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aphawk

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  1. @Ygor Ferreira Campos de Sá , Não precisa de curso não. Basta ter o conhecimento, e pelo que você mesmo diz, você já tem algum e consegue fazer vários consertos com ele, então PARABÉNS !!!! E você pode aumentar ainda mais esse conhecimento, estudando pela Internet ! E com isso vai conseguir consertar mais coisas e ganhar mais dinheiro ! Monte uma MEI de prestação de serviços, pague o imposto das notas que emitir, e seja feliz ! Hoje em dia é um prazer ver que existem pessoas que realmente se interessam em aprender ! Apenas lembre sempre disso : se você acabar estragando algum equipamento ao tentar consertar, você é o responsável por isso, e pode ter de pagar pelo que você causou.
  2. Apenas para complicar : comprei alguns Leds miniatura de alto brilho de diâmetro de 1.8 mm , de varias cores, e fiz alguns testes. O led Vermelho acendeu bem com um resistor de 8k4 nos 5v, ou seja, corrente aproximada de 0,4 mA ! Porém, para o led verde acender no mesmo brilho, tive de usar um resistor de 680 ohms , corrente aproximada de 5 mA , 12X maior do que a do led vermelho ! O led azul usei um resistor de 6k24.... isso para todos ficarem com o mesmo brilho aparente ..... A finalidade era apenas indicação sem muita luminosidade.
  3. @vtrx , Não sei se lhe ajuda, existe um software publicado no site do Bascom que é um WAVE PLAYER stereo ou mono, com sampling a 22 Khz, que usa apenas o Timer2, porém as duas saidas dele.... Segue abaixo o link : https://www.mcselec.com/index2.php?option=com_forum&Itemid=59&page=viewtopic&t=8714&postdays=0&postorder=asc&highlight=pwm+audio&start=0
  4. @Fernando Riba , Normalmente esse pino EC deve ser ligado ao nivel lógico 1 para que o oscilador funcione.
  5. @RPSant , Nada que um resistor e um simp[les diodo 1n4148 não resolvam .... Pesquise sobre isolar tensões de 5V e de 3,3V em circuitos com Arduinos.
  6. Não está correto não kkkkk ! Uma corrente que não tenha o seu valor fixo ao longo do tempo já pode ser chamada de corrente variável, e se ela for periódica, podemos prever o valor EXATO que ela terá em cada instante, entendeu ? Agora, se ela for aleatória, sem seguir nenhuma função matemática, aí sim não conseguiremos prever o valor que ela terá, mas caso fizermos a medição num determinado instante, teremos o valor EXATO da corrente neste instante em que medimos ! Creio que seguindo o seu raciocínio, a melhor afirmação seria esta : "Então a corrente variável nada mais é do que uma corrente elétrica cujo valor não seja constante ao logo do tempo!" Ou seja, não tem nada a ver com a exatidão de uma medida.
  7. @matheusvhs99 , Uma corrente variável pode seguir uma equação de forma de onda ( se for senoidal, temos a famosa corrente AC), pode também ser pulsante ou com outro tipo de forma de onda periódica ( isto é, que se repete de tempos em tempos ), mas também pode ser uma corrente cujo valor seja aleatório, sem ser possível que se preveja que valor ela pode ter dentro de um certo tempo, e nesse caso é o que chamamos de corrente variável, cujo valor ė aleatório.
  8. @Felipe Alves 2207 , Preste mais atenção ao que disse o Renato : Em vez de aplicar toda a tensão na entrada do comparador, divida essa tensão por 10 usando um divisor resistivo ! Olhe só : se você alimentar o amplificador com +- 70Vdc, a tensão média presente nos emissores será de cerca de 35Vdc sem sinal. Se você usar um divisor resistivo, tipo 1 para 10, a tensão no comparador será de 3,5 Volts apenas ! Mesmo que o transistor entre em curto, a tensão de 70V será reduzida para 7 Volts ! Entendeu agora ?
  9. @Felipe Alves 2207 , Não, desviavam o sinal na base dos transistores de saída . Relé é muito lento para proteger, mas existem situações onde ele pode ajudar na proteção. Você pode "sentir" a tensão no resistor de emissor, e a partir dela acionar um relé que desconecte a saída. Não é garantia, mas é melhor do que nada!
  10. @Felipe Alves 2207 , Vários módulos da QUASAR funcionavam exatamente dessa maneira ...., mas precisa pegar tanto da parte positiva como da parte negativa.
  11. @rmlazzari58 , Reparou nisto : "Product Description : 250 W x 2 channels, (THD=1%, 1kHz, 4 Ohms). 0.01% THD+N distortion @ 120W, 4 Ohms. Residual noise 200 µV, IHF-A weighted, AES-17 filter. Single layer PCB. OCP, OVP, UVP, DC protection and OTP. Half bridge/ full bridge selector. Featuring IRS2092S Gate Driver IC and IRFI4019H-117P MOSFETs." Ou seja, com 250W RMS temos 1% de THD..... Hoje, temos os TPA3255 , que na configuração BTL conseguem superar os IRS2092S tanto em qualidade como em potência ! Mas para isso existem muitos truques na sua confecção, ou seja, não é comprando um simples módulo no Aliexpress, precisa usar componentes selecionados ! Quem quer trilhar o caminho do áudio HIFI precisa ser muito bem antenado, e ter pelo conhecimento dos fundamentos envolvidos.
  12. Sugiro que você pesquise um pouco mais : https://www.infineon.com/cms/en/product/evaluation-boards/iraudamp7s/ 0.01% com 120W, para um projeto de 250W , é algo muito bem aceitável. A vantagem do 2092S é a sua versatilidade no projeto, que permite reduzir bastante a distorção usando componentes mais adequados. Lembrando que esse CI jä tem mais de 15 anos de idade, com certeza existe coisa melhor hoje, apenas aguardando por um bom engenheiro projetista com conhecimento para utilizar todo o potencial oferecido. Como disse o Reparou que eu disse ter 4 módulos com IRS2092S ? Todos são de 250w RMS, estéreo, sendo cada módulo respectivamente para graves, médios e agudos, e o último alimenta o subwoofer em bridge. A finalidade é justamente trabalhar longe dos 250W possïveis, tendo uma excelente qualidade sonora. Você pode estranhar ter 1000w possíveis para escutar menos de 100W, mas eu sempre gostei desse mėtodo, até no meu carro eu uso esse mesmo conceito, com 4 amplificadores classe D alimentando as 4 portas do carro, mais uma tampa traseira e um bom subwoofer, para poder curtir um som que eu realmente goste de escutar. Quanto ao THD máximo possível de qualquer amplificador, sempre você vai encontrar valores altíssimos como esses 10% que você citou, mas isso é simplesmente uma medida, não significa que você consiga escutar por mais que alguns segundos uma música tåo distorcida. Curioso foi ver você usar o termo "confesso" para uma medida que é präticamente padrão de todo amplificador. Na prática o que se faz é ir aumentando o volume até que se atinja essa distorção, e mede-se qual a potência na saida. É um procedimento universal Mesmo que informem uma THD menor que isso, acredite que se você chegar perto dos limites mäximos de alimentação e de corrente você vai encontrar valores ainda maiores, basta usar uma fonte de alimentação com poucos capacitores de filtragem, ou um transformador de baixa qualidade, e vai ver coisa ainda pior...
  13. @rmlazzari58 , Um bom amplificador classe D sempre terá na saída um sinal sobreposto acima de 200 Khz. Esse sinal não atrapalha em nada a audição, pois nosso ouvido mal chega a 20 Khz. Hoje eu uso 4 módulos com IRS2092s, todos em classe D, e uma baita fonte chaveada feita especificamente para alimentar esses módulos. Os transistores de saída såo os recomendados pelo fabricante, e o som é muito bom. Mas se eu colocar um osciloscópio, våo aparecer sinais serrilhados sem nenhuma dúvida, mas com distorcão harmônica total abaixo de 0.05% mesmo em volume considerável. Antes de você julgar pela forma de onda, sugiro você fazer algumas medições, como distorção THD, ruído, resposta em frequência, damping, e se estiver tudo ok, um teste sonoro com excelentes caixas acústicas. Existem circuitos com TPA de excelente qualidade, usados em vários home-theather, mas esses que você testou eu realmente não escutei e nem testei nenhum deles...
  14. Não era assim livre não... Existiam normas que definiram níveis de entrada , e os potenciometros de volume dos amplificadores eram montados para se ter a potência nominal na saída como 70% do giro máximo do mesmo. Este ponto era considerado como 0 dB ( em relação a potência de saída claro ), e era feita uma escala em dB tanto abaixo desse ponto como acima, mesmo sendo o sinal altamente distorcido. Isso dava uma referência visual ao nível de volume esperado nas caixas . O problema era que essas normas começaram a ser desrespeitadas em nome do "mercado de consumo", e surgiram amplificadores com muito mais ganho do que deveriam ter, e com um sinal bem abaixo do máximo previsto a saída já atingia alta potência, e ficava aquela impressão de com apenas 40% da rotação do potenciômetro jä tinha um som perto do volume máximo, e muitos aproveitavam isso e falavam que o amplificador era mais potente por causa disso kkkkk, mas se percebia pelo ruido de 60hz acentuado pelo excesso de ganho, o famoso tuuuummmm kkkkk. Quanto às cápsulas dos toca-discos, alguns fabricantes adotaram mesmo uma seleção de impedância, mas como o sinal tinha baixíssimo volume era muito difícil acrescentar uma simples chave sem aumentar o ruido, e logo desistiram. Os equalizadores foram feitos para sanar alguma anomalia no espectro de frequencias, para isso era ligado na entrada do prė-amplificador um gerador de ruido branco, o controle de tonalidade ficava no meio dia, o loudness era desligado, e se abria a potência do amplificador para cerca de metade da potência. Em um ponto da sala, escolhido por ser o ponto de escuta do som, se colocava um microfone de altíssima qualidade, e o sinal desse microfone ia para um analisador de espectro. Em teoria, a curva deveria ser plana até cerca de 20 Khz; se não era, o equalizador era introduzido entre o pré e o amplificador, e corrigia essa curva, apenas para que a saída ficasse plana. A partir desse ponto, não se deveria mais mexer no equalizador, apenas se ligava o loudness e se corrigia nos controles de tonalidade , quase sempre apenas graves e agudos, e raramente com médios tambėm... Como nem todos tinham uma aparelhagem completa para isso, ficou "normal" fazerem do equalizador o seu principal controle de tonalidade, muitas vezes introduzindo distorções no som original para agradar os ouvidos de cada um. Enfim, os novos tempos såo estes....
  15. @O Pequeno Príncipe , LNB é apenas um circuito de baixo ruido. O que talvez contenha um pouco de níquel é o disco da parabólica, mas duvido muito que tenha, pois não é feito para captar sinal magnético.

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