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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Paulo! Hoje li mais um pouco da sua apostila. Porque você não inclui esses novos programas em sua apostila? Quanto mais exemplos melhor. Você poderia discriminar, no título do endereço para download (em sua primeira postagem), o número da versão. Aí bastaria identificar a versão, para baixá-la ou não. Seria assim http://www.4shared.com/rar/x8u4oNuF/Tutorial_AVR_Vx.html onde V é versão (claro, né) e x seria o número dela. MOR_AL
  2. Caros colegas soschip e Paulo. Fico grato por suas propostas. soschip! Quanto ao USBASP acredito que não valha a pena, uma vez que já está disponível para venda e a um bom preço, mas agradeceria se você me enviasse informações sobre o PROGISP. Apenas por curiosidade. Paulo! Agradeço, mas acredito que não haja pressa, pois: 1 - Já consegui gravar o chip via serial COM. 2 - Os USBASP já devem estar próximo de chegar. 3 - Enquanto isso estou estudando um pouco sobre os atmegas, além de querer terminar os projetos em andamento. Aguardarei mais uma a duas semanas, caso não cheguem comprarei no ML. Bons projetos. MOR_AL
  3. Matheus! Quando comprei foi um pouco mais barato. Profissionalmente sempre trabalhei com osciloscópios top de linha. Todos da Tektronix. Meu sonho de consumo era ter um osciloscópio de qualidade e um analisador de espectro. O sonho do osciloscópio eu realizei. Quem sabe se eu acabo comprando o analisador de espectro? Esse sim é caro. Hehe! Tenho um Tektronix TDS220, que estou querendo vender e tenho um Tectronix daqueles com tecnologia anterior aos digitais. Tem tela de Válvula de Raios Catódicos e responde até 300MHz. Esse é pesadão. Comprei usado no Ebay, quando estive nos EUA. Trouxe ele na mala de mão para não ser jogado por nenhum funcionário da aviação. Bons projetos. MOR_AL
  4. Comprei um excelente osciloscópio ( Rigol DS2102) e estou querendo vender o que já possuía (Tektronix TDS220)... MOR_AL
  5. Olá SosChip! Dei uma olhada no tal programador. O que ocorre é que hoje em dia as portas seriais, via conector DB9 já estão quase em desuso. As paralelas então não estão mais disponíveis nos PCs. Para usar a porta paralela, tem-se que comprar um hardware que as contenha e instalar no PC (desktop). Esta opção é uma solução custosa e também restritiva para os laptops. A alternativa seria adquirir o tal gravador USBasp, que é popular, barato e usa as portas USB. Como afirmei antes, estou aguardando minha compra do USBasp chegar para testar. Grato. MOR_AL
  6. Caro Cesar! Grato pelas gentis palavras. São pessoas como você que nos incentivam a criar os tutoriais. MOR_AL
  7. A programação dos fuses e do clock são dois assuntos que ainda tenho que dominar. Por isso estou deixando eles quietos. Minha etapa agora é estudar programação em C dos Atmegas, dividindo o meu tempo livre com os projetos em andamento. Fifty-fifty. Até já pesquisei e preparei diversos tópicos relativos ao assunto. Ainda não descartei comprar o BASCOM. Uma pergunta. Vi que ele tem simulação do programa, certo? Poderia alterar os valores dos registros e da RAM durante a simulação? MOR_AL
  8. Ao tentar gravar via avrdude, ocorre: 1 - Consigo ler a flash do atmega328P-PU 2 - Consigo ler os fuse bits. 3 - Não consigo escrever na flash Aparece um quadro com o conteúdo "A sintaxe do nome do arquivo, porta ou nome do volume está incorreta" O quadro tem um título na linha mais superior azul "C:\Windows\system32\cmd.exe" Então o problema ocorre apenas na gravação e aparentemente não está no avrdude. Vamos esperar pelo USBasp.... MOR_AL
  9. Olá Paulo! Eu já tinha acessado esses dois sítios que você informou. O primeiro eu li TUDO ontem e já tinha confirmado todas as dicas. Parece que o problema é no Windows mesmo. Vou tentar gravar novamente para copiar o que aparece na tela. O segundo (AVRDUDESS) é exatamente um dos que consegui gravar com o gravador da serial COMx. O outro, com o mesmo gravador, foi o Ponyprog. Uma das versões possui o Atmega328. A outra não possui, mas tem o Atmega32, que também consegui gravar a flash (indicação de um sítio). Bastou ignorar um procedimento. Finalmente. Usando o gravador pela porta serial UART (o gravador que consta no meu arquivo da primeira postagem). Consegui gravar a flash por três caminhos, via AVRDUDESS, via Ponyprog 2000 v 2.07c e via Ponyprog 2000 v 2.08c. Não consegui gravar diretamente via avrdude, apesar de conseguir apagar o firmware. Eu praticamente varri todas as taxas de comunicação. Para cada uma delas selecionada no aplicativo, setava o mesmo valor na porta do Windows. Meu Atmega é o 328P-PU. Grato pelas dicas. MOR_AL
  10. Abri um tópico sobre transistores. Deem uma olhada. É free!!! Hehe. MOR_AL
  11. Observei que o pessoal iniciante em eletrônica fica meio confuso com polarização e uso de transistores. Segue um link de um tutorial que fiz sobre o assunto. Possui cerca de 40 páginas e vai evoluindo até o cálculo de alguns circuitos como fonte de alimentação, etc. Qualquer dúvida é só falar. transistores para pequenos sinais.pdf Já baixei e funcionou corretamente. Bons projetos. MOR_AL
  12. Olá Luiz Gustavo! Estou esperando meus USBasp chegarem. O começo de todo conhecimento é difícil mesmo. Grato pelo auxílio, certamente precisarei mesmo. Paulo! Como eu disse, é quase certo que não escreverei sobre AVR. Está sendo uma experiência dura. Por outro lado, possuo diversos tutoriais e experimentos realizados, que inclusive já andei apresentando, mas parece que não foram muito apreciados. Sei lá! Acho que acabo tentando entender do assunto, aí quando começo a me aprofundar, o projeto fica tão cabeludo que se torna um estorvo ou fica quase inviável. Estou esperando o USBasp, mas estou preocupado, pois parece que o avrdude não está funcionando quando uso ele separadamente. Por exemplo. Para não ter que ficar acessando a linha de comando cada vez que preciso gravar o uC, estou usando um arquivo complementar, que é o avrdude GUI.exe. Tem duas ou três versões. A vantagem destes aplicativos GUI é que eles montam e executam aquela linha de comando. Então também não estou digitando errado. Com o gravador pela serial, identifiquei o programador (ponyser), a porta serial, o endereço do avrdude.exe e do avrdude.config. Consegui até apagar o firmware via este programa. Isso indica que o avrdude está sendo chamado corretamente, ou seja o local do avrdude.exe está sendo identificado. Como o programa apagou o firmware anterior, por meio de um "erase", concluí que o programador ponyser também está correto. O problema acontece quando vou gravar na flash. Ocorre o seguinte erro: "A sintaxe do nome do arquivo, porta ou nome do volume está incorreta" Ora bolas! São três arquivos a saber: 1 - avrdude.exe, que ele usou para apagar o firmware anterior. Além disso, já coloquei até todos os arquivos na raiz C, como já li em algum sitio. 2 - avrduse.conf, que ele também usou para apagar o firmware, uma vez que as informações do gravador se encontram lá. 3 - ControLED.hex, que eu gravei o controle dos 4 leds por meio de uma chave. Todas as sintaxes estão corretas, pois todas foram obtidas por meio de botões de busca. Não digitei nada. Estou desconfiado que o caso seja com o Windows, pois a mensagem aparece dentro de um quadro com algo relacionado com o windows. Já pesquisei na net e o caso é sério, pois cada um diz uma coisa diferente e ninguém acertou comigo até agora. Tenho que converter a linguagem para o inglês para anotar e pesquisar em inglês, talvez apareça algo, mas a busca em português retornou apenas uma opção real. Se não conseguir gravar o firmware via o USBasp, a coisa vai pegar. MOR_AL
  13. Pessoal! Confirmei no hardware, que o firmware foi gravado com êxito no uC. Para ser sincero não acreditei que aquela gambiarra simples de gravador (pela serial COM) fosse funcionar. Na ânsia de ver os leds serem controlados por uma chave, acabei montando na porta D o que era para estar na porta C. Quando os leds não respondiam fiquei desapontado. Depois descobri o detalhe e corrigi. Ao ligar o circuito, os leds teimavam em não responder, mas desta vez permaneciam acessos. Pensei em regravar, mas de estalo decidi medir a tensão de alimentação na nova Protoboard, na parte da chave de controle dos leds. Não tinha terra e nem 5V. Isso é uma novidade para mim. A outra mais antiga as linhas destinadas ao terra e Vcc têm conexão de um extremo ao outro. Essa Protoboard nova tem interrupção no centro destas linhas. Agora é deixar de quebrar pedra e me preocupar com a programação. Bons projetos. MOR_AL
  14. Olá Paulo! Primeiramente quero dizer que concordo com suas colocações. Muito bem descritas, por sinal. Não conhecia o histórico que culminou com o USBasp. Quanto às portas seriais. Possuo um segundo PC, salvo devido a uma aquisição de um PC mais atual para minha esposa. Este PC fica localizado no meu quartinho de eletrônica/mecânica/depósito de coisas interessantes e esquecidas. Acho ainda interessante que existam portas seriais COM. Já gravei muitos PICs com um gravador JDM que confeccionei. Tenho alguns kits para PIC, que usam portas seriais COM. É sempre interessante possuir duas ou mais formas de gravar os uC, pois como costumo parodizar, depois de mais de 45 anos mexendo com eletrônica tanto profissionalmente como amadoristicamente, "eletrônica é coisa do demo". Com a complexidade das funções e componentes aumentando a cada dia, a tendência estatística é dos projetos não funcionarem de primeira. Na saudosa época das válvulas, além da simplicidade das funções, podia-se observar as placas fritarem ou os filamentos não acenderem. O ganho das válvulas (letra grega mi) eram bem mais fixos e conhecidos. Hoje os hfe's dos transistores possuem uma variação descomunal, obrigando a se conhecerem circuitos com realimentação negativa, para que o circuito tenha as características que desejamos. Era muito mais simples, mas não se deve desconsiderar a tremenda capacidade evolutiva da eletrônica. Quanto a escrever um livro sobre AVR, não possuo conhecimento para tal. Limito-me a apresentar tutoriais com assuntos diversos, que domino. Certamente que AVR não se encontra entre eles. Atualmente me dedico a otimizar bons projetos simples. Como é sabido, "o bom é inimigo do ótimo" e com isso meus projetos se arrastam por meses a fio e até mesmo anos a fio. Mas já comecei a reduzir esse tempo. Decidi que usarei a linguagem assembly somente nos projetos que já começaram com ela. Os seguintes tentarei usar a linguagem C, também mais pelo desafio, ou quem sabe pela teimosia. Há sempre a possibilidade de acabar comprando o aplicativo Bascom, quem sabe, né? Caso isso aconteça, já possuo um excelente tutorial escrito por um cara que teve a paciência de escrevê-lo e disponibilizar para o pessoal. Abraço e bons projetos. MOR_AL
  15. Pessoal! Tive tantos problemas com a gravação de um ATmega (e ainda falta confirmar no hardware), que resolvi criar este tópico. Acho que mais por desabafo que outra coisa. Segue o link. Baixei e verifiquei. http://www.4shared.com/office/8udD-UaOba/Minha_Odissia_com_Microcontrol.html MOR_AL
  16. No seu circuito você colocou RL e no circuito original tem um indutor e com o valor da indutância. Não há valor de resistência. Sendo assim, continuo certo com minha afirmação. O transistor não satura e vai queimar. Por outro lado, considerando que a carga é um RL, aí sim ele PODE saturar porque tem um componente R, de resistivo. Só vai depender do transistor e do valor de R. MOR_AL
  17. Não Mroberto98! Por definição o transistor só satura quando a junção base-coletor fica diretamente polarizada, que ocorre quando Vce se iguala a Vce se saturação. Apesar da junção base-emissor ficar fortemente polarizada, este não é o caso. O que pode ocorrer é que a corrente de coletor só será limitada pelo Hfe do transistor para um Vce igual a tensão de alimentação. Em outras palavras, a potência recebida pelo transistor será: P = Vce * Ic = 5V * Hfe * Ib Vai fritar o transistor... MOR_AL
  18. Este transistor não satura neste circuito com esta polarização. A malha do coletor, fonte e indutor não possui resistência, de modo que a tensão Vce vai permanecer com a tensão de alimentação e não com Vce de saturação. Não há queda de tensão cc na malha. Somente uma tensão de áudio poderá fazer saturar o transistor. "Parece uma pegadinha". Hehe MOR_AL
  19. mattheus11 Em teoria, como didática, seu circuito está correto, mas na prática não se faz assim. Neste seu caso, as fontes de tensão cc devem ter a tensão negativa conectadas para que possuam o mesmo potencial. Assim as tensões delas, para efeito de análise do circuito, poderão ser consideradas como as tensões em relação ao ponto comum. Este ponto comum deve-se conectá-lo ao terra do local ou do aparelho, com isso as tensões também estarão referenciadas em relação ao terra. Apesar do seu circuito não estar errado, as tensões de sinal (sua fonte de áudio) são provenientes de algum sensor (tipo microfone, etc) ou de um estágio com circuitos. Sendo assim, tais fontes possuem, também, uma referência de tensão, que é comum ser o terra do circuito. Isso exige que a sua fonte de áudio possua um dos terminais conectado ao terra. O mesmo ocorre com a carga na saída. Montando o seu circuito desta forma, as interferências eletromagnéticas ficam reduzidas. Como você considerou sua fonte de sinal com as frequências de áudio, não há necessidade de se amplificar o nível cc. Seu circuito poderia possuir capacitores de desacoplamento e com isso bastaria apenas uma fonte de alimentação. Se houvesse necessidade de inclusive se amplificar o nível cc, então, forçosamente você precisaria de duas fontes de tensão para o seu circuito. Isso leva a necessidade dos circuitos de entrada dos amplificadores operacionais. Tente simular o seu circuito neste software. Obtenha as tensões, correntes e potência dissipada nos componentes. Os valores obtidos vão mostrar que algumas correntes e potências situam-se além do necessário e possivelmente o transistor não suportará a potência aplicada a ele, uma vez que costuma-se amplificar um sinal de áudio com transistores que suportam pouca potência. Por outro lado, sua carga sendo um alto-falante, exigiria um transistor com maior capacidade de dissipar potência. Seu circuito encontra-se funcionando em classe A (pesquise sobre isso). Como já dito, são circuitos que não são muito eficientes em função da energia aplicada pela fonte cc e a energia do seu sinal ca obtida na carga. Mas estes circuitos apresentam ganhos de tensão maiores, portanto são muito utilizados em estágios iniciais e intermediários, onde se consome pouca energia e se obtém ganho de tensão. A partir deles é que se costuma considerar o aumento da corrente para a carga (seu alto-falante). Aliás, o circuito equivalente para o seu falante está errado. Só dispõe de um indutor. Como sabemos, um indutor não consome energia, ou seja, não produziria energia sonora. Um circuito bem elementar para o seu falante seria um indutor em série com um resistor. Esse resistor seria equivalente ao consumo do falante real, quando transforma a energia elétrica da faixa de áudio em mecânica (som). Na realidade o circuito equivalente do falante é bem mais complexo. Costuma-se, para efeitos práticos, considerar-se apenas o valor do resistor do falante, pois ele determinará a corrente e a tensão necessárias para se calcular o estágio de saída dos transistores. Somente quando se evolui em áudio, a ponto de ser necessário introduzirem-se redes de filtros entra o estágio de saída e os falantes, inclusive considerando-se alta fidelidade (HI-FI), é que se costuma introduzir circuitos complexos equivalentes dos falantes. Além disso, tais circuitos vão depender do projeto da caixa acústica e mesmo do ambiente onde se ouvirá o som. MOR_AL
  20. Tenho um parecido que uso como burro de carga. Tenho outro de melhor qualidade que só uso quando o burro de carga não apresenta a precisão desejada. Devo ter ele há uns cinco anos e só tive que trocar a bateria de 9V e passar um pouco de lápis-borracha para melhorar alguns dos contatos. Ah! troquei também aquelas ponteiras ridículas. O fio que vai ao neutro coloquei ponteira do tipo jacaré e incluí uma agulha grossa, fixada com espaguete retrátil na ponteira positiva. Já me espetei um pouco, mas agora ficou legal. Quando as leituras de resistência parecem absurdas, movo bem pouco a chave, entre as conexões adjacentes para melhorar o contato ou para melhor posicionar o contato deslizante. MOR_AL
  21. Observar que a intensidade luminosa no painel é função do coseno do ângulo de incidência com a perpendicular ao plano do painel. A função coseno tem os seguintes valores pontuais que eu calculei: cos (0º) = 1 ou 100% cos (10º) = 0,985 ou 98,5% cos (15º) = 0,966 ou 96,6% cos (20º) = 0,940 ou 94,0% cos (25,842º) = 0,9 ou 90,0% Observe que para um ângulo de zero grau, ou quando o painel esteja apontando diretamente para o Sol, a intensidade captada é máxima ou 100%. Com um erro de 10º se capta 98,5% da energia total. Se o seu conversor analógico digital estiver com a tensão de referência conectada à fonte do uC (Vdd), o erro introduzido será maior que se não usasse a correção vertical do painel. Se você incluir todas as otimizações (dois controles de motor, etc.), certifique-se de pensar em eliminar erros grosseiros de iniciante em eletrônica, como este apresentado. Com um erro de 25,842º entre o painel e o Sol, você ainda consegue captar 90% da energia solar. Isso significa que se você colocar o painel com o ângulo vertical fixo, coincidindo com a latitude do local, você garante que vai captar mais que 90% da intensidade solar. O ângulo que a Terra faz com o Sol varia de +23º a -23º em relação a latitude do local geográfico. Lembre-se que há um ditado que diz que "o ótimo é inimigo do bom". MOR_AL
  22. Ué??? Minha última postagem sumiu... Segue outra opção: O comum de se usar é apenas o eixo horizontal. O eixo vertical é fixado com o ângulo da latitude do local. Inclusive isso economiza energia e custos, pois não há necessidade de se acrescentar mais um sistema de controle e de ter que ajustar, gastando energia. Já vi, no local que trabalhei, um sistema que não usa motor nenhum. O eixo vertical tem a inclinação igual à latitude do local. O eixo horizontal é movido por um sistema mecânico à base de gás comprimido no estado líquido. A geringonça não era pequena. Tinha cerca de 4m ou 5m por 2m de área de painéis solares. O aparelho ficava equilibrado com seu centro de gravidade próximo ao ponto de apoio mecânico. Com o movimento de rotação da Terra, o Sol incidia em um dos lados do aparelho, aquecendo aquele lado do recipiente com o gás líquido. Isso fazia o gás tender a se expandir sem sucesso porque o sistema era fechado. A pressão aumentava deste lado e parte líquida do gás era direcionada para o outro lado. Com isso o centro de gravidade se alterava e gerava um torque no eixo, movendo o aparelho em direção ao Sol. Era bem interessante observar aquele monstro com cerca de 300kg acompanhar o Sol. Um lembrete. Não pense que a parte de pesquisa do seu trabalho não conta ponto. Se você estudar mais sobre o assunto concluirá que terá que informar o mapa mundial, ou pelo menos o brasileiro, das regiões onde é interessante se instalar o equipamento. Este mapa já foi feito e é importante constar em seu trabalho. Estude também se realmente haverá ganho de energia se incluir um segundo controle. O vertical. Estudos já mostraram que não há necessidade e que pode ser mais um ponto gerador de problema, ou de aumento do "Índice de Falhas". MOR_AL
  23. Sem problemas, Paulo. Antes deixa eu colocar que só é necessário controlar apenas um eixo. O que faz mover o painel de este para o oeste. O outro eixo, o vertical é fixo. Explico. O ângulo que o Sol faz com a terra no eixo vertical (elevação) tem o período de um ano. Tem a ver com o ângulo que o eixo de rotação diário da terra faz com o plano de translação. No verão no Brasil, a posição relativa do Sol com a Terra faz com que o raio solar atinja o Brasil com um ângulo tendendo ao perpendicular. No inverno no Brasil, a posição relativa do Sol com a Terra faz com que o raio solar atinja o Brasil com um ângulo tendendo ao inclinado. Essa variação é tal, que se você colocar o painel em um determinado ângulo vertical, a captação de energia pode não ser a máxima, porém, além de ficar próxima do máximo, elimina a possibilidade de um controle do ângulo vertical. Outro fato é que a solução não é tão simples. Há locais que a necessidade da captação de energia solar é mais importante no inverno. Então o ângulo vertical do painel é fixado para receber os raios solares na perpendicular nesta estação. Há casos em que a necessidade é baseada no clima. Tem locais que pensamos, vamos colocar no ângulo para receber os raios na perpendicular (mais energia) no verão. Ocorre porém, que em muitos locais onde pensaríamos que a incidência solar seja alta, na verdade não o é. No amazonas, apesar de ficar localizado próximo ao equador, onde há maior incidência solar, há tanta chuva que em uma boa parte do tempo, a condição é de tempo nublado e com chuvas. Essas condições devem ser levadas em conta para se determinar quanto de energia solar pode-se obter em um determinado local, inclusive em função da estação do ano. Se você colocar a inclinação vertical do painel com o ângulo da latitude do local, ou no verão, ou no valor médio da variação anual, a quantidade de incidência solar será aproximadamente constante, caso o tempo estivesse sempre claro. Sem nuvens. Segue os dois circuitos que eu projetei para um colega de outro fórum. Lembro que não o testei e nem simulei. Observe o gráfico. Tem 3 sinais. V1, v2 e v3. V2 e v3 são fixos, V1 é o sinal obtido dos dois sensores. Há duas saídas A e B, que combinadas formam: A = 0, B = Vcc O motor tem que girar o painel em um sentido. A = Vcc, B = 0 O motor tem que girar o painel em outro sentido. Ambas as situações fazem com que o painel siga o sol. Há necessidade de se considerar as condições: Nublado, noite, chuva e o mais importante para economizar energia elétrica. Uma pequena histerese. MOR_AL
  24. Fiz um projeto que gera pulsos para acionarem um motor. Ele segue o sol. Pelo visto o autor do tópico não se interessou. Lamento. Retirei minha solução. Espero que ele consiga realizar seu projeto. MOR_AL

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