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voce aprendeu a Lei de Ohm ? TENSÃO = CORRENTE X RESISTÊNCIA Se a resistência é 0 , a tensão é 0, e ponto final .... Paulo

Não é só isso.... um resistor é uma impedância de ângulo de fase de 0 graus, ou seja, a corrente acompanha a tensão conforme esta aumenta ou diminui. Um Capacitor é uma impedância em que a corrente precede a tensão em cerca de 90 graus, ao passo que um indutor é uma impedância em que a corrente está atrasada em 90 graus em relação à tensão. Existe uma coisa chamada de módulo da impedância, que você pode fazer uma conta como se isso fosse a "resistência" que um capacitor ou um indutor apresenta na frequência desejada de utilização. Parece complicado agora no início, mas depois de um tempo você vai entender e se acostumar .... Paulo

Um capacitor diminui a impedância conforme a frequência aumenta, então para a frequência da rede de 60Hz o capacitor simplesmente não existe, pois apresenta uma impedância muito alta. As interferências do tipo EMI ( Eletromagnetic Interference ) são causadas por fontes externas ao local, e podem ser entendidas como interferência via rádio frequências ( muito acima dos 60 Hz da rede ) , e nessas frequências o capacitor se comporta como uma impedância muito baixa, atenuando bastante a amplitude do sinal. Não chega a ser um curto, mas tem um valor baixo. Paulo

@Stopfield , FPGA é um hardware programável, pode ajudar muito em alguns casos, mas não é a mesma coisa que um microcontrolador. Aprenda primeiro sobre microcontroladores, e só bem depois que você tiver alguma prática, aprenda os FGAs . Paulo

@Ygor Ferreira Campos de Sá , Em um filtro como o mostrado pelo colega @Ricardov , existem capacitores, varistores , indutores e fusíveis. Os capacitores, junto com os indutores, são filtros para eliminar frequências acima dos 60 Hz da rede. Os varistores protegem contra surtos e transientes de alta tensão, e os fusíveis abrem justamente para proteger o circuito após o filtro EMI, no caso de o surto ter uma energia alta que pode danificar os varistores. Mas quase sempre, quando um dos fusíveis está aberto, é sintoma que pelo menos um dos varistores já entrou em curto ..... Paulo

@Ygor Ferreira Campos de Sá , Considere que o curto-circuito nada mais é do que um resistor de valor 0, o qual em paralelo com o outro resistor resulta em ... 0 novamente, assim a tensão irá cair para zero volts, e a corrente tende a ser infinita. Paulo

@Ygor Ferreira Campos de Sá , Carregamento de capacitor em tensão alternada ???????? Ué, para haver carregamento, a tensão deve ser CONTÍNUA, senão o capacitor irá ser apenas uma impedância capacitiva para a corrente alternada, uma espécie de resistência, cujo valor é função da frequência da tensão alternada ! Paulo

@GustavoH93 , As temperaturas tudo bico. Pressão, só capturar as medidas dos sensores, geralmente I2C ou SPI, bico. Nível do tanque é um potenciômetro, bico. Voltímetro, simples leitura AD, bico. Rpm com dois sensores hall ou outro tipo de sensor, bico também. Ângulo do ponto de ignição ...... não sei como medir isso, mas claro que um Arduino comum tem capacidade de fazer. Se já tiver outro processador fazendo, ótimo. Mandar via OTG ..... não sei o que é e nem como fazer KKK mas acho melhor você usar o Arduino Mega por causa do espaço para o programa. Paulo

Bom..... eu tenho um desses microscópios USB baratinhos, e uso para verificar a pcb antes de eu montar os componentes nela. Qualquer problema de corrosão aparece facilmente. Nem é pelo valor, mas um zoom de 1600x tá na cara que é mentira.... de qualquer maneira, para poder olhar a solda em um SMD de 8 pinos bastaria um ganho de 30x. Mais do que isso vai ter o problema de ter de ficar andando pelo componente por causa do tamanho dele no microscópio. Agora que a compra já foi feita ...... não vejo como mudar pois esses produtos simples não permitem ajuste de ganho.... Paulo

Ué , porque mais que um ??? Paulo

Na época dos Pic14 e 16, ponto flutuante matava muito, porque o processamento já era em baixa velocidade ( 4 MHz ) e as instruções consumiam 3 , 4 ciclos de clock, então ocorriam demoras que podiam complicar bastante o processamento. Já num Arduino com o Atmega328, você tem 16 MHz de clock, e a grande maioria das instruções em apenas 1 ciclo de clock, já fica quase 10x mais rápido que nos antigos Pics ...... Eu costumo dividir no código : ponto flutuante apenas onde for estritamente necessário. Todo o resto uso 8 bits ou 16bits. Nada te impede de fazer a mesma coisa : use ponto flutuante para as contas, e no final converta para 16 bits se possível, por exemplo uma tensão eu posso apresentar ela como 2,7 volts em vez de 2,7349 ..... é uma imprecisão que nem é sentida na imensa maioria das vezes ! Olha, eu tiro leite de pedra de um ATMEGA328P.... Tenho alguns produtos que rodam programas que consomem 99% da memória flash, todos tem muitas interrupções ao mesmo tempo e algumas reentrantes ( ! ) , e tenho cálculos em ponto flutuante em alguns locais para calculo de posicionamento magnético, mas sigo algumas regras desde 1981 : - Interrupções sempre o mais rápido possível, sinalizando para o programa principal quando tiver de fazer cálculos complicados. - Controle TOTAL das interrupções, eu que habilito/ desabilito e trato as reentrâncias. - Rotinas que enviam dados em baixa velocidade devem ser posicionadas estrategicamente no tempo, e se possível controlando as interrupções para não atrapalharem. Se você não tem problemas com a demora nos cálculos, não vejo problema em fazer tudo em ponto flutuante também. Um mix de Basic e Assembly e continuo ativo no ramo por mais de 40 anos kkkkkkkk ! Paulo

@alexandre.mbm , São baterias muito diferentes, meu amigo ...... Uma 18650 dessas chinesinhas falsificadas dificilmente passa de 3A, e mesmo nesse caso a tensão cai demais, inutilizando para um amplificador de áudio. Uma bateria de carro , ou uma dessas Lipo de aeromodelismo conseguem entregar dezenas de vezes a capacidade rateada , mas são feitas para isso. Uma 18650 não foi feita para esse tipo de discharge rating, ainda mais essas falsificadas que chegam aqui...... Este site apresenta algumas medidas bem interessantes : https://lygte-info.dk/review/batteries2012/Common18650Summary UK.html Paulo

Não, não é ... Primeiro item, o que você não entendeu de meu parêntesis : a bateria só apresenta essa tensão máxima quando totalmente carregada. Se você consumir 2,2 A , essa tensão vai cair para uns 7,1 volts rapidinho, por isso o meu parêntesis .... Você fez as contas da maneira correta, na potência máxima obtida sobre uma carga de 4 ohms considerando tensão contínua, mas em som temos tensões senoidais. Lembro aqui que os 7,4 Volts seriam a amplitude máxima da tensão senoidal, e nesse caso o valor RMS cai para 0,707 do pico, que resulta em 5,23 volts rms, o que daria uma potência máxima teórica de 6,8 Watts rms , e não os seus 13,69 Watts ! Calculando a corrente, temos a corrente de 1,3 A , portanto ainda temos uma sobra de corrente de 2,2 - 1,3 = 0,9A , ou seja, usando dois canais temos uma potencia adicional de mais 0,9 x 5,23 = 4,7 W a mais, o que totaliza PARA OS DOIS CANAIS a potencia de 4,7 + 6,8 = 11,5 Watts ! Tem um erro aqui : estamos supondo que a corrente da bateria é de 2,2 A rms, o que significa que a corrente de pico consumida pode chegar a 3,1 A, que dificilmente será atingido ! A maneira correta seria considerar que a corrente de pico é de 2,2A, e a RMS seria de 1,55A .... mas isso faz chorar ainda mais .... vamos continuar nos 2,2A kkkkk Veja bem, essa potência é máxima total para os dois canais juntos, e com uma distorção absurda, e supondo rendimento de 100% ! Do ponto de vista da bateria, é a potencia máxima que ela irá fornecer por algum tempo para uma carga de 4 ohms em cada canal. Vamos dar os descontos : rendimento de 85% resulta em 9,8 Watts apenas, com distorção absurda ... com uma distorção aceitável deve obter uns 7 Watts de som real, isso já considerando os dois canais ao mesmo tempo ! Ou seja, é o milagre da multiplicação em quase 6 vezes ! Para finalizar, as baterias em série dobram a tensão, mas não a corrente ! Você considerou 1,85A e depois multiplicou por 2 , só que a bateria não consegue dar mais que os 2,2 A ..... Claro que tem algumas suposições aqui. Não sabemos a potência real da bateria, e nem a sua curva de descarga para fazermos um cálculo mais realista. Também não sabemos a respeito das limitações de tensão máxima de saída do circuito integrado do amplificador, e nem o gráfico da distorção em função da potencia de saída. Isso tudo acima serve como ilustrar uma maneira de se calcular, mas o resultado real pode variar bastante para baixo , e bem pouco para acima. Paulo

Só um comentário sobre a especificação do som, de 40 Watts .... Supondo que as duas baterias estejam realmente novas, e dando uns 2.200 mA, na tensão máxima de 7,4 Volts ( nem 1 minuto de duração kkkk ), teríamos uma possibilidade de potência de uns 7.4 x 2,2 = 16,2 watts ...... supondo rendimento de uns 85% , teremos em som cerca de 13,5 watts totalmente distorcido... com qualidade boa talvez uns 11 Watts .... só que ainda tem outro problema : são dois canais, cada um com carga de 4 ohms, então tenho a certeza de que a potência será menor, cerca de uns 8 Watts. Mais uma vez, não é apenas Jesus que consegue fazer o milagre da multiplicação; aqui no Brasil tem muita empresa que também faz esse milagre !!!! Sair de uns 8 Watts para 40 é de matar ..... Paulo

Imagina eu que tratei como feminino durante mais de 10 anos kkkkkkk ..... mas esse fato é o de menos, o que importa é a presença dele com seus conhecimentos e humor , e sempre disposto a ajudar a quem pede ! Tem muita gente que se incomoda com o fato de ser "ele" ou "ela", isso vem dessa maldita polarização religiosa que invadiu o Brasil, mas aqui no CDH somos todos iguais, todos são tratados com o respeito amigo que merecem. Se não fosse assim, eu não estaria aqui. E mais, eu não entendo patavina de C, então sem ele este Fórum estaria bem menos movimentado kkkkkk ! Paulo

Você não vai gostar muito da solução.... Eu também passei por esse problema e tive de refazer a fiação entre os interruptores ... A solução ė marcada como 3 na figura abaixo : Bem chatinho .... Paulo

@.if , Segue a função MAP feita no Bascom, quem sabe a matemática seja elucidativa : Function Map(byval Value As Word , Byval Min_in As Word , Byval Max_in As Word , Byval Min_out As Word , Byval Max_out As Word)as Word Local I1 As Long Local I2 As Long I1 = Value - Min_in I2 = Max_out - Min_out I1 = I1 * I2 I2 = Max_in - Min_in I1 = I1 / I2 I1 = I1 + Min_out 'Map = Abs(i1) 'casting Abs() directly into result may give wrong values I1 = Abs(i1) Map = I1 If Map >= Max_out Then Map = Max_out - 1 End Function Paulo

Que isso .... O que o @.if mais gosta são esses casos de código de Arduíno !!! Ė uma diversão para ele sair dos Pic12 que ele tem guardado fazem anos e anos ! Normalmente ele reclama quando vira a primeira página, mas as outras ele não liga não ! Pena que eu não possa ajudar nessa linguagem .... Paulo

Eles recomendam sim o uso de um fusível ,,,,,,, acho que a sua duvida está no conceito de termo-fusível, fusível normal e fusível com rearme automático : fusível normal : lento e tem de ser trocado quando ele interrompe o circuito. Termo - fusível : rápido e tem de ser trocado quando ele interrompe o circuito. Fusível rearmável : Lento conforme a potência aumenta, mas volta a funcionar quando desernegizado. Ou seja, não precisa ser trocado ! Todos tem seu uso no mercado.... Paulo

@marioscs , Qual é a finalidade de incluir um fusível ? O varistor consegue absorver surtos, mas essa capacidade é pequena, e depende do tamanho físico do varistor utilizado. Mesmo se você usar o maior disponível, se a sobrecarga continuar agindo nele vai causar a sua queima ( eu diria explosão pela minha experiência kkkk ) , e nesse instante o circuito vai receber toda a sobrecarga e irá pifar também. Com o fusível, ele abre o circuito ANTES da explosão do varistor, e isso protege o circuito ! Como você pode ver, a escolha é muito simples : se você não quer que seu circuito pife devido a um transiente elevado, use o fusível. Pode ser que mesmo assim o varistor seja danificado , e neste caso terá de trocar ambos os componentes, que são baratos ! Nos aparelhos que faço para controle de rotor de antenas, uso um cabo de controle com 7 vias, 3 delas sempre vão ao GND , +5V e uma a um pino do conversor A/d . Duas dessas tem um supressor transzorb ligados nelas, e optei por não usar fusível, pois como já disse, se cair um raio direto na antena, tudo vai ser danificado de qualquer maneira, até os cabos coaxiais grossos RG-213 tem de ser trocados. Já se cair um raio perto, o surto induzido é absorvido e protege o circuito. Agora, em um circuito que não é tão exposto aos raios diretos, eu uso sempre fusíveis na proteção. Afinal o prejuízo será meu .... Paulo

@Blumer Celta , Siga o que todos os radioamadores falam : contra um raio direto, só um Seguro resolve ..... Paulo

@Fervolt , Opa bem legal esse sensor de Etanol.... me parece que é volumétrico, vou pesquisar se acho mais alguma informacão ... Mas já dá para fazer um circuitinho com Arduino, medir a frequência e apresentar um percentual de pureza no Etanol puro ou percentual de etanol na gasolina e mostrar em um display Oled pequeno..... algo portátil ! Paulo

@.if, O caso do azeite e o do leite em pó devem assustar tanto quanto o de gasolina... Eu tenho um azeite que uma amiga trouxe da Argentina, e que não passou no famoso teste do congelador.... Mas o danado ė tão gostoso que tomava mesmo assim... E recentemente veio um comunicado que esse azeite tem o gosto forte de azeitona devido ao acréscimo de óleo extraído da azeitona para uso em lamparinas... Aí resolvi parar de tomar. Mas não vejo ser possível um sensor que determine o que tem dentro do azeite, e nem mesmo um sensor de combustível que consiga detectar o que foi adicionado na gasolina ( água, thinner, sei lá o que... ), Creio que esse sonho vai ficar para uma próxima encarnação kkkkk ! Paulo

@Fervolt , Não acredito que exista o sensor de proporção direta que você descreveu. A sonda Lambda é utilizada para medir o oxigênio e com isso ela "infere" a proporção de etanol/gasolina. Todos os carros bicombustíveis usam esse principio para ajustar a queima correta. Se tiver alguma coisa sobre esse sensor, poste aqui para a gente porque isso interessa muito até para não sermos enganados quando colocamos combustível nos postos ! Paulo

@.if , Sim, vi agora também o tal de F1, mas é um fusível bem pequeno ( se for ) , acho que não foi feito para ser trocado pelo usuário .... enfim, vamos ver uma nova foto ... Paulo