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Eu posso considerar que seu caso é um pouco diferente. Eu aqui em casa ainda mantenho o PC da assinatura, que já tem 5 anos de uso. A conclusão que a gente chegou aqui é de que simplesmente não vale a pena ter um desktop giantesco, com requisitos especiais de espaço, consumindo energia e anda por cima, meio barulhento. Só os cabos que passam pela parte traseira chegam a dar medo! Provavelmente a gente vai manter aqui por mais alguns anos, por questões burocráticas (leia: um aparelho de 5 anos ainda não é velho o suficiente para ser trocado). Eu paticularmente não acredito que você tenha que abrir mão de recursos em um laptop. A questão é que ele não foi feito para pessoas que queiram jogar, pessoas que dão muita impotância ao tamanho da tela e ao tamanho do teclado (na minha opinião, teclado de netbook não é pequeno apesar da minha mão ser bem grande). Também não me preocupa a flexibilidade de configuração, só me importa que funcione direito (ou seja, não quebre). De qualquer maneira, o que eu quero dizer é que quem não joga e não se importa com tamanho, mas tem medo de apagão deveria comprar um notebook e não um desktop + nobreak. Diga-se de passagem que a bateria do notebook deve durar mais tempo. Mas querer usar um notebook como servidor doméstico é demais para um notebook. Aí só mesmo um desk...

Desculpem a intromissão, mas se a preocupação é tanta assim por conta das quedas de energia, e considerando que as soluções de nobreak com onda senoidal pura são caras pra caramba, não seria melhor substituir o PC de mesa por um notebook?

Mais uma fonte de "watts reais" desmascarada.

Esclarecido, muito obrigado!

faller, o que você está chamando de short-break para mim era auqueles line-boost e line-interactive. Mais ou menos da mesma forma que colocaram aqui: http://www.hardware.com.br/tutoriais/filtros-estabilizadores-nobreaks/pagina4.html O short-break pra mim só recarregava a bateria e operaria quando não tivesse energia elétrica alguma. Se a tensão saísse de 127 V para 100 V, por exemplo, ele simplesmente não iria inteferir nisso.

Mas até onde eu sei, o short-break só entra em operação no caso de queda de energia. Ou ele também opera como um estabilizador, tentando retificar as varições de tensão?

Acho que não é exatamente asim não. Os que ficariam de fora seriam os Q65, Q67 E B65. Leia a letrinha miúda lá na imagem!!!!! http://www.donanimhaber.com/islemci/haberleri/DH-Ozel-intelin-22nm-islemcileri-icin-resmi-detaylar.htm

Serve perfeitamente.

Basicamente, H61 não tem suporte a CrossFireX / SLI e não tem portas SATA 600. Ela está para o soquete 1155 mais ou menos da mesma maneira que o 880G para o soquete AM3.

É meio estranho. O pior é que virou uma salda de modelos, você vai no site da Gigabyte e se perde literalmente. Pelo que eu entendi uma das placas passa a ter um dos slots PCI Express operando a x8 quando o CrossFireX é habilitado, e na outra placa, ele opera a x4 quando o CrossFire X é habilitado. Um outro detalhe é que em uma das placas o slot PCI Express x16 que opera a x4, tem a banda divida com um slot PCI Express x1. Ao utilizar esse slot PCI Express x1 em questão esse slot PCI Express que opera normalmente a x4 passa a operar a x1, o que dá um lindo gargalo no CrossFireX.

Só o tamanho e a quantidade de slots de expansão.

Quando eu vi lá na primeira página, cheguei a pensar que fosse erro de digitação. Realmente,a AMD deu um fora muito tosco com isso. Parece que estão voltando aos tempos na nomenclatura PR, onde processadores da mesma linha e com o mesmo número tinham um monte de diferenças.