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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Certa vez, comprei um osciloscópio Tektronix para 300MHz antigo, mas com muitas funções. Em pouco tempo começaram os problemas, mas dava para usar. Depois a imagem começou a ficar muito ruim. A causa era a falência dos capacitores eletrolíticos da fonte. Tentei abrir e me deparei com diversas placas de CI em camadas e formando uma caixa. Os eletrolíticos estavam inacessíveis para mim, pois tinha que dessoldar muita coisa e na sequência correta. Soltar muitos parafusos. Eu nem saberia depois como montar, invertendo o procedimento. Coloquei a venda. Pensei. Um técnico com maior experiência poderia conseguir consertar o osciloscópio. Não sei se o comprador conseguiu consertar o osciloscópio. Se você possui paciência e conhecimento para consertar, então vale a pena, caso não, então não compre. MOR_AL
  2. Segue o Vídeo com o novo circuito de acionamento do trafo de microondas. Em tempo: O período de acionamento depende da inércia do relé, da tensão no terminal central do potenciômetro e do valor de C2. Postagem #1. Dependendo do relé, pode-se alterar essa faixa de atuação do período de acionamento, alterando-se o valor de C2. Pode-se realocar a faixa de atuação, para melhor aproveitamento do potenciômetro, aumentando-se o valor de R3. Como está, acabou que boa parte do trecho do potenciômetro não acionava o relé. MOR_AL
  3. Hoje eu testei o novo controle de tempo para acionamento do trafo de uondas. O circuito funciona. Não há influência do trafo na temporização. Primeiramente testei com o secundário sem carga. Variei o tempo de acionamento e não observei alteração no seu funcionamento. Depois coloquei uma chapinha metálica, obtida de uma lata comum, fechando o circuito de secundário. Esse teste considera o circuito funcionando como deveria, com corrente de carga. Também variei o tempo de acionamento e não observei alteração no seu funcionamento. Este circuito funciona com a energia para o disparo do relé, retirada de um capacitor eletrolítico. Uma vez disparado, o eletrolítico se descarrega parcialmente e não se carrega suficientemente para ter energia de acionamento do relé. Por este motivo o tempo de disparo não pode aumentar. Estou fazendo um vídeo com este experimento. Assim que estiver no YouTube eu posto aqui. MOR_AL
  4. Esses -1,2V vão para onde? Poderia haver a situação de que a carga esteja muito alta (baixa resistência), para essa tensão e o problema esteja depois da fonte? Se as outras tensões estão ok, então as chances de ser problema no primário da fonte chaveada é pequena. Pesquise o circuito da tensão de -1,2V. Seria possível abrir o fio que leva os -1,2V para o circuito e verificar se a tensão retorna? MOR_AL
  5. Não! A corrente é alternada. MOR_AL
  6. Para solda em baterias comuns (cilíndricas)18650 não fundem. MOR_AL
  7. Acabei de fazer um vídeo mostrando como fiz uma ponteira articulada para solda de ponto. Já tinha feito uma solda de ponto com ponteira fixa, as duas pontas eram mecanicamente fixas (uma em relação a outra). Isso acarretava um problema. Quase sempre uma das pontas ficava bem encostada na tira a ser soldada, mas a outra não. Como consequência, além da tira não soldar, uma das pontas oxidava. Apesar de ainda não testar, segue o vídeo com ponta móvel, que eliminou o problema. MOR_AL
  8. Como mediu? Vejo um alicate amperímetro... Como você mediria uma corrente estimada com essa grandeza? Você estima quanto de economia? 100%, uma vez, que tenho canetas velhas daquelas com molas, dois pedaços de fio de cobre, um pouco de solda, ferro de soldar, espaguete retrátil, cola de cianoacrilato, seringa para 1mm (que usava no meu saudoso gatinho). Encontrei uma opção de preço mais em conta, com frete barato, ou grátis, não me lembro mais. Mas na foto desta opção dá para ver que a qualidade do produto é duvidosa. Só por curiosidade comprei mesmo assim. @MOR, não é assim nas portáteis? Hoje tem diversas tecnologias, mas solda de ponto fica restrita ao emprego de baixa tensão (pesquise neste tópico, que já informei) e alta corrente. Se a corrente for insuficiente, o tempo de atuação da corrente TEM que aumentar. Como consequência no local entorno da aplicação não funde e sim apenas aumenta a temperatura a ponto de alterar as características do metal. Acho que o oxigênio do ar reage com as tiras de metal. MOR_AL
  9. Medi a corrente em curto. Deram 800 Amperes. Testei com outro trafo um pouco menor, era para entrada e saída 110 e 220v. O tempo teve que ser aumentado. A solda não uniu, mas as lâminas acenderam. Tem que ser com correntes bem altas e tempo baixo, para não alterar as tiras. Postagem #3. MOR_AL
  10. O relé atua no primário do trafo, portanto com baixa corrente. MOR_AL
  11. Pois é. Os 14V são fornecidos pela fonte sem trafo, bem menor que uma fonte de 12V convencional, com trafo. O potenciômetro ajusta a tensão no eletrolítico. A chave CH2 aciona o relé, descarregando o eletrolítico parcialmente durante um tempo, que pode ser ajustado. Não sei como tornar o circuito mais simples e eficiente. MOR_AL
  12. Sim. Melhorou, mas não resolveu. Acabou, que as implementações para reduzir a influência do pulso de corrente começaram a ficar muito trabalhosas e difíceis de implementar no reduzido espaço. Fiz um vídeo com a solução anterior. Observe que aos 3m42s dá para ver que o acionamento continua. Os leds permanecem apagados, informando o tempo de acionamento. Posteriormente também, observa-se que um dos pinos de cobre mal encosta nas fitas a serem soldadas. Já estou trabalhando nesse aspecto também. Existe a solução à venda, mas o preço do transporte é tão caro quanto a ponteira. MOR_AL
  13. Há algum tempo, fiz um controle para a Solda de Ponto. Usei uma fonte sem acoplamento galvânico. Aquelas cujo capacitor faz o papel de limitador de corrente. Sem o trafo de micro-ondas funcionou perfeitamente, porém montado na caixa que contém o trafo, o funcionamento apresentava um tempo ativo errático em cerca de 50% das vezes. O CI555, configurado como um monoestável, gerava o tempo de acionamento. Para que uma das mãos ficasse segurando a bateria de Li-Ion a ser soldada (18650), a outra mão pressionasse os contatos e também acionasse o botão de acionamento, que ficava localizado quase junto ao ponto de soldagem, tive que permitir alguma influência do impulso eletromagnético no acionamento. Esta influência foi tanta, que mesmo aplicando as técnicas para reduzi-la, não pude melhorar o suficiente. Posteriormente, mesmo afastando os fios do acionamento, a redução dos acionamentos indevidos foi mínima. Por esta razão acabei desistindo deste tipo de acionamento. Passo seguinte foi pesquisar na internet sobre outro tipo de acionamento. Encontrei diversos, mas nenhum que eu achasse simples. Os pontos que não gostei foram, circuito com dois reles, fonte com trafo para baixa tensão e regulada para o acionamento, etc. As diretivas que me nortearam a uma solução foram: 1 - Tinha que simplificar o circuito. Retirar o segundo trafo e o regulador. 2 - Usar apenas um rele. 3 - O mais importante. Ser a prova de influência do impulso elétrico de alta corrente. Uma opção de solução mais simples seria: 1 - Usar uma fonte sem isolamento galvânico, para alimentar a parte de baixa tensão. 2 - Usar apenas um relé. 3 - Usar um capacitor para alimentar o relé de tal forma que ao se aplicar o comando de disparo, este não pudesse ser repetido. Em função destas diretivas, projetei o circuito a seguir. Testei-o sem a influência do trafo de alta corrente, pois ainda não cheguei a esta etapa. Mas sem energia na bobina do relé, não há possibilidade de acionamento errático. É o que eu acho, mas ainda irei fazer este teste. Montei o circuito de controle em uma matriz de contatos, sem me preocupar com estética e minimização do tamanho. Funcionou! Terminei de desenhar o layout para matriz de contatos, mas com minimização de espaço e redistribuição dos componentes. Segue o diagrama... Segue o layout... Lembro que: 1 - Não montei o circuito baseado no layout final (acima). Pode haver erros. 2 - Ainda não testei com a presença do trafo de potência... MOR_AL
  14. Certa vez coloquei uma fonte chaveada com exatos 5,0V e capacidade de corrente maior que o celular solicitava. O celular não carregava. Depois coloquei um carregador Xing-Ling com capacidade de corrente menor que o celular solicitava. A saída fornecia cerca de 4, 75V e era cheia de ruído do chaveamento da fonte, cerca de 0,5Vpp. O celular carregava com mais corrente, que o da fonte melhor e com mais capacidade. A corrente ficava limitada pelo carregador. Verifique a tensão que o Step-down fornece SEM CARGA (sem o celular acoplado). Ajuste para 4,75V <= Tensão na saída da fonte sem carga <= 4,9V. Verifique se funciona. Mas faça o teste rápido, para evitar queimar o celular. MOR_AL
  15. É útil usar logaritmo neperiano (base "e"), para poder explicitar RC (tau). MOR_AL
  16. O problema está na entrada positiva. A variação vai de -15V a + 15V. E ainda multiplicado pelo ganho do circuito. Algo entre 2 e 3. Se você está querendo tirar a tensão de offset do LM324, então tem que reduzir a tensão na entrada positiva. Experimente colocar dois resistores de 470k no ramo do potenciômetro. Um em cada lado. Outro detalhe é que esse capacitor C8 não deveria estar na saída. 5V está para R16 + R17, assim como menos V14 está para R18. V14 = - 5 * R18 / (R16 + R17) MOR_AL
  17. E também esta tensão deve ter sido medida sem carga. MOR_AL
  18. https://www.youtube.com/results?search_query=rádio+galena MOR_AL
  19. @rmlazzari58 Você já testou? O LM393 é um comparador e o primeiro estágio do circuito da postagem #31 está configurado como amplificador operacional. Olhei o manual, mas só encontrei diagramas com o LM393 em modo de comparador. Pode até funcionar. Não li todas as postagens e nem o manual do LM393 todo. É só um lembrete. MOR_AL
  20. Certa ocasião eu tive que tirar fotos bem pequenas. Usei uma câmera daquelas digitais comuns e uma lente convergente. Prendi a lente com a base plástica de uma fita adesiva "Durex", cujo diâmetro interno casava com a mecânica da lente da câmera. Na foto, os quadradinhos possuem 1mm de lado e o espaçamento é de 0,1mm. MOR_AL
  21. Verifique se a bitola (área da seção transversal do fio) das duas fases são idênticas a do neutro. MOR_AL
  22. Ótimo. Com o projeto, você vai aumentar o seu conhecimento com a eletrônica. Eu já tive a oportunidade de aprender a projetar com válvulas em 1974. Até projetei, montei, testei e funcionou, um amplificador para a guitarra com 50WRMS de meu colega. Minha recomendação é que você dê asas aos seus sonhos e tente projetar a sua fonte com válvulas. Não há melhor forma de aprender, que usando o seu cérebro, mesmo que a solução não lhe agrade. Pode ser tremendamente caro, ou não achar mais os componentes no comércio, ou despender um tempo demasiado. Uma dica. As válvulas são parecidas com o FET canal N. 1 - A grade tem polarização negativa em relação ao catodo. 2 - A impedância de entrada é altíssima. 3 - A placa tem a polarização positiva em relação ao catodo. 4 - A corrente de placa é da ordem de miliamperes até ... 5 - Não se esqueça, que as válvulas precisam de energizar os filamentos para funcionarem. Bons projetos. MOR_AL
  23. É apenas uma sobra. Já deveria ser renovado, mas como é interno para minha casa, testo a cada ano com uma rápida disparada. Algo como menos de meio segundo. Já perdi osciloscópio com a tela escurecida, igual a do seu. Aliás, foi o mesmo modelo. É umidade. Cheguei a comprar uma carcaça de geladeirinha sem o motor. Coloquei dentro sílica (areia de sílica para gato). À cada mês eu coloco a areia no UOndas até secar e deixo dentro da carcaça da geladeira. Misturei um pouco de Cloreto de Cobalto na terra. Com umidade a terra fica rosa, sem umidade a terra fica azul. Procure bem no YouTube, que lá tem como tentar resolver o problema do seu osciloscópio. Ou é isso, ou tem que comprar um osciloscópio novo. MOR_AL

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