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Tudo que albert_emule postou
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@Pedro Av A resposta veio vazia
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As opções que você tem são: 1- Energia solar. Evite fazer seus próprios painéis, pois devido a razões de produção em grande escala, um painel caseiro nunca será mais barato que um modelo profissional, com dotas as certificações. Se se chegar ao ponto de ser mais barato, não terá qualidade e se degradará antes mesmo de dá retorno no investimento. 2- Grupo gerador movido a gasogênio: Precisará fazer o gerador de gasogênio e precisará de lenha. O combustível é a lenha. Pode não ser viável também. 3- Grupo gerador movido por biogás produzido por biodigestor: Esta opção necessitará que se tenha criação de animais, já que o biodigestor é movido pelas fezes dos animais. 4-Ventos: Basicamente precisará de ventos constantes e razoavelmente fortes. O gerador é fácil de fazer em casa, ou mesmo comprar pronto. 5- queda d'água e gerador hídrico: Basicamente uma cachira no quintal. Enfrentará problemas com leis ambientais.
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Não queria desmotivá-lo. Mas você mesmo disse; "não tenho grana para ficar "tentando" várias vezes, e também não terei tanto tempo assim, pois nesse meio tempo tenho que trabalhar em alguma coisa que dê dinheiro." Por isso a informação que vou te dar logo a seguir, vai fazer você poupar de jogar muita grana no lixo. Quando você cita gerador magnético, se refere a uma roda de imãs que supostamente gira por anos a fio gerando energia grátis??? Você se refere a aquelas rodas de imã que mostram em vídeos no youtube? Não se iluda. Imã não produz energia, pois imã não possui energia para ser aproveitada. Quando um imã produz alguma energia elétrica, num dínamo por exemplo, é porque você está pondo energia mecânica no imã. Não que a energia esteja saindo do imã. As pessoas confundem muito isso. No mínimo você vai gastar uns R$ 2.000,00 com aqueles super imãs e no final vai descobrir que o motor magnético não funciona. Os que são apresentados nos vídeos são na verdade truque de edição de vídeo. Quando não é isso, os caras usam truques parecidos com aqueles de mágica. Sempre tem algo escondido. "energia tirada do próprio terreno transformando uma área de terra numa grande bateria." Não consigo identificar nenhum tipo de reação química capaz de de gerar eletricidade nesta sua citação. A terra me parece ter sempre o mesmo potencial elétrico. Caso contrário, surgiriam problemas com aterramentos elétricos nas diversas instalações elétricas numa cidade e seria do conhecimento de todos este suposto fenômeno que você cita. Você descobrirá que não é tão simples assim. Há não ser que você tenha uma boa e potente queda d'água no quintal, ou ainda ventos constantes e fortes, extrair energia de fontes renováveis as vezes é difícil. A energia solar não é barata. Costuma ser até mais cara que a da concessionária. Solar/vapor: Se você está se referendo a energia térmica do sol no uso para aquecer caldeira e produzir energia por motor a vapor, esqueça. Até pode funcionar. Mas não terá viabilidade nenhuma. A energia extraída do vapor só alcança alta eficiência em turbinas de alta potência. Nas turbinas a extração da energia do vapor alcança até 90% de rendimento. As vezes até mais. Tenho visto casos de 95% de rendimento. Isso é realmente incrível, mas por razões das leis da física, só é possível em turbinas de grande potência, gigante mesmo. Motores a vapor que usam pistões não dão eficiência além dos 10%. Até um painel solar daria mais eficiência, pois um painel alcança 18%. Se você se referia a um motor a vapor movido por lenha, até pode dar certo. O problema ainda é a eficiência de no máximo 10%. Mas nem tudo está perdido: Você pode substituir o motor a vapor comum por um sistema gerador de gasogênio. Pesquise sobre gerador de gasogênio. Com o gás gasogênio você pode acionar diretamente um grupo-gerador comercial, sem nem precisar fazer modificações. https://www.youtube.com/watch?v=4-4YpF7q5v8 Um pouco sobre energia: https://www.youtube.com/watch?v=mjk1S3RFAqM
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Olá Tenho uma dúvida referente a medição de potência em fontes com retificadores comuns (retificador + filtro eletrolítico), estas que tem fator de potência próximo de 0,55. É possível aferir corretamente a potência ativa com o uso de amperímetro TRUE RMS? Tenho visto na literatura técnica que é possível demonstrar através de análise com séries de Fourier, o aparecimento da potência reativa, advindo das componentes harmônicas (3a, 5a, 7a,...) que tal retificador apresenta. Sendo assim me ocorreu que não seria possível aferir corretamente a potência ativa usando um amperímetro TRUE RMS, pois eu estaria medindo tanto as correntes elétricas reativas, quanto a corrente ativa. Correto? O mais correto seria usar um wattímetro certo? Segunda dúvida: Vejam o Power meter a seguir: http://pt.aliexpress.com/item/Digital-LCD-Micro-Power-Meter-Analyzer-Monitor-220V-10Am-AU-Plug-GM86-Tester-Measuring-Power-Factor/32629735171.html?spm=2114.30010508.3.9.0FQZjv&ws_ab_test=searchweb201556_8,searchweb201602_4_10057_10056_10055_10049_10017_405_404_10059_407_10058_10040,searchweb201603_2&btsid=48c4daaa-f5b6-4d74-9844-c4f25635b541 O que um aparelho destes levam em conta na hora de mensurar a potência em fontes com retificadores comuns (retificador + filtro eletrolítico)? Leva em conta a defasagem? Meus questionamentos se dão pelos seguintes motivos: 1º - Não tem meios de um retificador retornar potência reativa para rede. Numa maquina indutiva isso ocorre. Mas em retificador não existe meios disso ocorrer, pois os diodos só permitem passagem de corrente num único sentido. Como pode haver energia reativa num retificador? 2ª Fico desconfiado com o fato de todos os circuitos eletrônicos que não possuem etapa PFC no retificador de entrada terem aproximadamente o mesmo fator de potência. Geralmente de 0.55 a 0.60 de PFC.
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Qual a melhor antena digital para smart tv samgung 32
albert_emule respondeu ao tópico de Marcelle de Ávila Carvalho em Eletrônica
Não existe antena digital. Chamam assim, pois quando as TV começaram a serem vendidas, era uma forma de atrair compradores para as antenas. Use antena log periódica de uns 16db Eu uso uma da Proeletronic http://www.proeletronic.com.br/produtos/antena-uhf-digital/ -
Atenuar ruido em sinal retificado (mal retificado?)
albert_emule respondeu ao tópico de codigo rapido em Eletrônica
@codigo rápido Sendo o simulador LTspice, você terá que usar terras independentes: Um para o gerador AC e outro terra para o circuito do lado retificado. Se não fizer assim, nunca dará certo. Clique com o botão direito em cima do GND e irá abrir uma caixa exibindo três opções de GND. Escolha uma diferente pro gerador AC. Daí se quiser medir o sinal retificador, meça em relação ao GND do lado retificado. Se quiser medir sinal AC, meça em relação ao GND do lado AC. -
A sua tabela está errada: Levando em conta que é um regulador série e que a corrente de entrada é sempre a mesma de saída, temos: 1º, 12V vezes 230mA = 2.76 watts, 5V vezes 230mA = 1.15 watts = 41.7% de eficiência 2º, 12V vezes 480mA = 5.76 watts, 5V vezes 480mA = 2.4 watts = 41.7% de eficiência 3º, 12V vezes 750mA = 9 watts, 5V vezes 750mA = 3.75 watts = 41.7% de eficiência 4º, 12V vezes 1020mA = 12.24 watts, 5V vezes 1020mA = 5.1 watts = 41.7% de eficiência A partir da potência descrita abaixo, o regulador estará sobrecarregodo, pois o regulador só suporta dissipar no máximo 15 watts. Certamente o regulador irá diminuir a tensão de saída, visando abaixar a potência. Mas fará isto quendo aquecer demais: 5º, 12V vezes 1340mA = 16.08 watts, 5V vezes 1340mA = 6.7 watts = 41.7% de eficiência 6º, 12V vezes 1530mA = 18.36 watts, 5V vezes 1530mA = 7.65 watts = 41.7% de eficiência Por ser um regulador série, a eficiência depende muito da tensão de entrada. Por isso que a eficiência foi de 41.7% em as faixas de correntes apresentadas. Mas se tivesse alimentado o regulador com tensão maior, a eficiência abaixaria proporcionalmente ao aumento da tensão de entrada. Dá mesma forma a eficiência aumentaria proporcionalmente, caso alimente com tensão menor. Por exemplo: Se alimentássemos com 8V, ao invés de 12V: 8V vezes 1020mA = 8.16 watts, 5V vezes 1020mA = 5.1 watts = 62.6% de eficiência Contudo alimentar com 8V para obter 5V, está bem no limite e certamente não conseguiria estabilizar.
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Bateria de carro para uso comum (residencial; lampadas por exemplo)
albert_emule respondeu ao tópico de leniows em Eletrônica
A máquina só é ligada na hora de fazer o sorvete né? Quantos minutos são necessários para fazer o sorvete? -
Se tem proteção térmica, então julga-se que funciona em zona segura de temperatura. Tem até proteção contra curto-circuito.
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Só os falsificados é que queimam. Os originais limitam a potência para poder estabilizar o calor.
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Quais os critérios básicos para acionamento de tiristores?
albert_emule respondeu ao tópico de Mikaeu em Eletrônica
No PDF a seguir tem vários: http://www.st.com/content/ccc/resource/technical/document/datasheet/bc/c6/38/ee/88/59/49/0d/CD00002263.pdf/files/CD00002263.pdf/jcr:content/translations/en.CD00002263.pdf -
O diodo que está em paralelo não é necessário, pois o próprio mosfet já possui um internamente
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Motor eletrico 1.5 com fonte de alimentação, remover proteção contra curto
albert_emule respondeu ao tópico de marcos5001 em Eletrônica
Simples de resolver. Não use LM317T, pois este regulado reduz a tensão sem fazer conversão de potência. Daí reduz a tensão mantendo a mesma corrente de entrada e assim perde muita potência. Use este regulador aqui: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-722719851-conversor-dc-dc-step-down-lm2596-3a-ultra-small-smd-_JM Este conversor irá abaixar a tensão para 1.5V e ao mesmo tempo aumentar a corrente da fonte 3 vezes. Não é mágica. É conversão. Ao manter a mesma potência de saída da fonte, só que em 1.5V ao invés de 5V, a corrente triplica. -
Eu nunca tinha pensado nisso. Mas faz muito sentido. Pense aí: Cada casa com uma geladeira. Outras com ar condicionado e mesmo a própria indutância do transformador do poste. Quando o cabo se solta, as indutância tendem a liberar um surto de alta tensão. Mas este nem foi o problema do rapaz, visto que a fonte não queimou. Seria mais lógico a fonte ter queimado e o resto do PC ter ficado em bom estado. Por isso este dano relatado por ele é característico de tempestades elétricas. Raios mesmo. @Andre Pessoa Não espere indenização com isso. Não perca o seu tempo. O pessoal da concessionária costuma ser muito rígido nas avaliações. Se você entrar com ação contra, você vai perder e ainda vai ter que pagar as custas do processo.
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O raio é capaz de descer por qualquer conexão elétrica, até mesmo cabos de antenas e cabos de internet. A eletricidade do raio é diferente da eletricidade que usamos na tomada. A eletricidade que usamos na tomada costuma ser bem comportada e só circula pelos fios. A eletricidade do raios é rebelde e costuma acumular em pontas. Geralmente se espalha para tudo que é lado. Um bom experimento é você esfregar uma caneta Bic no cabelo e aproximar perto de vários pedaços bem pequenos de papel. https://www.youtube.com/watch?v=NcEDemySQMY O raios pode muito bem ter descido pelos cabos de internet. A eletricidade do raio sempre busca o caminho da terra. Então a corrente procura sempre o caminho mais curto para chegar até o chão. O que tiver na frente serve de ponte.
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Falha na própria placa de vídeo. Falha técnica mesmo. O pessoal da concessionária não indeniza por danos causados por acidentes naturais, raios e temporais. Apenas indenizam quando o problema foi causado por problemas técnicos das linhas de transmissão. É isso que o pessoal não entende. Se a fonte estava em perfeito estado, então não houve problemas elétricos, pois a fonte é o componente que está a frente de todo o circuito do PC. Qualquer coisa que acontece, é a primeira que vai embora. Na verdade a fonte é muito mais que isso: A fonte possui uma isolação muito grande, provavelmente mais de 2500 volts de isolação. Além do mais devido a fonte ser eletrônica e trabalhar em 40Khz, variações de tensão da rede elétrica não afetam as tensões de saída da fonte. Se a tensão da rede elétrica vier a ficar ficar muito alta muito rapidamente, umas das duas coisas acontece: Ou o fusível da fonte queima, pois o varistor interno entraria em ação, os capacitores não se carregariam tão rapidamente, fazendo também o fusível queimar, ou os transistores chaveadores de potência queimariam por elevada tensão em último caso. Só que o circuito que comanda a estabilização da fonte é extremamente rápido. É capaz de fazer 40 mil correções em um só segundo. A velocidade com que o circuito da fonte corrige a tensão é muito mais rápida que a velocidade que os capacitores da fonte se carregam. Por esta razão, quando ocorre uma sobre tensão na entrada da fonte, os transistores corrigem até onde pode. Quando a tensão já esta muito alta a ponto de ultrapassar a tensão de operação dos transistores, eles explodem. Mas isso não faz com que queime o PC, pois quando os transistores explodem, as oscilações de PWM cessam instantaneamente e a tensão de saída da fonte deixa de ser produzida, desligando o PC simplesmente. A fonte é realmente muito segura. Mas se nem a fonte queimou, isso significa que não houve problemas elétricos. Pode ter ocorrido problemas de tempestades elétricas, que justamente não são cobertos pela concessionária de energia, por ser considerados acidentes da natureza. Acidentes da natureza são eventos que não se pode ter controle. As concessionárias indenizam problemas causados por falhas de operação deles próprios.
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Muito barato é jogar dinheiro fora. No primeiro erro e vai pro lixo. Existem uns modelos fluke de valor razoável, com preços válidos para a qualidade quem tem. E vai durar mais de 10 anos na sua mão. Não costumam queimar fácil, pois costumam ter proteção em todas as escalas, ou quase todas. Até meu Minipa, de qualidade um pouco inferior possui proteção de 250V em todas as escalas. Por isso está a uns 10 anos na minha mão. Olha que faço uso intenso. Muitas vezes já meti AC 127V na escala de diodos ou mesmo na escala de resistores. Mas nunca deu problema.
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Use uns 470nF O resistor você usa de um valor que em 180W, dissipe no máximo uns 2 watts O diodo você usa algum que suporte a freqüência de comutação que você vai usar e a tensão. Um diodo de 1A será bom. A lógica de funcionamento é que um capacitor não pode ser carregado instantaneamente. Daí quando o pico de alta tensão surge, sofre uma amortecida no capacitor, pois os picos costumam ser muito rápidos, e o capacitor tem "inercia" para carregar. O resistor serve para descarregar a energia do capacitor, para ele ficar pronto para amortecer na o pico no próximo ciclo. O diodo serve para só permitir a passagem de corrente alta apenas no sentido do pico, sentido que precisa ser amortecido. O pico de alta tensão.
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O diodo não chega a ser um Snubber (Amortecedor) Mas funciona muito bem para cargas indutivas. Use da forma que se usa em relés. Coloca na linha positiva. O resistor deve ter um valor, que no pico, limita a corrente ao máximo que o mosfet suporta. https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Ohm As vezes é melhor o NTC mesmo, pois quando ele aquece, a resistência interna cai para abaixo de 1 Ohms. Mas o resistor sempre ficará com o mesmo valor.
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Sua carga é indutiva? Este deve ser o problema. Deve estar gerando tensão reversa no desligamento do mosfet Precisa de Snubber. Se a carga for capacitiva, ao ligar o mosfet e este conduzir os 180V até o capacitor.... Até que o capacitor se carregue com 180V, circulará mais de 100 amperes por poucos mile segundos. Neste último caso um resistor série resolveria. Ou mesmo um NTC de 20 Ohms.
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Mostre o esquema Este vídeo explica como funciona o acionamento de um mosfet: https://www.youtube.com/watch?v=dvnU-nkes0o No vídeo mostra um circuito que aplica tensão negativa. Mas geralmente não precisa da tensão negativa para desligar o mosfet. Basta aterrar o Gate para desligar. E tensão positiva para ligar. Só precisa de tensão de 10 a 9V. 4V seria o limiar de condução e o chaveamento não é perfeito. Acima de 6V é que o chaveamento fica perfeito, mas nem tanto assim. De 9 a 12V é garantido um chaveamento perfeito. Mas eu pedi para você mostrar o esquema, pois desconfio que você esteja acionando este mosfet com ele chaveando na linha do +B, o que necessitaria de um driver dedicado, pois no acionamento normal, o Source tem que ficar diretamente conectado ao GND da fonte de alimentação.
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Os transistores BJTs funcionam bem também. Tão bem quanto IGBTs. Só que iria precisar de um transformador de pulsos para cada par de BJT, sendo que o transformador tem que ter uma realimentação positiva: A corrente de coletor do BJT tem que passar por uma bobina que fica no próprio trafo de pulso que aciona a base do BJT, veja como fica: Daí quando é feito o disparo no primário, a própria realimentação se encarrega de fazer o resto, chaveando a base em alta velocidade, fazendo o BJT acionar a carga com um Rise time e Fall Tieme muito bom. A realimentação desliga quando os dois polos da bobina primária são postos em Zero VCC. O próprio CI controlador de PWM tem capacidade para dar este comando. Ou mesmo poderia ser implementado no arduíno. Mas veja que é mais complexo. Este trafo de pulso aí não é feito de qualquer jeito. Tem que ser muito bem calculado. A entrada deste trafo costuma ser de 12V e a saída de apenas 3V. Para um BJT destes chavear com capacidade máxima na saída, precisa de pelo menos 5% de corrente na base em comparação ao coletor. Circularia 1A na base para entregar 5 amperes. Como a tensão de saída do trafo é 4 vezes menor que a tensão de entrada, a corrente na entrada será de 250mA. 2 transistores BC337 serviram de driver para o trafo de pulsos, e com bastante folga. Fica bem complexo. Além do mais só será possível acionar os transistores com no máximo uns 70 a 75% de Duty-cycle, o que pode se revelar um problema. Por isso fica mais viável usar mosfets ou IGBTs As informações que vou dar a seguir, servem apenas a mérito de curiosidade. Nos dias atuais não fazem sentido algum. Triac também funcionam em DC e funcionariam num inversor hehehe. Só que se tratando de tiristor, o mais adequado para inversor seria um SCR. Eram usados quando os transistores custavam caros ou não existiam no mercado. Eu mesmo cheguei a ver um inversor senoidal de 10Kva usando SCR como chaveador. Existem algumas técnicas para se fazer um SCR desligar quando está chaveando corrente contínua. A mesma técnica também funcionaria num Triac. Mas o circuito termina ficando complexo e caro.
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Acho que você não sabe o que está fazendo. Este circuito nem tem triacs. E os chaveadores aí presentes nem sequer possuem Gates. Se você está fazendo estas perguntas é porque vai queimar transistores e arduinos durante uns 6 meses, até aprender como realmente funciona. Boa sorte! 1. O arduino consegue acionar esse triac? Vai precisar de circuitos Drivers de transistor. Nem sequer tem triacs neste esquema 2. O capacitor de entrada está correto? Depende da potência que será extraída e do valor de ripple que você deseja. Se tratando de um transistor que só suporta 5 amperes e no máximo 100 volts, não será possível extrair mais do que 300 watts. 3. Preciso usar Snubber? Precisa sim. O que é pior: Terá que acionar estes transistores em PWM modulado em senoidal, o que será bem complexo para alguém que faz perguntas tão primárias.
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Regulador de tensão 12v para painel de instrumentos carro
albert_emule respondeu ao tópico de matheus19 em Eletrônica
Este é estranho. Os que estudei estabilizam chaveando a bobina de campo do dínamo. O dínamo não tem imãs permanentes. Na verdade possui eletro-imãs, e estes criam o campo magnético suficiente para produzir a plena potência, consumindo apenas uns 2 amperes. Então a lógica é chavear a corrente de campo, pois aí você controla a potência total, desgastando menos o relé. Veja: A bobina F é a bobina dos eletro-imãs. É a bobina de campo. Só circula uns 2A nela. No máximo A carcaça do dínamo é o negativo. A bobina "A" é a bobina que carrega a bateria. É o positivo. Nesta segunda bobina circula 25 amperes ou mais. Veja que no cabo que vai para a bobina do eletro-imã está escrito Field, que do inglês vem de campo, que quer dizer bobina de campo magnético. -
Regulador de tensão 12v para painel de instrumentos carro
albert_emule respondeu ao tópico de matheus19 em Eletrônica
Duvido muito que circulasse mais que 500mA naquilo. Os contatos iriam embora rapidinho. No caso do regulador do dínamo, o relé chaveada na bobina de campo. Então o relé não chaveava corrente alta. Talvez chaveasse uns 2 amperes. Isso já seria suficiente pro dínamo manter regulado uns 40 amperes em 13.8V.
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