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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Você tem que verticalizar tudo. Eu fiz uma bancada (no meu caso uso apenas com eletrônica). Coloquei diversas estantes metálicas com prateleiras ajustáveis com porcas e parafusos. Imaginei quantas seriam necessárias e o que sobrou fiz a bancada. Procure evitar de misturar eletrônica com atividades com materiais pesados, sujos ou grandes. Isso vai acabar com a sua bancada de eletrônica. Minha parte de eletrônica ficou com duas estantes e uma bancada. Moro em uma cidade que não tem loja de eletrônica. Comprei muita coisa pela internet e venho acumulando peças. As estantes estão lotadas com muito material. Segue as minhas fotos. A foto seguinte sai de cabeça para cima, mas aqui saiu de cabeça para baixo... MOR_AL
  2. Poxa! Me transportou para uma boa época de minha vida. Acrescento as músicas do álbum do Easy Rider, o Eric Clapton, o J. Geils Band, com seu famoso álbum ao vivo, o Full House. Um dos primeiros, o Jethro Tull, com os álbuns Thick as a Brick (1972), o Living in the Past (1972) e o Aqualung (1971). O John & Vangelis, o John Miles com a música Music, Johnny Winter, Kraftwerk com o álbum clássico The_Mix, que iniciou um novo estilo de música instrumental. O Peter Frampton, com o álbum Framtom Comes Alive. O Phil Collins. O Renaisscance, com diversos álbuns. Um dos primeiros, o Supertramp. Este em particular, tinha uma música, que era apresentada na abertura do programa de rádio da JB FM às 15 horas, pelo Big Boy. Era a música From Now On. Na época não tinha internet ou CD, só tinham os álbuns, todos importados e caríssimos. Esse programa era a entrada das músicas de Rock, que faziam sucesso no mundo. Eu comprei dois álbuns devido a este programa. O do Yes, com o álbum Close to the Edge e o Mike Oldfield, com o álbum Tubular Bells. Não podemos deixar de lembrar do Focus, com a música Hocus Pocus, que recentemente foi mostrada no filme Em Ritmo de Fuga, com o ator Jamie Foxx. Quando tocou eu parei e ... Pera aí, esta música eu me lembro! Ah! Já dizia o meu professor Miguel, de Cálculo no cursinho pré-vestibular, "Recordar é viver outra vez". Isso em 1970. Senhores administradores! Esta postagem é apenas uma boa lembrança do meu passado. Ela não faz parte diretamente do tópico, apesar de ter a ver com som alto de amplificador. Caso achem necessário, fiquem à vontade de retirá-la. MOR_AL
  3. Você vai ter que incluir no seu amplificador: 1 - O dissipador, que não é barato. Na imagem do amplificador não tem. 2 - Os alto-falantes para 1500Wrms, que são muito caros. 3 - As caixas acústicas, que também não são baratas. Prepare o bolso com alguns milhares de reais. Ou vá até a loja de eletrodomésticos e compre aqueles pancadões. Eles são vendidos com potências bem altas, mas fique ciente, que vais levar "gato por lebre"... Apesar de terem um som muito alto. MOR_AL
  4. @Renato.88 E isso aí! Sem corrente (desligado), tem tensão de fase, mas com corrente (ligado) a tensão some. Isso quer dizer, que há uma resistência alta entre a fase do chuveiro e a fase da rua. Pode ser: 1 - Mau contato na resistência do chuveiro (lado fase). 2 - Mau contato na chave "Verão" do chuveiro (lado fase). 3 - Mau contato no fio fase que conecta o chuveiro. 4 - Mau contato na conexão do fio fase com o disjuntor do chuveiro. 5 - Mau contato na conexão do fio com o disjuntor entre o chuveiro e o disjuntor da rede (lado fase). Um multímetro não vai indicar corretamente o problema, já que ele tem uma resistência alta entre seus terminais. O ideal seria uma lâmpada incandescente com mais de 60W. Ela apresenta uma carga baixa (exige mais corrente do sistema) e isso certamente poderá indicar qua(l) (is) (é) são o(s) iten(s) com problema. MOR_AL
  5. Você poderia fazer uma fonte de tensão com os níveis lógicos configurados como saída, existentes no lado esquerdo do seu diagrama. Cada saída teria um diodo em série carregando apenas o capacitor dessa fonte. Seria um "OU" lógico, onde a saída produziria a tensão de alimentação necessária para alimentar este seu circuito. Claro que teria que colocar um resistor em série com a saída do "OU" para limitar a corrente de carga do capacitor e fazer com que as saídas participantes da fonte, não recebessem sobrecarga de corrente, mantendo o seu nível lógico estável. A aplicação do sinal no led do foto-acoplador seria o seu ponto à esquerda de R9. Com isso sua fonte de tensão variaria dentro de um intervalo menor, viabilizando o cálculo do valor de R9. MOR_AL
  6. Boa pergunta! Precisa realmente de toda essa variação de tensão? Com 3,3V nem sei se passaria alguma coisa para a saída do 4N25, mas... Eu pensaria em algo assim. MOR_AL
  7. Bom. Na graduação, não tive um professor, que pediu para resolver um exercício sem que a matéria fosse ensinada anteriormente. No mestrado já foi diferente. Vários professores pediam para ler artigos indicados por eles e fazer os exercícios. Considero válido este último caso. Os alunos já possuem a iniciativa de procurar os assuntos de seu interesse, que foi desenvolvido nos 5 anos da graduação. Não encontrei nas postagens, que o professor solicitou o exercício sem ter ensinado a matéria. Tampouco sei a versão do professor para poder avaliar onde se encontra a falha ocorrida. Ensinei o filho da faxineira, que era estudante do primeiro ano do ensino médio a entrar para a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) . Ele nem sabia a tabuada, mas me viu brincando com Eletrônica e me pediu para ajudá-lo. Agora no primeiro período do curso de engenharia mecânica, me pediu para auxiliá-lo com uns exercícios, pois nem fazia ideia de como resolver. Ao tentar auxiliá-lo, descobri que o professor já havia ensinado a matéria em vídeo aula (pandemia). Apesar do aluno ter entrado para a faculdade, ele ainda não tinha o sentimento de pesquisar o assunto nem fornecido pelo professor, como na internet, que já tem quase tudo mastigado. Mas a culpa não é dele, pois atualmente, por muitos motivos, tanto o ensino público fundamental, como o médio, não possuem infraestrutura para ensinar o assunto com a profundidade necessária, para preparar o estudante para a faculdade. Finalmente! Devido a este sistema de cotas estudantis, prevejo que a tendência é a de que a qualidade de ensino caia nas universidades federais. É triste! MOR_AL
  8. Veja o exemplo da minha expressão "a" da postagem #34. A expressão "a" não serve para o seu exemplo, mas mostra o caminho certo. Não usei a simplificação comum, mas fiz alguma simplificação. Isso pode te nortear para a sua solução. MOR_AL
  9. Em relação a simplificações no mapa. As entradas A, B, C, D e E tem que variar apenas uma delas em relação às adjacentes. Observe minha postagem @34#, mais especificamente o traço vertical vermelho. Antes e depois dele, só tem alteração em apenas uma das variáveis de entrada. No seu mapa, na transição que possui uma linha grossa horizontal, existem duas variáveis mudando de estado. Em termos de simplificação, a sequência só aceita alteração de apenas uma variável. A menos que o seu mapa tenha sido obtido da NET. Neste caso, o programa já faz tudo e te apresenta a solução. Finalmente. Teriam as 5 entradas como você postou, mas teria uma saída para cada led do display. MOR_AL
  10. Você está usando fluxo de solda para retirar o excesso de solda? É imprescindível usar. O sugador suga com mais facilidade a solda impregnada com fluxo de solda. MOR_AL
  11. Ora! Se fizer o mapa de Karnaugh, é perfeitamente possível utilizá-la no firmware. Aplicando-se o mapa de Karnaugh, já se obtém a redução da quantidade de condições com as variáveis (ifs). Depois pode-se aplicar as reduções da equação da solução (vide as duas últimas expressões de simplificação xORy e xANDy). Por exemplo; observe a expressão de "a" na minha postagem #32. Nas duas primeiras parcelas, pode-se colocar Abarra.CBarra.DBarra em evidência, com um "AND" com (EBarraORB). Nas duas últimas parcelas, pode-se colocar ABarra.BBarra em evidência, com um "AND" com (DORC.E). Ainda pode-se simplificar mais a simplificação anterior. Isso vai reduzir as condicionais em um firmware. MOR_AL
  12. @aphawk Eu não usei o código Morse. Usei os códigos BCD na entrada. Na verdade eu nem tinha pensado no código do código Morse. Achei estranho a sua solução. Como não consegui acompanhar, resolvi fazer e notei que não coincidia com a sua. Para descobrir a diferença, resolvi postar a minha solução mesmo assim, com a intenção de que alguém pudesse mostrar a diferença. O seu comentário me fez descobrir o que estava acontecendo. Valeu, Paulo. Bom. Acho que a Ester já tem tudo para resolver o problema dela. MOR_AL
  13. O que eu fiz foi o mapa de Karnaugh. Exemplo para o segmento "a" do display. Ao final deve-se simplificar a expressão "a" com as duas opções apresentadas. Tem mais opções, mas são básicas e eu não incluí. Em tempo: As simplificações visam utilizar portas NAND e NOR, quer são os integrados mais fáceis de se encontrar no mercado.... de antigamente, Hehehehe! MOR_AL Isso mesmo.
  14. Provavelmente vão existir funções intermediárias comuns nos mapas. Isso vai reduzir ainda mais a "portaria toda". MOR_AL
  15. @Pietra Ester Não vi no tópico, se as entradas são consideradas seriais (no tempo) ou já considera os 5 bits em paralelo. Com entradas seriais fica bem mais difícil. Com entradas em paralelo, basta apenas um mapa de Karnaught para cada seguimento do display. A outra opção, mais simples, porém com mais um integrado é usar apenas 4 mapas de Karnaught e entrar no 4511. MOR_AL
  16. As entradas são os códigos numéricos com 5 unidades. Depois vem o mapa de Karnaught e as saídas são os códigos dos dígitos. Os códigos Morse são https://brasilescola.uol.com.br/geografia/codigo-morse.htm MOR_AL
  17. Sem problema. 1 - Os quatro comparadores estão em paralelo, para poder dividir a corrente quando acionada a bobina do relé. 2 - A fonte é sem isolamento galvânico, já que todo o circuito fica dentro de uma caixinha. O diodo zener (acho) que é para 12v. A capacidade de corrente neste zener não é alta. Ele chupa o excesso de corrente para manter os 12V constantes. Para poupar (reduzir) a corrente neste zener, eu distribuo (faço a multiplexação no tempo) as cargas. Ora para a bobina do relé, ora para o circuito de Q1, que aciona o led e acrescenta um consumo de 12mA no resistor de coletor de Q1 (R7). 3 - Ao conectar o circuito, o led Vermelho (D6) acende, informando que o circuito está energizado. C3 está descarregado. As entradas positivas do comparador estão com zero volt. As entradas negativas possuem tensão proveniente do diodo Verde (D9) e dos resistores R5 e R4. Mas devido aos altos valores de R5 e de R4, o led verde nem acende. Como as entradas negativas possuem uma tensão fixa, (Vcc - VD9) * R4/(R4 + R5) e maior que as entradas positivas, a saída dos comparadores permanecem em zero volt. A bobina do rele comuta. Como antes os contatos estavam fechados, alimentando a carga, Ao se ligar os contatos da carga abrem. Há um pequeno instante em que a carga permanece ligada (alguns milissegundos), que para o motor da geladeira não é nada. 4 - C3 vai carregando por meio de R3 e sua tensão vai subindo, assim como a tensão na entrada positiva do comparador. Como a constante de tempo T = R3 * C3 é alta, a tensão na entrada positiva do comparador alcança a tensão negativa em cerca de 8 minutos. Ao final deste tempo, a saída dos comparadores vai para '1' lógico, desenergizando a bobina do relé. Com isso a carga fica energizada. 5 - A saída dos comparadores também fazem ligar Q1, que liga o led D9 e chupa 12mA via R7. A variação da corrente do zener é muito pouca, mantendo ele "frio", evitando aquecer muito e queimar. O led D9éverde e informa que a carga está energizada. 6 - Incluí uma realimentação positiva nos comparadores, via D9, R5 e R4. Quando o led D9 acende, a tensão sobre ele aumenta e seu catodo reduz a tensão. As entradas negativas do comparador cai ainda mais. Com isso na primeira transição negativa na saída dos comparadores, a diferença de tensão entre as entradas aumenta e a saída dos comparadores não apresenta ruído devido a pouca diferença de tensão entre as entradas. 7 - Finalmente. Com o piscar da fonte de energia, o diodo D7 descarrega o capacitor C3, impedindo ele de manter a tensão e poder permitir, que a tensão sobre ele acionasse a carga com o ruído (a energia elétrica vai e volta rapidamente) na fonte de energia. MOR_AL
  18. @.if Matou a charada. Oito minutos é tempo suficiente para a pressão contida no compressor baixar. Com o retorno da energia, o motor iniciará a partida sem ter que vencer a força de compressão inicial. Em outras palavras, força menos o motor na partida. Segue o circuito. @Renato.88 Procurei tanto por ele, que decidi pegar o circuito de minha biblioteca. MOR_AL
  19. Fiz um dispositivo para a minha geladeira. Ele trabalha da seguinte maneira: 1 - Faltou a energia 110V. O dispositivo fica inativo (claro). 2 - A energia voltou, intermitente ou não (piscando ou não). O dispositivo reinicia, porém não energiza a carga de 110V (geladeira, aquário, etc). 3 - Enquanto a energia ficar intermitente e durar menos de 8 minutos, ele não liga a carga. Quando os 110V parar de piscar, ele inicia um ciclo de uns 8 minutos, sem energizar a carga de 110V. 4 - Após este período, ele energiza a carga normalmente. Se quiser, posso postar o circuito. Já funciona aqui em casa há mais de 5 anos, sem dar problema. MOR_AL
  20. Veja como eu fiz. Me baseei no seguinte vídeo do YouTube. Foi o melhor depois de assistir muitos vídeos. MOR_AL
  21. Valor alto da tensão retificada da rede: 1 - Primeiramente desconfie do multímetro. Meça, com este multímetro, a tensão da rede de 220Vca. 2 - Com outro equipamento, mas com o mesmo multímetro, meça a tensão depois da retificação e compare com o valor esperado. 3 - Desconecte a carga dessa fonte (o que tem depois da retificação) e coloque duas lâmpadas (resistivas) em série (para cerca de 350V) com a carga (potência) aproximada, na saída desta retificação e meça a tensão CC. Se continuar a dar tensão muito alta, então eu não tenho como te auxiliar mais. Espero que você conserte. Nos forneça o resultado das medidas, para que alguém mais possa te auxiliar. MOR_AL
  22. Eu ainda não decidi pelo modelo reflexivo, ou transmitido. Ainda não montei. Essa obra em outra cidade está me tomando quase o tempo todo. Mas... Penso mesmo no que você pensou. Não há necessidade de ter o círculo completo, bastaria apenas uma periferia, que iniciasse no diâmetro inicial da polia, (próximo aos 26cm e terminasse: 1 - No final da polia, caso de reflexivo. 2 - Uns 5mm depois da polia, se transmitido. Acertou, sim. A ideia foi manter uma diferença mínima e adaptável, entre o sinal, somado ao nível cc. O divisor resistivo da entrada positiva fica com uma tensão um pouco menor que na entrada negativa. Isso evita que o ruído passe para a saída. Na ausência do sinal, a saída fica estável. Na presença de sinal, a entrada negativa transfere para a saída. Se o nível cc varia, as entradas se adaptam. A entrada positiva continua sendo menor que a negativa. Além disso, o circuito é de um inversor com histerese. Isso permitiu, que um sinal com onda quadrada, já começando a integrar, se transforme em uma onda quadrada na saída e com o mínimo de ruído. Como já mencionei, fiz dois TX e dois RX. Cada conjunto distanciado em 1,2km por uma fibra ótica nos primórdios da tecnologia. Um gerador de sinais aleatórios ficava transmitindo e monitorando o retorno. O sinal era enviado para o outro lado, convertido em elétrico e retransmitido oticamente para a origem, onde era convertido para elétrico novamente. Este retorno entrava no aparelho, que comparava com o sinal transmitido. A taxa era fixa em 2Mb/s (1MHz) . Os dados ficaram sendo enviados por um mês, ida e volta. Foram transmitidos 2.000.000 b/s x 60 s/min x 60min/h x 24h/dia x 30 dias. Total de bits transmitidos 5 E12 bits. Total de bits errados ZERO. Meu chefe imediato disse que eu não vestia a camisa de engenheiro. Posteriormente ele reconheceu, que pegava muito no meu pé. Hehehe! Em tempo: Os componentes eram originais. ainda não tinham componentes XingLing. MOR_AL É! Nem sei se o led e o foto eram calibrados para o mesmo comprimento de onda. Montei apenas para ver se obtinha um sinal próximo ao do TCR5000. Não escolhi. Apenas apareceu um limite; o estouro do Timer1. Também, consultando a energia aplicada à carga em função do ângulo de disparo, nota-se que nos extremos 0 e 180º, a variação da energia é pequena. MOR_AL
  23. Testei um led com um foto detector e o resultado transmitiu apenas 1% da corrente (IFoto / ILed = 0,01). O TCRT5000 fornece 10%. Segue a foto do teste com o led e o foto (não TCRT5000). Esta semana tive que ir ao centro da cidade do Rio e comprei um TCRT5000. Estou pensando em fazer um receptor de transimpedância como o da imagem seguinte. Já funcionou muito bem antes e responde até 1 ou 2MHz (depois eu confirmo). Aproveitei que estava na "civilização" e mandei imprimir a figura, que o @Sérgio Lembo fez. A impressão é em um plástico com bom adesivo, mas fino, muito mole para se sustentar, mas me informaram que costumam colar em acrílico transparente. O acrílico com estas medidas não sai barato. Vou tentar colar em um filme transparente um pouco mais rígido. Acho que ele vai ficar rígido o suficiente quando colado na polia. MOR_AL
  24. Ainda não pensei mais, mas... 1 - Use um resistor e um zener de até 5V para alimentar o TTP com corrente algo como 1 a 2mA. Não encontrei a corrente de repouso em 5V, só a com 3V, que parece ser de 3uA. 2 - Use a contribuição do Paulo, que atua no reset. 3 - Entre o TTP e o reset use qualquer transistor BCxxx. Só atente que o sinal vai inverter. 4 - O LDR poderia ir direto na base do BCxxx e o led com um resistor no coletor MOR_AL

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