albert_emule

Provavelmente relés com contatos elétricos desgastados. Tenta atracar o relé, mas como este não conduz devido ao seu contato gato, o no-break imediatamente retorna para bateria. Verifique relés

Observem a variação da luminosidade do led da fonte enquanto toca o som. Varia muito rsrsrs Contudo para aquelas aplicações que não requerem estabilização, quebram um galho. Com uma simples regra de três é muito fácil recalcular a tensão de saída para qualquer valor rsrsrs. Considerar o seguinte: É uma fonte half Bridge. Isso significa que usa dois capacitores para dividir a tensão de entrada: Considerar ainda que a tensão de barramento DC será a tensão AC multiplicada pela raiz quadrada de 2: 220Vac vezes 1.41421356237 = 311.12 VDC 127Vac vezes 1.41421356237 = 179.60 VDC A bobina do trafo recebe metade da tensão DC: As 60 espiras da fonte de 220Vac vai receber 155,56Vadc. Para dimensionar a tensão de saída será necessário saber quantos volts tem por espira: 155,55 / 60 = 2,59V por espira. Agora ficou fácil dimensionar a saída: ​Basta dividir a tensão que se pretende alcançar pelo valor da tensão por espiras. Daí terais o número de espiras: Exemplo: Quero uma saída de 50V; 50 / 2,59 = 19,30 espiras. 19,30 espiras vezes 2,59 V por espiras = 49,987V (50V).

Eu já tinha visto esta fonte. Os transistores são realimentados para poderem oscilar por contra própria. Também possuem uma limitação de corrente como forma de proteção conta sobre carga. Resultado é que a fonte não é estabilizada e varia muito com a variação da potência das cargas.

Ao que parece, é por questões de ruídos. Como são fontes laboratoriais, usadas em experiências onde não pode haver nenhum tipo de ruído para não influenciar, ou o mínimo possível, as fontes são feitas assim. Mas pro dia a dia a fonte chaveada atende muito bem.

Parece que até aqueles fontes ajustáveis profissionais de laboratório, aquelas de 250W digitais que custam na faixa de R$ 2.000,00, internamente ainda são lineares. Eu queria saber porque. Da a entender que elas não usam transformador pesado. São chaveada, mas a etapa que regula é tão linear quanto esta que o pessoal montou.

hehehehe, Vou enviar um e-mail sugerindo. Inclusive mostrando a repercussão da promoção hehe

@aphawk Mas eu entendi hehehe. Certamente eles não estão lucrando. É um tipo de promoção que serve apenas para divulgar a loja. Também vi comentários iguais a estes em outros fóruns. E são clientes específicos. Logo a loja foi divulgada com sucesso.

@vtrx Qual a fonte da informação?

@mroberto98 Com relação ao Rigol, o especialista lá o gringo fez a atualização e mostrou na prática: Atualizou de 50Mhz para 100Mhz. Ele mediu uma onda quadrada e mostrou a diferença de antes e depois. Bomm. O que mudou? A resolução da onda quadrada. Quando ainda era de 50Mhz os cantos da onda ficavam aredondados. Com a atualização ficou com melhor resolução Este mesmo cara afirma que o Rigol é o mesmo do nosso osciloscópio. Veja: http://www.eevblog.com/forum/blog/eevblog-369-rigol-ds2000-oscilloscope-playing-around/60/ Veja a mensagem 61 em: 18 de outubro de 2012, 08:16:04

Onde você pegou esta informação?

Vejam isso: http://cp.literature.agilent.com/litweb/pdf/5991-2967PTBR.pdf

Cara, quando você conseguir, nos diga exatamente o que você fez e como fez rsrsrsrs. @mroberto98 Muitas empresas utilizam técnicas parecidas em suas linhas de produção. No caso do osciloscópio, não é que o software precisaria aumentar a taxa de amostragem. Parece ser ao contrário: O software limita a taxa de amostragem, sendo o Hardware dele equivalente a um osciloscópio de 100Mhz

A Agilent Technologies, ou simplesmente Agilent, é uma empresa americana de produtos de instrumentação e tecnologia, sediada em Santa Clara, Califórnia. Foi criada em 1999, após cisão de uma das divisões da HP (Hewlett-Packard). Possui forte atuação em instrumentação analítica para laboratórios e centros de pesquisa, de empresas e governamentais. Fonte: wikipedia. HP é uma HP né?

@vtrx Até onde eu sei parece que para a fábrica tem vantagens em uma linha de montagem de Hardware reduzida. Daí existem produtos que o Hardware é igual, mudando apenas o software ou alguma configuração. A princípio não era para o usuário ter acesso a isso rsrsrsr. O usurário deveria comprar outra unidade com a atualização de fábrica. Vocês podem comprar. Não é só o mais barato; É também o melhor que vocês podem comprar por este preço. Os recursos que ele tem são os mesmos do Rigol, claro, é o mesmo equipamento. Assistam o vídeo. Este nosso é um osciloscópio dois em um: Ele trabalha em tempo real assim como os analógicos e possui 70Mhz de banda analógica. Nesta condição ele tira 1 giga-amostragens por segundo se um só canal estiver ligado ou 500 mega amostragens por segundo se os dois canais estiverem ligados. Já no modo de tempo equivalente ele equivale a 10 giga-amostragens por segundo: Nesta configuração o osciloscópio tira várias amostras quando a onda está parada. É como se você tirasse varias fotos pequenas para juntar e e formar uma só foto grande e de alta resolução.

Opa, Também comprei rsrsrs. Descobri que na verdade ele é um Rigol, só muda o gabinete e os botões e custa lá fora por 350 dólares. Porém depois da conversão monetária, de taxas de IOF taxas, de Paypal e câmbio, deve ficar por mais de R$ 1000,00. Não sem como Farnell consegue vender a este preço e ainda com frete grátis. Descobri também que o Hardware dele é de 100Mhz. É limitado apenas pelo software. Observe que apenas com um comando no software o cara muda de 50Mhz para 100Mhz e testa na prática para comprovar que realmente mudou: Segue tutorial bem bacana: Parte 1 Parte 2 Seguem manuais em português: Manual 1 http://cp.literature.agilent.com/litweb/pdf/54136-97008.pdf Manual 2 http://cp.literature.agilent.com/litweb/pdf/54139-97004.pdf

Que tipo de motor? Motor universal? Motor de indução? Primeiramente pode ser um problema de correia desgastada. Se for motor universal pode ser a barrinha de grafite da escova que já está nas últimas. Se for motor de indução pode ser algum capacitor de partida que perdeu capacitância. Ainda pode ser algum problema de lubrificação ou mesmo rolamento.

Eu não sabia que existiam um terceiro tipo de paneis fotovoltaicos: Painéis amorfos. http://eletrontec.blogspot.com.br/2014/02/energia-solar-microgeracao-distribuida.html

Paulo, com certeza energia solar-fotovoltaica é a mais viável atualmente. Estável na geração e de longa durabilidade. Depois da resolução que regulamenta a micro geração e injeção de potência na rede elétrica, se tornou um investimento até mesmo rentável. Os gastos são recuperados em 6 anos e os próximos anos é puro lucro. Eu imagino que os painéis fotoelétricos durem no mínimo 12 anos rsrsrs, senão seria prejuízo ou pelo menos o investimento não teria lucros satisfatórios. A tendência é que a solar dê cada vez mais lucro cada vez que houver aumentos na conta de energia.

Provavelmente o driver deve estar com problemas. Quando um mosfet entra em curto ele danifica o driver.

Todas as novidades científicas estão aqui: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Energia%20Solar

Segue um artigo para você ter uma ideia de como é complexo projetar uma hélice que dê eficiência aceitável: http://www.fisica.uece.br/macfa/dissertacoes/arquivos/2010_HANS_HEINRICH_VOGT.pdf Eu até lhe aconselho a comprar pelo menos a hélice pronta. O alternador você usaria automotivo e modificaria para ele dar plena potência em baixa rotações. Veja um ótimo modelo para se comprar a hélice: https://www.energiapura.com/content/aerogerador-skystream-marine Olha aí, as pás dos modelo de 160 watts: https://www.energiapura.com/content/conjunto-de-p%C3%A1s-aerogeradores-air O interessante é poder fazer uma forma ou molde com estas pás. Então você iria polpar todos os estudos de aerodinâmica simplesmente copiando. Poderia fazer quantas quisesse depois.

Eu estive lendo sobre eólicas com relação a construção das pás das hélices. Muitos acham que quanto mais pás a hélice tem, melhor, mas é justamente ao contrário: Quanto menos pás tiver é melhor. Só usam três pois estas três equilibra o sistema, não fosse isso, usariam apenas 2 pás. Um dos problemas é que quanto mais pás, menor e a velocidade, daí precisa de maior multiplicação de velocidade e este processo perde muita energia. Os comerciais que geram uns 400 watts com ventos de 12 metros por segundo, nesta potência sua rotação gira em torno de uns 650 RPM. Os alternadores deles também geram sua potência plena nesta mesma velocidade, daí não se usa engrenagem. Os alternadores da Alterima por exemplo, tem um modelo lá de 1kw que desenvolve potência plena a 650 RMP. Também tem os efeitos aerodinâmicos de arrasto. Com muitas pás nas hélices este problema é maior. Os aerogeradores comerciais, mesmo os de pequeno porte, aqueles que dão 400 watts com ventos de 12 metros por segundo, as pás das hélices são projetadas como asas de avião, com todos os cuidados e vários testes em túnel de vento.

Ter riacho no quintal é muito difícil rsrsrs, pouquíssimas pessoas tem. Espaço para colocar turbina eólica muitos tem, mas os ventos também são mais difíceis, ainda mais quando se mora em cidades em meio a muitas construção. etc. Aqui mesmo eu até pensei em um gerado eólico caseiro, mas observei que ele ficaria a maior parte do dia parado, e quando estivesse girando, não geraria lá estas potências. No final não iria servir para nada. Nem mesmo um daqueles comerciais de altíssima eficiência não serviria aqui onde eu moro. Existe um modelo comercial de gerador eólico que gera 400 watts com ventos de 12 metros por segundo. Ter ventos para movê-lo é um problema. O sol pelo menos é constante em muitos lugares. Aqui mesmo onde eu moro é o dia todo. A potência seria constante durante todo o dia. Mas como você disse, cada caso é um caso. E você, quais recursos naturais você mais tem? Sol? Ventos? Riachos? Um riacho é muito bom. Dependendo ele pode suprir todas as necessidades e deixar a pessoa totalmente independente de concessionárias de energia. Um bom exemplo, mas como eu disse não é qualquer um que tem um riacho destes no quintal:

Os medidores normais parece que muitos vem travados para não girar ao contrário. No máximo fica parado. O pessoal da concessionária instala outro e o custo é você quem banca. A energia volta sim pelos cabos, mas apenas quando não tiver consumo na sua casa, ou quando o consumo for menor que a potência que está sendo injetada. Quando isso acontecer a potência vai para seus vizinhos rsrsrs. Você estará gerando energia para seus visinhos kkkk. Veja mais: A matéria só reforçou o que eu havia calculado: Retorno em 6 anos, em 12 já vai ser lucro puro rsrsrsrs. É um investimento. Você investiria na conta poupança, em ações, na bolsa ou em painéis solares? kkkk Os lucros parecem bons ein?

Heheheheheh, acredito que você não tenha lido o que escrevi, senão não tinha falado de baterias rsrsrsrs: Veja novamente: "No sosso caso, da micro geração, temos apoio da resolução 482 da Aneel que caiu muito bem para energia solar fotovoltaica. Você nem imagina o quanto. Se quiser continuar lendo a mensagem está logo acima........ Basicamente eu expliquei que com a chegada dos inversores GRID TIE e com resolução 482 da Aneel as baterias se tornaram desnecessárias em sistemas fotovoltaicos, pois você passa a usar a rede elétrica da rua como uma espécie de bateria. Se tornou até mesmo um investimento rentável. É o sistema mas prático que tem e muito mais viável. Este artigo é de uma concessionária de energia, mas acredito que possa ajudá-lo: http://servicos.coelba.com.br/Media/pdf/SM04.14_01_011_21_12_12.pdf Basicamente você terá que se cadastrar junto à concessionária de energia poder vender excedente de energia. Mas não será dado dinheiro. No máximo sua conta irá zerar. Se continuar gerando, você irá gerar créditos de energia, como num celular pré pago, mas se não usar os créditos dentro de um determinado tempo, irá perde-los.