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rjjj

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  1. 13 horas atrás, Renato.88 disse:

    De cobre como todas as placas de circuito impresso são. 

     

     

    Interna e eletricamente está certo. Porém, externamente as ilhas de qualquer placa PCB profissional são revestidas de um acabamento denominado coating. As substâncias aplicadas para isso vão de ligas de estanho e chumbo até misturas com ouro F5Rua4D.gif:

     

     

     

    http://www.epectec.com/articles/pcb-surface-finish-advantages-and-disadvantages.html

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

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  2. Ir do esquema direto para o layout requer que cada componente do diagrama já tenha um footprint bem definido. Muitas vezes é melhor fazer as etapas manualmente, isto é, com a mínima interferência dos processos automáticos do software GbhmuXl.gif.

     

     

     

    Sugiro que primeiramente faça as simulações com o Proteus. Com o circuito verificado, migre para o KiCAD, que é gratuito, a fim de desenhar o esquemático e finalmente o layout do seu projeto de PCB.

     

     

     

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  3. A Lei de Oersted indica que toda corrente que passa por um fio condutor gera em torno de si um campo magnético. Partindo desse fenômeno, um indutor consegue produzir um campo magnético bem mais intenso ao utilizar um fio bobinado e um núcleo magnético de construções específicas F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Contudo, pela Lei de Faraday resulta que qualquer variação de corrente associada a um indutor gera uma tensão induzida contrária. Essa é a queda de tensão que aparece sobre um indutor. Como os domínios de Weiss só conseguem mudar até certo ponto quando a certo nível de corrente, chega-se a um momento em que o indutor é dito carregado e a corrente circulante é travada por compensação.

     

     

     

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  4. Para comutar uma carga AC seria preciso fazer um relé de estado sólido com DIAC e TRIAC, que pertencem à classe dos tiristores. Por exemplo, com um integrado MOC para excitação optoisolada GbhmuXl.gif:

     

     

    QS2T0SQ.gif

     

     

     

    Com o SCR, o tiristor comum, apenas faria sentido se o relé fosse de remanência ou biestável. Isso devido a ele possuir um efeito natural de latching em DC F5Rua4D.gif.

     

     

     

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  5. Um CI amplificador LM1875 resolve o problema. Adicionando um retificador de onda completa à saída, distorções do CI pouco importariam, o que significa que ganhos de tensão na ordem de 100 V/V não causariam problemas. Através de uma calibração via potenciômetro, o grupo de LEDs mudaria de luminosidade de acordo com a amplitude ou volume proveniente do microfone de eletreto GbhmuXl.gif.

     

     

     

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  6. Sinceramente, para trabalhar com 127 V, 220 V e 380 V, bom mesmo é seguir as normas de segurança para instalações de baixa tensão, que no pior caso viram leis. Eu usaria no mínimo luvas e botas de borracha para classe 00 de 500 V, pois não gosto de tomar choques F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Sugiro ao @leaokrollew delegar isso a um técnico profissional, conforme indicado pelo @Eder Neumann. Apesar disso, o teste com lâmpada incandescente do @Renato.88 provavelmente funcionaria para diferenciar neutro e terra. Sobre aterramentos e a observação do @alexandre.mbm a respeito, recomendo verificar como um projeto elétrico deve ser pensado:

     

     

     

    https://www.santaernestina.sp.gov.br/download_editais_arquivos.php?cod=174&cod_arq=24

     

     

     

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  7. Em princípio, condutores neutro e condutores terra são distintos dentro do quadro de circuitos de uma instalação interna. Isso é o que mais importa para o usuário. Um fio N serve, junto de um fio F, para fechar circuitos de fase única como os de iluminação e tomadas. Os terminais de terra das tomadas, que são alimentados pelo quadro interno da instalação, servem para remover cargas elétricas que se acumulam nas carcaças dos equipamentos.

     

     

     

    O aterramento do medidor da concessionária serve para a rede de distribuição externa. Ele não é obrigatoriamente o mesmo das tomadas da instalação interna. Nada impede que um consumidor construa um aterramento melhor com múltiplas hastes, por exemplo, para seus equipamentos usarem através do quadro de circuitos F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Já o condutor neutro que deriva do transformador trifásico, este que alimenta múltiplas unidades de consumo, é praticamente o mesmo do medidor, do quadro e das tomadas. Fora variações de seção e comprimento, além de chaveadores intermediários, todos são equivalentes.

     

     

     

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  8. @alexandre.mbm

     

     

    Em outras palavras, um transformador comercial típico aguenta até 90% do máximo rotulado. Se for 50 W, deve-se projetar com 45 W para a condição de plena carga.

     

     

     

    É uma questão de folga mesmo, diminuir o máximo em 10% para garantir que não vai queimar. Essa porcentagem foi encontrada pelo @faller depois de vários ensaios com transformadores F5Rua4D.gif.

     

     

     

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  9. @alexandre.mbm

     

     

    Uma vez foi discutido aqui no fórum sobre como aumentar a potência máxima de um transformador, sendo que um típico de bancada queima a menos de 10% do limite. Conclui que não adianta só mudar os fios de cobre, deve-se alterar o núcleo para assegurar a passagem maior de fluxos magnéticos F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Com seções e isolamentos de fios já aumentados, o que mais poderia aquecer uma estrutura ferromagnética até a falha total? As correntes de Foucault, que inclusive são o motivo das laminações. Veja bem: se a entrada total do sistema aumenta, a tendência é que as correntes de Foucault aumentem. Assim, o material ferromagnético é forçado a suportar um nível maior de dissipação térmica.

     

     

     

    O interessante é que as perdas nos fios não dependem da frequência, só do valor RMS. Já as perdas por Foucault, que também derivam da potência total de entrada, dependem da frequência F5Rua4D.gif.

     

     

     

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  10. O potencial e a tensão são uma simplificação de um conceito mais extenso e complexo: o campo elétrico. Uma bateria gera um campo elétrico em torno de si através de reações químicas. Esse campo, ao ser confinado em fios, é aplicado em uma única direção e sentido relativamente a um volume de condutor F5Rua4D.gif:

     

     

     

    QmNOIjE.png

     

     

     

    Fisicamente, o que uma ligação em série de baterias faz é a soma vetorial de campos elétricos distintos. O tipo de resultante fica a depender das direções e sentidos dos vetores de campo, o que remete às polaridades convencionadas das baterias.

     

     

     

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  11. Tanto tensões quanto correntes, além das frequências destas, afetam a estrutura mecânica de um motor elétrico. Isso devido às forças criadas serem regidas pela Lei de Lorentz a qual envolve tanto campos elétricos quanto magnéticos GbhmuXl.gif:

     

     

     

    taY17Ea.gif

     

     

     

    Assim, deformações como fratura e fadiga ocorrem nos metais de um motor, similar a qualquer ferramenta mecânica. Porém, a temperatura é o fator mais crítico por diminuir a rigidez das ligações atômicas e por ser provocada pela corrente elétrica através do efeito térmico:

     

     

     

    o5lQlg3.png

     

     

     

    Tais padrões circulares são denominados de correntes de Foucault. Como os materiais ferromagnéticos usados em motores costumam ser metais, elétrons livres disponíveis podem virar correntes se estimulados a isso. Via colisão de elétrons com átomos, portanto, motores e transformadores sofrem aumento de temperatura, o que tende a piorar com o quadrado da frequência de operação. É um fenômeno separado do aumento de temperatura nos fios de cobre dos enrolamentos F5Rua4D.gif.

     

     

     

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  12. No condutor neutro passa corrente na presença de uma carga desequilibrada, o que é frequente em instalações reais. No condutor terra passa corrente somente em caso de faltas, ou seja, eletrizações fora do comum. Um pára-raios de um prédio, por exemplo, pode ser feito com uma malha de condutores ligados ao solo.

     

     

     

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  13. Amplifique, quando a ponte sair do equilíbrio, a diferença de potencial que aparecer na saída. Com 12 V de alimentação e com o extensômetro na parte inferior direita da ponte, surgem diferenças de 2,5 mV (em módulo) quando 120 Ω muda para 119,9 Ω ou 120,1 Ω. Para a tensão de 2,5 mV virar 100 mV, o fator de ganho necessário é igual a 40 GbhmuXl.gif:

     

     

     

    KMSWfan.png

     

     

     

    Fiz o condicionador, em anexo, no LTspice. O primeiro estágio subtrai os potenciais, referindo a tensão diferencial, positiva ou negativa, para o terra. Também aplica o ganho desejado. O segundo estágio gera em sua saída o valor absoluto de sua entrada, pois o conversor ADS1015 não aceita tensões negativas em modo comum.

     

     

     

    Na prática, para montar esse circuito eletrônico, deve-se escolher resistores de precisão e uma apropriada tensão de offset para cada amplificador operacional. Caso contrário, os erros de leitura do conversor A/D serão significativos F5Rua4D.gif.

     

     

     

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    Cond.zip

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  14. O capacitor de filtro de um retificador, na ausência de uma carga ligada, apresenta o valor de pico do sinal retificado. Somente após uma corrente ser drenada que a tensão chegará ao nível de operação, visto que um filtro RC paralelo será formado em torno de um valor médio F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Por isso é útil fazer os cálculos, no caso de uma fonte sem regulador, porém com uma carga conhecida.

     

     

     

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  15. Descobri que existem novos CIs de relés para DC, então decidi compartilhar. Em particular, o LCA715, lançado em 2018 e disponível na Mouser e na Digi-Key, suporta notáveis 60 V e 2,2 A F5Rua4D.gif:

     

     

     

    Td6MGlH.png

     

     

     

    Há outros do tipo, como o TLP172 da Toshiba e o LH1540 da Vishay, mas normalmente têm correntes máximas na ordem de 100 mA.

     

     

     

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  16. Não é fácil, como já sugeri. Quando duas portas USB 2.0 são conectadas por um cabo, uma fornece tensão de 5 V e corrente mínima de 100 mA. Considere uma placa PCB feita por você, um notebook Windows e um smartphone Android GbhmuXl.gif:

     

     

     

    1 - Ao conectar o smartphone Android no notebook Windows, o celular ficará disponível para acesso. Observe, porém, que o smartphone ao mesmo tempo será carregado pela porta USB do notebook. Isso significa que um computador fornece potência via USB quando é ligado a um celular.

     

     

    2 - O circuito em PCB ao ser conectado com o smartphone Android, para obter sucesso garantido, teria então que ser como o notebook Windows: injetar potência para o celular através dos fios VCC e GND F5Rua4D.gif.

     

     

    3 - Após esses requisitos serem atendidos, há os circuitos do D+ e do D-. O dispositivo que aciona usa resistores de pull-down e o dispositivo que recebe usa resistores de pull-up:

     

     

     

    8MLK4NL.png

     

     

     

    Portanto, se você tem a fonte, como detectar se uma carga foi ligada? Sensoriamento de corrente poderia ser uma resposta, mas distinguir um celular seria inviável desse jeito. Somente um firmware avançado que se conectasse ao kernel do Android, por exemplo, seria capaz de identificar com sucesso (similarmente a como o Windows identifica o Android).

     

     

     

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  17. O ATtiny85 não possui uma interface USB. Se o que você quer é estabelecer uma comunicação USB com um computador, migre para o PIC18F4550 GbhmuXl.gif.

     

     

     

    Há outras técnicas bem mais complicadas para o D+ e o D-, se quiser insistir no ATtiny85. Por outro lado, uma chave transistorizada entre o VCC e o GND do conector USB é suficiente para detectar um simples provimento de alimentação.

     

     

     

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  18. @Felipe Alves 2207

     

     

    A banda de 20 Hz a 20 kHz é a correta para aplicações de áudio. No entanto, o gráfico ficará limitado a essas frequências pelos cantos da janela do LTspice. A fim de visualizar o decaimento de ganho fora dessas frequências, a faixa de análise terá que ser mudada para ir de 0 Hz a 100 kHz, por exemplo F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Explicando o diagrama de Bode, o valor de 0 dB corresponde a um ganho igual a 1. Em geral, a frequência de corte de filtros é considerada como a de -3 dB, o que equivale a 1/√2 de ganho. Demais valores são calculáveis:

     

     

     

    oL0pGXP.gif

     

     

     

    As frequências na parte de baixo do gráfico não são espaçadas igualmente, mas a leitura de suas marcações é similar à de um gráfico convencional.

     

     

     

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  19. Verifique a ponte de Wien, um circuito elaborado justamente para a medição de capacitâncias F5Rua4D.gif:

     

     

     

    pnzXODt.jpg

     

     

     

    Alguns circuitos já incluem a ponte como parte de um oscilador com realimentação. Assim, a saída de seno ou cosseno pode ser associada com a capacitância desconhecida a fim de descobri-la F5Rua4D.gif.

     

     

     

    Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

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