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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Tem alguma coisa de errado com esse seu professor. No mínimo ele não deu nenhuma importância para seu trabalho, e falou qualquer coisa que veio na cabeça. Sei lá. O meu projeto é controlar a velocidade de um motor AC, aí eu preciso manter a relação V/Hz constante para variar a velocidade sem ter problemas com aquecimento (por isso o uso dessa modulação). Esta forma de onda não é adequada para cionar um motor assíncrono (Como os de ventiladores). Ele certamente irá aquecer. A forma de onda mais adequada seria senoidal de onda pura. O problema é que com esta forma de onda que você quer usar, a amplitude de V não varia. O que varia é o tempo de V sobre sobre a carga. Recomendo esta apostila para que entenda melhor: http://www.eletronica.org/arq_apostilas/apostila_pwm.pdf Não estou dizendo que não faça o que o professor orientou. Só estou lhe mostrando como realmente funciona. Onda retangular PWM supostamente semi-senoidal, não é apropriadas para motores assíncronos do tipo de indução, como os de ventiladores.
  2. Use o foto acoplador TLP250, olha só o que diz no datasheet: Switching time (tpLH/tpHL): 1.5µs(max.) Diz também que a frequência máxima de operação é de 25Khz Eu não vi nada escrito sobre frequência mínima ou tempo mínimo, isso significa que ele opera de 0 a 25Khz Um exemplo de como usar: Antes de montar o circuito, leia sobre driver de bootstrap, e tente entender o funcionamento. Não monte o circuito antes de de estar por dentro do funcionamento deste driver de bootstrap. Segue uma leitura batante recomendada: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CGMQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cpdee.ufmg.br%2F~porfirio%2FFontes%2520CC%2520CA%2Fcomando%2520igbt.ppt&ei=CjwGUPXbDsqo6wGzrd26CA&usg=AFQjCNHyQbfQprDKQZ78jDscNjPUE-3Tww&sig2=W6lq8-c6HtfLvNdbJ-RkLQ E não se esqueça: Do seu microcontrolador deverá sair dois sinais PWM um defasado em 180 graus em relação ao outro. sinais de onda retangular que terão que variar de 1% de largura, a no máximo 49%. Então você monta uma ponte Full bridge como esta aqui: Coloca um TLP250 em cada mosfet ou IGBT, para acioná-los como driver de bootstrap. Depois você envia o PWM do microcontrolador para os TLP250 de forma cruzada: O primeiro sinal você manda para Q1 e Q4 Já o segundo sinal você envia para Q2 e Q3 É mais ou menos isso
  3. Já entendi. Seu projeto na verdade é algo bem simples. O meu projeto é bem complexo. Você iria se cansar só de olhar. Está segunda onda aí é retangular (para o motor é a mesma coisa que quadrada), a diferença é que a largura é variável, podendo assim controlar a potência RMS sobre a carga. Exemplo. O ciclo ativo (largura do pulso) de cada semi ciclo pode variar de 1% até 49% Não pode chegar a 50%, senão todos os IGBTs irão conduzir ao mesmo tempo. Neste tipo de de inversor, você projeta o circuito para que a amplitude da tensão de saída seja entre 160 a 200V fixos. Quando você deseja variar a tensão RMS de saída do circuito, na verdade você não irá variar a amplitude desta tensão. Ela vai continuar a mesma, entre 160V ou 200V. Você varia apenas o ciclo ativo. É por isso que chamam de semi-senoidal, mas não tem nada a ver com o formato da onda. O modulador PWM varia a largura dos pulos (Ciclos ativos) de forma a manter uma determinada potência RMS estável sobre a carga. Mantem a potência RMS de forma que imita uma onda senoidal. Mas só funcionaria bem para cargas resistivas tendo em vista que quando a saída estiver com 10V RMS, a saída ainda estará mandando pulsos de 160 a 200V. Para fontes chaveadas que possuem retificadores na entrada, não fazem nenhuma diferença, pois é com estas tensões de pico que os retificadores atingem depois dos capacitores estarem carregados. Já para equipamentos que funcionam com bobinas como motores, estes sofrem bastante, e chegam a queimar.
  4. Eu também tenho dúvidas com relação ao IR2110 operando em Freqüência tão baixas. Tem que dar uma olhada nos tempos de acionamento lá no Datasheet Então seu projeto é muito simples. Como uma alternativa ao microcontrolador, pode usar um SG3525. Aposto que é para controlar a velocidade de motores assíncronos, do tipo gaiola de esquilo. Estes motores não se dão muito bem com ondas quadradas. Acabam esquentado demais, acabam queimando. O ideal seria onda senoidal pura mesmo. Tenho uma dica para você: TLP250 http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/toshiba/2109.pdf São foto-acopladores que são drivers de mosfet ou IGBT, tudo ao mesmo temo, foto-acoplador e driver. Você pode usar um para cada chave.
  5. Eu posso te ajudar, Encontrei em você uma oportunidade de colocar em prática meu projeto, e testar o protótipo. Caracteristicas: Senoidal onda pura PWM com freqüência de 9Khz Ajuste de freqüência Ajuste de tensão. Tensão de saída de 127 ou 220V em 60Hz Só tem um probleminha. não é micro-controlado. É feito com CI discretos um misto de analógico e digital, mas funciona maravilhosamente. A logica do circuito é de um equipamento comercial de alta potência. O que estou fazendo é apenas uma adaptação.
  6. Me parece que se você girar totalmente o potenciômetro no sentido horário, ele torra, pois a resistência acaba ficando muito baixa, e a corrente começa a circular do potenciômetro para a base do transistor, acendendo a lâmpada diretamente pelo potenciômetro. (É uma possibilidade ). Naquele ponto da base é como se fosse um diodo (na verdade é um diodo). Experimente colocar um resistor de 1K antes de ligar o potenciômetro no +12V É claro que o transistor amplifica, e a corrente que passa do coletor para o emissor é muitas vezes maior que a corrente que circula pela base. Mas pode acontecer da tensão entre coletor e emissor ficar um pouco acima da tensão da junção diodo da base (0,7V) quando o transistor atingir a sua máxima saturação. Imagine: Junção diodo da base 0,7V Coletor e emissor 1V Isso é suficiente para que a corrente prefira circular do potenciômetro para a lampada, quando a resistência for mínima. Tem outro detalhe: Vocês informaram ao rapaz que tem que usar um bom dissipador no transistor? Essas lâmpadas de farol automotivos, tem 60watts em luz alta e 50 em luz baixa. São 5A para luz alta e 4A para luz baixa Dá um total de 9A Precisa de um transistor potente.
  7. Já verificou a bateria? Ela tem mais que dois anos de uso? Experiente colocar outra bateria. A bateria tem que dar de 12 a 11V sobre carga. Experimente testa-la com uma lampada de farol automotivo, e ao mesmo tempo medir a tensão.
  8. Não importa o quão potente é o transistor, o calor desprendido será o mesmo, veja: 19Vac do trafo depois de retificado, se transformará em 26V Digamos que sobre carga de 40A a tensão caia 6V, e fique em 20V; Os transistores terá que regular e fornecer 13.8V para a bateria, então entre o coletor e emissor dos transistores terá uma queda de tensão de: 6,2V e corrente de 40A De acordo com a lei de Ohms http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Ohm estes transistores dissiparão 248 watts. É cara, dá para fazer, mas o problema são estas falsificações de transistores que tem por aí. Com esta dissipação de 248watts, 4 transistores 2N3035 dissipariam 62watts de calor cada. Mas ficariam com corrente de 10A (40 dividido por 4), perto do limite que é de 15A, então melhor usar 5 transistores. Mas coloque um dissipador grande e um micro-ventilador bem forte. Para ter uma ideia de quanto calor 248 watts gera, tente comparar com alguma aparelho ou equipamento feito para aquecer, que tenha potência próxima. 4 ferros de solda de 60 watts geram o mesmo calor que esta sua fonte. Tenho uma torradeira de pão que tem duas chapas, cada uma possui 375 watts. Não fosse o termostato, apenas uma chapa transformaria o pão em carvão. é só para você ter uma ideia do drama.
  9. Um amplificador de classe AB, tem perdas de 40%. Então logicamente se ele fornece na saída 1000watts, ele vai consumir do trafo 1400 watts. Tem haver também com a impedância de saída do amplificador. Mas tem outros detalhes. Vamos a alguns: Digamos que tenhamos um amplificador de um só canal de 1000 watts, alimentado com 50+50V: 50Vdc dividido por raiz quadrada de 2 = 35Vac Isso significa que 50Vdc só produzirá 35Vac (corrente alternada de áudio) Com essa tensão só daria 1000 watts contínuos na saída com um falante de 1,22 ohms. 35Vac divididos por 1.22R = 28,68A vezes 35V = 1004 watts. Isso chama-se lei de ohms: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Ohm Só não se esqueça que estes amplificadores de classe AB perdem 40% de potência em calor, então ele vai estar consumindo 40% de potência a mais do trafo para fornecer os 1000 watts de saída. então irá consumir 1400 watts do trafo. Um trafo que fornece 50V já retificado e filtrado, sua tensão AC é de: 35Vac pois 50V dividido pela raiz quadrada de 2 é 35VAC Veja que o trafo deste transformador teria que suportar 28,68A contínuos a uma tensão de 35Vac para produzir 1000 watts, não fosse as perdas de 40% que o amplificador tem. Considere 40% de potência a mais na entrada, por causa das perdas em calor, então terá: Trafo de 1400 watts: tensão 35+35Vav (corrente alternada) Corrente 40A
  10. Não seria melhor comprar uma boa fonte automotiva como aquela famosa "usina Spark" ????? Esta sua fonte linear fornecendo 40A, vai desprender tanto calor quanto uma frigideira elétrica. Não vai ter capacidade para manter 60A e a bateria vai descarregar.
  11. Esta também pode colocar um trimpot para ajuste de tensão. Não conhece o SG3525? você pode colocar uma proteção contra corrente no pino 10 Ajuste de tensão no pino 16 O PWM dele permite de ir 0 até 50% de ciclo ativo (Lógico, se passar de 50% os dois transistores irão conduzir ao mesmo tempo já que é Push-Pull). Pode escolher uma vasta gama de freqüência de operação. Eu sempre uso entre 40Khz a 60Khz. Este CI é usados nos mais profissionais dos projetos, exemplo: Tenho aqui um conversor Push-Pull de 2400 watts que usa este CI. Ele converte uma tensão DC que varia entre 96 a 110V (8 baterias) em tensão de 200Vcc estabilizada, para isso este CI aciona 4 mosfets 38n30 a uma freqüência de 30Khz, que por sua vez aciona um transformador de ferrite. O 200Vdc é então transformado por outro circuito em 115V em freqüência de 60Hz em onda senoidal pura. Só para constar: Já dei manutenção em um Conversor de 10000 watts onde este SG3525 era quem controlava os IGBTs de potência. Ele fornecia o sinal PWM para um driver de de IGBT que acionava 8 IGBts de 50A cada.
  12. Ter o projeto pronto é impossível. Vai ter que calcular e modificar.
  13. Faça uma fonte chaveada push pull e seja feliz. Existem vários esquemas na internet, feitos para alimentar amplificador automotivo. Apenas retire a bobina simétrica do secundário, e faça uma regra de três com as voltas do primário, então descobrirá quantas voltas terá que ter a saída para dar 18V. Com estas chaveada push pull você consegue 60A ou mais fácil fácil. conseguirá 30A em 18V com apenas 2 mosfets IRF3205
  14. Ultimamente eu ando buscando eficiência energética. Uso PC comum, mas já estou pensando em um notebook tendo em vista que tenho dois PCs que consumem juntos 250 watts e que um notebook consome menos de 60 watts.
  15. Bastam 6 mosfets em configuração de ponte half-bridge trifásica para retificar as três fases do alternador. O CI IR1167 é o controle. Trata-se de retificador síncrono. Não precisa de diodos. Os mosfets retificam e quase não esquentam, mas neste retificador síncrono ainda faltará o circuito de estabilização. Eles apenas retificam com alta eficiência.
  16. Seus amigos estão certos. Outra coisa: você talvez não tenha noção do que seja apenas 30 watts dissipados em puro calor. Outra: o regulador da RR não esquenta igual ao regulador linear, ele não é linear é chaveado por SCR. É mais correto dizer que o linear foi feito especialmente para aquecer, pois o transistor funcionará literalmente como um resistor. É provável que o circuito da RR não dissipe nem 5W em calor. Não confundir potência perdida em calor com potência que realiza o trabalho. Vou testar um circuito mais simples, cortando por ângulo de faze, mas ao invés de ser Shunt como a maioria dos de moto, vou fazer-lo tipo série.
  17. Veja se estes servem: http://www.farnellnewark.com.br/generalpurposepulsetransformerserie,product,62K1086,4479370.aspx http://www.murata-ps.com/data/magnetics/kmp_786.pdf É do tipo SMD e é bem pequeno. Na loja tem muitos outros modelos da mesma marca. Já comprei componentes nesta loja. Mesmo estando indisponível no site, tem que ligar e perguntar o e-mail de um vendedor e fazer o pedido por e-mail, pois as vezes eles importam. Tem que insistir pois são péssimos vendedores. Contudo terá que ter CNPJ para comprar.
  18. Não daria certo. Mosfet é acionado por tensão e o ideal é até 15V de amplitude, amplificar corrente não tem como. Colocar resistor não daria certo. Estou vendo que ou usa trafo de pulso, ou não terá solução para este circuito. Faz o seguinte: Tente usar seus transistores bipolares como chave on-off. Não ha nenhum problema em usar transistores bipolares como chave, e eles são controlados por corrente, o que já ajuda neste caso pois não tem o problema das fontes de acionamento. no entanto terá que fazer um driver para amplificar a corrente da saída do CI PWM. Estou quase montando um outro circuito muito mais simples: Usar 3 dos 4 ampop internos de um LM324N, e configura-los como comparador de tensão. Cada ampop irá monitorar individualmente uma fase já devidamente retificada do alternador. Será configurados para manter os mosfets ligados até que a onda ultrapasse os 14V de amplitude, momento que desligará o mosfet. Bom, é uma comparação de tensão, então quando a onda atingir 14V novamente na descida, o mosfet volta a liga. Os tês mosfets farão isso. O resultado é uma saída de 14V pois irá estar cortando a onda sempre nos 14V de amplitude. Basta filtrar com o capacitor de 1000uF e a tensão fica estável. Não é regulador shunt, é regulador série. Não é para esquentar muito.
  19. Não daria Certo pois a tensão nos gates do mosfets, seria igual ou menor que a tensão do dreno. Tem que haver uma diferença positiva de pelo menos 4V ou mais. Só o transformador pode proporcionar isso. Além do mais o mosfet canal N é geralmente acionado com tensão referenciada ao source deles. Sendo assim o GND da fonte que deveria aciona-los teria que estar conectada ao Source dos mosfets. Veja mais: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CG0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cpdee.ufmg.br%2F~porfirio%2FFontes%2520CC%2520CA%2Fcomando%2520igbt.ppt&ei=x5rWT9qjIpKI8QTek4zwAw&usg=AFQjCNHyQbfQprDKQZ78jDscNjPUE-3Tww&sig2=IELmkJHlpdY2QJ6gOJX2Wg
  20. Essa é a onda no gate dos mosfets?? Era para ser quadrada. Essa onda está errada Vou estudar a possibilidade usar um driver com CI IR2117 Aqui está o Esquema: Coloquei no lugar do trafo, um mosfet driver que é ao mesmo tempo um foto-acoplador. Assim é possivel isolar o CI PWM dos mosfets de potência. Contudo ainda precisaria de uma fonte positiva de 15V referenciada ao Source dos mosfets. O terminal 8 do CI foto-acoplador LTP250, teria que estar ligado nesta fonte. Assim o foto-acoplador conectaria o gate na fonte de 15V para faze-lo conduzir, e desconectaria o gate da fonte de 15V e levava o gate a a Source para faze-lo deixar de conduzir. Do jeito que está, ele está levando o gate na fonte do CI de PWM. A tensão desta fonte é menor do que a tensão nos drenos dos mosfets, por isso não garanto que os mosfets conduzam. Mesmo que venha a conectar o gate dos mosfets diretamente no dreno, os mosfets não irá conduzir de forma eficiente. Teria que ter 15V do gate para Source. Por outro lado, se você usar mosfes de canal P, apenas o CI PWM será suficiente para aciona-los, no entanto o CI PWM quando não está funcionando, sempre descansa o gate do mosfets em GND. Como estes mosfets canal P são ao contrário, conduzem com tensão negativa no gate, enquanto o CI PWM não entrasse em funcionamento, os mosfets estariam totalmente conduzindo e enviando tensão máxima do alternador para a saída. Acredito que a melhor opção seja o transformador de pulso mesmo, pois ele além de isolar, fornece sua própria tensão na saída, podendo fornecer duas tenções, negativa e positiva. Isso facilita muito o acionamento do mosfets. Ao meu ver, chegamos a um ponto onde a simulação não é muito precisa. Precisamos agora passar para o protótipo, onde será feito os testes e ajustes finais. A simulação ajudou bastante.
  21. Experimente colocar um capacitor depois do retificador trifásico, e antes dos mosfets, para que filtre a tensão DC pulsante do retificador, e faça a simulação. Mostre as formas de onda. Tenho experiência em montagens, até mesmo em um projeto de fonte chaveada. Outra coisa: Simulares nem sempre dão certo mesmo. Eu uso o LTspce. Já cheguei a simular um amplificador classe D inteiro, e quando montei funcionou perfeitamente. Mas é preciso ter cautela. Eu não tive sorte com Multisim. Ele funcionava perfeitamente para circuitos Lineares quando eu simulava circuitos de chaveamento rápido, tais como fontes chaveadas e amplificadores classe D, sempre dava errado. Daí mudei para o LTspice, que além de ser de graça, é da "Linear technology" um importante fabricante de componentes de potência e para fonte chaveadas. Ao meu ver é o melhor quando o assunto é fonte chaveada, até porque este software foi desenvolvido para facilitar as pessoas a acharem aplicações práticas dos produtos fabricados por eles. http://www.linear.com/designtools/software Ele também é o preferido pelos adeptos do mundo diy (Do It Yourself: Do inglês faça você mesmo). e foi visitando os melhores fóruns internacionais de eletrônica que conheci ele. A Sequência se testes do link acima: Desligue o motor. Desligue os fios que emergem do estator. Ligue o multímetro para Ohms, na faixa mais baixa no medidor. Ligue o multímetro leva entre dois dos três fios amarelos. Verifique a leitura no medidor. Alterne um dos multímetro leva a outra das três fios e verifique a leitura novamente. Mude a liderança para outro multímetro outro dos três fios, e verifique a leitura novamente. Então, você precisa tomar três leituras. Todas as leituras são em 0,5 a 2,0 Ohms Ligue um do multímetro conduz a um dos três fios amarelos. Ligue o multímetro outros levam até a carcaça do motor. Verifique a leitura no medidor. Certifique-se que a conexão com o invólucro é uma boa! Resistência infinita (sem ler nada, ou OL no display) Ligue o multímetro para AC-tensão (Faixa de, pelo menos, a 100 Vac). Certifique-se de que você NÃO mude para o DC-tensão (= DCV ou Vdc). Ligue o multímetro leva entre dois dos três fios amarelos que emergem do estator. Ligue o motor e rev-lo até aprox. 5000rpm. Verifique a leitura no medidor. Alternar um do multímetro leva a outra um dos três fios amarelos e verificar a leitura de novo. Conecte o cabo multímetro outro para outro um dos três fios amarelos, e verifique a leitura novamente. Três leituras iguais, todos maiores de 60 volts (AC) Esta Sequência indica que o teste foi feito com o alternador em aberto, sem alimentar as cargas. Se estivesse com o tradicional regulador / retificador do tipo Shunt, a tensão ficaria em aproximadamente 12 a 14V. mesmo sendo medidos direto no alternador e sendo corrente alternada.
  22. No CI não precisa. Já os moefets, sugiro dois modelos que são de alta qualidade, e esquentará o mínimo, talvez nem precise de dissipador. spw20n60s5 http://www.datasheetcatalog.org/datasheet2/d/0jwz8wgh13et3dwtfqcffzsogw3y.pdf RDS(on) de 0.19 não tão bom assim, porém é um mosfet para 600V. FQA38N30 http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/fairchild/FQA38N30.pdf Sem dúvidas o melhor: RDS(on) de 0.065 a no máximo 0.085. Uma característica muito importante do mosfet é a resistência entre Dreno e Source quando ligado (Rds on). Deve ser a menor possível pois o mosfet esquentará menos quanto menor for esta resistência. O mosfet tem o coeficiente de temperatura negativo. Isso quer dizer que quanto mais quente tiver, maior será a resistência entre Dreno e Source quando ligado, e mais ele esquentará. este efeito possibilita usar muitos mosfets em paralelo sem necessidade de resistores e equalização de corrente. Neste aspecto o IGBT é melhor pois tem coeficiente de temperatura positivo: Quanto mais quente tiver, menor será a resistência entre coletor e emissor. porém não pode usar eles em paralelo, a menos que tenha um resistor de equalização de corrente em cada um. Contudo Eles são bem potentes. Segue um exemplo que poderá ser usado no projeto: http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/irf/irg4pc50ud.pdf O funcionamento externamente é como um mosfet. Só tome cuidado, pois IGBT trabalham com frequências baixas, este é para até uns 60Khz.
  23. Pois é. No esquema acima que você postou, é um alternador automotivo. Observe que ele tem uma outra bobina separada. Essa bobina é do induzido, serve para produzir um campo magnético estático, para simular um campo de um ímã permanente, mas neste caso, podendo variar a intensidade do campo. Este é o rotor, e a bobina do induzido está dentro dele: Observe os contatos elétricos (anéis de cobre): Internamente ele possui uma só bobina central. Se você substituir está bobina por um ímãs redondos, como aqueles de alto-falantes, o alternador passará a funcionar sem precisar alimentar o induzido, semelhante a um alternador de moto. Agora veja o estator: É ele quem gera a energia. Veja um teste que um colega fez: Alternador original: 600 RPM = 13.9v / 1.4A 700 RPM = 16.2V / 2.8A 800 RPM = 18.6 / 6.6A 900 RPM = 20,6v / 10.5A 1000 RPM = 23.2V / 14.4A 1500 RPM = 34.8V / 33.8A Alternador com rotor de ímãs: 600 RPM = 14.5v 700 RPM = 16.8V / 3.7A 800 RPM = 19.2V / 7.7A 900 RPM = 21,6v / 11.8A 1000 RPM = 24V / 15.8A 1500 RPM = 36V / 35A Alternador com rotor de irmãs e com novas bobinas no estator 300 RPM = 9.9V 400 RPM = 13.2V 500 RPM = 16.6v / 1.7A 600 RPM = 20v / 4.5A 700 RPM = 23V / 7A 800 RPM = 26V / 9.5A 900 RPM = 30V / 12.8A 1000 RPM = 33V / 15.3A 1500 RPM = 50V / 29.5A Seu regulador automotivo age sobre a bobina do induzido para regular, e não sobre as fases de potência. Quanto aos colegas das motos Peço que eles esclareçam se as tensões medidas de 16 a 300V foram: 1- Com um alternador sem ser do tipo Shunt como os tradicionais ou modernos do tipo chaveado? 2- Com o regulador Shunt sem estar conectado (Medição em aberto)? 3- com o regulador do tipo Shunt conectado? 4- Com o regulador tipo Chaveado desconectado (Medição em aberto)? 5- Com regulador tipo Chaveado Conectado? Lembrado que é possível ligar a moto sem que o regulador esteja conectado, tendo em vista que o sistema pode ser alimentado com uma bateria que esteja devidamente carregada. Acabei me dando por conta que tem algo de estranho no que você citou acima: uma vez mediram e falaram que a bross puxava 25A e aquelas grandes de 300cv pega até 50A afinal não so lampadas que tem para alimentar tem um complexo sistema(undade de combustivel, ECU, C.I painel e outros sistemas (Até aí tudo bem, está certo, contanto que a tensão não ultrapassasse 20V por 50A aí já teríamos 1000 watts, e já poderíamos comparar a um alternador automotivo nos seus limites de consumo de energia. Temos que ter bom senso, e entender que uma moto por maior que seja não pode consumir mais que um automóvel. Senão teria que usar baterias de de 12V por 100AH, maiores que as de 60AH dos automoveis certo?) e o alternador de uma moto potente pode ir até 300V.(assim isso da até choque! kkkk ) Aqui já é muita loucura: P=I.U. Imagine uma moto dessas consumindo 50A no regulador, sendo que o alternador está com 300V???? 50A vezes 300 = 15000 Watts, Loucura loucura loucura:wacko: 15Kw é um gerador trifásico 220/380V, enorme e pesado.
  24. Por causa da diferença de 12 a 300V que você falou, seria melhor que o CI estivesse sendo alimentado por um transistor TIP50 estabilizador por zener. Ele é para até 400V. Suporta 1A Já com relação a corrente, os alternadores de moto são diferentes dos automotivos. Os de moto possui corrente naturalmente limitada. Isso permite uso de um regulador / retificador que é do tipo Shunt (que desperdiça potência jogando fora o que não é usado). Quer ver uma coisa? Faça um teste, coloque um retificador regulador de moto num alternador automotivo, do mesmo jeito que ele é usado na moto. Alimente a bobina do induzido e faça o alternador girar na sua rotação normal. O regulador shunt irá tentar limitar a tensão, mas o alternador automotivo não possui limitação de corrente, então o regulador / retificador eirá estourar saír fumaça ou coisa parecida, mesmo sem estar alimentando nada. A moto também não necessita de muita corrente. 20A já é considerada uma corrente de consumo muito alta para uma moto. Minha motinha por exemplo, Troquei a lâmpada incandescente original por uma lâmpada de farol de automóvel, daquelas que tem 50W para luz baixa e 60 para luz alta, totalizando 110 watts. Está funcionando perfeitamente. A corrente total de consumo incluindo as lâmpadas de pisca, dá aproximadamente 10A. Para comprovar que o regulador de moto é limitado por corrente, fiz o seguinte: Fiz um retificador comum com diodos de de 6A/600V (6A6). Liguei diretamente na saída do Alternador (Como o retificador / regulador ainda conectado). A tensão deveria variar de 16 a 100V com a aceleração, mas não foi isto que aconteceu. A tensão varia entre 13.8 a 14V. Outra coisa que notei é que mesmo a moto com o motor em marcha lenta, e com piscas e farol apagado, é possível notar os três cabos de fase do alternador, quentes. O retificador / alternador também começa a esquentar na sua temperatura normal de trabalho. Isso indica o tipo de regulador: Shunt. Este que estamos querendo fazer é do tipo regulador série.
  25. Eu estive vendo o esquema e encontrei vários erros: Tinha resistores de equalização nos mosfets, sendo que para mosfets não precisa. O diodo de retorno estava no lugar errado, depois do indutor, quando na verdade deveria estar antes dele. Tinha também capacitor de filtro logo após os mosfets. entre outro. Aqui está o esquema melhorado: aqui está outra opção para a saída do Mosfet Driver: O resistor sem valor deverá ser escolhido de forma que a onda no Gate dos mosfetes, seja uma onda bem quadrada. Para conduzir, o mosfet precisa de no máximo 20V em seu gate. O gate é como um capacitor. Para que o mosfet deixe de conduzir, tem que descarregar o gate em GND. Por segurança, é bom limitar a tensão máxima de gate em 15V. O circuito driver tem que ser capaz de carregar o gate com 15V para fazer o mosfet conduzir. Também tem que ser capaz de descarregar o gate a zero volts, para que o mosfet deixe de conduzir. A onda tem que ser quadrada, mais perfeita possível. Como o gate do mosfet se comporta como um capacitor cerâmico, é necessário colocar resistores de 4,7R para limitar a corrente de carga destes capacitores. Na teoria, um capacitor ideal quando alimentado por uma fonte também ideal, a corrente em seus polos tende ao infinito. Na vida real isso não ocorre, mais a corrente é alta o suficiente para causar danos nos drivers de acionamentos A configuração do CI UC3845, foi retirada de um carregador de 1000 watts que tenho aqui. No Pino 3 (Sense), ainda tinha um circuitinho de proteção contra sobre corrente, mas neste circuito aqui eu aterrei, pois o objetivo é ter primeiramente o circuito básico funcionando num protótipo. Para efetuar o teste, não precisa estar na moto, Bata ligar num transformador, ligue em 16V, depois em 30 depois em 50, assim por diante. Um outro detalhe a ser visto neste último circuito, é que a fonte de 15V formada por diodo zener e resistor, talvez não seja suficiente para alimentar o CI UC3845, sendo que ele ainda terá que acionar dois mosfets. Seria melhor uma fonte com referência zener, usando o transistor Tip50, que é para 400V x 1A, este alimentaria tranquilamente o CI, dentro de uma larga faixa de tensão, de 16 a 100V

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