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Tudo que albert_emule postou
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Como provocar Interferencia em som de carro?
albert_emule respondeu ao tópico de gilbertoborges em Eletrônica
Não é tão simples assim. -
Como provocar Interferencia em som de carro?
albert_emule respondeu ao tópico de gilbertoborges em Eletrônica
Você quer interferir num sistema totalmente autônomo, que não funciona por transmissão de RF, como os rádios e TVs. Isso iria requerer tanta energia que iria ferir as pessoas no alcance dos raios. -
Fonte ajustável para bancada - Uma visão diferente
albert_emule respondeu ao tópico de faller em Eletrônica
O CI limita a potência em 50W. Se passa disso a tensão cai. Também se a temperatura atinge o limite, a tensão cai -
Transformador para carregador de bateria
albert_emule respondeu ao tópico de Ferocactus em Eletrônica
Olá @Ferocactus. Conseguiu resolver o problema com o transformador? -
Transformador para carregador de bateria
albert_emule respondeu ao tópico de Ferocactus em Eletrônica
@Ferocactus Já estou fazendo algumas simulações: Uma fonte AC de 18V RMS, o pico da senoide bate lá em 25.38V. Então eu escolhi no simulador uma fonte AC com amplitude de 25.38V. Usei retificadores MBR1635 de 35V por 16A Capacitor de 3300uF Carga resistiva de 7.1R que confere 3A na saída retificada e filtrada. Quando simulo a fonte AC sem nenhuma resistência série e sem nenhuma indutância série (que na vida real o transformador teria), a corrente de pico bate em incríveis 21 amperes na entrada dos retificadores. No entanto o LTspice mostra que a corrente RMS é de 6.71 amperes. Ao adicionar 4mH de indutância em série, simulando aí uma possível indutância de dispersão do trafo na vida real, a corrente pico já cai para 5,8A. Daí o LTspice mostra que a corrente RMS (Com indutor de 4mH) de 3.26 amperes. A forma de onda que antes tinha aparência com agulhas, com indutor se torna mais arredondada. Ao que parece o indutor corrige o fator de potência. Já vi muito destes indutores em no-breaks de alta potência por exemplo. Mas eles são colocados na saída do retificador, antes do capacitor. Para uma simulação precisa, você deve pesquisar qual a resistência série que a bobina do trafo que você vai usar tem. Também deve saber qual a indutância de dispersão que o trafo apresenta. A indutância de dispersão é vista da seguinte forma: Com o trafo desenergizado você fecha um curto circuito na bobina secundária, daí mede a indutância da bobina primária. A indutância que ele apresentar é a indutância de dispersão. É sempre bom usar uma ponte de indutância para fazer esta leitura, não um indutimetro. Se o trafo for de um fabricante tal como tecnotrafo, eles deverão lhe fornecer todos os dados. Vejam as simulações: -
Transformador para carregador de bateria
albert_emule respondeu ao tópico de Ferocactus em Eletrônica
Uma dica: Circuitos assim eu costumo simular no LTspice. Isso me livra dos cálculos de engenharia. Para resolver este caso eu colocaria lá no simulador uma fonte AC de 18Vac, retificador full bridge e capacitância para filtragem. Colocaria também uma carga resistiva, simulando a bateria. Na simulação eu ainda posso acrescentar uma resistência série com a fonte AC, para simular a resistência da bobina secundária do trafo, e mesmo uma indutância para simular a indutância de dispersão do trafo. Mas isso só numa simulação mais criteriosa. No final eu simularia e iria verificar as correntes RMS e correntes de pico. Dá para escolher o trafo com precisão com base nestas análises. -
Transformador para carregador de bateria
albert_emule respondeu ao tópico de Ferocactus em Eletrônica
Me parece que existe aí um problema de fator de potência, pois certamente você irá usar um retificador ponte completa e tal, com filtro a capacitor. O problema é que este tipo de retificador tem fator de potência de 0,6, que é provocado pelo fator de forma: Esta corrente neste minusculos pedaço da senoide é muitas vezes maior do que 3A. Isso porque o capacitor só se carrega neste pequeno intervalo da onda, e tem que manter a carga alimentada (Bateria) durante todo o resto do tempo. Na prática tem um calculo que se faz: Seu trafo é de 36W pois terá que ser capaz de entregar 18V em 3A Sabendo que o fator de potência é 0,6, basta dividir a potência (36 watts) pelos 0,6. O trafo deverá ter capacidade para 60Va (Diferente de 60W). Isso só é válido em regime contínuo. Ou seja: Se o trafo tiver que operar por várias horas em 3A por 18V. Como a corrente naquele pequeno intervalo da senoide é muito mais alta, acaba que o trafo aquece muito mais por perdas em calor na resistência dos fios da bobina. -
Ideias para sistemas de energia autônoma, micro termelétrica de até 1000W
albert_emule respondeu ao tópico de albert_emule em Eletrônica
Sim. Comentei. Isso é o mais barato que dá para fazer, dentro daquilo que propus aqui neste tópico. Funciona de forma excelente. O combustível é barato, podendo achar em qualquer obra de construção ou até mesmo no lixo. Devido a filtragem que é necessária, fumaça quase não tem. O barulho pode ser abafado com forros acústicos. Bom... Acho que é isso. Gera bastante energia. Poderia usar a plena capacidade do gerador, para armazenar energia num banco de bateria. Assim não precisaria ficar ligado todo o tempo. Acho que esta matéria lhe diz tudo rsrsrs: -
Ideias para sistemas de energia autônoma, micro termelétrica de até 1000W
albert_emule respondeu ao tópico de albert_emule em Eletrônica
O povo brasileiro é muito criativo: -
Fazer Carregador de Celular na Alimentado Bateria da Moto!
albert_emule respondeu ao tópico de WLS.UAM em Eletrônica
Se ainda assim achar prudente limitar a corrente, use um LM317T no modo de corrente constante. A recomendação é que você use o circuito descrito na figura 12, dá página 12/25: http://www.farnell.com/datasheets/1815554.pdf Refaça os cálculos usando as fórmulas do datasheet. Recalcule para dar 5V e 850mA. -
Fazer Carregador de Celular na Alimentado Bateria da Moto!
albert_emule respondeu ao tópico de WLS.UAM em Eletrônica
Primeiro tem que ver qual a tensão do carregador de seu celular. Só para confirmar. Caso não seja 5V, seja outra tensão, tal como 4,5V ou 4V, pode usar um regulador ajustável tal como LM317t. Não precisa de resistor limitador. Uma curiosidade: Muitos se enganam em achar que o carregador é aquela fonte externa. O carregador do celular está na placa eletrônica do celular. É um circuito integrado específico para o tipo de bateria usada. O que chamam de carregador não passa de uma mera fonte de alimentação. -
Sim. Este drive promete 2.5 amperes e 5 de pico. Eu diria que é muito bom. Os tempos de subida e descida (Fall time e rise time) são baixos. Até o delay é baixo. Com estes tempos baixos, significa que o driver pode trabalhar em alta freqüência. Eu ainda não tinha visto driver tão bom. O IGBT também é bom. Promete até 150Khz num modo que eles chamam de "hard switched" mode", comutação pesada, e até 300Khz em comutação suave. @leaokrollew Veja, talvez interesse. É meu Blog. Duas postagens falando sobre transformadores drivers Transformador de pulsos, GDT, transformador gate driver http://eletronicaedownloads.blogspot.com.br/2014/04/transformador-de-pulsos-gdt.html Exemplo de um transformador driver para mosfet e IGBT. http://eletronicaedownloads.blogspot.com.br/2014/10/exemplo-de-um-transformador-driver-para.html São muito usados para acionar IGBTs em alguns circuitos de potências, tais como estas fontes de solda de 4200 watts: http://centersoldas.com.br/media/catalog/product/cache/1/small_image/285x285/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/m/a/maxxiarc-210.png Com este tipo de driver você consegue até uns 120 nano segundos de tempo de subida e descida. Eu mesmo fiz um e medi com o osciloscópio. Tempo de resposta até melhor do que o CI TLP250. Outra coisa interessante do trafo driver é que ele dispensa aquela fonte auxiliar isolada hehehe. Pois ele próprio é capaz de gerar a tensão de saída. Também faz a isolação. Também tem seus pros e seus contras hehehe. É um circuito indutivo e tem problemas relacionados a isto.
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Aqui meu celular tem um recurso de áudio que você dita e ele escreve. Pior que escreve perfeitamente. Eu me impressiono com a tecnologia hehehe.
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Um automóvel não usa todos estes métodos. No entanto a bateria não dura o que deveria durar. Eu ouvi um relato de um sujeito que modificou o carregador do carro para funcionar com todos estes métodos, e ele disse que a bateria passou a durar muito mais do que durava antes. Estes carregadores com todos estes métodos é muito necessários em sistemas que usam baterias estacionárias. Como sistema de energia solar, sistemas no-breaks, sistemas de telecomunicações etc. O objetivo é fazer a bateria durar o máximo possível. Até porque são sempre muitas baterias e são bem caras. Como eu disse, duram até 7 anos.
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O seu funciona, mas não da forma adequada. Carregadores inteligentes fazem uma bateria durar até 7 anos. Eu ainda prefiro aqueles que controlam a tensão de flutuação conforme temperatura: 15 graus = 13.848V 20 graus = 13.749V 25 / / = 13.65V 30 / / = 13,551V 35 / / = 13.452V 40 / / = 13,353V Sugiro ler o manual de baterias: http://www.rta.com.br/arquivos/Manual-Baterias-Rev.01.pdf Embora estejam falando de baterias seladas, também são do tipo chumbo-ácidas, igual as automotivas ou estacionárias. O modo de recarregar é exatamente o mesmo.
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@leaokrollew O datasheet recomenta a operar ele a no máximo 25Khz. "High Frequency Operation (20-25kHz)"
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É outro problema. Estes IGBts de potência geralmente não pode trabalhar com mais de 40Khz. Observe o datasheet. Um pulo do gato rsrsrs: Apesar de um IGBT destes ser mais veloz na comutação que um mosfet, entre o ligar e desligar, existe um delay que geralmente é grande; Ele liga e precisa de um delay grande para poder desligar. Nem que você ponha o gate no emissor ele não desliga. Só desliga depois que passa o tempo do delay. É aí que tem problema com freqüência. Se esta for muito alta e não permitir aquele intervalo do delay entre ligar e desligar, o IGBT trava ligado. Se tiver operando em ponte H ou em half bridge, ele explode, pois o próximo IGBT liga com o primeiro IGBT estando ainda ligado. IGBT tem um efeito SCR parasita: Se você sobrecarregar muito o IGBT, ele não desliga quando o driver levar o gate a emissor. Daí o próximo aciona e tudo explode do mesmo jeito. Veja na figura abaixo o circuito equivalente que mostra o efeito parasita:
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Não sou mestre rsrsrs. Mestre aqui é o MOR_AO (De verdade).
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Tem um problema aí: Este tipo de ventilador usa as duas bobinas em paralelo para funcionar em 110 e as duas série para funcionar em 220V. Se utilizar a chave HH como se usa num trafo, até vai funcionar, porém na posição de 110V só vai usar uma só bobina. Daí o ventilador poderá queimar. Eu estava aqui "queimando a mufa" para tentar bolar um jeito de fazer funcionar com esta chave que vocês sugeriram. Mas não dá. Acho que teria que usar uma chave com mais terminais.
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@Domenor Sabe informar qual seria a corrente de consumo neste fonte de 3,3V? Gostaria de agradecer o mestre @MOR por ter tido paciência de me ajudar naqueles cálculos de fonte chaveada. Quando eu montar a fonte posto um vídeo.
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Sim. Entre 10 a 100R. Ocorre que um capacitor reage como um curto-circuito quando o mesmo encontra-se descarregado e se aplica um pulso de tensão. Não é diferente para um gate do IGBT que tem 15nF de capacitância. Veja este artigo: http://www.eetimes.com/author.asp?section_id=183&doc_id=1279277 Observe o pico de corrente aí no gráfico da tela do osciloscópio. Ultrapassou 2 amperes durante alguns nano segundos. Uns 2 amperes de pico eu acho um bom valor. Só fico em dúvida qual seria o limite de corrente no gate.
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Com este módulo IGBT, você tem basicamente isso: Se vai apenas acionar uma carga em corrente contínua, não dá para usar os dois IGBTs ao mesmo tempo. Se você quiser usar os dois IGBTs ao mesmo tempo, terá que utiliza-los em série. Daí a eficiência do circuito irá cair muito, pois irá dissipar potência em cima de dois IGBTs A corrente não si dividira. Será a mesma corrente entre os dois IGBTs, não tendo nenhuma vantagem. E ainda por cima, terá que ter duas fontes independentes para acioná-los. Para acionar uma carga em DC é mais viável usar ou o IGBT de cima, ou o IGBT de baixo. Você quem escolhe. Nunca os dois ao mesmo tempo. 3 duvidas : Posso interligar G1 com G2 e acionar junto com os 15V ? Não, pois os IGBTs estão em série, não em paralelo. e porque para cortar eu preciso legar G1 e G2 aos respectivos E1 e E2? semplesmente n posso tirar o sinal dos G's e isso n fario o corte ? Não poderia. É que os gates dos dois IGBTs reagem como capacitores. Veja lá no datasheet em "Dynamic Electrical Characteristics", Verá que a capacitância de entrada é de 15nF. (Input Capacitance Cies). Se você medir os gates em relação aos outros terminais, com o multímetro na escala de resistência de 20 Mega, a capacitância deverá carregar até dá resistência infinita. Medindo a capacitância entre gate e emissor, deverá dar aproximadamente 15nf. Ocorre que se você simplesmente tirar o sinal do gate e emissor, o capacitor aí formado não descarrega, e o IGBT continua acionado. Pior ainda: Pode não descarregar corretamente e o IGBT ficará em média polarização conduzindo corrente elevada, o que irá queimá-lo A carga ela ficaria ligada entre o VCC de alimentaçao e o pino C2E1? oujogo os 2 IGBT em serie com a carga no meio ? ( estou confuso ) Para usar o IGBT do lado superior, alimente C1 com VCC, utilize a fonte isolada de 15V juntamente com o driver (Fonte-driver) para acionar G1 sendo que o GND da fonte driver deve ficar diretamente conectada em E1, e conecte a carga entre C2E1 e GND de potência. Para usar o IGBT do lado inferior, Alimente C2E1 com VCC, utilize a fonte isolada de 15V juntamente com o driver (Fonte-driver) para acionar G2 sendo que o GND da fonte driver deve ficar diretamente conectada em E2, e conecte a carga entre E2 e GND de potência.
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http://www.pwrx.com/pwrx/docs/cm150dy12h.pdf Use como se fosse um mosfet: Para acioná-lo, deve usar um circuito que dê um pulso constante de 15V no gate (G1 e G2), sendo que o GND deste pulso tem que estar em E1 e E2. Dependendo de como seu circuito irá funcionar, você talvez precise de uma ou duas fontes isoladas para gerar estes 15V. Este tipo de fonte chama-se fonte gate-driver. Para fazê-lo deixar de conduzir deverá existir um circuito que corte os 15V dos gates (G1 e G2), e conecte os gates em seus emissores correspondentes E1 e E2. Se for trabalhar com freqüência baixa, um simples resistor de 1K entre gate e emissor de cada IGBT interno já resolve: Quando cortar os 15V do gate, o resistor automaticamente já irá aterrar o gate no emissor. Se for freqüência alta, será melhor usar um circuito de driver como este:
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@Isadora Ferraz Esta fonte é linear. O indutor só está alí servindo de algum filtro. Basta analisar as realimentações. Realmente o projeto é bem ruim.
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O mais estranho é que parece uma fonte estabilizada usando mosfet de canal P Até tem uma referencia de um regulador de precisão do tipo TL431. Abaixa de 24V para 3,3V. Não deveria usar mosfet, pois geralmente o chip do mosft é composto de múltiplas células. Quando usado na região linear, ocorrem pontos quetes onde as correntes entre as células ficam desiguais. Por isso queima. Mosfets são mais adequados para operar sendo acionados por PWM. Há não ser que o mosfet seja de um tipo especial. O mais adequado seria o uso de um transistor bipolar.
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