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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. É um projeto por encomenda? A loja abaixo não tem erro: http://br.mouser.com/Search/Refine.aspx?Keyword=tda1562q Não é da china. É dos estados unidos. Se você comprar desta loja e voltar a dar problema, não vai ser mais o componente. Será seu projeto com defeito.
  2. Sim gera, pois não faz diferença para o alternador. Girando para um lado ou para o outro, a corrente elétrica será sempre alternada. Contudo essa corrente alternada passa por uma ponte retificadora posteriormente que sempre mantem a mesma polarização na saída.
  3. Já eu entendi que um potenciômetro serviria, mas não suportaria a potência. Daí propus algo parecido com o resultado de um potenciômetro, porém que suporta altas correntes.
  4. Automação voltada para energia solar. Por exemplo: Hoje em dia tem muito sistema Grid tie instalado no brasil. A maioria destes sistemas não usam baterias, e quando falta energia a residência fica sem energia. Invente alguma sistema que permita que os painéis também carreguem baterias e faça a automação da coisa toda para que tudo opere de forma automatizada.
  5. https://en.wikipedia.org/wiki/Load_cell Agora que você já como a célula de carga funciona, poderá buscar no google o datashseet desta célula de carga do mercado livre em especifico, e dar uma avaliada nas caracteristicas de variações de grandezas. Com base nas informações você poderá criar seu próprio código. https://www.google.com.br/search?q=load+cell+schematic&espv=2&biw=1024&bih=677&source=lnms&também=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi8-oWk7Z_NAhVIIpAKHVuvAPQQ_AUIBigB#imgrc=hTCHw5dAa3v_yM%3A http://electronics.stackexchange.com/questions/102164/3-wire-load-cells-and-wheatstone-bridges-from-a-bathroom-scale
  6. Essa limitação de corrente que você citou é bem mais complexa. Essa seria a fonte de corrente constante, diferente da limitação de corrente imposta por um resistor variável. O @Gabriel_SM pediu um resistor variável que fosse capaz de suportar 50 amperes. O circuito que indiquei funciona de forma semelhante. Só não tem linearidade e também não perde tanta potência em calor. A eficiência do circuito que indiquei ficará acima de 75%. Podendo ultrapassar os 80%. Dificilmente ultrapassará 90%.
  7. No esquema o R2 tem que ser de 330R Ou de 470R.
  8. Sobre o indutor de saída: Compre este núcleo magnético: http://www.magmattec.com/imagens/produtos/Datasheets Po_de_ferro.pdf O de material 0.52, de modelo MMT052T7725, que é grande o suficiente para não haver erros. Custa R$ 27,00. Compre nesta mesma empresa do link do PDF. Daí você enrola nele uma 15 ou 20 espiras de um fio esmaltado capaz de suportar 50 amperes. Pode até usar fios finos, contanto que use muitos em paralelo para suportar a corrente de 50 amperes. Os dois transistores do circuito, cada um deles são capazes de suportar até uns 35 amperes com segurança. Eu mesmo já testei. Daí você terá um total de até 70A com segurança. O diodo sugerido suporta até 80 amperes. É um diodo rápido. A freqüência do PWM você coloca em uns 50Khz Calcule com base no que foi dito no tópico a seguir:
  9. Tendo em vista que você quer apenas "manipular" a corrente, sem nenhum compromisso com estabilização de tensão, venho propor um circuito baseado em chaveamento como o amigo citou acima, contudo nem tão complicado assim: O conversor Buck invertido: https://scontent-gru2-1.xx.fbcdn.net/v/t35.0-12/13389268_913310598796914_590332749_o.png?oh=505c310c1ddb89d86fbf97b7f99dd9c9&oe=575C4296
  10. O interessante é que num destes videos o Dantes mostra uma tabela de espessuras de fios em AWG que mostra o carretel mais adequado. A tabela indica o quanto o fio irá preencher o carretel. Daí não tem erro. É um forma bem pratica de calcular um transformador destes, pois você simplesmente olha na tabela quanto que cabe no núcleo e pronto. Se o fio que você tiver em mão não couber, é só escolher um fio mais fino. A tabela te mostra isso sem ser preciso enrolar o carretel para saber. Transformadores de uso em potência constante, atinge a capacidade máxima quando a tensão de saída cai uns 10% com a carga. Mas em amplificador, cujo consumo nunca é constante, até pode-se considerar uns 15% de queda. Ou mesmo 20%.
  11. Sega as dicas deste canal: https://www.youtube.com/playlist?list=PLOqN3HuamSXP_n1GXa7siwzKHOxR1chUY
  12. Imaginei que fosses quer esta variação em potência. Sendo assim os op amp funcionam Em potência: alguns amperes
  13. Seria algo assim: http://electronics.stackexchange.com/questions/144877/microcontroller-based-smps-designing
  14. Pelos meus cálculos o mosfet estava dissipando uns 30 watts e entregando uns 420 watts pro resistor que estava dentro da água. Aproximadamente uns 92.7% de rendimento no controle de potência. Aproximadamente 7.3% de perdas em calor. Veja que aos 5 minutos e 15 segundos de vídeo, a água começou a ferver Apesar do pulso ultrapassar 1A no gate, os transistores BC327 e BC337 suportam, o pulsos acima de 1A raramente ultrapassa o tempo de 1 mili-segundos O ruído nos intervalos dos pulsos que foi mostrado no vídeo, ocorreu devido ao uso de fios longos no circuito de alta corrente. Fios longos geram indutâncias parasitas, na faixa de nH, que ao receber chaveamento começa a oscilar na faixa de radio freqüência. Mas no teste que fiz não foi um problema.
  15. Pode ser sim resistores de 1/2W. Os transistores são para amplificar a corrente dos pulsos do L555, pois este circuito integrado só tem capacidade para uns 100 miliamperes. Para o mosfet funcionar com rendimento máximo, o Rise time e o Fall time tem que ocorrer com a menor rampa possível. O máximo rendimento você só alcança com os pulsos indo de zero V até 12V no gate em uns 60 a 100 nano segundos. Porém o mosfet exite um pulso acima de 1A no gate para carregar o gate em 100 nanos segundos. Por isso é necessário o transistor para amplificar: Veja a imagens: O resistor de gate não tem segredo. São apenas para limitar a corrente de carga do gate. Pode usar de 1 Ohms a 48 Ohms sendo que com 48 o rendimento do mosfet será menor, pois o Rise time ficará longo. Quando maior for a freqüência do PWM e maior for o resistor de gate, menos rendimento irá dar. Coloquei um pedaço de fio de resistor de chuveiro lorenzetti cortado aí dentro do pote de sorvete que está com água. O PWM estava drenando uns 35 amperes com um único mosfet IRFZ46N Usei o mesmo esquema que coloquei aí em cima.
  16. Pode fazer o esquema da imagem abaixo: Eu mesmo fiz e controlei PWM de até 35 amperes com apenas um mosfet destes. Observação: R2 você substitui por um resistor de 330 Ohms ou até no máximo 470 Ohms.
  17. Usa o mesmo esquema de uma fonte ATX genérica, só que ao invés de bipolares, usa IGBT IRFP4063 que é um transistor bem potente. Também usa diodos potentes, iguais aqueles usados em maquinas de solda eletrônicas E como vocês podem ver, todo o circuito é dimensionado para alta potência. Mas diferente da fonte ATX, essa tem um sistema de proteção que faz limitar a corrente de saída, ao invés de desligar totalmente. Acredito que essa fonte automotiva só desligue totalmente com cargas que façam a tensão cair a uns 9V. Na maquina de solda, a tensão teria que ser de uns 30 a 50V, e a corrente teria que ser limitada de tal forma, que conforme fosse acrescentando carga, a corrente iria aumentando e a tensão caindo....Até que a tensão caísse para 20V e a corrente subisse para 200 amperes. Na maquina de solda eletrônica, mesmo que os cabos fiquem em curto-circuito, circula os 200 amperes. Porém se o curto-circuito se mantiver, a corrente deixa de circular em 3 segundos. Durante o processo de soldagem a corrente se mantem. Já testei processo semelhante de controle de corrente. Julgo não ser complicado de ser implementado em 200A.
  18. Eu penso em uma fonte chaveada para este fim. Com núcleo de 6 centímetro é possível extrair uns 300 amperes em 14V. Vejam no vídeo abaixo:
  19. O material do meio descrito como N, seria o catodo dos dois diodos: Não se esqueça que existe o sentido real e o convencional da corrente. Convencional segue do positivo para o negativo. Real vai do negativo para o positivo. O transistor obedece o sentido real, e a seta, se não me engano indica o sentido das lacunas. Curiosamente o transistor amplifica sinais, pois o material do meio, a base, é muito fino e por isso possui um número limitado de lacunas (Espaço vago para acomodar elétrons na camada de valência de cada átimo). A junção P e N formam um diodo inversamente polarizado entre coletor e emissor, e logicamente não conduz, pois possui resistência elétrica muito elevada. Porém quando forçamos uma corrente a circular através do terminal base, a "multidão" de elétrons correndo pelo terminal consegui ocupar todas as lacunas, tal como cadeiras vazias num metrô em tempo de embarque e muita lotação. E claro que a junção diodo inversamente polarizada entre coletor e emissor acaba sumindo com esta "lotação" de elétrons nas lacunas. Daí coletor e emissor se torna um Jumper praticamente. Se controlar a corrente da base iremos fazer diminuir e aumentar a barreira diodo. Daí iremos controlar a resistência de coletor para emissor. O termo provém do inglês transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido pelos seus inventores. Segue um documentário que mostra como foi os primeiros anos de tentativa de industrializar o transistor. bem legal o documentário, pois mostra como os engenheiros inventaram técnicas de fabricação e os problemas que surgiram:
  20. tny-286: Fica menor que uma fonte capacitiva.
  21. É muito simples e até barato. Pelo menos o circuito A dificuldade estará em programação de micro-controladores. Pode ser feito baseado no modo de funcionar de um dimmer. Imagine um dimmer com um retificador na saída e um filtro capacitor. Contudo não podemos usar o circuito do dimmer. Mas para funcionar bem o projeto tem que ser micro-controlado, por dois motivos: 1- Para poder monitorar a tensão de saída e mantê-la estabilizada. 2- Para poder iniciar corretamente o chaveamento do triac no ângulo correto sempre. 3- Tem que ter algum tipo de proteção contra falha de freqüência da rede, ou alguma interferência que faça o triac disparar em ângulo bem maior que o previsto pelo micro-controlador. No mais +B do capacitor, depois do retificador, tem que ter um indutor. No caso do triac disparar em um ângulo maior que o previsto, a tensão de saída iria tender a ficar bem acima do valor regulado pelo micro-controlador. Contudo, pelo fato de indutores atrasarem o surgimento de corrente e capacitores atrasem o surgimento de tensão, num erro destes a tensão subiria em rampa após o pulso errático. É nesta momento que a proteção deve atuar. desligando o triac. Seria algo parecido com isso aqui: O esquema apresentado acima também é um variac, usado por um amigo para controlar a potência de bobinas de teslas de até 5Kw Porém este esquema é dobrador, alimentado em 220VAC, e o cara consegue variar de zero V até uns 600V DC. Além de tudo é de alta potência. O seu seria simples, com um triac de 16A, no máximo. Talvez a mesma indutância usada pelo amigo, só que colocada penas no +B do capacitor, depois do retificador.
  22. Veja se serve: https://scontent-gru2-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/12919786_871221139672527_6569743355344737500_n.jpg?oh=9e0a0b26b3779978348fa78cf85e468f&oe=57DDE42C O datasheet: http://www.nxp.com/files/community_files/8BITCOMM/MC3PHAC.pdf Um módulo IGB para 3000 watts, completo com aqueles 6 diodos, 7 IGBTs e resistor, custa uns 30 dólares. O CI custa uns 20 dólares. Ainda vai precisar de uns 3 drivers duplo de IGBT. Custa R$10,00 cada um. Vai precisar de um banco de capacitores. Acredito que fique em uns 100,00. Vai precisar de outros componentes mais baratos. Contabilize aí. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-716049789-inversor-de-frequencia-weg-cfw10-1cv-220v-_JM
  23. Na página 37 do documento a seguir é descrito um transistor feito com oxido de cobre e cobre: http://lffs.paginas.ufsc.br/files/2010/12/PFSC0140-T.pdf Transistores de base metálica (também) Link com imagem maior: https://scontent-ord1-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/13077034_902487806545860_8513051334192107163_n.jpg?oh=dc34474ceacfd58465693983cc31f559&oe=57D6A15A
  24. Outra aplicação:
  25. Radio freqüência Já usei ele em projetinhos de receptor de rádio super regenerativos. Ele oscila muito bem a mais de 200Mhz. Já fiz um receptor de rádio super regenerativo com ele e sintonizou a faixa de áudio do canal 11 da TV, que se não me engano, funciona em 202Mhz.

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