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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. A lógica deste tipo de driver não permite que as duas saídas conduzam ao mesmo tempo. Eles também possuem uma margem segura de dead-time. http://www.irf.com/product-info/datasheets/data/ir2108.pdf Mas suponho que estes drivers sejam insuficientes para 2400W. Estes drivers só fornecem em sua saída 220 miliamperes máximos, e não é RMS, é pico mesmo. Teria que usar transistores BD139 e transistores BD140 para amplificar a corrente de saída. Ou então usar dois drivers de 9 amperes.
  2. @Isadora Ferraz Veja uma curiosidade; Um equipamento que usa a tensão reversa que a indutância produz, para fazer a recarga de baterias:
  3. Na maioria dos datasheets de mosfets, a tensão de gate máxima é de +20-20V e em alguns casos muito especiais é que é de +30-30V. Acima disso perde a isolação e explodem. É recomendado que se use uns 15V mesmo no gate. Em sistemas assim, 2400W, vai precisar de uns 4 ou 5 mosfets em paralelo. Cada mosfet pode exigir na faixa de 1.5 amperes no gate, durante a carga do gate. Porém a corrente RMS destes 1.5 amperes gira em torno de 200mA, embora não seja necessário tudo isso. Eu estou sendo aqui muito radical, com tempo de subida (Rise time) de 60 nano segundos kkkk E mesmo com a corrente extrema no gate de cada mosfet, o LM7815 ainda suportaria "empurrar o sistema" Bateria não garante segurar as pontas kkk. Sem contar que a resistência da bateria é alta no sentido da recarga..... as indutâncias dos cabos até as etapas de potência podem permitir a elevação da tensão e a coisa pode chicotear no pobre do LM7815 bem na entrada dele.
  4. O problema é que o motor tem forte indutância. Os cabos e mesmo as trilhas das placas possuem indutância. Quando o PWM gera um pulso, a corrente tende a subir em linha reta nestas indutâncias enquanto o duty cycle durar. (efeito do atraso da corrente nos indutores). O problema é que enquanto a indutância atrasa a subida da corrente, a energia está se acumulando na forma magnética nas indutâncias, tal como um capacitor armazena energia. Quando o pulso PWM é desligado, as indutâncias liberam as energias que foram anteriormente acumuladas. Costumam ser pulsos violentos. Ainda mais se tratando de motor de 2400W. Se não tiver os capacitores de filtro, ocorrem surtos violentos nos 24V. Deve ser isso que está queimando o LM7815. Deve ter surtos aí que passam de 40V hehehe
  5. Que bobinas são aquelas na saída do LM7815? L1, L2 e L3 No circuito real existe algum capacitor de filtragem na entrada da ponte H? É bom que tenha um capacitor eletrolítico em paralelo com um de poliéster de 470nF, Mas tem que ser o mais próximo o possível da ponte H, a exigência é ainda maior se a ponte H gerar PWM
  6. Simplesmente não avaliaram a TV. São trocadores de peças
  7. Ligaria em série com o ventilador. Pelos meus cálculos, para um ventilador de 127Vac por 126W seria melhor o modelo de 10W de 100R, pois assim cada potenciômetro daria queda de tensão de uns 9V quando todo aberto, e cada potenciômetro dissiparia no máximo 8 watts. Daí você pode usar uns 2 ou 3 deles em série: Se um dá queda de tensão de 9V, no máximo 3 seriam suficientes para variar a velocidade do máximo até o mínimo. O problema vai ser achar um potenciômetro que seja de 10W por 100R
  8. Pode ser o driver do mosfet que está ruim, ou CI de controle. Se for do tipo auto-oscilante, pode ter componente ruim aí.
  9. Da a entender que estes conversores DC/DC que alimentam os opto-drivers são do tipo isolados. e esta seria uma placa driver para um módulo IGBT. Como são três fases, precisa de 3 módulos IGBTs, cada módulo com 2 IGBTs internamente. Daí precisaria de 3 placas drivers destas. Já esta aqui é a placa de controle: Sensores: Contator de bateria:
  10. O projeto do amimo acima parece completo. Ele só precisa mesmo montar o circuito. Veja o Kit: http://johanneshuebner.com/quickcms/index.html%3Fen_inverter-kit,10.html Olá amigo. Conte com meu apoio. Pode trocar ideia comigo. Este fórum é muito bom. Tem aqui dois ou três participantes super avançados em engenharia, que sempre respondem perguntas. O meu conhecimento é mais prático do que teórico. Mas também conheço toda a teoria do inversor. Eu por exemplo, iria preferir comprar algum inversor Weg por aí mesmo, daqueles de baixa potência, daí eu modificaria ele para uma etapa de potência maior. E adaptaria os controles. Estou até com um inversor aqui que ganhei de presente com defeito. Ainda não tive coragem de pegar.
  11. Maquinas de solda usam isso até hoje. Só que na maioria o acionamento é mecânico por manivela. Algumas trazem o conceito de amplificador magnético com reator saturável través de circuito eletrônico.
  12. O potenciômetro de potência poderá atender. Só precisamos saber qual a potência do ventilador. Daí decidir o valor de resistência e a potência do potenciômetro. Fiz uma rápida pesquisa e em vários sites tem dizendo ser de 80W. Daí acredito que aquele potenciômetro de 100R por 10W deve resolver. Poderá até usar dois em série para aumentar a faixa de variação.
  13. Ao que parece seu Kit já vem pronto para montar. Não precisa desenvolver o software de controle: http://johanneshuebner.com/quickcms/index.html%3Fen_inverter-kit,10.html
  14. Diminuir o capacitor da bobina poderá queimar o ventilador. Você se esquece que os motores monofásicos não são verdadeiramente monofásicos. Eles usam um capacitor em série com uma bobina, para gerar uma tensão defasada em relação a tensão da rede e assim criar o campo girante que move o motor. Se você diminuir o capacitor, o motor vai realmente diminuir a velocidade, mas não vai diminuir a potência Pode até aumentar o consumo. O problema é que mexendo no capacitor você vai apenas estar variando o ângulo de defasamento da senoide da rede com a senoide da bobina do capacitor. O motor vai funcionar como se tivesse um peso no eixo, gerando aquecimento e podendo até queimar.
  15. Já ouviram falar no conceito de amplificador magnético? Funciona como um dimmer, só que não deforma a onda. Eram usados antigamente para controle de potência em motores. Vejam: http://eletronicaedownloads.blogspot.com.br/2014/09/amplificador-magnetico-feito-em-casa.html
  16. Vejam um potenciômetro de 150W de 10R.
  17. Meu ventilador pequeno produz corrente elétrica de 0.32A em 124Vac. Para este meu ventilador, um potenciômetro de 100R por 10W atenderia, dissipando no máximo uns 5 ou 6 watts. Iria variar de uns 100V até a tensão máxima da rede. Mas para ventiladores maiores pode necessitar de potenciômetros de 20watts, 30watts ou até maiores. Por exemplo: Tenho outro ventilador de 180W de 5 velocidades. 180W dá na faixa de 1,4 amperes em 127V, mas devido a potência reativa que ele tem, o total vai para 2,3 amperes. Tem que ser um potenciômetro cavalar para suportar variar a potência dele hehehe
  18. @Lázaro Monteiro Jr É preciso mencionar que tem que ser potenciômetro de potência daqueles de fio. Chama-se potenciômetro de fio. O mais comum é de 10W. Mas já vi um de 50W. Mas faltou você calcular o valor do potenciômetro e a potência que ele irá dissipar.
  19. O indutor não é tão crítico. Pode usar valores de 100uH a 150uH. Nas lojas de eletrônica tem deles. http://www.eletrodex.com.br/catalogsearch/result/?cat=&q=iNDUTOR&x=0&y=0 O importante é pedir o modelo que suporte a corrente. Diodo Schottky se acha em qualquer sucata de fonte ATX e em qualquer loja do ramo de eletrônica. Se bem que ainda dá para usar diodos comuns do tipo diodo rápido, com menos eficiência, mas funcionará normalmente. Agora não tem desculpas kkkk http://www.eletrodex.com.br/catalogsearch/result/?cat=&q=lm2576 A dificuldade é a mesma do LM317, só que com mais benefícios.
  20. Para motores de baixa potência, tal como estes de ventiladores, basta variar a tensão. Isso já elimina os ruídos. O meu projeto não contempla variação de freqüência, pois trata-se apenas de um regulador AC. Para variar freqüência, teria que ser um projeto de inversor
  21. Leia meu artigo para compreender melhor como estas fontes chaveadas funcionam: http://eletronicaedownloads.blogspot.com.br/2014/06/projeto-e-calculo-dos-indutores-de-uma.html
  22. Mais simples, mais eficiente e mais potente: http://www.hobby-hour.com/electronics/lm2576-step-down-switching-regulator.php
  23. Estou com ideias para fazer um conversor Buck AC, segue: T1 e T4 funcionam apenas durante meio ciclo dos 60Hz, chaveando 20Khz tipo push-pull: Um liga outro desliga e Vice-versa. T3 e T2 funcionam durante o outro semi-ciclo AC de 60Hz. Também tipo push-pull chaveando 20Khz. O duty cycle vai determinar a tensão de saída. O problema é que isso vai exigir um processador dsPIC e uma programação pesada. É um tipo de conversor buck bidirecional. Quando T1 desliga, imediatamente T4 tem que ligar, para poder drenar a corrente reversa do indutor. Quando T3 desliga, T2 tem que ligar pelos mesmos motivo. Até acho que fica mais simples usar portas lógicas e o tradicional PWM. Com microcontrolador fica complicado, ao meu ver. Já fiz algo do tipo. Só que com outro esquema mais simples que acabou apresentando problemas técnicos: Com dimmer realmente vai fazer barulho sempre. Não tem jeito. Só fica silencioso com o controle senoidal, como neste vídeo acima.
  24. O pico não passa de uns 28V, no caso de ter dobrador. O Regulador retificador ceifa os picos num valor de 14V aproximadamente. O regulador é do tipo Shunt É incrível, mas é assim mesmo que funciona. Deve ser algum sistema antigo, antes da invenção do PWM ou do mosfet, que usam até hoje nos dias atuais. O alternador da moto, ao que parece tem um limite natural de corrente. Um efeito de corrente limitada que limita a potência a uns 150W. Eu tirei a prova colocando uma ponte retificadora trifásica externa, onde conectei diretamente nas três fases do alternador. Daí coloquei um capacitor de 10000uF. A tensão no capacitor não passada dos 14V, comprovando que o regulador é do tipo shunt. Outra prova que o regulador é do tipo shunt é que mesmo sem estar usando farol e piscas, o regulador está sempre quente, como se tivesse no uso a plena carga. Na verdade está sempre a plena carga
  25. Pois então. Ele está sim descarregando. Porém num circuito real costuma-se usar um valor de capacitância que faz a descarga do capacitor se tornar mínima. Vamos supor que a capacitância do capacitor seja tal, que ele descarregue apenas 5V durante a operação de soma da senoide com a tensão DC do capacitor. Então, 5V diante de 179V não vai ser nada praticamente. Daí você pode considerar o capacitor como uma fonte de tensão constante. E ele é sim de corrente contínua. No circuito ele vai manter a tensão praticamente constante em corrente contínua. O efeito seria o mesmo, caso você colocasse uma fonte de 179V DC em série com uma fone AC de 127Vac.

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