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MOR_AL

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  1. Este transistor não satura neste circuito com esta polarização. A malha do coletor, fonte e indutor não possui resistência, de modo que a tensão Vce vai permanecer com a tensão de alimentação e não com Vce de saturação. Não há queda de tensão cc na malha. Somente uma tensão de áudio poderá fazer saturar o transistor. "Parece uma pegadinha". Hehe MOR_AL
  2. mattheus11 Em teoria, como didática, seu circuito está correto, mas na prática não se faz assim. Neste seu caso, as fontes de tensão cc devem ter a tensão negativa conectadas para que possuam o mesmo potencial. Assim as tensões delas, para efeito de análise do circuito, poderão ser consideradas como as tensões em relação ao ponto comum. Este ponto comum deve-se conectá-lo ao terra do local ou do aparelho, com isso as tensões também estarão referenciadas em relação ao terra. Apesar do seu circuito não estar errado, as tensões de sinal (sua fonte de áudio) são provenientes de algum sensor (tipo microfone, etc) ou de um estágio com circuitos. Sendo assim, tais fontes possuem, também, uma referência de tensão, que é comum ser o terra do circuito. Isso exige que a sua fonte de áudio possua um dos terminais conectado ao terra. O mesmo ocorre com a carga na saída. Montando o seu circuito desta forma, as interferências eletromagnéticas ficam reduzidas. Como você considerou sua fonte de sinal com as frequências de áudio, não há necessidade de se amplificar o nível cc. Seu circuito poderia possuir capacitores de desacoplamento e com isso bastaria apenas uma fonte de alimentação. Se houvesse necessidade de inclusive se amplificar o nível cc, então, forçosamente você precisaria de duas fontes de tensão para o seu circuito. Isso leva a necessidade dos circuitos de entrada dos amplificadores operacionais. Tente simular o seu circuito neste software. Obtenha as tensões, correntes e potência dissipada nos componentes. Os valores obtidos vão mostrar que algumas correntes e potências situam-se além do necessário e possivelmente o transistor não suportará a potência aplicada a ele, uma vez que costuma-se amplificar um sinal de áudio com transistores que suportam pouca potência. Por outro lado, sua carga sendo um alto-falante, exigiria um transistor com maior capacidade de dissipar potência. Seu circuito encontra-se funcionando em classe A (pesquise sobre isso). Como já dito, são circuitos que não são muito eficientes em função da energia aplicada pela fonte cc e a energia do seu sinal ca obtida na carga. Mas estes circuitos apresentam ganhos de tensão maiores, portanto são muito utilizados em estágios iniciais e intermediários, onde se consome pouca energia e se obtém ganho de tensão. A partir deles é que se costuma considerar o aumento da corrente para a carga (seu alto-falante). Aliás, o circuito equivalente para o seu falante está errado. Só dispõe de um indutor. Como sabemos, um indutor não consome energia, ou seja, não produziria energia sonora. Um circuito bem elementar para o seu falante seria um indutor em série com um resistor. Esse resistor seria equivalente ao consumo do falante real, quando transforma a energia elétrica da faixa de áudio em mecânica (som). Na realidade o circuito equivalente do falante é bem mais complexo. Costuma-se, para efeitos práticos, considerar-se apenas o valor do resistor do falante, pois ele determinará a corrente e a tensão necessárias para se calcular o estágio de saída dos transistores. Somente quando se evolui em áudio, a ponto de ser necessário introduzirem-se redes de filtros entra o estágio de saída e os falantes, inclusive considerando-se alta fidelidade (HI-FI), é que se costuma introduzir circuitos complexos equivalentes dos falantes. Além disso, tais circuitos vão depender do projeto da caixa acústica e mesmo do ambiente onde se ouvirá o som. MOR_AL
  3. Tenho um parecido que uso como burro de carga. Tenho outro de melhor qualidade que só uso quando o burro de carga não apresenta a precisão desejada. Devo ter ele há uns cinco anos e só tive que trocar a bateria de 9V e passar um pouco de lápis-borracha para melhorar alguns dos contatos. Ah! troquei também aquelas ponteiras ridículas. O fio que vai ao neutro coloquei ponteira do tipo jacaré e incluí uma agulha grossa, fixada com espaguete retrátil na ponteira positiva. Já me espetei um pouco, mas agora ficou legal. Quando as leituras de resistência parecem absurdas, movo bem pouco a chave, entre as conexões adjacentes para melhorar o contato ou para melhor posicionar o contato deslizante. MOR_AL
  4. Observar que a intensidade luminosa no painel é função do coseno do ângulo de incidência com a perpendicular ao plano do painel. A função coseno tem os seguintes valores pontuais que eu calculei: cos (0º) = 1 ou 100% cos (10º) = 0,985 ou 98,5% cos (15º) = 0,966 ou 96,6% cos (20º) = 0,940 ou 94,0% cos (25,842º) = 0,9 ou 90,0% Observe que para um ângulo de zero grau, ou quando o painel esteja apontando diretamente para o Sol, a intensidade captada é máxima ou 100%. Com um erro de 10º se capta 98,5% da energia total. Se o seu conversor analógico digital estiver com a tensão de referência conectada à fonte do uC (Vdd), o erro introduzido será maior que se não usasse a correção vertical do painel. Se você incluir todas as otimizações (dois controles de motor, etc.), certifique-se de pensar em eliminar erros grosseiros de iniciante em eletrônica, como este apresentado. Com um erro de 25,842º entre o painel e o Sol, você ainda consegue captar 90% da energia solar. Isso significa que se você colocar o painel com o ângulo vertical fixo, coincidindo com a latitude do local, você garante que vai captar mais que 90% da intensidade solar. O ângulo que a Terra faz com o Sol varia de +23º a -23º em relação a latitude do local geográfico. Lembre-se que há um ditado que diz que "o ótimo é inimigo do bom". MOR_AL
  5. Ué??? Minha última postagem sumiu... Segue outra opção: O comum de se usar é apenas o eixo horizontal. O eixo vertical é fixado com o ângulo da latitude do local. Inclusive isso economiza energia e custos, pois não há necessidade de se acrescentar mais um sistema de controle e de ter que ajustar, gastando energia. Já vi, no local que trabalhei, um sistema que não usa motor nenhum. O eixo vertical tem a inclinação igual à latitude do local. O eixo horizontal é movido por um sistema mecânico à base de gás comprimido no estado líquido. A geringonça não era pequena. Tinha cerca de 4m ou 5m por 2m de área de painéis solares. O aparelho ficava equilibrado com seu centro de gravidade próximo ao ponto de apoio mecânico. Com o movimento de rotação da Terra, o Sol incidia em um dos lados do aparelho, aquecendo aquele lado do recipiente com o gás líquido. Isso fazia o gás tender a se expandir sem sucesso porque o sistema era fechado. A pressão aumentava deste lado e parte líquida do gás era direcionada para o outro lado. Com isso o centro de gravidade se alterava e gerava um torque no eixo, movendo o aparelho em direção ao Sol. Era bem interessante observar aquele monstro com cerca de 300kg acompanhar o Sol. Um lembrete. Não pense que a parte de pesquisa do seu trabalho não conta ponto. Se você estudar mais sobre o assunto concluirá que terá que informar o mapa mundial, ou pelo menos o brasileiro, das regiões onde é interessante se instalar o equipamento. Este mapa já foi feito e é importante constar em seu trabalho. Estude também se realmente haverá ganho de energia se incluir um segundo controle. O vertical. Estudos já mostraram que não há necessidade e que pode ser mais um ponto gerador de problema, ou de aumento do "Índice de Falhas". MOR_AL
  6. Sem problemas, Paulo. Antes deixa eu colocar que só é necessário controlar apenas um eixo. O que faz mover o painel de este para o oeste. O outro eixo, o vertical é fixo. Explico. O ângulo que o Sol faz com a terra no eixo vertical (elevação) tem o período de um ano. Tem a ver com o ângulo que o eixo de rotação diário da terra faz com o plano de translação. No verão no Brasil, a posição relativa do Sol com a Terra faz com que o raio solar atinja o Brasil com um ângulo tendendo ao perpendicular. No inverno no Brasil, a posição relativa do Sol com a Terra faz com que o raio solar atinja o Brasil com um ângulo tendendo ao inclinado. Essa variação é tal, que se você colocar o painel em um determinado ângulo vertical, a captação de energia pode não ser a máxima, porém, além de ficar próxima do máximo, elimina a possibilidade de um controle do ângulo vertical. Outro fato é que a solução não é tão simples. Há locais que a necessidade da captação de energia solar é mais importante no inverno. Então o ângulo vertical do painel é fixado para receber os raios solares na perpendicular nesta estação. Há casos em que a necessidade é baseada no clima. Tem locais que pensamos, vamos colocar no ângulo para receber os raios na perpendicular (mais energia) no verão. Ocorre porém, que em muitos locais onde pensaríamos que a incidência solar seja alta, na verdade não o é. No amazonas, apesar de ficar localizado próximo ao equador, onde há maior incidência solar, há tanta chuva que em uma boa parte do tempo, a condição é de tempo nublado e com chuvas. Essas condições devem ser levadas em conta para se determinar quanto de energia solar pode-se obter em um determinado local, inclusive em função da estação do ano. Se você colocar a inclinação vertical do painel com o ângulo da latitude do local, ou no verão, ou no valor médio da variação anual, a quantidade de incidência solar será aproximadamente constante, caso o tempo estivesse sempre claro. Sem nuvens. Segue os dois circuitos que eu projetei para um colega de outro fórum. Lembro que não o testei e nem simulei. Observe o gráfico. Tem 3 sinais. V1, v2 e v3. V2 e v3 são fixos, V1 é o sinal obtido dos dois sensores. Há duas saídas A e B, que combinadas formam: A = 0, B = Vcc O motor tem que girar o painel em um sentido. A = Vcc, B = 0 O motor tem que girar o painel em outro sentido. Ambas as situações fazem com que o painel siga o sol. Há necessidade de se considerar as condições: Nublado, noite, chuva e o mais importante para economizar energia elétrica. Uma pequena histerese. MOR_AL
  7. Fiz um projeto que gera pulsos para acionarem um motor. Ele segue o sol. Pelo visto o autor do tópico não se interessou. Lamento. Retirei minha solução. Espero que ele consiga realizar seu projeto. MOR_AL
  8. Ok. Sem problemas. Só um complemento. Há outra alteração entre o seu circuito original e o meu apresentado. Observar Q2. O emissor está trocado com o coletor. MOR_AL
  9. Tente esse circuito. R3 é o resistor de carga da fonte. MOR_AL
  10. Considerando a sua figura. Suponha que TR1 iniciou a condução. TR2 não está conduzindo neste momento. Então, a base de TR2 não tinha 0,6V para iniciar a condução de TR2. Com a condução de TR1, a tensão do seu coletor sofre uma transição de praticamente Vcc para 0V (ou Vce saturação, que considerarei zero, ok?). Como na transição existe uma frequência muito alta, a impedância de C1, neste instante vale zero. Isso significa que a variação da tensão no coletor de TR1, vai ser transmitida para a base de TR2. Então, a tensão inferior a 0,6V positivos vai sofrer um decremento de aprox. Vcc. A tensão de base de TR1 vai para –Vcc (praticamente), forçando ainda mais seu corte. O tempo vai passando e o capacitor C1 vai se carregando por meio de R2, através da malha Vcc, R2, C1 e Vce de saturação de TR1. Após algum tempo, a tensão de base de TR2 alcança os 0,6V e mais um pouquinho. Isso faz com que o transistor TR2 inicie a condução. A variação da tensão de coletor de TR2 é transmitida para a base de TR1 por meio do capacitor C2, forçando o corte de TR1. A tensão de coletor de TR1 vai subindo e, através de C1, vai forçando a condução de TR2, até a saturação. A descida dessa tensão é transferida para a base de TR1, que passa a ter o valor aproximado de –Vcc, forçando o corte de TR1. A malha Vcc, R3, C2 e Vce de saturação de TR2 faz com que a tensão no ponto R3 e C2 vá subindo desde –Vcc até 0,7, forçando TR1 a conduzir. Isso completa o ciclo do oscilador astável. Ele possui dois períodos que são determinados por R2, C1 e por R3, C2. Cada período é executado desde a tensão –Vcc até 0,6V, quando a base faz conduzir cada transistor. O período de cada RC, vale, de modo bem aproximado, sem levar em conta as tensões Vbe de condução e Vce de saturação: t1 = 0,7 . R2 . C1 e t2 = 0,7 . R3 . C2 O período total será T = t1 + t2 Nunca mais vou esquecer esta explicação, foi uma questão de prova há quase trinta anos, quando eu errei a questão. MOR_AL
  11. Bom. O capacitor da fonte, se chaveada ou não, já pode ser calculado, hehehe!!! MOR_AL
  12. Vou conferir e ver se está certo. Fiz um exemplo para percentagem de ripple = 15%, tensão no capacitor Vcap= 10V, corrente na carga I = 1A e frequência de 60Hz. A equação se reduz a: C(F) = 0,0422 x I(A) / Vcap(V) C(F) = 0,0422 X 1 / 10 = 0,0042 ==> C = 4.200uF É tão fácil que não tem como errar. Em tempo: Eu tento escrever a letra "V" seguida da letra "C". Quando salvo fica "você". Como se impede isso? MOR_AL
  13. Bom. Se você quer saber qual o valor do capacitor de filtro com maior exatidão, que informações juntadas. Segue a minha dedução. Para ver a figura maior, clique com o botão direito do mouse e escolha "salvar imagem como..." Em outro local eu fiz o cálculo do capacitor em função da percentagem de ripple de 15%, da tensão CC e da corrente de carga. Mas não achei. MOR_AL
  14. Como dizia o Jack (o estripador). Vamos por partes: 1 - No seu caso, tendo que usar o PT100 eu faria o seguinte: a) Colocaria um amplificador operacional (AO) entre o PT-100 e a entrada do CAD. O ganho (G) do AO seria de: NPT = G * V(PT100) - A, onde: NPT = número gerado na saída do CAD Desejamos que para uma temperatura de 650ºC, NPT valha 650. deste modo, o valor de NPT será numericamente igual ao valor da temperatura. V(PT100) = ao valor da tensão gerada no PT100. Então, para uma temperatura de 650ºC, NPT = 650. Substituindo na equação de NPT, tem-se: 650 = G * 0,701V - A. Com isso temos uma equação com duas incógnitas (G e A). Falta uma equação para que possamos achar o valor de G e de A. A outra condição é quando a temperatura for de 0ºC, a tensão do PT100 valerá 0,236. Substituindo novamente na primeira equação, tem-se: 0 = G * 0,236V - A Subtraindo a terceira equação da segunda, tem-se: 650 - 0 = G * 0,701 - G * 0,236 - A - (-A) simplificando: 650 = G * (0,701 - 0,236) + 0 650 = G * 0,465, onde G valerá: G = 650 / 0,465 = 1397,85 G = 1397,85 Substituindo G na terceira equação, tem-se: 0 = 1397,85 * 0,236 - A. 0 = 329,89 - A A = 329,89 Substituindo os valores de G e de A na primeira equação, tem-se: NPT = 1397,85 * V(PT100) - 329,89 Esta é a equação que deve ser formada com o AO. Conferindo para a temperatura de 650ºC e V(PT100) = 0,701, tem-se: NPT = 1397,85 * 0,701 - 329,89 NPT = 650,00, o que confere. Agora para a temperatura de 0ºC e V(PT100) = 0,236, tem-se: NPT = 1397,85 * 0,236 _ 329,89 NPT = -0,09. Quase zero. O erro é de aproximação dos valores dos resultados de G e de A. Com isso o valor do resultado do CAD será numericamente idêntico ao valor da temperatura. Inconvenientes: O PT100 não é linear com a temperatura, logo haverão erros. Quanto? Só plotando os valores de cada temperatura gerada pelo PT100 menos os valores obtidos na equação. Pode ser aceitável... c) Um CAD com 10 bits precisa de uma tensão de referência entre 4,988V e 5,012V. O LM7805 não possui esta precisaão. TEM que usar um CI como o TL431. d) O AO TEM que possuir uma tensão de offset e corrente de offset bem baixa, para que não interfira demasiadamente na tensão de saída do AO. Há outra opção, que inclusive já existe até um AO dedicado ao circuito. Usando-se um termopar do tipo K. O CI é o MAX6675. Consulte o manual. Qualquer sensor não vai te dar uma função linear. Em muitos casos pode-se conviver com o erro. Quando não se puder aceitar o erro, Há três técnicas a saber: 1 - Usar tabelas. O problema de se usar tabelas é que para cada temperatura com valor inteiro (no seu caso são 651 valores (o zero está incluído)), Serão necessários dois bytes para poder registrá-los. Então serão necessários 1302 bytes. Isso pode ocupar muita memória de programa. 2 - Usar a equação que relaciona a tensão com a temperatura, que é fornecida pelo fabricante. O inconveniente é que é necessário operação em ponto flutuante (float). Isso aumenta muito a necessidade de memória de programa. 3 - Dividir a curva do PT100 em alguns trechos de retas. Isso reduz as operações a simples soma, subtração, multiplicação e divisão com números inteiros. Fiz um projeto com o termopar tipo K, que pode ser visto no sítio do fórum abaixo http://www.forumnow.com.br/vip/mensagens.asp?forum=41935&grupo=56847&topico=3012209&pag=1&v=1 Bom. Agora é com você. Se quiser aprender um pouco de AO estude o meu tutorial a seguir http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1059617-amplificador-operacional-para-novatos-e-enferrujados/ Bons estudos e projetos. MOR_AL
  15. Considere que o seu CAD possui 1024 valores possíveis na conversão. Se a sua tensão de referência estiver conectada ao Vdd = 5V, então cada palavra de 10 bits terá a seguinte variação: 1024 está para 5V, assim como x valores do CAD está para a diferença de tensão entre a máxima e a mínima temperatura. x = (0,701 - 0,236) * 1024 / 5 = 95,232 Ou seja. Entre esses extremos de temperatura o CAD fornecerá apenas 95 possíveis valores diferentes. De 0ºC a 650ºC. Sua variação de temperatura é de 650ºC (de 0ºC a 650ºC). Então, cada valor do CAD conterá uma faixa de 650ºC / 95 Valores = Cerca de 6,8ºC/valor. É óbvio que você precisa de amplificar o sinal do PT100 para que ele possa variar entre 0V e 5,00V. Somente assim é que o seu CAD poderá mostrar toda a faixa de temperatura. Outra opção seria amplificar o sinal de tal modo, que a máxima temperatura de 650ºC coincidisse com o valor 650 do CAD. Assim a palavra do CAD já conteria o valor numérico da temperatura. MOR_AL
  16. Existe um aparelhinho que é um medidor. Ele tem um ponteiro e uma mecânica. Atrás dele tem um tubo cortado ao longo. Na verdade é uma pequena calha onde se coloca o fio que vai para a bateria. Ao passar corrente pelo fio o ponteiro se move. É bem tosco, mas serve para saber se passa pouca ou muita corrente. Hoje, com o terminal positivo contendo mais de um fio, fica difícil colocar o aparelho. Talvez no terminal negativo dê. Mas eu, no seu caso, iria a um eletricista de automóvel, que conserta alternadores. Lá o cara vai retirar o alternador e testar ele. É um aparelho que tem um motor de meio a um HP e que faz o alternador girar. O cara coloca uma carga ou uma bateria e mede a corrente. Acho que é o melhor meio de saber. Se estiver ruim, é provável que seja apenas o regulador. MOR_AL
  17. Uma bateria de chumbo ácido não deve ser deixada descarregar, pois sua vida útil cai muito. Consumindo 3A de uma bateria de 60AH não duram 20 horas (60AH = 3A x 20H). Essa condição descarrega a bateria e a vida útil dela cai muito. Não se deve deixar o alternador funcionando sem bateria, pois pode ocorrer, em alguns casos, a queima do circuito eletrônico do alternador. Bateria com 12,5V em aberto está praticamente descarregada. Bateria em aberto com tensão entre 13,6V e 13,9V está carregada. Bateria com pouco mais de 14V com o alternador funcionando está carregada. Bateria com cerca de 15V, ou mais com o alternador ligado, está bichada. Esses valores de tensão não são verdade absoluta. Foram obtidos por mim de medições ao longo de alguns anos. Possíveis causas do seu problema: 1 - Bateria nova de baixa qualidade deixada descarregar. 2 - Bateria antiga de boa qualidade deixada descarregar. 3 - Alternador sem capacidade de fornecer carga (corrente). 4 - Fuga de corrente no circuito do carro. 5 - Carro com uso esporádico. Digamos que há um consumo de 0,15A contínuos com o carro desligado. Então 60AH = 400H x 0,15A = 16,6 dias x 0,15A. Considerando meia carga, 30AH são consumidos em 8,3 dias com o carro parado. Se a bateria for de boa qualidade mas não for nova ou se a bateria for de baixa qualidade, porém nova, depois deste tempo com o carro parado, a bateria começa a "ir pro brejo". Meu carro está com a bateria original, uso pouco, tem 18.500Km e tenho há uns dois anos. O consumo com ele desligado é praticamente interno da bateria (fuga) e o carro pega sem precisar ficar demorando na chave de ignição. Conclusão. A bateria está boa. MOR_AL
  18. Paulo. Grato por todas as informações. Foram úteis e vou digeri-las na medida que forem sendo necessárias. Devo continuar estudando os micros Atmega. []'s MOR_AL
  19. Olá Paulo! O sinal da minha internet acaba de retornar do limbo. Minha última postagem ocorreu em um hiato de tropeços, quando tentavam corrigir o problema. Depois retornou ao limbo. Agora voltou. Espero que se mantenha por aqui. Já reclamei tanto com a operadora, mas estou "amarrado" à ela. Apesar de tudo, é a melhor (ou a menos pior) das opções disponíveis em minha região. Espero que você entenda, quando fico algum tempo sem responder (ou mesmo perguntar, hehe). Mas vamos lá: É exatamente um desses que voce colocou no link. Legal, pois deve estar chegando... Se voce já tem um Arduino Uno, resolveu o problema ! Basta voce instalar a IDE do Arduino, e instalar o driver para o Uno. Vou fazer isso... Para rodar no Uno, não tem nenhum segredo, basta informar ao bascom que voce está usando um Atmega328P , coloque o clock do Uno como 16 MHZ, e pronto, pode fazer o programa sem se importar com nada mais. Ok! Na realidade o vendedor do kit anunciou com Atmega328P-PU mas entregou com o Atmega8. Sendo assim, devo informar ao BASCOM que uso o Atmega8 e quero fazer um upload com o ISP para o Atmega328P-PU, que é o que vou receber. É isso? O Atmega8 vai conter os pinos que fazem a comunicação entre o PC e o Atmega328P-PU. Outra opção é retirar o Atmega8 e colocar o Atmega328P-PU, como você informou. Por favor, informe se estou certo. Dentro do IDE do Arduíno, existe dentro de um dos diretórios o AVRDUDE, que é quem vai fazer a gravação ( Respondendo à sua pergunta, o Arduíno usa o Avrdude como seu programador... ) Pois é. Nesse meio tempo li a respeito e concluí isso mesmo. Eu te passo a linha de comando que voce tem de colocar no Bascom hoje mais tarde quando voltar para casa. Por hora, só anote qual a porta serial que foi criada pelo Arduíno, ok ? Vamos precisar dela . Certo! Parece que também já li sobre isso em um sítio. Inclusive mostram a tal linha de comando. Quanto aos ATMEGAS com bootloader do Arduíno, o que complica é justamente ter de montar um conversor de nível TTL-RS232C , ou mesmo aquele chip que transforma USB em serial. Ou seja, continua complicado sem um programador de verdade. Este é o motivo do USBASP ! O que você vai fazer é exatamente isto, apagar o bootloader e usar ele normalmente. Mas se quiser manter um Bootloader, existe alguns do próprio Bascom para ser gravado. Eu, pessoalmente, nem sei o que é isto, eu uso ele puro, apagado mesmo totalmente. Apagar o bootloader significa simplesmente fazer o upload do arquivo .hex gerado no BASCOM, certo? O Programmer's Notepad pode mudar sim os textos, cores, tudo, existe um menú para voce trocar e ficar tudo exatamente como voce quer. Acho que estou entendendo o que pode estar ocorrendo. Há dois arquivos para se baixar no sítio do Notepad. Eu baixei o que é direto, sem precisar instalar. Basta rodar o arquivo notepad++.exe que já vem pronto (depois de descompactado). Ele não fica instalado no PC, apenas executo o arquivo. Acho que este modo não salva as alterações realizadas por mim. Vou baixar o outro modo e ver se as alterações permanecem. Baixei o arquivo instalável. Agora as palavras aparecem com as cores. O problema é que não sei como configurar o estilo, por exemplo, comentário, palavra reservada, função, etc. Do modo que está, ele não identifica nada. Ele não identifica, por exemplo, o ' como linha de comentário. Concordo com voce, essa interface já poderia ter sido muito melhorada.... uma vez um amigo disse que o programa BASCOM deve ter sido escrito por um engenheiro ..... funcionamento 10 e estética 0 .... hoje eu digo que ele tinha razão kkkkkk ! Isso é verdade! Pelo menos é o que acontece comigo e tenho uma explicação. Dá tanto trabalho para fazer a coisa com os detalhes que nos são relevantes, que no final abrimos mão dos floreios. Mas não concordo com malabarismos. Realmente só saberei quando usar o BASCOM por algum tempo. Até lá, desconsidere o comentário. Foi apenas uma suposição. Num esquenta, pode perguntar o que quiser, mais tarde eu posto aqui como eu configurei o programador no bascom, e você vai ver a tranquilidade que é fazer isto com um Arduíno Uno. Ok, grato. Como uma sugestão, siga este wiki : http://wiki.mcselec.com/Getting_started_with_Arduino_UNO , pois é o mesmo procedimento ! Assim você já vai usando o seu Arduíno ! Vou dar uma olhada nele, apesar de já ter baixado tanta coisa sobre o Arduino e ter lido o suficiente para andar com os próprios pés. O Arduino é muito fácil, por isso é o mais popular entre os hobistas. Entendo que por ser tão fácil possua limitações intrínsecas, mas o ganho em tempo de projeto compensa largamente. Estou estudando o seu tutorial. É realmente esclarecedor e tira muitas dúvidas para o iniciante. Infelizmente cheguei no exemplo 5. Ele já consome 66% da memória (mais de 2k bytes). Como ainda não entrei na parte do hardware, não há problema quanto a limitação de memória da versão demo do BASCOM. Outra coisa é que o BASCOM gerou o arquivo .hex, sem informar que ultrapassou o limite da versão demo. Será que a limitação não é mais de 2k bytes, aumentando a quantidade? Como posso identificar esta limitação. Você que tem algo a acrescentar sobre isso? Grato. MOR_AL
  20. Mas mesmo que você use um conversor de nível, o Ponyprog é tão antigo que não reconhece um monte de processadores, ente eles o ATMEGA328 .... Que pena. Mas tudo bem. Eu sugiro que voce adquira um programador padrão USBASP, eu tenho um aqui que é perfeito. Eles fazem a programação pela interface ISP, que está disponível em qualquer kit de desenvolvimento, ou até mesmo nos Arduínos. O Bascom trabalha direto com ele, mas eu prefiro utilizar um software externo , o AVRdude, que basta configurar no Bascom e pronto , fica tudo automatizado. Procure por esse programador USBASP, está na faixa de 20 a 30 reais, encaixa numa porta USB e pronto, liga na interface ICSP dos AVR's . Seria um destes? http://www.ebay.com/itm/USBASP-USBISP-AVR-Programmer-Adapter-10-Pin-Cable-USB-ATMEGA8-ATMEGA128-Arduino/310506909410?_trksid=p2045573.c100033.m2042&_trkparms=aid%3D111000%26algo%3DREC.RVI%26ao%3D1%26asc%3D20131017132637%26meid%3D4495877138871022145%26pid%3D100033%26prg%3D20131017132637%26rk%3D1%26rkt%3D4%26sd%3D181297087299 Eu comprei e já recebi um Arduino UNO clonado. Então você diz que posso, de dentro do BASCOM, usar o Arduino para programar o que compilei no BASCOM? Qual seria a sequência? Também comprei alguns ATmega 328P-PU já com o bootloader do Arduino. Ainda não chegaram. Eu poderia usar um deles para gravar o arquivo compilado no BASCOM, usando o Arduino? Nesse caso o processo apagaria o bootloader do Arduino e o uC ficaria "virgem", como se fosse um uC sem o bootloader do Arduino, apto a receber o arquivo.hex? b - Eu não sei se tem como ajeitar isso. Eu uso uma outra interface, que é o Programmers Notepad : http://www.pnotepad.org/download/ É fantástico ! Só uso o editor do Bascom para debugar o programa, e quando termino, volto ao Programmers Notepad para ficar tudo bonitinho... Baixei o pnotepad, mas não consegui alterar as cores. Só fica preto e branco. Assim fica difícil visualizar. Mesmo porque o editor do BASCOM deve alertar quando escrevemos algo errado, não? c - Sim, para o Bascom pode ser qualquer porta, inclusive quando voce utiliza com o USBASP é criada uma porta COM virtual pelo driver USBASP, com esses endereços doidos tipo COM8, e funciona sem nenhum problema. Ok! Mas como já disse acima, uma grande vantagem é que o Bascom pode ser configurado para criar os arquivos compilados e chamar automáticamente um programa externo, que é o que eu faço com o AVRDude . Assim, qualquer programador de AVR pode ser chamado pelo Bascom, e após a gravação volta para o Bascom. Legal! AVRDude é o programador do Arduino?. Caso negativo, qual seria? Só acho que o BASCOM, com a idade que tem, por 89 euros, cerca de R$ 300, essa IDE poderia já ter corrigido esses pequenos inconvenientes. Parece que você faz um bom malabarismo para chegar até o arquivo .hex. Desculpe pela enxurrada de perguntas.... Grato. MOR_AL
  21. Paulo! Comecei a ler o seu tutorial e mais alguma coisa sobre o AVR e tenho algumas dúvidas, que acredito que para você sejam triviais. Agradeceria se você pudesse esclarecer algumas delas. 1 – Pesquisei e encontrei diversos sítios que apresentam o mesmo hardware do programador bem simples. Aquele que possui 1 transistor, 1 diodo, 2 zeners e 5 resistores. Dúvidas: a) O nível do sinal que sai do uC (MISO) é TTL, mas o nível do sinal identificado pela serial é: ‘0’ para -3V a -25V e ‘1’ para 3V a 25V. Isso faz com que o zero do TTL não seja compatível com o zero da porta serial. Por outro lado, todos os sítios que pesquisei informam que funciona. Alguém já montou e funcionou? Acho que seria necessário OU um MAX232, OU um conversor USB para TTL. É isso mesmo? Item b e não emotion. Não tem a opção de cancelar o emotion O PonyProg 2000 (baixei há cerca de 1 mês, portanto deve ser a última versão) não possui a opção do uC ATMEGA328. Existe outro uC que possa ser selecionado para programar e funcionar? Qual seria o substituto? c) O Ponyprog 2000 só disponibiliza as portas seriais COM1, COM2, COM3 e COM4. Minha porta COM1 está queimada. Possuo em um slot uma placa que configura 2 portas seriais, COM10 e COM11. Verifiquei no meu PC (XP), que pude alterar a COM10 para COM2. Com isso a porta COM2 no Ponyprog ficou disponibilizada. Será que funciona? Ou há um meio do Ponyprog “ver” a porta COM10? 2 – Dúvida BASCOM. Baixei a versão free, ou demo, versão 2.0.7.5 (deve ser a última). a) Porque o comentário não fica na posição que eu coloco? Já alterei todas as possibilidades (Smart TAB, TAB-size = 3 e comment position), mas quando o cursor sai da linha, o BASCOM escolhe uma posição diferente para o início do comentário. Isso permite que o comentário fique mais à direita, ultrapassando a posição 80 do caractere. Isso obriga a imprimir em folha no modo Paisagem, necessitando de mais folhas. Há como obrigar a posição do início do comentário ficar onde eu quero? Item b e não emotion. Não tem a opção de cancelar o emotion Mesmo com o Smart TAB ativado e o TAB-size = 3, ao digitar “Enter” após por exemplo, o “Do”, o cursor vai para baixo do “D” do “Do” e não para uma posição deslocada de 3 à direita, como deveria ser. Será que é um bug, ou há um modo de fazer com que isso aconteça? c) O BASCOM permite selecionar a porta COM10, que disponho. (Opções > Programador > Comunicação > COM port = COM10). Pergunto: Para o BASCOM o programador é irrelevante. Ele enviará o arquivo .hex, desde que os pinos sejam setados corretamente. É isso? Em tempo: Parece que quem começou o estudo com Fortran, ou Basic, não se adapta ao C. Essa linguagem é cheia de símbolos, que no fim tendem a atrapalhar, quem a usa esporadicamente. Isso não ocorre com o Basic. Grato. MOR_AL
  22. Não sei não, Paulo. Ouvi falar que o Mikrobasic tem pouca compactação de código. http://asm51.eng.br/phpBB/viewtopic.php?f=33&t=15356&p=116787#p116787 MOR_AL
  23. Antes de enveredar por uma solução mais complicada como a da fonte chaveada, talvez seja oportuno tentar colocar uma blindagem externa no trafo. Uma folha fina, normalmente de cobre, entorno do trafo e conectá-la ao terra da fonte no secundário. Outro detalhe é que se o problema apareceu e não sempre existiu, talvez sejam os capacitores do filtro da tensão retificada. MOR_AL
  24. Sim ... em 197x, na faculdade! O Computador era o PDP11 (ou o 1130). Já não me lembro mais, hehehe! marcoshenri. A dica do Paulo é bem interessante. Só não sei como estipular a frequência do PWM como função do Arduino. Também ainda sou iniciante no Arduino. Caso não seja possível, pelo menos o valor da frequência será constante. MOR_AL
  25. O jumper na protoboard tem "Bouncing", o que na realidade faz ocorrerem mais pulsos do que esperado. Tanto quando conectar como quando desconectar. Veja o fluxograma que fiz (em pseudo código) para evitar o bouncing. A formas de onda mostra o que pode estar ocorrendo. Pesquise. MOR_AL

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