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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Pois é. 1 SSID, uma senha. É assim que começa o tópico. Usando repetidores não há essa figura de reconexão. Os mesmos pacotes são repetidos por todos os ... repetidores. Eu vejo esses tutoriais e receitas que seguem caminhos supostamente mais simples, omitindo conceitos, criando novos significados para certos termos, e cheios de erros de toda sorte, tudo para tentar simplificar as coisas e reforçar uma opinião que o autor quer arrastar. Mas tudo na internet segue protocolos públicos e bem definidos, e talvez não devessem ser distorcidos pelo princípio de simplificar. Em modo bridge não há roteamento nem NAT. apenas se deixa de usar essas funções e o aparelho funcione meio que como um conversor de mídia, o modem. Entra um cabo coaxial sai uma conexão ethernet. Desativa todo o resto. Entra um cabo de fibra otica, sai uma conexão ethernet, desativa todo o resto. No caso da VIVO e desses settop boxes desativa a TV e o telefone e o roteador. Em resumo o que o usuário procura é a definição da rede mesh com o canal de controle trafegando via cabo ethernet e não rádio (wifi também é ethernet). O marketing batizou isso como redes MESH com o ethernet backhaul via cabo, usando vários POD para permitir uma cobertura uniforme e transição transparente. Isso é a implementação do que @ramonxp quer usar, de General questions about Ethernet Backhaul feature on your Deco: Aqui tem uma discussão sobre isso usando aparelhos da D-Link COVR
  2. Não é bem como está no vídeo de que falou. A ideia do vídeo acho que é simplificar demais as coisas, que nem são como o autor diz. Mas pode ser útil, apesar dos error de portugues e de inglês e de conceitos. O que o autor quer é mesmo uma rede mesh com ethernet backhaul via cabo. Está claro no texto. Na verdade a proposta dessas redes mesh é exatamente essa: oferecer transitividade transparente, for a price, em uma projeção de uma rede sem fio através da rede mesh. modo repetidor não é o caso: vai apenas repetir o sinal. Não vai oferecer transitividade porque não faria sentido. E não vai mudar de ponto de acesso conforme o dispositivo se move. Não há o que mudar nem há reconexão porque os sinais são apenas repetidos. modo bridge eu não entendo o que possa ser. Você pode estar falando de um roteador cuja documentação recriou o termo. Um roteador em modo bridge não é um roteador. Sem surpresas, é uma ponte. Só isso. Ele não vai rotear nada, e sequer vai ativar as antenas. Só vai servir de ponte entre duas redes. Sobre como ligar eu escrevi dezenas de vezes sobre isso aqui, mas parei de repetir. Sobre usar como AP vai depender de que aparelho está usando, porque muitos em modo AP desativam as portas ethernet e demais funções, ativando apenas --- sem surpresas --- o rádio. Não sei o que seria unificar as redes numa rede "enorme". TCP/IP é estruturado e roteável. DHCP opera em segmentos. OS roteadores comuns hoje em dia nem são exatamente roteadores, estão mais para adaptadores LAN/WAN. E se vai ligar LAN/LAN não vão rotear nada. Estarão no mesmo segmento de rede ethernet.
  3. wifi não funciona assim. E nem poderia. Seria preciso ficar monitorando continuamente todo e qualquer aparelho ligado no wifi e o sinal relativo dele em relação a cada antena, e ter uma margem, e também ter um buffer pra poder armazenar dados durante a transferência da conexão de um ponto para o outro. Tudo isso para atender um ou outro dispositivo que fosse levado de um ponto a outro com uma conexão ativa, tipo uma videoconferência. Dá para imaginar o custo disso em termos de processamento e algoritmos... Mas de todo modo é isso o que essas redes mesh fazem: usam aparelhos de menor alcance e menor potência, chamados POD pelo marketing. E monitoram todo o tráfego de todos os aparelhos na rede para ver se algum está se movendo, e se preparam para uma eventual transição, através de um canal de controle chamado de ethernet backhaul e muita matemática e algoritmos. E para alguns aparelhos desses é possível fazer o que quer, interligar os POD via cabo para ter maior eficiência. Claro, o tráfego é maior, todo esse tráfego do canal de controle é para acompanhar isso. E esses aparelhos tem menor alcance então deve precisar de mais deles. E são, claro, bem caros. Mas faz exatamente o que quer. No BR por exemplo acho que os DECO M5 da marca TP-Link tem essa funcionalidade.
  4. Se é assim os dois já estão na mesma rede. Não há o que "fazer". Se você tem os dois acessando a internet a partir do mesmo roteador então... claro que eles estão em rede. A tal LAN, a rede local. A rede é definida pelo seu roteador. Não vai fazer uma rede entre esses dois micros Tudo que ligar aí estará na mesma única rede. Se precisa acessar algo de um no outro basta definir as permissões. Claro tem que ter esse componente instalado no windows, e é padrão: Algo assim por exemplo no Windows 10 ou 11 Em geral está lá. Precisa mais sossego precisa usar o mesmo nome da rede no windows, o tal grupo de trabalho. O padrão é workgroup mas convém usar algo particular. No painel de controle tem isso. na opção sistema, e faz sentido. A outra coisa vai ser a conta que usa para acessar. Crie uma mesma conta em todas as máquinas, mesmo que não seja a conta de uso normal, e para mais sossego use a mesma senha. O que vai acessar deve ser definido em cada máquina. Acessar o alheio é crime, mesmo no Windows então antes de querer acessar você compartilha, e faz sentido. Para compartilhar use o esperado: Windows Explorer (Win+E) e compartilhe uma pasta para testar. É o simples: você escolhe lá uma pasta e compartilha. Claro, vai compartilhar com alguém e por isso é melhor usar a mesma conta. Compartilhar é só um formulário. E lá você escolhe o nome do usuário. Ou TODOS, para acesso público. Note que toda máquina windows tem uma hierarquia de pastas públicas. Sem surpresas, ficam em C:\Users\Public Se quer compartilhar uma impressora a ideia é a mesma, já que o cliente de rede é o mesmo: "Compartilhamento de Arquivos e Impressoras para Redes Microsoft" . . . como deve ter visto no painel de controle
  5. Se os dois tem placa USB pode usar adaptadores bridge USB. Se os dois tem placa serial pode usar um cabo serial. Está certo de que esse computador não tem uma placa de rede? É muito muito raro não ter isso, há anos. E uma placa de rede pode custar uns 30 reais. não sei o que é esse roteador mas se não tem placa de rede no micro de nada adianta.
  6. Todos se conectam ao roteador principal. Esses aparelhos fazem muito mais sentido se ligados via cabo um ao outro, em paralelo. O canal de controle --- ethernet backhaul --- não tem muito sentido de trafegar também via rádio. De todo modo, nesse cenário o que pode fazer é humildemente inserir mais POD onde o sinal está fraco. Essa é a ideia da rede mesh: menos alcance, menos potência. Mais matemática, mais algoritmos e mais aparelhos. E um canal de controle ativo que fica monitorando TODOS os dispositivos TODO o tempo, só pra ver se alguém está andando pela casa com um tablet.
  7. Sim, vai conseguir. Mas qual será a razão de usar essa placa se por si não vai fazer a menor diferença? Você pode tambem usar duas dessas e ligar direto via cabo (sem switch) em alguma estação que seja mais importante, e assim ter um link 10G e estaria ao menos ganhando algo. Ou comprar um switch que tenha uma porta up-link 10G e portas gigabit, assim teria uma conexão rápida com o servidor e todo mundo sairia ganhando algo comprar um switch de 5 ou 8 portas 10G e ir trocando as placas das estações com o tempo até ter todas estações em 10G, já que esses switches são todos compatíveis com ethernet 10/100/1000, ou mesmo 2.5 ou 5G
  8. Não existe "conexão DHCP" e nesse caso o serviço não é para roteadores. E desativar dhcp no segundo roteador é comum, mas não é correto e se pensar bem nem é muito esperto. Eis o que acontece, usando esse caso como exemplo: você tem dois segmentos de rede local, potencialmente divididos em uma parte via cabo e outra parte via rádio. Essa é a camada ethernet. wifi é ethernet, cabo é ethernet. Acima desses desses dois segmentos de rede ethernet vai se criar uma rede IP. Dispositivos na rede IP podem ter endereço fixo ou dinâmico. O serviço comum de atribuição de endereços dinamicamente é o DHCP. Nesse caso se quer ter uma única rede IP e por exemplo os roteadores podem estar em 192.168.0.1 e 192.168.0.2 na clássica rede privada 192.168.0.0 e máscara 255.255.255.0 como sugerido por @Edvaldo J. Frederico no tópico 5. Com as redes ethernet no ar alguns dispositivos vão estar ligados na rede 1, outros na rede 2. Por cabo ou rádio. Do lado IP os endereços .1 e .2 estão em uso pelos roteadores, o endereço .0 é o de rede, o .255 é o de broadcast. Restam então 252 endereços possíveis dos originais 256. E é mais esperto usar tipo metade em cada um, com o mesmo intervalo de lease. Assim dispositivos na rede 2 vão ser provavelmente atendidos pelo servidor DHCP na rede 2, que vai responder muito mais rápido (potencialmente) que o da rede 1 que está do outro lado do cabo que vai para rede 1, claro. E vice-versa. E tem redundância: se um deles demorar o outro responde sem problemas. E se um deles parar a rede do outro continua funcionando. Imagine que você tem uma impressora no wifi na rede 2, um celular e um laptop na rede 2 e uma TV na rede 2. Se a rede 1 parar tudo continua funcionando: você pode imprimir, pode passar videos do celular na TV e acessar a TV pelo laptop. E quando a rede 1 voltar tudo continua funcionando. Mesmo uma impressora wifi ou cabo na rede 1 vai funcionar se o DHCP na rede 1 parar porque o outro vai atender. Ao vencer o prazo do DHCP se o outro servidor tiver voltado ele deve responder antes e tudo volta ao normal. Só que a rede não para e você não precisa fazer nada. Se usar um só e ele parar vai ficar sem nada, a toa, tendo outro desabilitado e ligado na mesma rede. Essa ideia de que só se pode ter um servidor DHCP na rede é algo folclórico e não sei de onde vem. Por certo não vem de empresas ou da leitura do protocolo DHCP e da topologia de uma rede IP...
  9. Perde banda mas não por essa razão. Pode perder até uns 40% de banda por usar a porta WAN. A menos de cenários muito específicos nunca deve usar a porta WAN em roteadores secundários. Além da perda de banda vai ter uma série de outros problemas, com coisas como impressoras, arquivos, acesso remoto e espelhamento de telas. Imagino que fale do segundo roteador. O melhor é não usá-lo como tal e ligar via LAN. O simples é usá-lo como switch e ponto de acesso wifi apenas. E servidor DHCP para atender o wifi e as portas ethernet desse lado com menor latência Acho que deve fazer como @Edvaldo J. Frederico disse. Não tem sentido usar como está. Vai limitar TODO o tráfego entre a rede da sala e do quarto a 100mbps. Na rede local, que nada tem a ver com a internet. É claro que todo o tráfego para essa parte da rede vai passar por esse cabo Dispositivos não tem assim suporte para cabos de certo tipo. Desde que tenha conectores compatíveis o cabo pode ser qualquer um. Mesmo. Claro os padrões oferecem garantias e devem ser seguidos, Cat5E vai até 1GB com 95+5m de cabo, mas pode ir mais além em instalações que usem cabos curtinhos e nem passem por paredes. É o mesmo caso de Cat6 ou superior. Cat5E usa pares trançados de cabo AWG24 e se você usar cabos de bitola parecida num cabo curto e que nem seja trançado e na hora da conexão os drivers podem conseguir conexões estáveis com cabos totalmente improvisados.
  10. ok ok. meu voto: Sempre usei Suse e Fedora/Centos/RedHat, porque eram mais familiares para mim inicialmente. Mas esse lance de distribuição só aparecia pra mim na hora de lembrar qual a p$#%# do gerenciador de pacotes. Seria o yum? o dnf? o zypper? o app-get? Um porre. Houve época em que era cpio e rpm apenas. E no geral o sistema é só um driver para rodar algo, e o interesse ou necessidade do usuário está nesse algo e não no sistema, então a distribuição não é assim um critério. Se você tem uma máquina Linux para fazer uma certa coisa vai provavelmente ser bem desconfiado de atualizações por exemplo. Mesmo reboots podem trazer calafrios. Desligar a força então pode ser traumático. Suas atualizações, se não forem de algo que você escreveu, serão obtidas do próprio desenvolvedor do produto. Não vai esperar pelo pacote aparecer no repositório da distribuição. E se aparecer uma versão nova talvez você não instale mesmo. Se você usa SQLite, o banco de dados mais usado no planeta, e usa por acaso em Linux e compilado a partir da fonte por alguma razão, e tem lá centenas de gigabytes de dados em bancos, não vai querer mudar a versão de compilador, não vai querer mudar nenhuma dependência, tipo mudar versões de openssl ou algo assim. Mesmo versões novas ou atualizações no próprio SQLite só serão instaladas depois de muito pensar, e se você for vítima conhecida de algo que a versão nova corrige ou melhora. Se você usa Asterisk como seu servidor VOIP e tem lá seu hw de telefonia e tudo compilado certinho, vai ver com desconfiança mensagens dizendo que tem que atualizar o kernel do Linux porque tem não sei quantas versões mais novas. Se atualizar o kernel vai ter que recompilar todos os drivers. E se tiver mudado a versão de compilador e aparecerem 500 linhas de erro então? O mais provável é que não vai mexer em nada... Se você usa algo como dockers, containers para aplicativos, vai pegar os containers prontos e não vai querer mexer em nadinha. É como numa empresa você mudar a versão de BIOS de um modelo de desktop. Você não quer fazer isso. versões de BIOS aparecerem para corrigir problemas. Se você tem esses problemas então você quer. Só nesse caso. Muitos usuários não tem tempo ou intenção de configurar ou usar sistemas operacionais. Sei que eu já escrevi isso, mas o Linux --- grátis e transparente --- é uma cópia intencional e descarada de um sistema proprietário e pago, e foi colocado assim em domínio público de modo então não dá pra culpar tanta gente ao mesmo tempo. E entenda que MacOS é Linux, Android é Linux e Windows tem um kernel Linux incluído e um subsistema Linux embutido, onde distribuições como Debian, Kali, Ubuntu e SUSE podem ser instaladas a partir da loja da microsoft, com um click. E grátis. A Microsoft licenciou Unix para o Xenix, a HP pagou algo para usar o Unix no HP-Ux, a Sun pagou para usar o Unix no Solaris, a Digirede no Brasil pagou para usar o Unix no Digix, a IBM pagou para usar no Aix... E aí alguns se revoltaram com os custos de licenciamento e a escassez de plataformas para rodar Unix, e criaram a noção de que software deve ser livre e gratuito e clonaram o Unix da AT&T e colocaram em domínio público. Pode ser hoje poético e grátis mas foi uma clonagem pura e simples de uma aplicação comercial de enorme sucesso.
  11. @HenriqueDSP imagino que saiba que tem um botão no painel para desligar a placa, certo? Acho que todos os chipsets que a itautec usava estão incluídos no windows. Alguns Itautec tem até um botão para desligar a camera.
  12. que significa? tenho uma maquina dessa marca e epoca rodando windows 10. qual o modelo do chipset de rede? A que tem aqui é RTL8188CE WLAN. Tem um outro mais antigo aqui. vou ver o chipset que ele usa. roda windows 10 tambem. tem wifi e até o leitor de digitais funciona no windows 10.
  13. Imagino que sequer seja possível falar em coesão no Linux, já que tem um número incontável de distribuições que coordena algum empacotamento de alguns (mesmos) milhares de pacotes. E ainda tem duas interfaces gráficas dominantes. E ainda tem o X-Windows vs Wayland. A distribuição nesse caso é irrelevante. Na verdade nessa máquina é 22.04. Eu só citei isso para lembrar que aqui ao lado tem uma máquina Linux que baixa atualizações em segundo plano. Depois do download foi autorizada a instalação delas e o sistema não percebeu que deu erro. E a interface gráfica não conseguia mais gerar a tela. Aparecia apenas umas coisas sem sentido e continuaria assim até alguém (que não seria por certo um usuário comum) intervir. Um problema que se atribui toda hora ao Windows. Só pretendia dizer que pode e acontece igual em Linux. Em muitos casos o computador tem uma razão mais objetiva de existir. Esse em questão gira em torno de um banco de dados e um pabx, MongoDB e Asterisk, compilado a partir da fonte C. E um compilador, compilado a partir da fonte C. Como eu disse são os que tinha perto na hora, Centos e Ubuntu. Só queria comentar o que acontece aqui com esses. Bem, celulares Samsung de ponta vendem bem no planeta todo. E Samsung Dex não roda em Linux. E monitores da LG vendem bem. Monitores de várias marcas costumavam vir com programas de calibração. Acer, Samsung, Visio, LG. Nunca vi nada para minhas estações Linux. E a opção do colorímetro não sei dizer. DataColor é um grande fornecedor e acho que não tem nada para Linux. Impressoras comuns de marcas como HP e EPSON vem com utilitários para alinhamento e limpeza. Elas rodam em Linux "sem instalar nada", via CUPS, mas pode esquecer esses programas, que tem só pra Windows. E impressoras mais sofisticadas quando usadas em Linux podem ficar sem recursos, como eu disse, coisas como seleção de escaninhos, uso de duplex, seleção de gaveta pra pegar o papel, coisas que rodam sem stress em Windows. Mouses 3D são coisas bem apreciadas por quem usa... 3D. Mas repito: eu só citei isso porque essas coisas estão na minha mesa ou em minha memória e achei justo lembrar que elas existem E nada falei sobre jogos. Potencialmente se pode fazer tudo diferente nesses sistemas. Por exemplo criar um gerenciador de arquivos similar ao Windows Explorer, no Linux, e que permitisse a qualquer um reorganizar pastas do sistema, quem sabe apenas digitando uma vez a senha administrativa. O lance das janelas é embutido em qualquer janela do Windows, acende numa elegante mini-janela transparente com os layouts sugeridos. Legal se ao menos existir algo similar para Linux desde os anos 90, mas de pouco adianta. Seria o equivalente Linux a alterar chaves no registro do Windows. Eu usava Unix num DEC VAX-11/780, então vi muita coisa mudar até o Linux Desktop de hoje. Abraço a todos
  14. @Adriano Freitas47 apenas olhe os endereços. Modo bridge é o padrão. Não precisa fazer nada. Se está em modo bridge então sua placa de rede pode receber endereços direto do servidor DHCP de sua rede. E lógico que vai ter um endereço na mesma rede de seu host.
  15. Nesse cenário não se usa tal aplicativo. Isso é pensado (esse aplicativo) para instalações mínimas onde vem um cabo de um modem para a porta WAN do seu roteador, que será o único da rede. É o mesmo caso se tiver 2 ou mais deles na rede. Não é que não funciona. Apenas não precisa disso. Como eu disse, não deve ligar assim. Vai ter muita perda mesmo e algumas coisas sequer vão funcionar.
  16. É só isso. Veja os endereços de rede que está usando nas máquinas virtuais.
  17. Se todas as portas continuam funcionando ele não está em modo bridge... Estaria melhor servido com os dois ligados e com DHCP nos dois. O dobro de portas ethernet, O dobro de tráfego de wifi, a cobertura muito melhor das antenas. E você já paga por isso...
  18. Não são erros internos. São externos. O Input de Input/Output. Uma situação comum é, como eu expliquei, a entrada padrão estar redirecionada para um arquivo e ele dar erro. Pode ser por exemplo que o instrutor tenha um arquivo de entrada para teste, em um endereço de rede na própria escola. E usa esse arquivo para testar os programas dos alunos. Bem na hora do teste dá um erro ---ou o instrutor provoca um erro de propósito --- só para ver se o aluno tinha testado isso... Alguns não tinham testado porque acharam irrelevante... Não é uma questão cultural: se scanf() falhar getchar() provavelmente vai falhar também, no trecho em questão. E o programa vai entrar em loop, quer o aluno entenda a lógica ou não. traduzir WORD por "palavra auxiliar" está ok, um pouco rebuscado talvez. Apenas int já seria a precisa descrição da variável: int c = 0; E a grafia correta é "descarte" , no entanto. Sobre a pergunta inicial A linguagem tem um comando para isso: while e uma condição para isso: >0. Seria natural que essa determinação fosse de um valor não negativo e fosse algo assim então: int n = 0; while (n < 1) { //tenta ler } Sim, n deveria ser unsigned. Sobre esses programas interativos Num programa interativo comum, que vá ser usado por outros que não só o autor até entregar e esperar a nota, o normal é ler as teclas diretamente, sem mostrar na tela nem mover o cursor, e conforme o cara vai digitando números (e só nesses casos) se mostra o número que o cara digitou, até o limite estabelecido de dígitos. Um número negativo não faz sentido, então n deveria ser unsigned. O total de clientes não poderia ser da ordem de centenas então 2 dígitos estariam bem. Zeros a esquerda seriam descartados... Sim, é um porre escrever programas interativos. E sempre tem que ter uma maneira de cancelar. E nunca se pede antes o total, apenas DEPOIS se tem mais... Se o cara diz que vai entrar com 8, entra com 6 e descobre que não tem os dados dos outros 2, ou se ele já digitou 5 de 8 e descobre nessa hora que são 9, ele vai ficar muito furioso com quem escreveu um programa que espera o total ANTES. Ninguém faz isso, só os instrutores de linguagens criam essas maravilhas. Um exemplo trivial #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(void) { int n = 0; while (n < 1) { char linha[20] = {0}; printf("\n\ [tecle ENTER para cancelar]\n\ Total de clientes a cadastrar: "); char* p = fgets(linha, sizeof(linha), stdin); if (*p == '\n') break; n = atoi(p); if (n < 1) continue; printf("\n\tTotal de %d clientes\n", n); return 0; } // while() printf("\n\tCancelado!\n"); return -1; } Que mostra por exemplo [tecle ENTER para cancelar] Total de clientes a cadastrar: Forum CDH [tecle ENTER para cancelar] Total de clientes a cadastrar: -123 [tecle ENTER para cancelar] Total de clientes a cadastrar: xyz [tecle ENTER para cancelar] Total de clientes a cadastrar: 0 [tecle ENTER para cancelar] Total de clientes a cadastrar: 12 Total de 12 clientes ou [tecle ENTER para cancelar] Total de clientes a cadastrar: Cancelado! Se o cara teclou enter. Assim aceita ENTER para cancelar, rejeita letras, 0, e valores negativos e tal.
  19. Pois é. Se foi um desses que parou nada tem a ver com PPPoE ou senhas de acesso. O roteador do provedor é que faz a conexão. Só ele. Qual o problema hoje? Como isso tudo está ligado? Qual o modelo do roeador antigo que está agora usando?
  20. @IceZombie13 Se essas redes WIFI tem servidores DHCP separados pode ser só uma questão de latência menor do servidor que atende a rede wifi livre. É preciso entender como é essa divisão aí. Tem uma única rede IP? Usa subnets? VLAN?
  21. Continuo sem entender. Você substituiu o que? Um dos DIR-862 ou o roteador do provedor? Por isso perguntei.
  22. Sim, @devair1010 pode haver erro e pode sim entrar em loop. Está lendo menos do que tem no programa. Em C só zero é falso. Condições implícitas deveriam ser evitadas, especialmente em programas de ou para iniciantes. Essa linha if(scanf("%d", &n)) Significa if(scanf("%d", &n) != 0) Isso quer dizer que se scanf() der erro vai sair do loop. Isso porque se der erro scanf() retorna -1 que não é ZERO. O retorno de scanf() deve ser comparado com o numero de especificadores. Esse é um erro comum, uma mania que afeta estudantes, instrutores e profissionais. Teste se scanf() retornou 1 porque só tem um especificador e é o que importa: tem um valor para n ou não. E mesmo assim se n for zero provavelmente deveria continuar no loop. Se scanf() der erro provavelmente getchar() vai dar erro tambem. E adivinhe o que ela vai retornar? -1 E aí vai ficar assim por toda a eternidade. Esse é um erro comum. Pode demorar pra acontecer, mas errado está. Sugiro fazer o simples. Sempre. Imagine que está usando a entrada a partir de um arquivo, tipo programa < X:entrada.txt Em Windows. Se X for um pen-drive e você desconectar o drive com o programa rodando, parado lá no prompt do scanf() o que vai acontecer?
  23. Fala sempre de um roteador no singular. E esse não é nenhum dos DIR-862 de que falou? Que roteador é esse? Seu novo provedor não te forneceu um roteador? Que aparelho é esse? Está usando? Quantas portas ele tem? Sim, vai melhorar muito. Exceto em situações bem particulares é errado ligar desse modo. Algumas coisas sequer vão funcionar. PPPoE só é usado para se autenticar com o provedor, se ele usa isso. E se o provedor usa e te deu o roteador em geral está embutido nele ou alguém vai te avisar sobre usuário e senha.
  24. Não existe final 256. É um byte, só tem 256 valores, 0..255. O endereço de broadcast é 192.168.0.255, o endereço de rede é 192.168.0.0 e o /24 define a máscara de rede: 255.255.255.0, com 24 bits para rede e 8 para host. Consegue acesar a rede porque é a next hop, e o seu roteador está nas duas redes. Em geral o que você quer numa rede pequena é uma única rede IP. E se acessar a internet for importante considere que pode ter até uns 40% de perda nas redes secundárias por causa dessas ligações LAN/WAN. E uma série de problemas. O certo e simples é manter DHCP nas duas redes e usar somente LAN/LAN para ter uma única rede IP. Escrevi muitas vezes sobre isso mas parei de repetir meses atrás. Tenho uma lista com uns tópicos, não atualizo mais porque nada disso mudou. Se achar que pode ajudar veja em Alguns números Outro caso detalhes aqui exemplo resumo Nunca conecte roteadores secundários via porta WAN. Isso cria outras redes IP e segmenta o tráfego. A primeira rede não vê as outras. As outras veêm a primeira apenas porque nela é que está o gateway padrão dos roteadores. Fora isso quase nada funciona mais direito. Incorre em múltiplo NAT e pode perder metade da banda nas redes que não a primeira só por causa disso. Nada vai funcionar direito com dispositivos que não estejam na mesma rede IP. Isso inclui espelhamento de tela de celulares, compartilhamento de arquivos, impressoras wifi, lâmpadas e acessórios smart e outras coisas. Encaminhamento de portas tem que ser repetido em TODAS as redes secundárias. Broadcast de rede não passa pelos roteadores e assim coisas como Wake-on-LAN não vão funcionar. Desconexão temporárias por alguns segundos acontecem quase sempre devido aos intervalos de lease de DHCP. Acesso remoto é um pesadelo.
  25. Endereços de rede terminam em 0. Esse é um host, talvez o gateway da rede certo? DHCP não faz pare disso. A rede é 192.168.3.0 Esse é outro host. A rede é 192.168.0.0/24 Da rede 2 pode acessar a rede 1, é a rede acima dela. Pode precisar de rotas. O contrário não, ou ao menos não de um modo produtivo. Não deve ligar redes internas via WAN. Esse é seu problema,

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