skullmann

E ainda tem que comprar memória e armazenamento...

Essa => Placa de Vídeo VGA EVGA GeForce 9800GT 1GB DDR3 256 bits PCI-E 2.0 01G-P3-N988-TR (http://www.kabum.com.br/cgi-local/site/produtos/descricao_blackfriday.fcgi?codigo=9046) entra em promoção na Kabum as 23 horas hoje, tem 450 disponíveis, e vai estar por 299,00. sei que passa um pouco do teu teto orçamentário, mas mesmo sendo ddr3, ela é 256bits, ACHO que roda Diablo3 na boa, pelo menos até tu conseguir comprar outra, vai dar conta

GTX 550Ti sem dúvida, mas considerando que dia 27 tem a Black Friday, quem sabe eles não colocam alguma placa até melhor por esse preço? Aconselho a esperar, são só 10 dias afinal.

Particularmente, não me importo (muito) com propagandas, afinal, elas estão em todos os lugares da internet, inclusive em sites de e-commerce, o que acho até meio ridículo, pois quando estou numa pagina de alguma loja e me deparo com propagandas da concorrência me vem a pergunta "você está me direcionando a atenção pro seu concorrente, por que?", mas enfim, se até grandes varejistas estão recorrendo a isso pra se manterem, é compreensível que um site gratuito e de qualidade também recorra a esse expediente pra se manter. Do que não gosto: Desses vídeos chatos que abrem e fecham no meio do texto, e que ativam o som quando se passa o mouse por eles, preferiria mil vezes que fossem fixos, e claro dos pop-ups, especialmente daquele que ficava no pé da pagina e abria quando se passava o mouse também, e que graças a Deus vocês tiraram. Em relação a quantidade de artigos, também notei a diminuição da freqüência, mas acho que atualmente a "bola da vez" do hardware é o smartphone e (também o tablet) e como o foco do site sempre foi o PC - especialmente o desktop - me pareceu um movimento natural que refletia a predisposição da maioria das pessoas em buscar informação em maior quantidade sobre o que mais desperta o interesse deles hoje, que é o mobile. Alias, acho que os computadores estão destinados a virarem um "produto de nicho" no futuro, já que no mercado de jogos tantos os dispositivos "móveis" (smarts, tabletes e até notes - todos eles vendidos prontos e que nos impossibilitam de montá-los) quanto o de consoles parecem "podar" o de computadores "gamer".

Bacana o teste, mas confesso que o resultado me surpreendeu um pouco, a expectativa era de que a AMD levaria alguma vantagem por conta da tal HBM, mas levando em conta que é uma novidade, talvez ainda não tenham havidos os ajustes que todo sistema precisa, sejam de hardware, seja de software (no sentido de um driver maduro), principalmente dos jogos em si, já que a AMD promete mais desempenho com o Mantle e o Vulkan (pelo menos vi alguém deles dizendo isso num vídeo uns meses atrás) além do DX12, claro. Mas enfim, quero aproveitar pra perguntar o que faz um "motor" como o Frosbite? Nunca entendi isso, o motor afeta o que no jogo, calcula o que exatamente?

Pelo que eu entendi, a "key" do Windows 10 é vinculada à antiga e uma vez que essa vinculação tenha sido "criada", o software de ativação da microsoft vai reconhecer a máquina, a menos que algum componente essencial tenha sido mudado (como um HD, ou talvez placa-mãe e processador, acredito eu), vai ser possível se fazer uma instalação "limpa" nessa mesma máquina. Foi mais ou menos isso que eu li (em algum lugar dos tantos que procurei), mas se vai funcionar, não tenho nem ideia .

Buenas. Foram-se algumas dúvidas, ficou uma, em relação ao kVA, que é efetivamente quanto tempo um UPS de 1.000kVA suporta fornecer energia pra, por exemplo, 500W de consumo útil, e por consequência, "se a falta de luz me obriga a salvar o texto rapidamente ou se posso acabá-lo". Ou seja, esse parâmetro não deveria ser considerado em "medida"/hora? Com relação ao FP do nobreak, acho que, na discussão sobre o quanto de potência ele pode entregar, não importa muito quanto efetivamente o UPS consome em si (sei que importa quanto o consumo do UPS vai se refletir no gasto de energia e na conta de luz e tal, mas essa não é uma discussão - num primeiro momento - sobre economia de energia e sim de capacidade de manter seu aparelho funcionando SEM a rede elétrica), até porque ele vai consumir o que for desenhado pra consumir e sim qual a potência util efetiva. Esse é o ponto de partida do vídeo e nisso acho que ele foi esclarecedor o suficiente.

Uma coisa que sempre me traz dúvidas quando leio esses testes é o que, na prática, é uma leitura sequencial e uma aleatória, e que tipo de arquivo usa blocos de 512 kiB ou 4 kiB e quais dados são compactáveis e quais não são. Por exemplo, o Windows (ou o Office) usa quais combinações mais usualmente, e jogos? Em síntese, que tipo de arquivo (combinação de fatores) é mais comum de se encontrar no dia a dia e qual é o atributo mais importante quando se leva em conta qual é o melhor produto pra determinada necessidade?

Eu tava lendo testes de VGAs do CdH e me veio uma pergunta em mente: Quando vocês testam placas da NVídea e da AMD é preciso usar os drives da cada fabricante pra placa funcionar, por óbvio, mas queria saber se os testes são feitos com ambos os drivers instalados ou se toda vez que trocam de fabricantes também tem que fazer a desinstalação de um driver e instalar o driver do outro? Pergunto isso porque sempre ouvi dizer que ao trocar de fabricante é preciso primeiro desinstalar esse driver e depois instalar o da nova placa e que ter os dois instalados na mesma máquina daria algum tipo de problema de incompatibilidade.

Nesses casos de certificações (ou "conformidade", por enquanto), o produto que passa no teste está dentro dos parâmetros estabelecidos, o que não significa que deva ser recomendado, claro. Mas ainda assim, são os parâmetros que definem as conformidades MINIMAS e o que se espera (neste caso, do Inmetro) é que sejam estabelecidos padrões para os testes. Veja o caso da eficiência, em que a "desculpa" dada sempre foi a de que os parâmetros ATX12V 2.2 são de 70%. O "padrão 80 Plus" é de 80% mas as melhores fontes do mercado, as realmente eficientes já alcançam mais de 90% de eficiência (80 PLUS Platinum), então, diferente de conformidade mínima, o que se recomendaria é a qualidade máxima, mas ainda assim, não se pode "reprovar" quem não atinja essa qualidade, contanto que fique DENTRO dos parâmetros previamente estabelecidos. E ainda que o ripple de 48mV em +5V seja ruim, (água no nariz, quase se afogando, diria), ele está em conformidade com o proposto (ou seja, tá "vivo" ainda). -------- De bom desse teste (só do teste mesmo, porque a "reportagem" no fantástico consegui ser pior que as fontes) é que TALVEZ uma norma técnica seja criada e um padrão brasileiro de qualidade (estranho isso né? no Brasil? - não resisti, hehehe) possa surgir para regulamentar um mercado tão vasto. A questão é se a norma vai se adequar aos parâmetros mais avançados de qualidade e eficiência e irá exigir produtos certificados dentro de padrões rígidos ou se vamos cair no afrouxamento da coisa por questões de mercado. A questão do PFC é o melhor exemplo disto. Ainda que não seja uma exigência do "padrão ATX" vigente, ele é exigido na Comunidade Européia pra QUALQUER equipamento eletrônico que consuma mais do que 70W (será que alguma marca deu a desculpa fajuta de que o PFC não faz parte do "padão ATX" pra continuar vendendo suas bombas no mercado da zona do Euro?) e nós temos normas EM USO, diga-se de passagem, como o Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) e o Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), que se por um lado não são tão rígidas quanto as da Califórnia, por exemplo, ao menos reduziram a emissão média de CO por veículo - hoje é de 0,3g/km, enquanto em 1986 era de 54 g/km. Então sim é possível padronizar um segmento sem destruir ou inviabilizar o mercado, afinal nunca se vendeu tanto carro ou moto quanto nos últimos anos, quando as normas do Proconve e Promot ficaram mais rígidas. Espero que no caso das fontes seja mais rápido implantarmos normas de qualidade, mas especialmente, como no caso do automóvel, que nosso povo entenda que exigir qualidade é seu direito e fornecer qualidade é sim OBRIGAÇÃO de uma empresa.

Fantástico é fantástico, sempre mais sensacionalismo que jornalismo, mas tá valendo pela divulgação da importância de se ter uma fonte de qualidade. Pecou mesmo na reportagem, principalmente com aquela mulher estérica fazendo teatrinho no meio de um assunto sério. Mas já é um começo. Bom que o teste mesmo esta no link pro .pdf do Inmetro, ainda bem, assim se alguém quiser conferir o resultado SEM "cores fantásticas" ainda encontrará uma alternativa sem a maquiagem televisiva. MAS... melhor mesmo são as explicações das empresas, (tipo, a fonte queimou e ele diz que ela "atende ao padrão ATX12V 2.2 de 70% de eficiencia e bla bla bla", hahahaha), que só comprovam que DEFINITIVAMENTE algumas fontes NÃO foram fabricadas para serem TESTADAS, alias, acho que nem pra serem usadas, hehehehe.

a Cooler Master me deixa deprimido com esses lançamentos... O CM Storm Trooper é - na minha opinião - o melhor gabinete da linha em relação a sua funcionalidade. Acho as 13 baias para discos rígidos ideais pra "downloaders" compulsivos, dá pra por uns 20 - 30 TB de armazenamento num só gabinete e isso é muito legal Outros cases podem ser (talvez) mais bonitos e (bem) mais baratos, mas o Trooper entrega bastante coisa pelo seu custo (nos EUA) e certamente é um gabinete bem topo de linha pra PCs idem. CM Storm Trooper

Também fiquei com uma boa "primeiras impressões" do Sirus, pois acho que o 5.1ch via 3.5mm seria o mais indicado sempre que possível, mas ter a opção de escolher uma porta USB pode ser uma solução confortável em certos casos, como numa dupla PC com som "off-boar" (5.1ch independentes em 3.5mm) e Notebook só com "fone/mic", onde o USB pode ser uma solução bem prática e útil. Acho respeitoso incluir no "pacote" o que outras empresas venderiam como acessório e muitas vezes é difícil, quissá, impossível de encontrar. Claro que não é um verdadeiro HT, mas isso só seria "possível" de forma mais fidedigna se um capacete (quem sabe com som 5.1ch e oculos 3D num combo - ou viseira no lugar do/em conjunto com monitor - tipo um HUD) ou então num daqueles secadores de cabelo de pedestal, se bem que não seria exatamente práticos, embora provavelmente trouxessem uma experiência auditiva - talvez audiovisual - para um novo patamar.

Gabinete bem interessante, se acompanhasse mais uma gaiola para discos rígidos (por esse preço) seria o ideal. Outra gaiola é ao menos é oferecida como opcional? O mecanismo de instalação das ventoinhas superiores é muito interessante, principalmente porque fica fácil de limpar.

Pra mim é um Note que já chega pedindo um upgrade (de memória no mínimo - talvez 4GB DDR3 10666? - e de Windows - COM CERTEZA!), além de oferecer (ainda bem) a oportunidade de troca do processador por um i5 no futuro, mas ai já acho que nem compensaria. Também gostei da desmontagem, é interessante conhecer também os notebooks por dentro.

Bom, acho que não é bem o tipo de mouse que eu compraria (se fosse o caso, iria de Avatar "1"), mas tenho que "intervir" a favor do Avatar S na questão dos pontos fracos. Não acho que ser "bem leve" é um ponto fraco do mouse, é apenas uma caracteristica dele, conforme a proposta da empresa, e tem quem prefira assim, então o ponto fraco seria a ausencia de um sistema de alteração de peso - isso agradaria "gregos e troianos" - embora encarecesse o produto. Da mesma forma, me parece que os adeptos do “claw grip” vão preferir mouses pequenos ou até mini-mouses, então essa é outra caracteristica que (ceramente) vai incomodar esse público, porém, há quem goste de mouses encorpados e que certamente não acharia isso um ponto fraco. Ridícula mesmo é essa resolução de 400 DPI, nem mouse serial de "bolinha" usa algo tão baixo, nesse ponto a falha é grande, não vejo que utilidade há nisso. Nem pra desenhar.

Mega Mamute (indisponível a algum tempo) TeraByte Shop e todas essas lojas são confiáveis, inclusive as que o Snake citou.

Esses Arc me parecem extremamente confortáveis, digamos que transpiram ergonomia, mas me tira uma dúvida, ele "funciona" bem como mouse de jogos também? Senti falta só desse aspecto no teste (desempenho em jogos), ainda que jogar não me pareça "combinar" tão bem assim com esse estilo/design proposto pela MS mais voltado ao conforto.

"O que faz o novo iPad 2 ser uma compra obrigatória para 60% de clientes que já possuem um iPad?" Tudo que a 'maça' prometeu no iPad1 e (ainda) não conseguiu entregar na era pós-PC? Sinceramente acho que esses "60% de clientes" ai vão comprar qualquer (coisa) novidade que a Apple lançar, especialmente uma atualização que adicionou (muitas) algumas funcionalidades que a versão anterior não dispunha, como cameras. Alias, já dá pra comprar e sair usando ou ainda tem que "ativar" ele num computador antes? Talvez quando essa megalomania esquizofrênica do sr. Jobs passar e ele resolver adcionar coisas mais COMUNS nos seu ovo de ouro, como um slot pra cartão de memória, uma entrada USB (ou e-sata ou FireWire), outra HDMI ou DisplayPort (sem adaptador) ou ao menos acabar com a FRESCURA de querer controlar tudo que os (fãs) proprietários de seus produtos transferem de um dispositivo pra outro através do programa (iTunes) bucéfalo dele, sem falar na restrição ao flash, por picuinhas ridículas, ai quem sabe possamos ter um dispositivo desenvolvido pela sua empresa que possa ser REALMENTE o precursor de uma nova era. Como está, ele HOJE é lider mas logo será ameaçado, para se tornar só mais um entre tantos em breve, e será fatalmente ultrapassado (de novo) por um concorrente com a cabeça mais oxigenada e mais próximo das necessidades do consumidor (Google/Android) e que não impôe (tá, o faz beeeeem mais sutilmente) todas as limitações e principalmente, que não quer DITAR aos consumidores o que lhes será permitido e o que será proibido fazerem. Esse é o problema da Apple, ela impôe tendências enquanto os demais sugerem. E segue o curso da história, a história de um lider que nunca ganha o campeonato no final...

Bom juan, talvés eu tenha sido infeliz na palavra "pobre", porque todo mundo ussa ela como sinônimo de SIMPLES, e de fato, são coisas diferentes (eu sempre defendi essa diferenciação), mas não mudo de ideia, as linhas dele são tão retas, que se ele não fosse um Corsair, "perigava terem até fio" (cantos vivos e cortantes, hehehe) então é nesse sentido, de "estética minimalista" (seria isso?) em contraste a tantos gabinetes tão cheios de firulas que eu disse que ele era "pobre", adjetivo que nem cai bem pra ele, seja pelo preço, seja pela qualidade agregada. Quanto a chamar a atenção, acho que a qualidade fala por si, e ele pode até "ser a atenção" mas duvido que ganhasse algum "concurso de beleza"porque ele é BOM, mas bonito...

Penso exatamente assim. Não dá pra imaginar um gabinete "se desmontando" depois de um ano, e isso levanto em consideração toda gama de cases, dos Leadershit (uso um faz mais de 5 anos), Multilaser e Dr. Hank indo até um CM, Zalman ou Corsair, simplesmente porque essa é uma "peça" que não se "desatualiza" como uma MoBo, CPU ou Placa de Vídeo. Gabinete ATX (e padrões derivados) só não vai servir mais se mudarem o padão das placas-mãe, caso contrário um case de 10 anos pode ser usado perfeitamente. Uma ventoinha estragou? É só substituir, já o Pentium III que tava instalado nele pode até continuar funcionando, mas ai é o dono que vai fazer questão de substituí-lo, só porque não atende mais as exigências de desempenho... Em outras palavras, se o cara escolher BEM, só vai "ser obrigado" a trocar de gabinete em função da vaidade, jamais por defasagem tecnológica, como acontece com a maioria dos componentes de hardware, ou por desgaste, como ocorre com um mouse ou teclado. E mesmo depois que não se usar mais o case num PC, sempre dá pra usá-lo como peso de papel, tipo Joseph Klimber, kkkkkk Mas como o tópico é sobre o 650D, preciso me manifestar sobre ele também, hehehe. Bom, acho esses gabinetes da série Obsídian muito sem graça, sinceramente, não vejo nada espartano no visual deles, nem sóbrio, acho que são POBRES esteticamente, chegando a serem sem graça, senão feios, no entanto, adimito que é muito melhor um produto "sem frescuras" e bem acabado do que um visual chamativo com materias de segunda linha e nesse quesito (qualidade), não tem pra ninguem, a Corsair é especialista. Mas a meu ver, o Corsair Graphite Series 600T é um produto mais bonito e tão completo quanto, só faltando (em ambos, na verdade) uma porta e-Sata.

Com uma margem de erro de 2 ºC para cima ou para baixo, me parece que isso significa que a diferença de temperaturas também pode ser de até 8°C... AS5 = 33ºC (+ 2°C fica em 35°C) OU (- 2°C fica em 31°C) A pior = 37ºC (- 2°C fica em 35°C) OU (+ 2°C fica em 39°C) diferença = 0°C à 8°C, já considerada a margem de erro... Variação de temperatura ambiente, ventilação do gabinete, qualidade do cooler, concordo com isso tudo, sem falar na durabilidade, que é muito importante, como você colocou, mas se existe uma diferença de 5°C entre as pastas, a melhor sempre manterá o processador esses 5°C mais frio, independente dos fatores externos, ao menos é isso que a frieza do teste da a entender. Mas quanto custa TODO o sistema? Overclock requer um certo hardware que lhe dê suporte, e isso tem preço. Não dá pra fazer Over com fonte Clone, por exemplo...

Esse pediu pra ser feio e foi prontamente atendido, mas não só nessa cor medonha (ai entra meu GREMISMO, hehehe), estou falando desse aspecto xing-ling geral dele. Não gostei da disposição nem do visual dos botões/conectores superiores, a frente dele é de uma "simetria desalinhada', enfim se tecnicamente ele é um bom produto (e nem é tudo isso), esteticamente é um fracasso. Se salva o fato de que ele DEFINITIVAMENTE não vai vir de fábrica "OEM" com meu proximo PC, kkkkkkk

Pois é, acho que o teste foi muito bom, realmente a tela de AMOLED faria uma diferença positiva e o Android 2.2 provavelmente vai deixar a desejar tão logo o Galaxy Tab 2 (e outros Tablets - como o Xoom), com o Android 3.0 chegue ao mercado. Também acho que a "opção" de desligar o 3G, GPS, WI-FI é o caminho para se economizar bateria, MAS, pensar num dispositivo PORTÁTIL, e que portanto, vai depender de CONEXÃO MÓVEL para integração on-line, essa solução faz o usuário ficar na corda bamba... Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come? No final das contas, chega-se a conclusão que a bateria é apenas razoável em uso cotidiano, OU tem uma duração mais estendida em "stand by". É de se esperar que, assim como já ocorreu com o IPad, e logo será a vez do Galaxy, os Tablets evoluam e melhorem suas funcionalidades, adaptando-se aos gostos e anseios do mercado consumidor. Mas o que mata o G.Tab atualmente, pra mim, ainda é o PREÇO, incompatível com um produto que ainda é limitado em desempenho/funcionalidades, se comparado a um computador ou Net/Notebook (ainda que seja uma evolução ao iPad original, por ex.). E nem adianta dizer que não se comparam Tablets com PCs (ou outros aparelhos, dependendo do uso que se pretende fazer, claro), porque, infelizmente, há uma questão maior do que a discussão de funcionalidades/portabilidade, que é: PODER DE COMPRA x "CUSTO BRASIL", o que dificulta a popularização de todo o produto que agregue várias tecnologias de ponta, mas que cobram o preço da exclusividade. Ocorre que produtos "similares", quase sempre de baixa qualidade é que acabam inundando o mercado, que é ávido pela novidade, mas não está disposto a (ou não possa) bancar um 'gadjet' de ponta. A pergunta será: Será que eu devo pagar 2x mais por um Tablet que tem a metade do desempenho de um PC? Resposta: Por enquanto... SIM, essa é a única opção!

Eu simplesmente não vejo motivo pra pagar por DOIS (ou mais) suportes se esse custo pode ser abolido por um projeto competente. Não acho que esse sistema multi-plataforma devesse acabar, mas acho que tanto é complicado de instalar quanto desnecessário o adaptador sendo que existe um tipo de encaixe (pro cooler original) que funciona bem, no caso dos Intel, por exemplo. Provavelmente um cooler grande e pessado precise desse suporte na parte traseira da placa mãe porque esse sobepeso forçaria os encaixes originais e até poderia ocasionar uma quebra da Mobo, inutilizando-a. Mas isso se resolve com uma placa bem projetada, onde, alem de um suporte original mais robusto, haja espaço pra podermos colocar esses componentes desenvolvidos pra uma performance mais "overclocker", como de memórias com grandes dissipadores, chipsets idem, e espaço pra "plugar" quatro ou sete placas off-board nos slots da Mobo. E nem falo de um "tarado" que queira enfiar um SLI ou CrossFire de 3, 4 ou mais placas. Só como exxemplo, se pegarmos uma placa ATX e pusermos 3 placas de vídeo "TOP", SEIS slots (traseiros) vão ser ocupados, e você pagou para ter os 7 PCI/PCI-ex... Será que não dá pra fazer um padrão que disponibilize as 7 trilhas de expansão pra uso? A ideia de que isso quase dobraria o tamanho da placa pode ser refutada simplesmente pelo fato que seria APENAS um padrão novo, desenvolvido e pensado para, vamos chamar assim, uma performance "Gamer" (ou enfim, qualquer coisa que demande mais "poder") sem que os antigos ATX, Mini-ATX, ITX, E-ATX ou BTX sejam substituidos. E ai, quem não se importar em "sacrificar" o tamanho do do gabinete (que seria maior, obvio), pode ter o máximo em desempenho, enquanto quem não quer um "monstro de gabinete" sobre/sob a mesa continuaria optando pelos padrões tradicionais, claro que conciente de que teria que "sacrificar" o desempenho em nome do tamanho, peso ou custo do conjunto. Fato é que a industria quer sempre colocar um motor V8 (ou V12) num VW Fusca ou Mercedes-Bens Smart e isso NÃO FUNCIONA direito. Assim como temos mini-carros, sedãs, SUV, caminhonetas, onibus e caminhões, cada um com seu objetivo específico, acho que falta esse produto diferenciado, que ofereça desempenho sem perder alguma funcionalidade, em que eu possa por memórias com um dissipador alto e um 3-SLI e ainda ter os outro slots disponíveis pra uso na placa. No fim, é uma questão de customização, uma opção entre os hardwares "originais" e os "alternativos" onde eu não tenha que escolhar se ponho uma memo com dissipador alto ou um cooler grandão. Eu quero ter a OPÇÃO de poder usar os dois sem ter que abrir mão de um porque o espaço já foi ocupado pelo outro. Será que é tão difícil criar um novo padrão e por os soquetes da memória 3 ou 5 centimetros mais afastados do soquete do processador ou criar uma placa-mãe com 7 slots com espaço DUPLOS para as placas off-board via PCI/PCI-ex? O que eu não quero é me conformar com o "é o que tem" e ficar calado esperando algo sobrenatural mudar o curso das coisas. Se fosse tudo sempre assim o homem ainda estaria morando em cavernas e usando fogo em vez de luz elétrica e caminhando em vez de usar os meios de transporte. Só quero dizer uma coisa com isso: Assim ainda não tá bom, porque pode ser melhorado!