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.if

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  1. Se me permite uma visão já calejada, pra alguém que investiu na compra do livro portanto tem uma certa curiosidade, o obstáculo foi pequeno demais pra impedir sua evolução neste ramo. Como te disse, o relé é o membro mais fácil de se dominar totalmente. E o legal é que envolve forças presentes nos campos elétrico, magnético, mecânico e indiretamente na eletrônica: quase invariavelmente usa-se ela pra acioná-lo. E há um literal mundo eletrônico de possibilidades que obviamente não tem como descrever neste post tolo... Enfim... Você tem a opção de abandonar mas caso prefira continuar neste ramo, conte comigo: 1, 2, 3, 4 ... perdi a conta... eu sabia contar até 10... antes de desistir de algo.
  2. Não amigo. O de 12V usa acionar com 9V. Mas nada (ou quase nada) te impede de possuir uma baratíssima fonte 12V pros seus experimentos. Usa ser mais barata que uma bateria 9V. E também não precisa ter 8 pinos. O que vai precisar é você conhecer 100% de seu funcionamento teórico - eletromagnético - e aplicar na prática. E creia-me: o relé é um dos mais fáceis de entender. Tentaí e nos conta, ok? Da hora aquela página daquele livro.. se eu fosse você complementaria com ...
  3. Pra isso ele deve ser capaz de medir rms ou true rms Disponha
  4. Permita-me. Para este experimento não precisa se exatamente este relé. Pode ser um mais simples tipo os que vem em módulo arduino. Clique aqui e verá que custa bem menos do que ...
  5. Pelo desenho pelo menos um deles é "curto" mesmo. A tal chave monitora. Ela fica em paralelo com o trafo cuja R é bem baixa. Ele tem uma função muito lôka que é provocar curto e queimar o fusível caso as outras chaves falhem. Já a tal secundária vai pro circuito eletrônico que pode ter R baixa mas não necessariamente curto. Dá uma olhadela na placa.
  6. Publique a foto da página do livro onde menciona o experimento e circuito. A ideia de @F4b10 é boa. Somo a ela o uso de relé 12V com bobinas em paralelo.
  7. A proposta da neon não á variar o brilho com a potência. Pode considera-la apenas como um DIAC de 50...60V (um diac normal é ~30V). Isso levanta a questão que te falei sobre a corrente de disparo do triac: um neon acende (ou conduz) com frações de mA portanto tem uma Req bem alta. Já o diac "fecha curto" mesmo.
  8. Desculpe amigo. Tentei somar mas não havia lido isso. De fato só mesmo com esquema pr'alguém do ramo sonorização te orientar melhor. Talvez tenha mesmo que mexer na polarização dos mosfets. Um derradeiro chute baseado em... Algum filtro na saída pode estar dimensionado errado o que provoca altos picos de corrente.. mas de novo, só mesmo alguém do ramo pra te orientar. Boa sorte.
  9. Além da praticamente indetectável "falsidade" do amigo BCP , algo que você pode testar é se ele aquece com zero volume: não deve e nem pode.
  10. De fato não consegui achar resistor menor que 5% 5 faixas abaixo de 1R. Talvez por haver pouco sentido prático a resolução de miliohms pra esta faixa. Caso precise mesmo disso, a princípio basta colocar 4 faixas sendo a última de marrom a cinza.... esta última facilmente confundível com prata. 0.99R 0.05%=branco,branco,prata,cinza ... nunca vi e algo me diz que isso nem existe... Só mesmo na teoria. "Aqui fora" o que acontece é que são resistores caríssimos (sim.. tenho contato com eles) e não usam código de cor mas sim o valor impresso nele mesmo.
  11. Numa primeira lida li "microfone".. sério... Aproxima-se de 10 o número de vezes que compartilhei a figura genérica...(e vou compartilhar quantas vezes eu achar que devo) Bem feita, bem minimalista e bem fácil de compreender. Porta fechada dá continuidade mesmo.
  12. Tanto faz. Mixaria. Seu dissipador deve dar certo. Dica: ligue no máximo, aguarde um pouco, coloque o dedo pra ver se aquece. Mas antes, desconecte da rede... claro
  13. Já eu usei minha velha e talvez desatualizada caxola. Note que esta tabela... ... não previa o zero à esquerda.
  14. 'Em todos esses anos nessa indústria vital,' nunca vi - ou melhor, havia visto - código de resistor começando com zero.
  15. ... outros circuitos. Já vi isso. Não é crítico. é só um R de baixo valor que age como fusível. Isso nem existe ... ou preciso me atualizar...
  16. O amigo esquece de qual país de origem advém 99.9% dos componentes ao nosso. Normas não são seu ponto forte. Já vi com meus lindos olhos verdes que a terra há de comer um resistor de 2R cujas cores que formavam o valor eram preto vermelho preto. E vai me dizer que você também não viu um capacitor dos anos 70 impresso 2000MFD 15V? Literalise seu valor pra ver ... sim já vi e acho que até ainda tenho
  17. ... nem precisa de... Já para aparafusar, aí sim este é interessante mas mais num ambiente de produção.
  18. O de baixo usa ser MT1. Não é a potência do triac e sim a que ele consegue controlar... na prática merece um belo dissipador pros seus ~16W que fica nele na corrente máxima 8A... chutei 2V de queda. Um dado importante é a corrente de disparo no gate que pode variar de uA a mA dependendo do tipo. Variação bem grande.
  19. Consulte seu bolso ... clique Eu tenho uma desta
  20. Algo me diz que o amigo Moris se equivoca. E a não ser que o padrão tenha mudado... Se equivoca mais uma vez... Na minha (minha) época era marrom=1% Baseando em conhecimento empírico (e não na net): Se a última faixa for marrom: 2 2 0 / 10 = 22R 1% Se preta: 2 2 (zero zeros) = 22R 5%... o preto ou marrom (coef. temp.) está lá de lambuja Me fez lembrar... Mais uma tradicional trazida do (meu) mundo real pra estas bandas.. Antigamente as colaboradoras montadoras tinham dificuldade em identificar tais códigos coloridos. Era comum a montagem errada de resistor 4K7 no lugar de 270K e vice versa. Também pro 22K e 3K3 Também... ... e não eram de fio.
  21. 22 ohms 5% amigo. E não parece de fio. Se fosse dava pra ver ele enrolado, entende? Ou sentir no tato. To passando o dedo na tela e não tô sentindo... . Pode ser 2 ou 3W carbono mesmo. Quanto à 6ª e última faixa preta do coeficiente de temperatura, no site do Paulão nem tem no automático. Mas significa 250ppm Dica: aproveita e aprenda a medir com multímetro e confira o valor. Use a escala 200R
  22. O que entendi é que curto na passagem por zero o efeito da indutância será nulo devido à 'suavidade senoidal' do aumento da corrente. Já se curto em 90 graus mesmo que de maneira sofrível ela tenta bloquear um picão de corrente ... ... é que minha visão prática sempre tenta surfar na onda dos elétrons e seus campos magnéticos
  23. E se o curto acontecer bem na passagem pelo zero da senoide? (pra refletir sobre isso vai ter que ter uma visão além do alcance... e sem uso de psicotrópicos )
  24. Desconheço o equipamento mas provavelmente seu manual menciona. Na teoria se em série a tensão de saída deve ser a mesma da soma das das baterias. Pode haver também algum controle de corrente. No caso da foto gentilmente pesquisada pelo amigo, você pode colocar duas em série. Ou se sua imaginação técnica permitir, um arranjo de série paralelo Puts .. acho que chutei errado . De novo, se tiver não deixe de consultar o manual.

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