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Até aí tudo bem... Qualé a da vaselina?

Não há muito o que somar. Geralmente pra aplicações críticas já vem de fábrica a melhoria: contatos apropriados, banhado a ouro, ou outro material resistente à corrosão e tal. Desnecessário - mas vou assim mesmo - dizer que isso aumenta o custo e o fabricante evita a todo o mesmo. Se você fosse o fabricante eu (eu) ia te orientar a evitar contatos, soquetes, conexões e etc. Uma otimização no projeto eletrônico/mecânico/elétrico pode evitá-los, deixar o sistema mais robusto e nem mesmo dificultar a manutenção. Mas claro, ia te cobrar pois esta assessoria tem preço A dica semi paleativa: identifique os locais atacados, analise e "corrija" eles com p.ex. soldagem direta, quando não é possível: sobre todo o conector/contato: aplicação de verniz adicional, aplicação de silicone (não acético) ou similar - fácil de remover, e etc

Não participo pois não sou do ramo mas me fez lembrar que tinha um tocadiscos que havia sim um contrapeso ajustável na traseira do braço... acho que ainda tá na casa de minha irmã. Minha teoria é que era pra ajuste pra tocar discos de 16 a 78rpm. Em 78 a agulha sentia muita vontade pular por isso tinha que ficar mais 'pesada' Qualquer momento pesquiso no google imagens... edit... bem, - bem que avisei que não sou do ramo mas vou manter minha teoria mas numa busca rápida achei o termo anti-skating que também se aplica https://noize.com.br/web-stories/para-que-serve-o-anti-skating-do-seu-toca-discos%3F/

Só bebê/criança consegue ouvir esta 'voz' com qualidade. E se trocar pra a.f. (comum), ele sequer vai responder. Enfim, estou recebendo sinais confusos sobre este projeto. Se achar que deve, fala + sobre ele.

Audio "hi-fi"? Sendo assim, suponho que o piezzo com sua está casado com o projeto, frequência do pwm e afins. Uma outra alternativa é extrair o audio do pwm com filtro rc comum e aplicar num amplificador de verdade. Um trafinho de carregador shing - ling até que é bem pequeno. No entanto devido ao complicador ... ...há de se ter noções ligeiramente mais avançadas do sistema. Algo como a adição de um C pra recompor o áudio... Mas eu (eu) colocaria o trafinho mesmo assim pra ver que merdadá... Um ligeira vantagem é a da isolação.

Faltou mostrar o resultado das medições das tensões...

Na concepção e dados de entrada de projeto devem constar tal particularidade e o fabricante já tem o know how para tal. No seu caso, suponho que você não fabrica/monta a placa mas sim quer apenas dar uma proteção adicional. Por acaso ja se guiou pelo óbvio? (clique) ". Há outras pessoas, especialmente as que produzem placas mais simples e caseiras, que preferem fazer a aplicação de verniz com a solução de breu diluído em álcool isopropílico, pelo custo-benefício. " https://produza.ind.br/investimentos/aplicacao-de-verniz/

... de resistência dos fios e ponteiras... + a ... pode ser que dê 1 mesmo. Para medir valores baixos na escala 200R: dê um curto nas ponteiras e anote o valor. Depois meça o que quer e veja a diferença: eis o valor aproximado da R baixa...

... poizé... e o que faz tocar alto é a alta tensão 45V e baixa corrente da baixa impedância/capacitância do piezzo de alguns supostos nF's. Uma alternativa 1/2 lôka é você colocar um trafo trafinho de fonte ac + um R em série chute 100R pra cima com primario no lugar do piezzo e sua saída o a.f. que tiver na reta. A ideia é casar impedâncias. Também vale a pena você colocar um bd139 no lugar deste bc'zinho daí.

Mas não muito abaixo. Este tipo de driver funciona algo como um regulador chaveado. Pra este tipo, diz a lenda que se tem que ter uma carga mínima. Abaixo dela ele fica meio doidão - algo como pulso muito estreito pra suprir com qualidade a realimentação. Neste caso a doidisse se traduz em piscadelas dos leds.. p.ex. quando um ou+ está prestes a pifar. Quanto ao limite da Vmáx: se dá pela própria organização série dos leds - que forma um zenerzão - e/ou o circuito que pára o chaveamento quando sente a V máx.

Amém amigo. Perceba que o m.o. tem várias chaves de proteção bem como o relé acionador. Teste todos, ok? Sucessos

... que de fato é um resistor ou resistência de baixo valor... resistor shunt... e não é necessariamente de cobre.. se bem que até pode ser. Enfim, ao autor sugiro que as outras escalas estiverem pifadas, vá de Se não, basta não usar o amperímetro

Pode. Vai acender + fraco, consumir menos e durar mais. Mas antes veja qual a V 40..65 deste outro seu. O amigo @pedzero encontrou pra você.

1ªmente, como mediu a perigosíssima alta tensão? O magnetron é compatível com seu m.o.? Google esquema de microondas e veja como ele opera bem como as peças que se conectam no magnetron e as avalie

Você liga em 127 ou 220? Liga no 220 pra ver. Tem um modelo de AOC que tem - ao meu velho ver - uma falha no projeto cujo defeito é algo como: liga quando quer. Mas sim, provi a solução com conhecimentos empíricos - sem consulta a net. Quanto ao risco na tela, pode ser problema da tela mesmo... Publique fotos. Também pode ser que você tenha que isolar alguns terminais do flat que vai pra tela... Acredite se quiser mas não só uma mas duas TVs fiz este procedimento com sucesso (inexplicável) inclusive uma delas foi AOC mesmo. Outra foi samsung.

Suspeitei desde o princípio mas se clicar no link esfignomanômetro que criei ontem lêm cima, talvez seu choro se converta em lágrimas de emoção. Um de pouco mais de cinqüenta conto deve atender. Claro há a questão da imaginação/criatividade pra desmontar e acoplar no sistema mas pelo pouco que conheço do amigo @Mega Blaster, isto deve ser um empecilho zero. Ahh.. e a ti caro amigo @Mega Blaster peço perdão por não ter dado tempo de te recomendar este outro tipo de manômetro mais frutinha. O que você comprou de fato penso ser brutal - como disse o amigo ... Suspeitei desde o princípio .. também

... portanto... ...há conexão entre eles: induz um campo magnético giratório. Um motor de passo ou motor brushless pode ser considerado um motor de "indução" só não deve ser chamado de. O mesmo pra um motor dc ou motor universal: apesar de ter um campo magnético (eletroímã) giratório 'induzido' por uma tensão dc, não deve ser chamado de 'motor de indução' .. A ideia não é fazer você refletir mas sim te induzir a reflexão... ou à confusão

Me conta... Mas agora que me deu vontade pesquisar 1 pouco e me veio a mente: encho o pneu do carro com "30" nem sei se é psi ou libra ou bar . .. digamos que seja psi É uma boa pressão e no caso o ponteiro acima vai até 30. Não sei se 10m de altura com h2o deslocando o ar vai fazer o ponteiro mexer a contento. Talvez algo como deste de medir pressão seja mais sensível ... Acho que até tenho um "esfignomanômetro" .. nem é tão caro como pensei... Fica aí a dica de mais um investimento em ideotas... E + outra.. isso tá ficando muito atópico. Crie outro e peça pro moderador mover os posts de #36 em diante pra ele

Boa Moris: medir a R da água também já tive a ideota teórica mas sem por a mão na massa = você fez . Há a questão da calcificação ou oxidação dos "medidores" que podem variar a R com o tempo - talvez longo. Um contorno seria aplicar ac e medir ou varetas que não enferrujam e medir com dc mesmo mas com intervalo longo e medição rápida. A ideia é não forçar muito a eletrólise... Claro, só ideota conceitual e um pouco - só 1 pouco - de prática. Boa Serjão: E se abrir pouco? A R varia com a vazão? Algo como um "shunt variável" pra medir a "I". Isso me abre o apetite pra fazer uma medição de vazão 1/2 boca que também preciso: tipo alguém esqueceu chuveiro, torneira aberta, vazamentos e etc. Ou ativando o tradicional modo minimalista: meço ambos apenas com um (01) manômetro: se estável=indica volume, se variável ou se variar com relação à medição estável: indica vazão. .. um algorítimo muito lôko e personalizado... Sonhar não custa...

Minha burrice extrema aliada a amnésia de muitas juventudes acumuladas: esqueci as peças e testei meses depois que já tinha passado o prazo..prejú ... i-hôn.. i-hôn... i-hôn . Portanto a dica pro jovem comprador da china : teste assim que chegar e o principal: não envelheça

Sugiro procurar em normas e não em tópico. Geralmente o post é regido por conhecimentos empíricos que pode conter qualquer dado. O novo padrão até que tenta posicionar o neutro de um lado só . Tem até um n' zinho minúsculo na tomada que não dá pra ver na foto abaixo - olha a sua aí pra você ver. Mas duvido que o eletricista dê bola pra isso. bem como o fabricante de fonte considera que aquele fio é neutro. Isso pode evitar o que você disse - V>2V https://diegocariello1.wixsite.com/eletricapassoapasso/single-post/2017/05/30/aterramento-funcional-tensão-entre-neutro-e-terra-parte-ii Em tempo.. agradecemos a mp no entanto basta nos mencionar no tópico, ok? Não sou muito do ramo.. d+ colegas devem se manifestar a qualquer momento

Passo por dilema assemelhado. Para a literal condição acima, tenho um projeto conceitual e extremamente minimalista que consiste em apenas medir a pressão no encanamento. São muitas opções que me acometeram nesta mente semi doentia. Algo como: -uma "bexiga" que enche e contrai com a variação da pressão do ar sendo empurrado pela da água.. algo como o sensor de máquina de lavar. -uma "língua de sogra" que desenrola/enrola sob o mesmo efeito.. algo como a operação de um manômetro. -só faltou uma cornetinha que apita com a passagem do ar. Depois desta festinha, pensei (só pensei) em manômetro de verdade, tanto o mecânico como o eletrônico. Mas não sei se é possível usar a diferença de pressão pra "estimar" ou até mesmo com alguma precisão, o nível da água. Há o problema que a pressão não é muito constante devido à dinâmica da passagem da água. Ou seja, pra medir (ou ter noção) seria apenas quando sem fluxo. De toda a forma até cogitei a compra de um manômetro de ponteiro no m.l. só pra teste. Mas como não sou do ramo, estou sem noção de quanto uma coluna dágua duns 10m de altura provocaria num manômetro de sem noção de quantos bar ou assemelhado: não sei qual comprar. Enfim, bolei um sistema com "polias" e corda de varal que faz subir/descer um pêndulo que consigo monitorar o nível da varanda de casa. Dentro da caixa uma garrafinha pet com peso/flutuação controlado com pedra brita/ar Também tenho 5 caixas espalhadas pela propriedade. Caso o conceito da leitura da pressão estivesse correto, cogitaria até mesmo um sisteminha com mc, wireless, baixo consumo, baixo custo e etc. Teça algum comentário sobre esta teoria e faça mais: se tiver fácil, coloque um manômetro na sua torneira e vê se a pressão varia com a queda do nível da água. Eu não quero comprar um manômetro só pra ver .. .que num tem nada a ver ... Ah sim.. já que é pra sonhar, cheguei até a pensar num sensor de turbidez com simples sensor de luz

Com o diodo supostamente em curto, passa ac o que o faz aquecer mesmo. Se deu sorte foi só ele que pifou. Se não, identifique e teste também os ci's seguinte U7 U17 que podem ser reguladores de V bem como U8 e U10. Se deu ainda menos sorte.... mc e/ou o que parece ser um módulo igbt... hummmm

Temos a mesma fé amigo. Caso insistas em não ignorá-lo, ligue o shield no GND do lado do computador, ok? Mas antes, conecta este teu conector... onde deve ser conectado e confirma que há continuidade entre os 2 fios pretos, percebes? Sucessos!

Deu tempo de eu ler .. de fato tópico marcado como resolvido (que não seja por mim ) reluto em re-participar. Permita-me então um tradicional adendo trazido da vida real pra esta virtual. Era uma vez um circuito com a.o. para termopar que devia operar de 5 a 60°c e ler temp. de 50..250°C. Bolei uma minicâmara climática com uma pastilha peltier com o ccto dentro - esfriava/aquecia com a reversão da corrente - de fato pra aquecer usava resistores de fio - e o sensor por fora dentro de água fervente 97° na minha altitude. Deu muito certo pela precisão/estabilidade exigidas no projeto: pouca variação no mostrador da temp. Ou seja, tem ampop ou lote ou fabricante que varia alguma característica com a temperatura o que o inviabiliza em projetos críticos. Outra característica importante também é a precisão do ampop. P.ex. no caso acima usei a série OPx7. Claro, nele era trabalhado apenas em regime dc mas some-se isso (ambiente) ao quesito ac no qual o amigo Moris pretende testar e terás mais opções de seleção de qualidade, o que pode ajudar a responder à pergunta título do tópico principalmente ser for projeto de área médica, militar, aeroespacial e etc... (sim eles rugiram em volta de mim pela passagem desta vida ) Obviamente amigo. E eu em todos o momentos textuais pensei em ampliar a visão da coisa com tradicional visão daqui de fora. Também não foquei apenas em seu problema (dejavu). Tradicionalmente a ideia é expandir ou até mesmo arbitrar opções/problemas/soluções para que eventuais navegantes errantes do futuro se deparem com os desafios do passado e que eventuais soluções tivemos feito. Somar... é a palavra chave.