbits de capacidade de comutação. Veja na documentação. Não é assim. O roteador não tem "especialização". É uma caixinha com umas 7 funções. Colocar o roteador em modo bridge não tem sentido a menos que compre outro roteador para ficar no lugar dele, porque ele vai passar a ser um mero conversor de mídia. Entenda: Pois é: esse é um roteador da classe AC1200, wifi5 com 4 portas ethernet, 1 GB 3 FE E esse também. AC1200 4 portas gigabit E eles tem cada um as suas antenas. Se colocar o primeiro em bridge vai perder a cobertura do wifi, os 1200 megabits, uma perda de 50%... Nada esperto a menos que tenha outro. Considere que 5ghz raramente passa duas paredes com qualidade então se perder isso no primeiro não estará fazendo nada de útil. E claro que vai perder as 2 portas ethernet. Uma já podia ligar na TV que provavelmente já está ao lado dele... TV são grandes consumidoras de banda hoje em dia e é meio ingênuo ligar uma TV que não se move via wifi... E FE --- 100 mbits --- é mais que suficiente para 4K de vídeo por exemplo.
  17. Se leu #10 #11 e #12 acima sabe que eu acho que não serve. Esses cabos não são para uso externo e não vão durar nada. Tanto faz a categoria. Se for UTP não serve. Se for blindado STP CAT5e serve para essas velocidades e disância, mas precisa ver a especificação se a blindagem inclui UV por exemplo. Não vou recomendar algo ilegal, nem sugerir opções. Deve ter notado acima que não incentivo tal coisa. O que eu disse sobre adaptadores MOCA é usado em situações similares em termos de distância e exposição. Existem dutos para uso externo, como os da marca DutoPlast. São baratos e muito bons. Uma antena direcional é ok e é legal.
  18. Estamos de acordo. A diferença parece vir a partir dessa constatação. Não vou reproduzir a foto tem rua aqui também. Conheço ruas inteiras em que a energia por exemplo parece vir de um único poste. Há comunidades em que tem um pacote de serviços, com TV por assinatura sem assinatura, pay-per-view sem pay, internet disponível, preço do kit é fixo por mês. De novo, a diferença aparece com o que o sujeito faz a partir dessa constatação: vai ser mais um --- talvez o primeiro --- a fazer o certo ou mais um a puxar um fiozinho de nada? Vai ser mais um a incentivar isso num forum público ou vai dizer que é ilegal? Escolhas
  19. Esses cabos UTP, tanto faz a categoria, não são adequados para uso externo. Não vão durar nada. Use cabos blindados, STP, se for insistir nesse caminho. Sabe que esses cabos são mais baratos que os coaxiais? Então deve ter uma razão para a operadora usar cabos coaxiais... Será que é pela blindagem e proteção UV? É. É ilegal usar qualquer parte da infraestrutura pública, postes, calçadas, árvores, canteiros, jardins e tal. Mas cada um parece ter a sua noção de legal. Não dá pra entender o que quer dizer. A julgar pelas respostas se mudou para uma casa que fica em frente àquela onde morava, mas do outro lado da rua, e tem um poste convenientemente de cada lado da rua em frente às casas? E continua morando alguém na casa da frente, que é a do outro lado da rua e onde está o modem da operadora? Pode usar cabos coaxiais e um adaptador MOCA. Mais durável. Ou uma antena direcional ponto a ponto
  20. Entendo. Em relação às configurações de DHCP mesmo os equipamentos mais simples tem que oferecer o mínimo: faixa de endereços tempo de validade do endereço endereços opcionais de DNS O que nem todos tem e é decisivo para esse uso é o endereço do gateway padrão. Esse da operadora VIVO não tem: Esse velhinho da D-Link DIR-655 tem mais coisas Mesmo roteadores novinhos hoje em dia podem não ter isso, especialmente os mais baratos. O contéudo do forum é pesquisável, então um cara com uma questão sobre vários AP na LAN pode parar nesse tópico aqui. Por isso quando acho que posso contribuir prefiro uma resposta mais objetiva para o caso e não para o particular usuário. O forum fica mais útil assim, na minha opinião. Essas coisas não são especialmente complexas, mas já teve ter notado que há uma imensa coreografia de protocolos e coisas rodando em uma rede IP, mesmo uma simples. E simplificar pode levar a coisas como essa afirmação de que só pode ter um servidor DHCP na rede, ou coisas como aqueles tutoriais salvadores sugerindo usar roteadores em modo AP, a ideia de colocar o roteador da operadora em modo bridge, a ideia que o roteador da empresa Y é uma m. sem nenhum argumento. e coisas assim. Nem sei quanta vezes já me "explicaram" isso de DHCP, muitas vezes em lugares em que a rede 3x por dia, em bares e restaurantes. Muitas vezes porque o "técnico" especialista explicou para o cliente que o intervalo de DHCP tinha que ser muito grande (dias) para não gerar tráfego na rede. Outro mito.
  21. Essa é a tela que a TP-Link usa em alguns modelos ilustrando o modo AP. Cada fabricante pode interpretar isso a seu modo. Um AP --- Access Point --- é um troço que tem uma entrada via cabo e uma saída via rádio. Ao colocar um roteador como AP o aparelho pode por exemplo desabilitar ou não as portas ethernet, já que um AP não tem isso. Todo roteador com wi-fi inclui um ponto de acesso, um AP. Simples assim. Modo AP é outra coisa e não é uma coisa assim estabelecida. Não acredito que no caso desse tópico um AP (ou dois) sejam solução. Numa rede doméstica deve precisar das portas ethernet ao menos para as TV que gastam muita banda hoje em dia e não andam pela casa para precisar de wifi. Porque usar apenas 200 endereços e descartar o resto? Isso é um mito, com origem provável em desconhecimento ou preguiça. E um fala pro outro e escrevem em forums como esse e passam adiante. Só que não é verdade. Como eu expliquei acima, é pouco esperto usar um só. Na dúvida consulte a bíblia do DHCP o RFC 2131 onde tem apenas tudo sobre isso. Eu expliquei porque é até sugeri 3 faixas de IP e o tempo de lease. Pode só copiar. E expliquei as razões para isso: latência e redundância.
  22. Então quer saber se tem problema em configurar rotadores como AP, só que não está usando isso. Mas tentou isso porque estava tudo problemático e agora continua problemático? Até li umas recomendações em vídeos no YouTube, recomendando fazer isso. Assisti até alguns, mas não entendo de onde vem a ideia ou porque seria de alguma vantagem. Mas não é. Tenho um roteador aqui nesse modo até. E porque? Porque eu precisava de um AP e não tinha, então esse aparelho foi colocado como AP. Onde ele está? Está dentro do forro de gesso do Hall interno desde 2015 eu acho. Porque só serve como AP. Não se usa nada dele, filtros, roteamento, DDNS, DHCP, WAN, nada. Era pra ser um AP. Virou um. Não é seu caso. Use os roteadores no modo comum. Mas não precisa dos roteadores e apenas dos AP e dos switches que eles contém. Faça o simples. Não deve ligar assim. Está tudo errado e vai ter uma perda enorme de banda, como uns 40% já na segunda rede e mais ainda na terceira. E claro que o tráfego em cascata vai ter uma performance miserável na LAN. O segundo roteador vai ser o gateway do terceiro e o primeiro vai ser o gateway do segundo e tudo vira uma bagunça. Seria preciso ver como configurou os IP e as portas WAN para ter uma noção melhor do prejuízo e dos problemas, mas muita coisa sequer vai funcionar. Vai ficar com 3 segmentos de rede separados, múltiplo NAT, latências enormes, tráfego em cascata. Compartilhamento de impressoras e arquivos raramente vai funcionar, automação quase nada, espelhamento de tela idem. A conexão cabeada não tem relação com o modo AP. E nem está claro que esses roteadores sequer ofereçam esse modo. Nem se sabe o modelo deles. Não faça isso a menos que seja inevitável por não ter portas ou poder passar os cabos. Deve ligar tudo em paralelo nas portas LAN do roteador do provedor. Não precisa --- e em geral não deve --- desativar DHCP nos roteadores 2 e 3. Se fizer isso só vai eliminar a redundância e aumentar muito a latência ao conectar coisas na rede. Apenas faça um plano antes de sair ligando as coisas. Leva minutos e nunca vai dar problema. Exemplo simples considerando o roteador da operadora com 4 portas ethernet e wifi, e mais dois aparelhos iguais: Defina a LAN que vai usar, /24 está ok para uma rede doméstica para começar. Ponha esses aparelhos todos na (mesma) mesa ao lado de um computador para nem ter que levantar da cadeira Não ligue nada na internet. Não faz diferença. Nada disso tem a ver com a internet afinal defina a LAN que vai usar. Exemplo 192.168.0.0/24. Isso quer dizer que a máscara será 255.255.255.0, o tal /24 programe seu roteador da operadora para 192.168.0.1 e os outros dois em .2 e .3 sua rede /24 tem 254 hosts, certo? .0 não pode usar porque é o endereço de rede. .255 não pode usar porque é o endereço de broadcast. sem surpresas tem de 192.168.0.1 a 192.168.0.254 pra usar. separe uns 10 pra seu uso em roteadores, testes e configurações: resta de 192.168.11 a .254 então separe 3 faixas para o DHCP. Se os roteadores tem performance similar use igual mesmo, mas se os secundários são velhinhos pode deixar menos endereços para eles. Vamos ficar com algo simples 2x50 nos secundários. Então De .1 a .10 reservados. Já estará usando 1 2 e 3 para os roteadores faixa 1 de 11 a 154, com 144 hosts, certo? faixa 2 de 155 a 204, com 50 hosts, certo? faixa 3 de 205 a 254, com 50 hosts, certo? Use um intervalo pequeno de lease do DHCP, tipo 5 minutos (300s) porque assim muitos potenciais problemas se resolvem sozinhos em... 5 minutos o gateway padrão da rede será, claro, 192.168.0.1 ou não vai acessar a internet configure as faixas de DHCP usando esse tempo, gateway e as faixas que planejou ANTES. Se os roteadores 2 e 3 não tem essa opção no DHCP (endereço do gateway) simplesmente não use. É melhor pra você. Arrume outros. configure o wifi como tal. Use redes separadas e deixe a vida seguir. Isso é secundário. Se precisa mesmo poder ficar andando com um tablet pela rede sem cair a conexão use rede mesh, que foi criada para isso. E é caro pra caramba. Caso contrário o que acontece é que vai ter a melhor cobertura possível usando todas as antenas e eventualmente vai ter que se reconectar para uma rede mais próxima, mas já salva nos dispositivos. ligue os roteadores 2 e 3 em portas LAN do roteador da operadora. Tudo vai funcionar ok. Sem perdas e com latência pequena no DHCP. E com redundância: se a internet cair não vai ficar sem a LAN. Encaminhamento de portas e DDNS e tudo mais será configurado apenas no roteador 1. Vai poder acessar todos os roteadores a partir de qualquer ponto da rede e compartilhar arquivos e impressoras de qualquer ponto da rede.
  23. Bem, sim e não, @devair1010 Não existe relação entre uma coisa e outra. Não há nada de especial em ler um certo número de blocos por vez, ou gravar um certo número de blocos por vez. Desde que seja de propósito. É preciso ver os argumentos passados para cada função... Ao usar while (fread(&LerContatos, sizeof(Contato), 2, arquivoContatos)) fread vai ler 2 registros do tamanho sizeof(Contato), e transferir os dados para o endereço &LerContatos, que vai ser visto como unsigned char*. E o ponteiro do arquivo vai ser avançado pelo total de bytes lidos. Só que ContatoProfissional LerContatos; FILE *arquivoContatos = fopen("contatos.dat", "rb"); E typedef struct { int sequencial; char nome[50]; char email[30]; long int telefone; } ContatoProfissional; ContatoProfissional Contato; Então se vê que não foi uma escolha feliz de nomes, e o programa está uma bagunça. Mas pode ter dados suficientes no arquivo para ler dois registros certamente não tem onde gravar os dois se conseguir ler então deve cancelar o programa. E se não cancelar por certo esses dados lidos além do tamanho de LerContatos vão se perder para sempre, e por isso disse que vai ler apenas os ímpares, 1,3,5... A questão do fwrite é similar. Se tiver dados no endereço especificado pode gravar tantos quanto precise. Mas se não tiver dados fwrite vai seguir pela memória copiando o que tiver lá e gravando no arquivo. E se não tiver acesso à memória a partir de algum ponto desses o programa vai cancelar. Só isso. Exemplo: Contato contato[300]; Se tem algo assim fwrite pode gravar os 300 de uma vez. E é mais eficiente, claro. Mas não tem como saber se tem de fato dados válidos lá para os 300. Isso é a lógica do programa que vai fazer acontecer. E não dá pra saber se tem espaço na saída para gravar isso. Por isso fwrite retorna o total gravado. Em geral isso é pouco. Existe uma norma para isso. Veja ITU E.123, E.164, o RFC 2806. E as convenções, por exemplo nos celulares. Um número aqui no BR estaria bem descrito como +123 (12) 123456789. Pode ser ok aceitar hifens e espaços para formatar os números. E no teclado pode usar letras ao invés de números, apesar de ser pouco comum no Brasil. Talvez alguém se lembre da campanha da Porto Seguros que tentou emplacar o 333-Porto para o telefone... Ou alguém se lembre de usar o teclado do celular para entrar com texto... 8 pode ser T,U ou V também... Isso está errado, @devair1010. Entenda que fgets só deixa o '\n' lá se tiver espaço. Não pode ir lá cegamente e colocar um 0 porque se o usuário entrar com 50 ou mais dígitos fgets vai colocar exatamente os 50 lá. Entenda que fgets pode não ler nadinha e aí seu programa segue sem olhar pra trás, cosiderando que leu algo. fgets retorna char* por uma boa razão. Esse erro é o mesmo de não testar o retorno de scanf. Contato.nome é um endereço e tem certamente algo lá. Algum valor tem. Não há garantia que o que está lá na linha seguinte foi lido por fgets
  24. Pois é: como eu disse, não pode colocar as antenas desse AX6000 em dois lugares. Pode abrir mão das antenas do aparelho do provedor, simplesmente porque em outro aparelho na rede, o que não tinha dito antes. Não está claro que vai melhorar em algo, apesar de estar no limite do alcance de gigabit. Deve considerar todos os dispositivos da rede e não um só. E mesmo um só dificilmente iria conseguir processar o que viesse perto desse limite. Pois é: troque o switch por um switch mais rápido e a rede toda vai sair ganhando. Troque placas de rede onde possível e use 5G ou 10GB na LAN e as latências vão diminuir e tudo vai fluir melhor na LAN.
  25. Em modo bridge o roteador se torna apenas um conversor de mídia. Mas não há muito que gerenciar da internet de um modo ou de outro, apenas encaminhamento de portas, algum firewall ou DDNS. Alguns roteadores ou um computador na entrada podem ter mais regras de acesso, como filtros de conteúdo. Boa parte do trabalho do roteador primário está mesmo do lado da LAN, gerenciando a INTRAnet. Colocar o roteador em modo bridge em geral significa abrir mão de várias portas ethernet e da cobertura das antenas, já que se ficar apenas com um AX6000 não pode por antenas em dois lugares e a cobertura a 5ghz vai ficar naturalmente prejudicada, já que esse sinal raramente passa duas paredes com qualidade. 5% ou 6% de performance não parece nada importante. Quantos dispositivos tem? Se tiver poucos, considere que provavelmente não tem nada na sua rede que consiga processar isso sozinho. E por outro lado poucos serviços do lado da internet não vão ter um limite do quanto entregam para cada cliente. Esses números de performance são coisas vazias, enviando nada para lugar nenhum, esses dados que vem por uns 30s são nada e não são processados por quem recebe ou por quem envia. A realidade é bem distinta. Não está claro que seja uma bomba, apenas por esses 5-6% no wifi, e teria que testar muitas vezes para ter certeza de que não é uma flutuação normal. O fato da entrada ser coaxial ou fibra não é assim relevante, exceto pelo upload: em geral na NET/Claro o upload fica entre 10-20% do download via coaxial, e via fibra em geral é praticamente simétrico. Só que a maioria dos usuários nem chega perto de usar 10-20% de upload, com o tráfego totalmente concentrado no download.

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