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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Pesquisei na net e encontrei, dentre muitos, o que melhor explicou e mostrou a aplicação da cola de contato em fórmica e compensado. Tens razão. Já usei diversos solventes, como timer e aguarás, mas não resolveram completamente. O detalhe é que o solvente correto, ou é difícil de encontrar, ou é mais caro que a cola nova. Hehehe! Os meus foram todos reaproveitados, mas comprei os XingLing e testei (acho que já mostrei os resultados aqui no CDH). Eles fornecem entre 70mA e 100mA dentro das especificações de tensão TTL, mas com um ruído de centenas de milivolts. Teria que aumentar o eletrolítico de saída e em cascata, colocar um LC, que filtrasse os 20kHz. Também comprei uns reguladores de 5 e 12V (@1A), mas esses de melhor qualidade e mais caros, que estou guardando para correntes maiores. O led vai ficar emitindo continuamente, o disco do encoder é que vai interromper a emissão para o foto transistor. MOR_AL
  2. Consegui um pedaço de filme plástico com 1mm de espessura de uma propaganda. Estava um pouco empenado. Deixei ao Sol e depois de alguns dias ficou plano novamente. Se obtiver o filme transparente, posso colar no filme plástico com 1mm. O diâmetro do filme transparente (com o desenho na periferia) seria maior em 2 cm, que o que servirá de base. Aí vai poder funcionar com medição por transmissão. Removedor não dissolve a cola. Ele só a transforma em bolinhas, que permanecem quase soltas antes de secar. Tinner dissolve, mas se bobear ataca muito a pele fina. Seria bom. @Sérgio Lembo Olá, Sérgio. Não havia pensado neste detalhe. Valeu. A cola de sapateiro adere no plástico da polia e no filme plástico. Este último pode ser uma base mais rígida, como para manter a superfície do desenho plana, assim como o próprio filme de plástico fino, com o desenho. MOR_AL
  3. Conheço outra "quanto mais perto do cemitério, o defunto fica mais pesado". Apenas para descontrair. Me lembro de outra. A vontade é inversamente proporcional à distância do vaso. Por acaso há 20 minutos fui pesquisar nos meus projetos e achei o do amplificador de transimpedância (entra corrente e sai tensão V/I). O projeto foi terminado em setembro de 1985. Ele recebia um sinal de uma fibra ótica, com o led a 1,2 km. A taxa de transmissão era absurda para a época. 2Mb/s. O circuito ficou transmitindo bytes aleatórios por mais de um mês e na outra ponta o mesmo era reenviado para a origem. A taxa de erro foi zero. Nenhum bit foi perdido. E ainda tive que ouvir do meu chefe que eu não vestia a camisa de engenheiro. Anos depois ele confessou, que estava errado. A fibra ótica estava nascendo no mundo. Pois bem. O amplificador de transimpedância funcionaria perfeitamente. Até poderia aumentar seu ganho, pois a frequência poderia cair cerca de 1000 vezes. Mas para detectar a estreita faixa do sinal refletido "preto e branco" exigiria um trimpot em algum local e isso eu não quero colocar. Na velocidade máxima de rotação do disco é de 4,6 rot/s vezes 212 marcas pretas e brancas, dá 1kHz de onda quadrada. A leitura ocorre entre duas transições pretas ou brancas. Temos que pensar também na rotação mínima. O tempo entre estas duas transições pode ir até 65ms. Escolhi medir o tempo entre pulsos adjacentes do encoder, porque assim já tenho uma relação direta entre este tempo e o tempo de acionamento do triac. Veja! Quanto mais lentamente for a medida entre pulsos do encoder (mais tempo), também será o pulso inicial dentro do semi-ciclo da rede. A opção de medir a velocidade do disco (pulsos por unidade de tempo) é inversamente ao tempo de disparo do triac dentro do semi-ciclo. Aí seria necessário um uC mais potente, para poder calcular o inverso da função. Limitei a corrente no transmissor (LED) em 10mA. Já que não haverá risco de choque, pretendo usar uma fonte capacitiva. Agora com as obras em casa, vou ter que conduzir o projeto mais em "banho Maria". Mas cada pequeno avanço, eu posto aqui. MOR_AL
  4. @rmlazzari58 Vejo dois problemas com a cola "extra". 1 - Teria que descobrir um meio de não danificar o plástico quando for retirar a cola original. Isso não seria difícil. 2 - Tenho um assunto não resolvido com a cola de sapateiro. De jeito nenhum, consigo aplicar uma camada "Fina" necessária. Sempre fica alguma parte com uma camada mais grossa, que vai dar problema em futuro próximo. Mesmo aplicando a cola com cartão de banco, meus dedos também ficam cheios de cola. Vou ver se tem como aplicar cola de sapateiro corretamente no YouTube. Como a detecção do sinal do encoder por reflexão não funciona, o plástico teria que ser mais rígido, O que eu consigo é muito mole. Por isso eu ainda pretendo consultar uma gráfica. MOR_AL
  5. Pessoal, hoje testei o circuito mais simples para leitura do encoder. Lembrando que existem dois modos de se obter o sinal do disco encoder. Por reflexão e por transmissão. Por reflexão: Não possuo o TCRT5000, que fornece uma relação I transistor / I diodo, Iq / Id = 0,1. Mas possuo um diodo IR (infravermelho ou IV) e um transistor IR. Com a mesma configuração do TCRT5000, fiz o teste e cheguei as seguintes conclusões: 1 - A relação Iq / Id ficou próximo a 0,01. Dez vezes menos sensível. 2 - Não cheguei a medir a taxa máxima de resposta. Neste meu projeto, precisaria que o par respondesse a 1kHz de onda quadrada. Não sei se é possível com o resistor de coletor com 10k ohms. Provavelmente terei que reduzir este resistor, para que a resposta em frequência possa ser aumentada. Mas é um "cobertor de pobre". Aumentando a frequência, se diminui a amplitude do sinal. 3 - Também não senti, que apenas com marcas pretas e brancas a reflexão possa fornecer grande variação na saída do coletor do foto transistor. Quando puder, comprarei o TCRT5000, mas devido ao item 3, não acredito que possa resolver. Por transmissão: 1 - Possuo duas peças retiradas de impressoras, que poderei testar, mas para medir a taxa máxima, ainda tem um problema. 2 - O disco do encoder deverá permitir a transmissão do sinal IV. Este cria um problema. Problemas com o disco do encoder: 1 - Só tem um lugar aqui em minha cidade, que imprime o disco. A loja fica aberta por poucos dias úteis da semana e o seu horário de funcionamento é irregular. 2 - A impressão é feita em um plástico transparente, fino e com cola em uma das faces. Parece um "Contact". O que seria um ponto positivo, caso a cola fixasse alguma coisa, pois é inferior a cola das fitas crepe com cola bem fraca. 3 - Devido ao fato da solução estar tendendo para sinal IV por transmissão, as seguintes características seriam necessárias: 3.1 - Filme um pouco mais rígido e transparente, que o descrito anteriormente. 3.2 - Preferência, mas não necessariamente, que as partes claras por onde passaria o sinal IV fossem perfuradas. Próximo passo: Procurar sondar em uma gráfica da possibilidade de se obter a impressão do disco encoder, pelo menos com o item 3.1. Esse controle de velocidade angular está atrasando muito o projeto. MOR_AL
  6. @aphawk @Carlos santos. O Remadôr Caros colegas. Já presenciei discussões acaloradas como esta, para saber que não vale a pena continuar do jeito que esta está progredindo. Sugiro repensarem e aceitarem, que sempre haverão opiniões divergentes (certas ou erradas) sobre o mesmo tema. Aproveito a oportunidade para acrescentar, que pode-se filtrar os conhecimentos apresentados e aprender sempre mais. Em meus muitos anos brincando com eletrônica, venho aplicando esta técnica. Não vale a pena a gente se transtornar com opiniões acaloradas, divergentes da nossa. Só trazem doenças físicas e mentais. Continuarei aprendendo com as postagens de vocês dois, sempre usando esta técnica. Abraços. MOR_AL
  7. Eu li e entendi, que ele quer jogar um sinal com portadora de 10MHz e modulante com 20kHz em um amplificador operacional e DEPOIS em um demodulador. Se for isso mesmo, esse operacional teria que responder bem em 10MHz. Acho que poderia ser demodulado primeiro e depois entrar em um operacional. MOR_AL
  8. Pessoal. Estou comprometido com obras em casa. Por isso não tenho dedicado tempo suficiente para o projeto. Mas acredito ter terminado o fluxograma para o PIC, no caso o PIC12F675. A transição do fluxograma para a linguagem assembler dos PICs é quase que direta. Seguem as imagens dos fluxogramas. Tentarei inseri-las em uma sequência que possa ser entendida. Qualquer dúvida é só postar. Como se encontram, as imagens estão pequenas e com pouca definição. Basta clicar nelas, que aparecem maiores e com mais definição. Hardware Básico Sinal retificado da rede e Rotina V120 Encoder e Interrupção do Timer1 - Geral Encoder e Interrupção do Timer1 - Detalhes Rotina AtualizaDados Interrupção do Timer0 Alguns retângulos são macros em assembler, que eu criei. Caso desejem poderei disponibilizar. MOR_AL
  9. R7 forma um divisor de tensão com C2 e R6. Para frequências baixas (DC), o ganho é 1, como é desejado para dar estabilidade na polarização de T2. Para as frequências de áudio, o ganho é aprox. R7 / R6. Foi isso que eu achei estranho! Eu comprei um amplificador daqueles grandes, para tocar às 6 horas da manhã, quando o meu vizinho ia dormir, depois de deixar o pancadão do som dele a noite toda nas alturas, até às 6h da manhã, não nos deixando dormir. Acontece que o som acabou reduzindo a potência. Como também tinha o pré, com controle de graves, médios e agudos e outros circuitos mais, ficou impossível de seguir o circuito. As placas tinham muitos fios conectados e mesmo sem os parafusos de fixação, pouco se moviam. Teria que despender muito tempo para descobrir o circuito e consertar. Prefiro dedicar o meu tempo aos meus projetos. Como estou me mudando para uma casa com vizinhos legais, não vou usar o meu som. Pretendo fazer um amplificador com poucos watts. Acho que este esquema mostrado, claro com algumas alterações, pode fornecer até 3Wrms por canal. O bom disso é que conhecerei o diagrama, o chapeado (layout) e também como consertar. MOR_AL
  10. C3, R8 e R9. Literalmente o "pulo" do gato. Talvez T4 esteja super dimensionado. Não entendi a finalidade de R2 indo até C2 e R6. É uma pequena realimentação positiva!!! Se alguém souber, me explique. MOR_AL
  11. @Felipe Alves 2207 Vamos lá: 0 - A potência de áudio vai cair muito, mas... 1 - Tente simular o circuito com R8 = R9 = 390 Ohms. 2 - R5 e R6 estão com valores muito altos. Mais da metade do sinal é usado para aquecer R5 e R6. Tente reduzir para 1 Ohm cada. 3 - Eu trocaria o resistor R1 por dois resistores de 47k em série e entre eles eu colocaria um eletrolítico de 22uF para terra (ou valor próximo, não é crítico). Isso vai retirar boa parte do ruído que vai aparecer na fonte quando a corrente na saída aumentar. Simule antes de montar. MOR_AL
  12. Ganhei uma TV de 65 polegadas de meu sobrinho. A TV está sem som e ele tentou colocar um amplificador com porta HDMI, mas criava defasagem de um segundo entre o áudio e o vídeo. Eu abri a TV e tentei ver se consertava, mas parece que tem um integrado SMD com perninhas nos seus 4 lados. Ninguém encontra mais a placa correta, tampouco o chip. Acabei descobrindo que o problema deve estar no integrado mesmo. Tentei aproveitar apenas a imagem da TV, via HTMI e o som via RCA da fonte de sinal. Acontece que nem todas as fontes de sinal possuem ambas as saídas (HDMI e RCA). Então comprei um HDMI SPLITTER e não Switch parecido com o preto da figura acima. Ainda estou esperando chegar. Nesse meio tempo, fiz mais um teste. Retirei o áudio da saída para fones da TV e experimentei um amplificador de áudio para PC. A defasagem entre o som e a imagem sumiu, funcionando perfeitamente. Quando chegar o HDMI Splitter eu vou fazer novo teste, pois fui informado que também funcionaria. Postei este comentário, pois talvez ele auxilie alguém. Mas também um HDMI splitter pode funcionar. MOR_AL
  13. A passagem do fluxograma para assembler é quase que imediata, mas... Se lembra da lei de Morgam, que diz... "Se uma coisa puder dar errado, ela dará"! ... E aconteceu!!! O TIMER1 fornece uma contagem de pulsos de 1us entre dois retângulos adjacentes do encoder. Tirar o disco de parado para rodando estava provocando um loop eterno. O disco poderia começar a girar, identificava o primeiro pulso do encoder, porém não alcançava o pulso seguinte do encoder. O TIMER1 sempre transbordava, fornecendo a contagem máxima (disco parado). Com o TIMER1 mesmo não transbordando, ainda assim o disco poderia girar tão lento, que sua contagem ainda informaria "disco parado". De nada adiantou, inserir um flag informando que o TIMER1 transbordara. Sempre acontecia o loop eterno. Meus parcos neurônios levaram 4 horas para achar uma opção, que será observada com mais atenção amanhã, quando eles estiverem descansados. MOR_AL
  14. Também não tenho. A intenção foi poder reduzir a velocidade de rotação até parada total. Em outras palavras, usar todo o range de variação do triac. É verdade. O PIC12F675 tem comparador interno. Será oportuno usar ele para que a transição seja perfeita. Por outro lado, o Timer1 vai ser programado para iniciar em uma transição do encoder e terminar na seguinte. Isso permite que o erro (para mais ou para menos) existente no pulso anterior, se apresente no seguinte, anulando o shift. Confesso que não entendi sua colocação. Mas se é referente aos pulsos do encoder, a explicação anterior já resolve. O circuito detector dos pulsos do encoder basta ter que responder até 10kHz, pois a onda quadrada produzida na máxima velocidade será de 1kHz (4,6 (r/s) * 212 (p/r) = 975(p/s)). Acredito já ter quase chegado ao fluxograma final. Faltam alguns detalhes, que podem até criar algum problema de lógica. Estou documentando e "limpando" as partes anteriores com erros ou desnecessárias. Vamos ver como fica. MOR_AL
  15. Ontem cheguei quase ao final do fluxograma, mas ainda deve precisar de mais umas 4 horas seguidas. Acompanhe com a figura à seguir. V120 é a rede retificada e com um pulso negativo com cerca de 1ms. 500us antes do zero e 500us depois do zero "+" e "-" São as telhas (via pedaleira) para aumentar ou diminuir a velocidade angular (w). Triac - é o pulso de disparo para o triac. Encoder é a resposta do encoder. Todas as entradas, talvez com exceção das teclas + e -, geram interrupções. Estou usando sua recomendação para ler o intervalo entre pulsos do encoder. Com isso o procedimento fica mais rápido. Porém o tempo entre pulsos depende da velocidade do disco (w). Pode variar desde 1ms até 65ms. O Timer1, 16 bits, conta intervalos de 1us. Com isso, quando ocorre o início do pulso do encoder, o timer 1 inicia a contagem. Repare que estou medindo o tempo entre pulsos do encoder. Este tempo é proporcional ao tempo desde o zero da rede, até o início do pulso no triac. O encoder medindo 1ms (Wmáx), dispara o triac 1ms depois do zero. Com o tempo maior que 65kus, o triac nem é disparado. Claro que tem muitos detalhes dentro desta simplicidade explicada e é isso que causa a demora do projeto do fluxograma. à partir do fluxograma, a migração para p assembler é quase que direta. MOR_AL
  16. Comigo aconteceu algo inesperado. Tenho duas fontes compradas no Ebay. Uma é daquelas simples, que fornecem 5Vcc +/- 0,5Vcc + um senhor ripple do chaveamento. A corrente não passa de 80mA com a tensão dentro dos limites TTL. Coloco para carregar o Iphone e o celular reconhece, mas a carga é muito lenta. Então passei para o segundo teste. Uma fonte chaveada em cerca de 600kHz, com 5V +/- < que 0,15Vcc + um ripple de 50mVpp. Isso tudo a 1,2A. Imagem das minhas medições... Coloquei no Iphone e o mesmo nem carregou. Acho que se tiver aquele chip, que carrega baterias de Li-Ion, ele espera ter a tensão de entrada até uns 4,4Vcc. Mais do que isso, o chip aquece e um termistor, o faz desligar. Concluo, que o primeiro carregador, ao ser-lhe solicitada uma corrente maior que ele suporta, teve a sua tensão reduzida a ponto que o celular "entendesse". Já com o segundo carregador, como a tensão se mantinha acima do esperado, o circuito de controle de carga, interno ao celular, desligava. @Renato.88 Você tem medido os valores da tensão e da corrente de carga para o seu celular? Com relação ao tópico. Mesmo com 5Vcc +/- 0,15Vcc (TTL), talvez o celular não se carregue. Alguém tem alguma experiência sobre tal fato? MOR_AL
  17. Apenas sentimento. Sabia que a velocidade angular (rotação) do motor é grande para o meu caso e sabia da existência do sistema de polias e correia do tanquinho, que reduz esta rotação aumenta o torque. MOR_AL
  18. @Sérgio Lembo Eu estou aposentado e só revejo a teoria nas minhas "brincadeiras" com a eletrônica. Aqui no fórum tem um colega, que deve estar continuamente trabalhando com isso. Talvez ele possa te informar melhor sobre a sua dúvida, mas vou tentar te dar um exemplo e posso cometer algum engano. Caso isso aconteça, peço que apontem e tentem explicar melhor. Vamos lá! Até onde eu sei e me lembre, ajustar a velocidade linear ou angular exige um sistema apenas de primeira ordem, ou um polo negativo no eixo real. Em outras palavras, apenas um sistema proporcional dá para resolver o problema. Pense, por exemplo, em um trem. Você é o maquinista e quer aumentar a velocidade até um determinado valor. Basta aplicar um pulso no acelerador. Quando atingir essa velocidade, retire a aceleração e o trem continuará naquela velocidade por um bom percurso, já que a massa dele é enorme e o atrito é pequeno. Agora pense que você deseja que o seu trem pare em uma estação que se aproxima. O procedimento não é tão fácil, fazer parar, rapidamente, exatamente no ponto certo da estação. Você pode pisar no freio e: 1 - O trem parar antes da estação. 2 - O trem parar depois da estação, aí você tem que voltar, mas pode passar do ponto. Aí você acelera e para no ponto certo. 3 - Você pode parar exatamente no ponto certo e em um tempo curto. O que eu quero te mostrar é que velocidade é fácil de alcançar. É um sistema de primeira ordem (equivalente elétrico de um RC). Só precisa do ganho proporcional. Já a posição é a integral da velocidade ao longo do tempo. É um sistema de segunda ordem. Observe a equação física da posição de um corpo em movimento acelerado (ou no nosso caso da estação), a aceleração é negativa (frear). s = s0 + v0*t + (1/2) a*t^2 Onde: s - É a distância do trem até parar. s0 - É a distância do trem até a estação, que no nosso caso é igual a s. v0 - É a velocidade do trem no ponto s0. No nosso caso, como o trem se aproxima da estação, tomo como referência uma velocidade positiva. a - É a aceleração, que você tem que aplicar para o trem parar exatamente na estação. t - É o tempo que o trem leva desde o instante em s, até parar na estação. Como você pode ver, se s = s0, então v0 * t, tem que ser igual a a * t^2 (^ é o símbolo de elevado). Se v0 e t são positivos, então a tem que ser negativo, ou frear, que é uma aceleração no sentido contrário. Repare que esta equação é do segundo grau em a * t^2. Em eletrônica podemos chegar a esta mesma equação, com um sistema realimentado de segunda ordem, em termos de fontes de tensão, somador algébrico, resistor e capacitor. Costuma-se chegar a uma razão ente dois polinômios de segundo grau. E as raízes destes dois polinômios? Valores em que o polinômio vale zero. As raízes do numerador fazem a razão valer zero (são os zeros da razão) As raízes do denominador, fazem a razão valer infinito (são os polos da razão). A solução do sistema é você que escolhe. Dependendo dos coeficientes (na equação acima são s, s0, v0 e a), os zeros permanecem fixos e os polos se movem para os zeros. Repare que é comum as raízes serem um conjunto de valores complexos conjugados e reais. Uma vez escolhidos estes coeficientes, a posição dos polos fica determinada e ocupa uma posição no plano real (horizontal) e imaginário (vertical). O ângulo que este polo possui, que é o vetor saindo do ponto 0,0 e indo até o polo, é determinante da estabilidade e do tipo de resposta que o trem vai ter. São os itens 1, 2 e 3 acima. Se (se ainda me lembro bem) o ângulo ficar entre 135º e 90 graus o trem pode oscilar no ponto da estação. Com 90º (e -90º. Lembre que são polos complexos conjugados) as oscilações se tornam senoidais e infindáveis. Na medida que se aproximam de 135º, as oscilações diminuem. É o overshoot. Entre 135º e 180, é um sistema sub amortecido. Se (acho) o ângulo for de 135º, o trem vai parar exatamente na estação, sem oscilar. Em alguns sistemas permite-se que ocorra uma pequena oscilação. Acho que é o caso do ajuste PID usando o Método de Ziegler e Nichols . Neste caso, apesar de um pequeno overshoot, o trem chega mais rápido na estação. Mas no caso do trem, ou do posicionamento do ângulo de uma antena de satélite, não se deseja o overshoot. Então, para cada caso se deseja escolher os coeficientes dos polos da função do sistema. Tem muitos livros que tratam deste tema. Procure por "Root Locus", ou o método do "Lugar das Raízes". MOR_AL
  19. @alexandre.mbm Eu não possuo conhecimento do sistema mecânico do tanquinho. MOR_AL
  20. @Sérgio Lembo Perfeito. Ops! 46,3/46 = 1,0065. Erro de menos 0,65%. MOR_AL
  21. Valeu Sérgio. O número é 212 quadradinhos pretos. Diâmetro mínimo com 25cm e máximo com 27,5cm. A polia maior não ficou no centro entre as paredes laterais. Uma das periferias ficou a menos de 1cm da parede interna. Mas dá para retirar um pouco desta parte da parede, que ainda não colei (1), de modo a que o encoder possa ter 27,5cm de diâmetro, deixando espaço suficiente para ter as duas opções de contagem do tempo entre pulsos; Reflexiva ou transmitida. Com Wma = 4,6rot/s e um timer medindo us, o número entre marcas pretas adjacentes medido será 1025,4 Np(us) = 1e6 / [W(rot/s) * Np (pulsos por rotação)]... , que divididos por 256 dão 4,0055º . Na velocidade mínima, que escolhi ser Wma/45 (uma rotação a cada 10s), o timer mede 46.144, que divididos por 256, dão 180,25º. Mas posso fazer ele parar com este valor, desde que eu não acione o triac. Com estes ângulos limites, e começando em 21º e terminando em 159º, basta acrescentar 1 / (180* 120) segundos para cada valor de ângulo (46,3us) ou 46us, que dá um erro de 2,17%. Dá para reduzir bem esse erro. A cada 3º somar 1º e a cada 9 subtrair 1º. se a última contagem parar em dois valores de 3, inclui-se mais 1º. O tempo mínimo de medição será 1,025ms e o máximo, com o disco quase parado, será 46ms, ou menos de 6 ciclos de 120Hz, ou 21 vezes por segundo. Agora é fazer o fluxograma. (1) - Minha primeira união de duas tábuas com cavilhas (pinos de madeira unindo as tábuas). MOR_AL
  22. @alexandre.mbm Realmente, a foto não mostra a espessura do disco, mas mesmo com uma camada de compensado com 1,5cm já daria. Apenas não quis soltar a segunda camada que já existia. Já tive a oportunidade de separar um encoder de impressora. Os traços são tão juntos, que aparece como uma mancha cinza. Bom. Infelizmente, ou felizmente, não tinha ficado satisfeito com a detecção do número de pulsos do encoder. 1 - O correto seria medir quantos pulsos haveriam em 26,3 semiciclos de 120Hz. Até cheguei a fazer um fluxograma quase que final, mas ter que medir 0,3 ciclos depois dos 26 inteiros, não me pareceu correto. Teria tempo de sobra para processar a informação até o início do 27 semiciclo, mas... 2 - O tempo de monitoramento seria longo (225ms, ou 4,44 medidas por segundo). Como o Sérgio achou pouco, ele conseguiu fortalecer o que eu já estava temendo. Então resolvi acatar a estratégica dele. Medir o intervalo entre dois pulsos adjacentes. Aí surge um problema sério. O fato da velocidade angular máxima (Wma) valer 4,6r/s, leva a você usar operações matemáticas não elementares para um micro com 8 bits e 1k de memória. Depois de umas 5 a 6 horas lubrificando os neurônios, acho que cheguei a uma compatibilidade. 1 - Consegui usar apenas operação de divisão por um fator de 2. 2 - Consegui chegar ao ângulo de disparo sem calcular o inverso da função. Quanto maior o número de pulsos medidos, menor é o ângulo, mas com a monitoração do período entre pulsos adjacentes (valeu @Sérgio Lembo ), quanto mais tempo entre pulsos, maior é o ângulo de disparo. 3 - Essa total compatibilidade teve um preço. O número de tiras escuras no encoder teve que ter um valor inteiro "cabalístico". Nem vou colocar aqui este valor, para não abusar da boa vontade do Sérgio. Vou tomar vergonha e aprender a fazer o desenho com esse tal número. Descobri que no YouTube ensinam a fazer. No mais agora é fazer um novo fluxograma com este novo procedimento. MOR_AL
  23. @.if Este da figura tem partes móveis, como o pistão. O que me referi tem apenas o peso do gás (em estado líquido) que se movia e corrigia a posição. Mas, crie um novo tópico para que este permaneça com o seu propósito original. Não acredito! O disco é formado por 3 cm de compensado naval. Não deforma. Ele já recebeu algumas camadas de verniz, mas tive que lixar algumas partes. Antes de usar ainda aplicarei mais impermeabilizante. MOR_AL

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