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Olá. Os dados parecem incoerentes ou inconsistentes ou confusos (2me). Fale qual a origem da questão. De sua cabeça ou da do professor? Parcial serve? Digamos que a referência seja o 0.00V. I=V/R =(6.67-0.00)/4700 = 0,001419149A ou 1.4mA passando pelo 4K7.

Não tive contato com este s.o. mas como você já deve ter procurado e não achou, a dica que vai ter aqui é: pesquise se seu s.o. permite alguma virtualização de sistemas como p.ex. o virtualbox e nele divirta-se com o conhecimento prévio.

Amigo há boa chance de sua bateria não ter aquela capacidade de verdade. Vendo suas imagens, que valem mais que mil palavras, teorizo que seu sistema comporta baterias de 12v Penso ser elas bem apropriadas pro seu painel 12v. Pra reduzir a V pro seu circuito, um regulador step down lhe cai bem. Dica meça a corrente total que sai e entra na bateria. Ela é que vai ditar a duração e tempo de carga.

Por alguns segundos cheguei a pensar que você ia ser doido de fazer o layout sem testar ou fazer algum ajuste antes. É tão fácil.. dá até pra fazer na aranha mesmo. Enfim... faça sua escolha. Boa sorte.

Atá... então nem precisa do zener mesmo. Não esqueça de colocar um dissipador no transistor.

Puts... esta fita é tão flexível. Talvez nem precisasse... Enfim... certamente fez alguma cagadinha básica. Não lembro se já falei mas... fotos podem ajudar quem for te ajudar. E não se preocupe... ninguém além de mim tem autorização pra rir de você....

Me fez lembrar... era uma vez um radinho meu que tinha dificuldade em receber as estações que eu gostava. A estação era am e só pegava bem à noite. Mas claro, queria ouvir de dia. Num desesperado insight nada técnico (pra época) enrolei umas voltas de fio em volta do "carvão" e este conectado numa baita antena ... um arame num bambu. Teorizei que o sistema agiria como um trafo... Se deu certo?... puts .. e agora pra lembrar hein... Mas puts.. de fato, se me tocasse, talvez um cap variável ajudaria na seleção da rádio que gostava...

Entendi corretamente amigo. Ao usar vcc como referência vais perceber que ele varia. Já ao usar Vref 0,7V de um diodo, a variação é humanamente imperceptível. O pot você capta dos 0,7V e não o vcc, entende? De novo, o caminho correto. Não coloque o capacitor. Ligue direto. E usar o vcc vai variar um pouco com a carga. Olha um esquema menos ruim que o seu... Google esquema de fonte ajustável com zener

Fiz EXATAMENTE isso há alguns anos num velho ventilador barulhento. O ronco de 60Hz permanece. Noto que ele aquece quasinormalmente. Penso que é por causa da corrente não senoidal.

Antes de dividir em 3 ela funcionava? Por quê cargas dágua dividiu pra reemendar?

fotos desenhos esquemas ... uma imagem vale + que mil palavras. Deve estar com maucontato ou você não emendou direito a 1ª na 2ª. Pode ser fácil se o defeito for fácil e você tiver alguma habilidade... algo como solda fria. Ou difícil quase impossível se o dano tiver sido causado por p.ex. relâmpagos ou do gênero.

9! Nota 9 amigo. É bem este o caminho do seu pensamento. Inverta: - o vcc do scr pelo terra. O terra do relé pelo vcc -o scr... catoto "apontando" pro terra -o + e - do ampop -o diodo não inverta E coloque um 1K entre saída do ampop e gate do scr. E que a vcc do trimpot seja de fato sua Vref. Um diodo com seus 0.7V serve.

O seu (depois de melhorado) não desliga mas mantém na máxima. Pra desligar tem que ter uma memória tipo aquele do scr O que falta nele - que vi agora - é o reset pra desmemorizar que nada mais é do que um botão em paralelo com o scr - entre A e K.

Se este for o lm358, este tem 2. Use 1 pra seu limite da I ... algo como aquilo que fizeste lá no começo. Monitore a I naquele R shunt.

Não tive contato com o hc mas teorizo que ele é apenas uma interface serial ou faz o sistema pensar que é, é isso? Pois bem... um dos primeiros passos que eu (eu) faria (depois de fazer piscar um led) era apenas enviar uma palavra com ele e ver o que sairia do outro lado. Algo como for(;;) { a=adcread(0); printf(%d\n,a); } e no pc ... monitoraria num terminal qualquer. Ou você coloca outro hc no pc ou configura o b.t. dele como interface serial... não te ajudo nisso. Ah esqueci de dizer que o arduíno e sua linguagem não vão com minha cara. Aquilo lá em cima é c.

Um desenho técnicomental... você pode adaptar um relé cujos contatos ficam em paralelo com o botão play da sua caixinha. A bobina acionada pelo sensor de presença. Com um pouco + de conhecimento, um transistor npn pode dar o mesmo resultado. O sensor de presença aciona a base. Já um sensor de movimento com saída 3v, teoricamente pode ligar até direto sua saída em paralelo com o botão play E com um pouco + de conhecimento, com um circuito + inteligente seria até muito lôco você tocar uma saudação diferente por vez. algo como.. dá o play, muda pra próxima... só viagem

Pra esta potência brutal, penso que um contator lhe calhe melhor que um relé. Há também a opção de relé de estado sólido especialmente interessante pra controle de temperatura PID. Num cadinho duns 4Kw, por insight, usei um 220R 5W e uns 1uF 400V em série (preguiça de ir lá ver.. se um dia eu ver, corrijo o post) . O relé de 30A está lá há uns 15 anos... Os de hoje em dia... já se fazem como antigamente. Pra carga indutiva, se tiver tempo, paciência, instrumento, podes avaliar com osciloscopio e visualmente ver a faísca dos contatos sem e com o snubber. Penso ser um bom complemento pra teoria...

Molhou? Tenta abrir e deixar secar ao sol pra ver. Tens pouco a perder...

Parcial serve? 1- ok. Led de alto brilho você pode usar R maior 2-Pra casar ou interfacear sinais de controle = ok. Se arduíno ou seu mc for alimentado por 3v, nem precisa. Use regulador de tensão caso não queira usar a saída 3v (caso o arduíno possua) 3-sim. use regulador chaveado pra bateria durar mais. Técnicas de sw maximizam a duração da bateria. Mas ao usar no carro, use os 12V do sistema dele. 4-sim provavelmente alguém já fez alguma leitura ad e comunicação bt com arduíno. Pesquise por ambos e os una. Mas não sem antes passar pela forja do pisca led.

crie um app dois em um pra guiar deficiente visual e dar liberdade a cadeirante. O cadeirante guia o cego por sua residência e de quebra 'se levanta' e anda com ele. Já registrei esta ideia semente em alguns blogs e foruns bem antes da chamada de video do skype ou wats... Pra deficiente auditivo Já notou que tem sons irritantes e que de longe você ouve mesmo que relativamente baixo? E dependendo do timbre de voz, você ouve a pessoa mesmo que a dezenas de metros de você? e outras não. Estude estes 2 casos e elabore um app que faça alguma modulação ou algo do gênero e com uso do fone, facilite a audição. Ou seja, não é questão de amplificar simplesmente o som e sim adaptar à realidade auditiva do deficiente. Este tem dificuldade em ouvir certas frequencias mas outras nem tanto.

De fato querer V e I constantes simultaneamente não faz sentido. Um sempre vai querer fazer mais gracinha que o outro. Mas no caso penso (espero) que o autor do tópico deseja algo como uma proteção pros seus projetos. De fato sua descrição está confusa e dá ligeira margem pra vossa interpretação. um simples monitoramento de ambos resolve este problema. Este dispositivo existe e não, não está necessariamente danificado. Trata-se de algum circuito experimental que necessita de algum reajuste. P.ex. eu (eu) não me sentiria muito a vontade em ligar um amplificador automotivo por mim projetado (primeiramente não sou do ramo) diretamente numa bateria 150Ah antes de ligar na fonte em questão.

Eu (no caso, nós) considero relevante sim o controle do limite de corrente da fonte de bancada principalmente nesta fase inicial e também na ... 'final' (toc toc toc na madeira) quando a visão e insights começam a se esvair. Nestes estágios é bem fácil a gente ligar uma alimentação invertida e se esta fornecer baixa corrente, há chance mínima de dano se invertido e chance boa de funcionamento parcial avaliável se normal. Algo como ligar lampada em série com circuitos. ... taí outra dica. Eu achei legalzim aquele limitador de corrente com scr Pra controle do limite, basta um potenciômetro Ah sim, o detalhe pra não dar pico de corrente é colocar o cap de saída antes no contato de entrada do relé

Neste caso uma provável explicação é a questão da impedância.

aproveita só a bateria. Ou se pintar outro igualzinho com defeito... ja sabe

Permita-me uma opinião neutra... Há um problema em tratar os sinais de áudio na saída. Tudo tem que ser muito parrudo e brutal. Algo como fazer uma pessoa velha e turrona mudar de ideia. Há muito gasto de energia. Pra valer a pena, a música tem que ser muito mas muito boa mesmo. E claro, possuir bons ouvidos pra perceber detalhes sonoros. Mas a 800W... afff... tá com cara de funk... sim teoricamente consegue atenuar esta faixa. Mas pra esta potência toda ... não sou da sonorização...