Ir ao conteúdo

rmlazzari58

Membro Pleno
  • Posts

    1.998
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Eu tinha visto esse anúncio, Xará. Na verdade foi o que achei mais legal. Só que via ML o lojista só vende de 10 em 10... Além disso, pelo anúncio não consegui saber se é DIP, Dtc114, Dta144, Dta114, Dtc144 ou 2sc1741, para ver no manual datasheet de cada um. Mas, como você disse, presencialmente a história é bem outra e isso não só quanto ao preço mas também... ué, vai que tenha outras coisas bacanas, né? Poderia passar o endereço dessa loja, por favor? Moro em Santo Amaro mas conheço o Tucuruvi, morei lá - na verdade, Mandaqui - e não é difícil ir até lá... mesmo que não use esses transistores agora, acho que dá para ir lá e buscar alguns... quem sabe em vez de 10 eu consiga comprar uns 4. Sobre usá-los ou não dessa vez... ainda estou vendo alternativas para o projeto da vez, que na verdade ainda está se formando...
  2. Pessoal, estava estudando esse tópico aqui: Nesse tópico o amigo @Sérgio Lembo sugeriu um circuito assim mas confesso ainda não ter "background" para entender... Fiz, então, uns rabiscos, abaixo... Encontrei os dois circuitos de cima desses rabiscos nesse vídeo do Youtube. Estou tentando adaptar algo parecido com isso só que com as seguintes diferenças: - tensão, em vez de fixa, varia em função da temperatura. O LM35 põe 10mV para cada °C aplicados sobre ele, em sua saída. E o LM358 multiplica essa tensão por (um tiquinho a mais do que) 100 vezes... (na verdade, 101). - usar o ampop 358, que pode ser alimentado com fonte assimétrica e ainda assim apresentar tensão de saída próxima a zero mas não sei onde colocar os resistores de 3Ω que tem nos dois primeiros circuitos nem o Rsc, que tem no segundo. A ideia é ter uns 200mA, 300mA sobre a tensão de saída do ampop. Poderiam me ajudar com isso?
  3. É esse mesmo! A ideia é, a partir da saída de um ampop 358, acionar um relé DIP8, cuja bobina, segundo o datasheet, puxa 21mA, G6K-2F-Y 5v. Tinha chutado uns 200mA lá em cima mas como precaução: daqui a pouco vai um led em paralelo com o relé, daqui a pouco esse relé queima e o que se encontra para substituir usa mais corrente. Dessa série, os DTD são previstos para até 0,5A... E não achei caro, olha aqui. Pelo menos para comprar sei lá... uns 4. Mas parece que é bem difícil de encontrar nesse TO-92 menorzinho, o TO-92S. O que parece que ainda tem é SMD, SOT2. Mas agora que o nome é conhecido, xeretando... bem, talvez seja melhor procurar outra solução, que se queimar, tenha substituição. De qualquer forma, mais uma vez, grato!
  4. Para poupar espaço numa PCB aqui gostaria de dar uma olhada nas especificações de um raro transistor, acho que num TO-92, que já tem embutido o resistor de base, se não me engano, mostrado aqui pelo amigo @Renato88, e que faz uns 40min. que estou tentando encontrar, mas, como se pode imaginar, a busca por "transistor + resistor de base", similares e variáveis, seja onde for traz milhões de respostas menos a que fala sobre esse transistor. Talvez haja uma série de transistores desse tipo... gostaria de usar ou 5v ou 12v para excitar a base, e a carga não chega a 200mA, ou sobre 5v ou sobre 12v. Poderia me ajudar com isso? (Quase perguntei em pvt mas creio que essa informação aqui, no aberto, pode ajudar bastante gente...)
  5. Conosco, pessoas comuns, invasivas são as redes sociais. Mas também são impessoais. Esse negócio de ser pessoalmente espionado é mais para gente poderosa, ministros, presidentes, diretores de firmas grandes. Eu não me abriria mão da minha tranquilidade assim tão fácil... Agora sobre importação, não sei se ainda tem umas feiras de eletrônica, como tinha antigamente no Anhembi e depois no Center Norte, em São Paulo ambas. Os fabricantes costumavam expor seus produtos e até forneciam amostras, (samples) caso você fosse um empreendedor e demonstrasse interesse em comprar para industrializar algum projeto seu... E agora lembrei de dois episódios: já ganhei 4 exemplares do TDA2616 da NXP, 5 PT2389 e 5 PT2256 da Princeton Technology, de Taiwan. Tudo que fiz foi entrar nesses sites, me cadastrar e solicitar esses samples... Mas também já pedi samples para a Texas Instrument e para a Analog Devices e não ganhei nem resposta, que dirá componentes.
  6. Se quiser dar uma olhada no esquema... (clique).
  7. Pode. Pode trocar um LM317 por um LM350 ou por um LM338, se o encapsulamento for o mesmo, no seu caso, TO220 (porque é um LM317T). Antes, porém, seria bom dar uma verificada no porquê da falha no 317 original. Porque a temperatura ficou alta? Uso excessivo? Ou de repente começou a esquentar, aparentemente do nada? O circuito desses nobreaks tem vários pontos que podem falhar, além do fusível...
  8. Estão dentro da normalidade. Se disser que é acima de 1,5Ah pode ter certeza que é mentira. Eu nunca tinha visto tão pouca capacidade declarada. Nem naqueles antigos power banks de apenas uma bateria, vendidos na 25 de março... Talvez para ferramentas que a gente usa por pouco tempo cada vez que usa - quanto tempo leva para apertar um parafuso ou fazer um furo? - 1,3Ah não seja tão mal dimensionado... Tem, como a @.if disse, o peso como indicativo da qualidade. Mas é apenas um indicativo. Tenho aqui umas Sanyo, declaradas 2,2Ah e compradas novas com garantia, NF e tudo, umas LG, que declaram 3Ah, do desmonte de pack de netbook, bem pesadas. Mas já tive Samsung, declarados 2,2Ah e de 3Ah, também compradas com garantia, hoje em alguma bugiganga por ai... É sempre bom verificar antes de levar mas a loja onde sempre comprei baterias dessas é a Baterias & Cia., bem na entrada da galeria "Shopping Mundial", Rua Aurora, 300. E deve haver outras que também vendem produtos de boa qualidade. Hoje o preço dessas baterias caiu bem. Dá para encontrar umas Samsung de 2,2Ah por uns R$ 20,00, de vendedor do ML com bastantes vendas e poucas reclamações. O pessoal daqui que "dá nó em pingo d'água" acho que não encontraria muita dificuldade em bolar um testador, algo que descarregasse a bateria aos poucos, com uma R de, digamos, uns 10Ω/10W e fosse medindo o tempo cada vez que a tensão caísse, digamos, 0,1v... Essencial monitorar a temperatura: em curto essas baterias fervem e explodem antes de descarregarem. Experiência própria... Mas também tem testador pronto, nos sites da China, talvez até no Brasil, importado, que mostra índices, além dos Ah, aspectos como resistência interna e outros. Tem uns que tem até uma ventoínha e um dissipador de calor para a resistência. E todos os que vi sempre permitem ajustar o limite de tensão para a descarga, tanto quanto carregam as baterias depois do teste. Vai ver até dessa recarga, pensando em tempo x tensão, dá para apurar a "saúde"... Sobre falsificação, acho que vale a mesma regra de sempre, por exemplo, para transistores: lojas que prezam pelo próprio nome, que, ao longo do tempo construíram boas reputações e, claro, garantia escrita e nota fiscal. Claro que não é 100%, até o lojista pode ser enganado. Mas é mais difícil enganá-los do que a pessoa física, como eu, que compra pouquinho... Em tempo: as primeiras 18650 que comprei eram as tradicionais e hoje conhecidíssimas douradas mentirosas, que prometem absurdos como 8,8Ah. Apesar do uso de fonte para furadeiras ser uma boa coisa - poupar as baterias - é sempre bom, como nos lembrou o @MOR_AL, ter uma ferramenta portátil.
  9. Também tomei cuidado ao desmontar e guardei, principalmente pelo formato da PCB de BMS - no meu caso, Hammer, BMS-3S. As 18650 originais eram fraquinhas, 1,3Ah... Ainda vou testar uma por uma das baterias mas de cara acho que as 3 estão vencidas: até um minuto antes de desmontar, carreguei até acender o led de "carregadas", e todas as 3 estavam com 4,07v... as boas, totalmente carregadas costumam ficar com 4,2v.
  10. 1, 2 e 3 são o secundário do trafo, respectivamente 14,7 / 14,7 /0 vca. O ponto de interrogação indica o 3o. terminal do capacitor de 6800uF (na verdade, apurados 7.730uF, ESR=0,83Ω). Entre esse 3o. terminal e qualquer um dos dois principais, 223nF, 224nF, com ESR = 0,15kΩ O EM9300 tem, verificado várias vezes e com mais de um instrumento, o coletor no meio (e no tab do TO220) e apresenta hFE=28. Não é nada parecido com o SE9300. O emissor desse transistor só é conectado à base do 2N3055, aquele pingo solda nessa ilha é meramente um escorrido de minha autoria e que não estava lá quando abri a fonte. Diria, sim, é que talvez tenha um pouco de "angu nesse caroço"...
  11. Medido, conferido, ok! rs... De fato o tap central do secundário serve como positivo. Os catodos dos retificadores estão mesmo nas saídas do secundário. Os dois anodos estão juntos no que é o negativo. Estranho, né? Bem... esse trafo, no primário tem tap central para chavear 110v/220v. No secundário, 14,7v - 0v - 14,7v. Gozado que depois dos diodos estava dando 20,9vca... Aqui vão umas fotos, desculpe a qualidade... Eis a PCB, do lado dos componentes. Os pontos marcados como A, B e C são, respectivamente coletor, base e emissor do 2N3055. O positivo "+" - que o brilho esconde mas está acima do trimpot - e o negativo "-" são as saídas, que estava dando 14,4vcc. Sem legenda para enxergar melhor os componentes. O lado cobreado: Não encontrei o manual do transistor TO220, marcado como EM9300, mas encontrei algo parecido: SE9300 Também não encontrei manual dos diodos, nem dos marcados como IR61 ali na frente, nem daquele menor lá atrás, marcado como ZR8. Ou seja, para montar uma fonte a partir dessa sucata aí, o melhor, me parece, seria fazer uma nova pcb, com novos e mais modernos componentes. Talvez aproveitar o 2N3055 que já está lá, inclusive montado fora do gabinete, num dissipador e tudo. E o trafo, claro. O resto dá para fazer até uma fonte simétrica, que eu tô precisando, com saída de uns 20v-0v-20v, talvez até variável. Tinha feito um tópico aqui mas até agora estava esperando a oportunidade. Há males - o falecimento do pack de baterias da furadeira - que vem para o bem... Agora, sobre usar para sempre uma fonte chaveada para a furadeira... ainda vou pensar um pouco. Já fiz os furos que precisava usando fonte de PC, seguindo a dica do @MOR_AL. Não parece má ideia ainda mais que esse trambolhão vetusto (porém parrudo) parece que acabará servindo para outra coisa. Inclusive para alimentar a furadeira, se for variável, porque não? E se interessar ou for útil a alguém, essa fonte foi, um dia, uma Thörk PS5, especificada originalmente para 13,8v e 5A na saída. Só não consigo ter certeza de que essa pcb e todo o resto é da original. Segundo o ex-dono, ela já tinha sido modificada para dar 12v e 5A na saída. Mas taí...
  12. De fato, Xará, acabei de verificar e o que está indo para aquele TO220, no meio, é positivo! O que faz supor que aqueles diodos que parecem roldanas estão com seus catodos ligados nas saídas do trafo... Nunca tinha visto isso, nem esse tipo de diodo e nem o tap central ser usado como positivo! Logo mais desmonto tudo e vou ver se consigo fazer a engenharia reversa da PCB. Aí trago exatamente o que é o TO220, ali... certamente 317 não é, senão o pino central não estaria, direto, no tap central do trafo, é isso? Agora, sobre o 2N3055... teria alguma dica de loja ou mesmo algum teste que eu pudesse fazer na própria loja para ver, antes de levar, se é falsificado ou não? Sei lá, transistor também degrada, não degrada? Deixar esse vetusto ali... não parece esquisito?
  13. Tem razão. Medi agora e o secundário do trafo dá 14,4vac. Ganhei de um vizinho que era rádio-amador. Ele que me disse que, apesar de estar especificado para 13,8vcc, ele tinha feito uma modificação para dar 12vcc, por causa do rádio dele. "Se dá 12vcc", pensei, "só pode ter 9vac na saída". Não estava funcionando, então acabei de abrir (alguém tinha trocado os parafusos por rebites) e não é, como ele disse, apenas retificação e pronto. Tem um circuito cheio de componentes... olha lá: O trafo é bem grande: 9cm x 9cm x 8cm. Pesa, numa dessas imprecisas balanças que a gente sobe em cima, 4,5kg, 5kg... O problema que não funcionava era bem simples, era aquele fusível, perto da ponta da lapiseira. Mas para saber tinha que arrancar os rebites, né? Bom, fechei os terminais do fusível e, pasmo: a saída final, depois dos componentes, é também 14,4vcc. Deve haver alguma coisa que está regulando a tensão, talvez aquele componente perto do clipe da lapiseira, um TO220, seja um 317... não dá para saber sem tirar a pcb, seus terminais podem quebrar de tão velhos frágeis que parecem. Definitivamente é um produto artesanal: é só ver que as trilhas na pcb foram feitas com canetinha: Os parafusos que prendem a pcb no chassis, aqueles na parte de baixo da foto da pcb, estão oxidados, quando tiver um tempinho devem sair com wd-40. E tem também, do lado de fora, um transistor 2N3055, que acho que seria bom trocar... Aliás acho que seria bom trocar tudo: aquele capacitor 6800uF/35v, aqueles diodos (na placa parecem roldanas) e, para falar a verdade, até o trafo. o papel que isola as camadas do enrolamento está ressecado e quebradiço... Enfim... vou tentar recuperar. Se o TO220 for mesmo um 317 com a saída "turbinada" pelo 2N3055, não será difícil trocá-lo por um 7812 da vida... ou mesmo trocar os resistores do 317. Para quebrar ir quebrando um galho, acho que vou de @MOR_AL:
  14. Nossa, 15A! E boa ideia, @.if, tenho aqui uma sucata, trafo de 9v para 5A (ou mais, é grandalhão) e ponte para 10A. 9vca vai dar os 12vcc... uns 2200uF, só prá moça (a furadeira, claro) ficar mimada... Grato!
  15. Pessoal, eu gostaria de adaptar uma fonte para uma furadeira e parafusadeira, para independer de pack de baterias (que não segura mais carga) mas estou em dúvida quanto à corrente. Encontrei uns vídeos na Internet, no Youtube, mas o pessoal usa até fonte de notebook, dessas de 19v! Não consegui confiar... Talvez funcione mas por quanto tempo? Será que esses motores aceitam tamanha diferença de tensão? Bem... a furadeira em questão trabalha em 12v, são 3 baterias de lítio, dessas de 4,2v~3,3v. Numa medição que fiz aqui, quando aperto o gatilho, a corrente pedida pelo motor é bem alta. Não dá para saber quanto porque com multímetro os números mudam rapidamente. Além disso, se não me engano a amostragem do multímetro é de apenas 3 medidas por segundo, aproximadamente. Mas cheguei a ver algo como mais de 3A. Eu estava pensando em usar uma fonte de impressora, que tenho aqui como sucata, e um regulador de tensão LM2596. A fonte tem 2 saídas, 32v@563mA e 15v@533mA, e o LM2596 é especificado para entrada entre 3,2v e 40v, e saída entre 1,5v e 35v, máximo 3A. Mas mesmo usando a saída 32v, que dá 18w para aquela corrente, ora... 18w / 12v dá 1,5A... Depois que começa a rodar, a corrente estabiliza nuns 1,2A ou até um pouco menos depois que embala. Mas quando segurei o mandril, essa corrente passou de 5A! E não é incomum que, durante o uso, um furo mais difícil faça o mandril girar bem devagar e até travar. Lembrando que o negativo das duas saídas é o mesmo, será que dá para, de alguma forma, somar as duas tensões e correntes da fonte? Ou usar a tensão menor como negativo (32v-15v=17v), existe isso? Se for possível, o que seria recomendável para eliminar o custoso e pouco durável pack de baterias? Grato!
  16. agora que vi que comentou. E agora que reparei, caro Blumer: o certo é Farnell Newarc Não confundir com Fornell, uma loja brasileira. Olha lá, Alê: (clique) Será muito bom principalmente porque temos minérios, alguns bem raros, como o nióbio. Mas esse é apenas um de muitos outros. E isso porque ainda nem começamos a explorar, por nós mesmos, as possibilidades na região amazônica, hein? Fôssemos um território pequeno, como o Japão, Taiwan etc., importar faria sentido... Será legal quando despertarmos para a indústria, pelo menos para o abastecimento interno. Temos, materialmente falando, tudo para sermos independentes também na fabricação de insumo para a eletro-eletrônica. Falta o que à gente?
  17. Compro há anos e frequentemente das lojas no site do Aliexpress, um site como o do Mercado Livre, de vários lojistas, nunca "disfarcei" a compra, nunca fui taxado e toda vez que houve algum problema, ou o vendedor resolveu ou o próprio site. Nunca comprei nada acima de uns R$ 200,00. Bem... eletrônica para mim é hobby, dificilmente comprarei algo de preço alto - ainda que esteja relativamente barato. Por exemplo, vejo no mercado nacional e até no estrangeiro multímetros que custam algo como R$ 10 mil. Apenas para hobby, não vejo necessidade, mesmo que, numa oferta, esse tipo de multímetro fosse vendido a R$ 1 mil. Também comprei bastante da Farnell Network quando o estoque, o depósito ficava em Diadema, São Paulo. É que o que mais onera compras no estrangeiro - tirando a China - é o frete. Seria legal que no nosso país não tivesse a mentalidade elitista... que tivéssemos preço justo para artigos de boa qualidade, como há em muitos outros países. Se bem que esse elitismo, para quem quer fazer ciência, acaba resultando em criatividade rara. Por exemplo,
  18. O que me chamou a atenção foi a baixa frequência do seu circuito, Sérgio: 10Hz. Bem... baixa em relação a um oscilador que acabei de montar para "dimmerizar" leds... 10Hz para os leds faria piscadas bem incômodas. Como não conheço esse componente fiquei pensando em turn-on delay, turn-off delay, rise time... esses índices, e lembrando que a corrente nesses optoacopladores tem que ser convertida em luz e daí, luz de novo em corrente. Se dentro de um mosfet sem conversão nenhuma, já tem delays, será que tem também aqui?
  19. Não sei se é muito antigo, se potenciômetros atuais são melhores mas tinha um conhecido que falava que 90% dos aparelhos que chegavam na oficina dele, ele trocava os potenciômetros porque eram baratos, fáceis de trocar e faziam uma sensível diferença para o usuário, dava a sensação de suavidade, não ficavam "raspando" quando ajustados...
  20. Procurei no manual desse MOC3031 (aqui) mas não encontrei (ou não soube encontrar). Qual a frequência máxima em que esse optoacoplador funciona?
  21. Mesmo sendo apenas um xeretador iniciante, curto mais os desafios do analógico mas... tava dando uma espiada no mc que o colega @ricaardo trouxe (Esp32) e fiquei com a impressão de que, se se usar apenas o lençol como sensor e esse Esp32 como processador, dá jogo. Provavelmente a firma que você citou, @ricaardo, faz, se não usando esse mc (ou um outro pretaportê qualquer, tipo Arduíno), com algo nessa linha. Se fosse uma firma gigante, talvez o chip fosse projetado especialmente para eles, com apenas as partes suficientes, apenas os módulos necessários... Esse mc usa pouquíssima corrente (li algo perto de 2,5uA em um estado que a turma chama de "sono profundo") e 3,3v, o que facilita na hora de usar uma bateria. Ajudaria bem se tivesse um interruptor para que nem essa corrente fosse desperdiçada quando o lençol não estiver em uso. Outra que esse mc já possui internamente tanto um oscilador bem rápido (160MHz) quanto parece que sua arquitetura é orientada para sensores. Ali já vem também transmissor e receptor de rádio, orientado também ao Wi-fi e ao Bluetooth. E, por fim, diversas entradas analógicas e digitais. Para aquisição dos sinais, quem sabe não seria o caso de simplesmente conectar cada um dos 3 terminais do lençol em 3 entradas analógicas do mc e aí começa a testar resistência e capacitância - sejam quais forem - nas situações reais, e ir anotando? Sem ninguém em cima, qual a capacitância e a resistência entre os terminais 1 e 2? E entre o 1 e o 3? Por fim, entre 2 e 3? E se tiver alguém deitado em cima, o que acontece entre esses terminais? E se houver suor ou urina (que conduzem bem melhor do que água)? Tem um ponto que desperta minha curiosidade: se o tecido for impermeável, a leitura da capacitância, tudo bem, mas a da resistência fica bem difícil, hein? E se for permeável, não muda tudo depois de lavado? Digo, sempre sobra uns restolhos de sabão em pó... Talvez seja imprescindível um reset, algo que se usava nas câmera antigas de gravar vídeo em fita que o pessoal chamava de "bater um branco", filmar um branco absoluto para depois ter noção dos que é branco amarelado, por exemplo. Ou seja, calibrar o sistema a cada vez que for usá-lo. Bem... eis aqui o que encontrei xeretando esse mc, quem sabe ajuda? https://curtocircuito.com.br/blog/Categoria IoT/conhecendo-esp32 E aqui também: https://deinfo.uepg.br/~alunoso/2019/SO/ESP32/HARDWARE/
  22. Só se a luminária não mudasse de lugar. Aqui a diferença entre ela estar num canto em que não bate sol e em cima da mesa foi grande. Nessa mudança teria que se ajustar tanto a referência quanto o resistor de histerese. De mais a mais, sempre dá para calibrar no divisor do LDR, Xará, deixando o da não inversora fixo. E dá para achar, com facilidade, uma tensão resultante desse divisor mais propícia que 1/2vcc. Já resposta do pot, tanto faz, hein? Citei que funciona para o áudio porque dá para constatar tanto pela experiência subjetiva de audição quanto pela aferição prática, concreta e real com um voltímetro. Os circuitos não "sabem" se é áudio ou não: ou a saída do pot é linear ou pode se aproximar de logarítmica. Prá tirar a dúvida, testa lá prá ver. Eu testei antes de adotar e com certeza pode ajudar em qualquer coisa em que a linearidade atrapalha.
  23. É, aí faz sentido sim, caro. Para o 555 rodar, não precisa vcc no pino 4. Diz o ds que 1v já basta... Vale como conceito. Na prática talvez um transistor ali para garantir 0v... O ideal é como tá funcionando, com comparador, que aí não tem chabú: ou é um ou é zero. Ou quase isso. Já o trimpot na referência, dá, sim, mas não é o ideal pois assim fica ambas as entradas, a inversora e a não inversora, variando, o que dificulta setar histerese ali. O que dá para fazer é calcular divisores resistivos mais precisos... bem, não exatamente "precisos" mas mais adequados à não linearidade do LDR. Num chute, se mais ou menos 80% do curso do trimpot é inútil, algo aproximado desses 80% vão para um resistor fixo em série com o trimpot, certo? Isso usando 1/2vcc na não inversora. Mas dá também para mexer nesse divisor de referência... Além disso, você lembra daquele recurso de ajeitar um potenciômetro linear para emular uma curva mais ou menos aproximada da logarítmica? Para áudio funciona super bem. Olha lá: https://sound-au.com/project01.htm É mais ou menos isso aqui Vamos ver na próxima
  24. Ligar aparelho japonês em 110v parece que não tem problema. https://perguntas.habitissimo.com.br/pergunta/tensão-100v-110v-220v Já 127v... já tentou falar com alguma oficina autorizada?
  25. Bom, usando um popular 555 mesmo, bem simples: Problema: 2 chaves, uma para ligar e desligar e a outra para alternar entre LDR ou direto Também simples: Problema: 4 cabos indo para o topo da luminária (dois para os LEDs e dois para o LDR) Versão final: Problema: trimpot de ajuste do ponto a partir do qual os LEDs devem acender e apagar com aproveitamento de apenas 20% de seu curso. Solução: ajuste nos resistores do divisor resistivo de referência e uma R fixa em série com o trimpot. Vista de cima, com 4 fios passando entre as hastes Detalhe da "cabeça" da luminária, LEDs na parte de baixo Detalhe da "cabeça", parte de cima: LDR

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...