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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Qual a tensão desse choque, @Leonardo Guerra de Mendonç? Multímetro na escala de corrente alternada, uma ponta no prego que @.if falou e a outra ponta na carcaça do PC (num micro-ponto em que você raspe vernizes, tintas etc.)... Também é fácil descobrir a fase, o lado da tomada de onde a corrente está escapando. Com o multímetro na mesma escala, uma ponta na carcaça e a outra vai trocando: uma vez no pino central da tomada, outra, de um lado, outra de outro. E se você não tiver uma régua ou um filtro de linha, pode usar uma outra tomada para medir. Tomando cuidado se a tomada onde você vai medir e a do PC estão paralelas... De toda forma, se há esse "vazamento" de energia, se não for de dentro do PC e sim da tomada, não é filtro de linha que vai eliminá-lo.
  2. Não precisa tanta exatidão, acho. Na água fervente tanto o termopar do multímetro quanto o LM35 deram quase 100°C aqui, em São Paulo (uns 700m acima do mar, mais ou menos). E também ficaram bem paralelos quando a temperatura da água foi caindo. Só gostaria de passar dos 100 °C... Não faz diferença, Alê... do início da fervura até a água secar na chaleira, a temperatura dela nunca fica mais que mais ou menos 100°C. Aliás é por isso que o fogo do fogão não derrete o fundo das canecas e chaleiras. Se a água secar, dependendo da qualidade do alumínio, a chaleira fica estragada, no fundo... De fato, caro Andreas, aqui pelo multímetro e pelo LM35 ficou em 98°C, mais ou menos... Mas pressão atmosférica também muda sem o dia está ensolarado, nublado... em função da (e vamos nós de novo, rs...) temperatura do ar. Boa!
  3. Para esse caso de agora, vou na solução com o 358 / TIP31, que os mestre indicaram como amplificador da corrente, e o LM35, Alê, queria mesmo ver o voltímetro no painel mostrando a temperatura no dissipador... Agora se alguém no futuro quiser apenas esfriar um dissipador... quiser apenas fazer a ventoinha rodar na medida em que a temperatura aumenta, como disse o @Sérgio Lembo lá atrás, tem sensor melhor que o LM35. Por exemplo, esse que usa o 555, eu não tenho nível de conhecimento para saber mas tem esse trazido pelo Paulão, tem um outro, no post 32 desse tópico, que o Sérgio trouxe, só que usa o LM35 em vez de termistor Cara, para que quiser rodar uma ventoínha proporcional à temperatura, esse tópico virou filé, né não?
  4. Se não for "digital", rs... Tô brincando, Paulo, a solução por microcontroladore são uma mão na roda. Mas para quem não vê muita novidade em escrever programa mas antevê um enorme mundo novo e inexplorado no analógico... Agora, esse circuito que você trouxe... daria para trocar o termistor por um potenciômetro e a ventoínha por uma pequena resistência, digamos um fio de alguma coisa que a gente tem em casa como sucata, uma resistência de chuveiro... Ou melhor, você chegou a ver esse tópico aqui?
  5. Pessoal, para aferir a precisão de um sensor de temperatura eu gostaria de criar um mini aquecedor, digamos uma espiral como a do eletroímã de prego que @.if mostrou aqui: Que a temperatura fosse regulada e estável, digamos, com um potenciômetro. Por ser uma área pequena a que seria aquecida, talvez não precise grande quantidade de energia (tensão / corrente), talvez até usando PWM... aí os mestres é que sabem. Não encontrei nada parecido pela Internet afora mas sei que o controle de temperatura de chuveiros é bem pequeno. Além disso tem uns soldadores menores que uma caneta BIC, que usam 12v, operam com pequenas fontes e prometem até 420°C numa ponteira mínima. Esse aqui é um Fnirsi HS 01 mas tem de outras marcas, pelo aí... Para essa aplicação não precisa tanto, algo em torno de uns 100°C, 120°C já estaria bom. O importante é que a temperatura fosse ajustável e "fixável" por um tempo. Alguém tem alguma ideia?
  6. Bem... é a conhecida Analogia Hidráulica, Alê, um recurso para entendimento dos fundamentos da eletrônica. E falando em fundamento, especialmente a autodidatas, estudantes, hobistas e aprendizes, talvez seja interessante conhecer o caminho analógico. Como você disse, usar o digital é muito mais fácil, reconheço, mas o caminhante tem, por esse caminho, menos oportunidades para construção de saber sobre a base sólida fundamental.
  7. 5) Capacitância - entre a malha externa e o cabo... será? (Aprender é só para quem tem dúvida...)
  8. Como assim, "digital"? Lembre-se: ou um bit está analogicamente ligado ou está desligado. Olha lá seu mc no microscópio (é pequeno mas existe): ou o transistor está conduzindo ou não. Não existe digital, isso é coisa da sua cabeça, rs... (Exatamente, né? Um bit 0 ou 1 não significa nada. Quem dá significado a ele é o pensamento, a razão... a cabeça. Já água correndo nos canos, elétrons nos fios, isso, sim, existe.) --- Sabia que a saída do LM393 é um coletor aberto? Micro offset, micro consumo... só precisa de um pullup. Para quem quer GND na saída (e não o "quase zero") de um comparador em alimentação assimétrica, taí... Amplificar e comparar é bem comum. Metade 358, do outro lado, 393, bem que alguém podia industrializar, né?
  9. Se você tiver um led, desses facinho de encontrar em qualquer coisa eletrônica por ai (mas também pode comprar, que é fácil de achar e baratinho), podia fazer uma varinha de condão com brilhinho na ponta, para aquela sua sobrinha fofa...
  10. Só para anotar... testei aqui e com o 358 no modo seguidor de tensão a queda é impressionante! Com 12v cravados tanto na entrada quanto na alimentação, a saída é de 10,3v~10,5v. Para ter 12v na saída precisou de 13,55v nos dois, alimentação e não-inversora. Testei 4 chips idênticos e deu o mesmo resultado. Para o que está planejado, 9v como Valta, até que vai. Mas se alguém quiser realmente aumentar a corrente SEM perda de tensão, parece que mesmo o 358 que é previsto para funcionar também com alimentação assimétrica, o negócio é dar um jeito de arranjar espaço e criar aquele terra artificial para alimentação simétrica... E aí rearranjar a amplificação do sensor na 1a. metade do 358, a referência e a histerese na 2a., isso sem falar no transistor seguidor de tensão, que passaria só metade do que a ventoínha precisa. Ou seja, aí mudaria tudo.
  11. Tem razão, Xará. Mudar na 2a. metade do 358, né? Aí o sistema desligaria o amp aos 9v (90°C) e só o religaria aos 8v (80°C)... Vou recalcular o divisor, ali, a histerese... E já tem uma fonte para 12v, PWM, 12v-0v... É para deixar o terra da fonte linear sem nenhum ruído, nenhuma "sujeirinha"... Tudo que é áudio está nessa linear: o amp (25-0-25), tem um pré (15-0-15) e uma plaquinha de bluetooth (5v-0). A fonte de 12v-0, só para circuitos de controle, relé, ventoínha, flipflop do TTP223, leds... ó lá do lado esquerdo na foto: (Dá até para ver os caps de 10000uF/25v estufadões, em cima...)
  12. É mesmo, né? Bem que poderia por uma fontezinha de 15v, dessas bi-volt PWM... e aí limitar a tensão para a ventoínha nos 12v não deve ser tão difícil. É que se o máximo com a fonte de 12v vai dar uns 9v, o circuito que corta o amp jamais será usado: está planejado para fazer esse corte aos 11v. O esquema abaixo está desatualizado, no lugar daquela caixinha com interrogação acima da ventoínha vai o TIP31, mas é só para ver o estágio de proteção ao amp... 110°C pode parecer muito mas vejam o que diz o datasheet ( aqui, pg 17.) The LM4780 has a sophisticated thermal protection scheme to prevent long-term thermal stress of the device. When the temperature on the die exceeds 150°C, the LM4780 shuts down. It starts operating again when the die temperature drops to about 145°C, but if the temperature again begins to rise, shutdown will occur again above 150°C. Therefore, the device is allowed to heat up to a relatively high temperature if the fault condition is temporary, but a sustained fault will cause the device to cycle in a Schmitt Trigger fashion between the thermal shutdown temperature limits of 150°C and 145°C. This greatly reduces the stress imposed on the IC by thermal cycling, which in turn improves its reliability under sustained fault conditions. O circuito acima está cortando o amp nos 110°C e voltando 90°C. Durante o corte só a ventoínha fica ligada...
  13. Amplificador de áudio. Especificamente o chip LM4780, já obsoleto, dois LM3886 atuais num único encapsulamento. Um dado - pensei agora - é que, com 25v ele fica especificado para 40w @ 6Ω por canal. Acho que os alto-falantes são a carga mais importante ali, será que não? E se der, ao ser desligado o sistema, gostaria de por uns resistores para descarregar os caps, entre os NF e o comum do relé. Nesse momento a carga seria puramente resistiva.
  14. provavelmente. Mais acima, caro Blaster, está especificado 30v... Mas mesmo assim, cara. Num outro circuito aqui, coloquei caps para 25v onde corriam pretensamente 25v e eles estufaram e aumentaram a capacitância em poucos meses. Nosso amigo @Renato.88 alertou para não usar no limite, coisas que só quem tem experiência prática sabe. Seria bom usar esse relé que falei, da Metaltex, porque é duplo, o tamanho dele é exato para o lugar onde vai ficar e as especificações dele, na teoria, parece que atendem: 26v@3a x 30v@8A. Acho que usar VA (ou watt) não funciona para esses casos... será? Se funcionasse, estaria tudo bem porque 30*8=240 é bem mais que 26*3=78. Além disso não estou encontrando relé especificado como sendo para mais de 30vcc nos contatos nem Metaltex nem de outra marca, do mesmo tamanho.
  15. Uma vez alguém aqui alertou sobre usar relé para cortar corrente contínua, arco voltaico, dizendo que são bem fáceis de colar contato. Pois bem, quem sabe a experiência prática dos experimentados mestres daqui possa ajudar nisso: No manual do relé (JX2RC2, da Metaltex) diz que seus contatos servem para até 8A @30vcc (aqui). Mas na sua carcaça não vem especificação para corrente contínua, apenas alternada (e diz 8A - 250vca)... Na prática será que dá para usar esse relé para cortar, digamos, uns 3A @ 26vcc? E mais uma coisa: será que dá para colocar um resistor no entre o NF e o comum de forma que, ao desligar o sistema, esse resistor esvazie os capacitores que há na fonte daqueles 26v? Pensei em usar R de 1k ou de 2k2, ambas para 2w... Contas: 26v / 1000Ω = 0,026A que * 26v = 0,676VA ou 26v / 2200Ω = 0,012A que * 26v = 0,308VA Dá para confiar?
  16. Tá difícil encontrar mais elegante que esse que você trouxe, caro, mesmo sendo (ou justamente por ser) analógico. O que já até comecei a montar é bem mais "pé de boi". Se bem que tô para ver carro melhor que Fusca... Estou sem acesso ao scanner mas dá para ter uma ideia alterando esse aqui mentalmente Na placa que estou desenhando: - não tem essa tentativa amalucada de "seguidor de tensão com diodo". No lugar dela vai um TIP31 - R de 100k vai à saída do LM358 Quanto ao LM35, quando pensei em colocá-lo no lugar do atual termistor lembrei na hora do alerta que você tinha trazido uma vez, de que a temperatura "sobe" pelos terminais: mas não se preocupe, ele ficará fixado no dissipador do lado oposto ao que recebe o fluxo de ar, e o conjunto todo está numa caixinha de MDF ventilada, sim, mas bem pequena. Já ajuda um pouco, né? A escolha por esse chip é porque ele tem resposta bem linear, o que ajuda a aproximar a leitura do voltímetro à temperatura. Não precisa muita precisão... vinha usando esse amp há tempos com a temperatura apurada através de um não-linear termistor de 2mm "incrustrado" no disspador e, mesmo com som no ultimo, ele nunca chegou a desligar. É mais curiosidade, mesmo, já que a tensão que estava indo à ventoínha não era nem de longe a temperatura. Com o novo circuito também não será exato mas será mais próximo, né? Você falou em termopar e termistor. Mas só para deixar registrado, encontrei pela Internet circuitos que usam diodos para aferir temperatura. Parece que também são bons para isso e tem a mesma vantagem sobre os LM35 que os termopares e os termístores: seus encapsulamentos também ajudam pois podem ser fixados na superfície cuja temperatura se deseja aferir. Além de serem bem mais baratos que esses LM35. (Sorte que eu já tinha uns LM35 aqui. Se fosse para comprar no preço atual, optaria por um termopar, termístor ou diodo...) Bom... é isso. Já andei dando uns "obrigado" em emoji por aí mas vou aproveitar e agradecer textualmente aos mestres que, mais uma vez, me ajudaram. Obrigado!
  17. O fluxo líquido é algumas substâncias diluídas em álcool isopropílico, não é álcool isopropílico puro. Andei xeretando mas o pessoal que produz fluxo não costuma especificar que substâncias são essas. Xeretando mais fundo, encontrei que a turma usa boro (na forma de borato), ácidos (oxálico e outros), óleos e outras coisas, mas com muita dificuldade... Para limpar a placa de restos de soldagens tem que ser álcool isopropílico puro.
  18. Porque? O transistor não trabalhará saturado? Não vai conduzir tudo full que vier dos 12Vcc (- 0,7v, claro)... Só não chegariam 11,3v por causa da saída do LM358, que é menos tensão... Baterias de diferentes tensões em paralelo não tendem a equilibrar suas tensões, como (a velha analogia hidráulica) vasos comunicantes? ---- Ah, @.if... e sobre a realimentação do 358. Era aquilo lá, mesmo, buscá-la no + da ventoínha?
  19. Se for assim, estou pensando seguinte: nem precisa de transistor. Talvez nem precise nem de D1... será? Esse 1N5819 suporta corrente de até 1A, o que dá e sobra para a ventoínha. Sua tensão reversa é de 40v, o que dá e sobra para os 12vcc gerais, ali. Mas sua perda (medida e conferida aqui) é de 0,252V! Bem menos do que os 0,7V do transistor, seja ele o BD135 ou o TIP31. Que tal? Dá para arriscar? Na verdade vou alimentar o LM35 com 12vcc, porque a bugiganga vai na tomada. Fosse com bateria, dava pra alimentar com os mesmos 6v que vou usar para alimentar o voltímetro... vide abaixo. Se ruído, barulhinho mesmo, não é problema... O 358 serve para multiplicar a tensão de saída do LM35 por 10. De quebra a tensão na saída do 358 (Vout do LM35 * Av do LM358) vai ser Vin para o voltímetro. Essa multiplicação serve para uma comparação que está no rabisco, lá em cima: se bater nos 110°C, o circuito desliga o amp e só disponibiliza para a gente religá-lo quando ficar abaixo dos 90°C. Se não der para suprimir o transistor, substituindo-o por schottskys, também vai servir para excitar a base do transistor... Não sei se entendi direito, @.if Que tal a realimentação como coloquei lá em cima? ---- Sobre a alimentação do voltímetro, @aphawk, fiz uns testes aqui e com 12v seu brilho é muito intenso, no "escurinho do cinema". Na versão montada, tô pensando em: - através de um divisor de tensão, alimentá-lo com 5v, 6v no máximo. Fiz um teste aqui no escuro e 5v (que é acima dos 4,5v recomendados pelo fornecedor) fica jóia. - Haverá uma chave com trava nessa alimentação. Para dar uma conferida, de vez em quando ou para quando - e se - o circuito desligar o amp (porque a temperatura bateu nos 120°C), é só ligá-la. Pelo menos não fica aquele "holofote" ali aceso o tempo todo... Esses mesmo 5v ou 6v poderiam ser usados para alimentar também o LM35. Mas como o troço vai ligado na tomada... ---- @Renato.88, infelizmente o voltímetro não é feito com um chip comum, o ICL7170. Pena não ter como fotografar mas abrindo esse voltímetro aqui, se não cometi nenhum erro (é bem simplezinho), encontrei o seguinte circuito: Nem marcação de nome ele tem em cima... deve servir para mais coisas porque, apesar de ter 0s pinos 2, 3, 4, 5 e 8 desligados aqui, internamente eles são conectados a alguma coisa. Não há nem continuidade nem descontinuidade absoluta nem entre eles mesmos e nem com os outros pinos, os que estão em uso. Entre eles há alguma coisa mas que não está em uso, aqui... Poderia ter testado aquele reguladorzinho, que também não tem marcação nenhuma, ali em cima, só pensei nisso agora... mas a presença dele explica Por que se pode alimentar o voltímetro com algo entre 4,5v e 40v, segundo o fabricante... Mas não tem problema, é só multiplicar por 10 mentalmente o que for mostrado que será (mais ou menos) a temperatura no dissipador.
  20. Estou bem longe de ser conhecedor, @hatosco, mas estou estudando essa configuração de amplificador. É chamada de "coletor comum" ou "transistor seguidor de tensão". Na saída desse amplificador o que vai ter é uma tensão muito parecida com a tensão de entrada. Esse tipo de amplificador é para amplificar a corrente - e não a tensão - da entrada... Numa busca de Google (clique aqui e/ou aqui)você vai encontrar bastante coisa. Como você já tem os valores definidos, talvez fique mais fácil aplicar as fórmulas que há em muitas aulas e tutoriais. Uma das pessoas que, na minha opinião, explica melhor, é o cara (infelizmente ele não diz o nome) da Electrolab (clique). Mas tem muitos outros também... Para o que tenho de bagagem, é quase grego, esse assunto... tomara que sirva para você.
  21. É verdade. Hoje o que tem é um termistor cuja resposta não é linear. Como dá para ver no vídeo abaixo, a ventoínha dispara quando recebe 3,3v mais ou menos. E mesmo com a rotação baixa, ela arrefece um pouco, sim, o dissipador. No vídeo abaixo há um termistor lado a lado com um LM35. A tensão que vai à ventoínha é determinada pelo circuito desse termistor em conjunto com um LM317. Essa tensão é aferida pelo voltímetro amarelo. Já o LM35 está lá apenas para mostrar a temperatura real do dissipador. Nesse vídeo há um voltímetro azul mostrando a tensão de saída do LM35 que, como esse chip tem saída linear, mostra a temperatura dividida opr 100. O esquema montado para esse vídeo é o seguinte: Como se pode ver no vídeo, Xará, se o amp está a 40°C, no multímetro azul aparece 407mV. Nesse momento, a tensão aplicada à ventoínha é de 4,6v, já que quem determina esse tensão é o termistor+317 Na prática dificilmente a tensão aplicada à ventoínha chega a, digamos, 5v. Antes disso, mesmo sem estar rodando com seu máximo (12v), ela arrefece o dissipador de tal forma que, mesmo com música no último, o dissipador não chega nem a 45°C. O poder de arrefecimento do dissipador com ventilação forçada é formidável. Olha o vídeo aí: Mas não precisa tanta exatidão porque na prática o sistema acaba encontrando estabilidade. Se o amp aquece o dissipador, a ventoínha o arrefece... e isso fica assim o tempo todo, Paulão. E também não precisa do zero volts. Ligado o amp, mesmo que esteja 0°C no ambiente, o amp, mesmo sem sinal nenhuma, vai acrescentar uns 20°C, 25°C ao dissipador. --- Hoje, de vez em quando, por curiosidade, eu meço a tensão sobre a ventoínha. Num volume médio, essa tensão fica em torno dos 4v. Nos momentos de maior volume - um bombardeio num filme de guerra, por exemplo - essa tensão chega a 4,4v, 4,5v. Com música alta, por exemplo Money do Pink Floyd ou Rock and Roll, do Led Zeppelin, cujo volume é mais constante do que filmes, já estabilizou em perto dos 6v. Mas qual era a temperatura nesse momento? A tensão sobre a ventoínha não é linear com a temperatura porque é obtida através da dupla termistor+317... O que seria legal, acho, seria substituir o termistor pelo LM35 e o 317 pelo LM358. Aí a tensão sobre a ventoínha será mais ou menos a temperatura em que o amp está... O que ocorre é que a ventoínha pode puxar até 100mA @ 12v. E se o 317 fornece 1A, o 358 mal bate no 40mA. Baseado nos posts acima, principalmente nesse da @.if Mas também nesse, do @Sérgio Lembo: talvez dê para aumentar a corrente que vai para a ventoínha com um mínimo de alteração sobre a tensão que sai do 358. É que se o LM35 sai com, digamos, 400mV (a temperatura será de 40°C), depois do LM358 a tensão fica 4v... Tem também a contribuição do @Andreas Karl mas aqui tanto a alimentação é simples - e não simétrica - quanto a corrente é contínua - e não sinal de som, alternada. O esquema do Sérgio para mim é bem difícil. Mas tentei rabiscar algo (por isso perguntei sobre o complementar do BC337). Já o da @.if... tenho encontrado bastanes aulas e tutoriais na Internet mas também precisaria muito mais tarimba que a que tenho... fala de seguidor com coletor comum mas fala também de impedâncias, de ajuste dos resistores em função da tensão de entrada... mas como resolver isso se a tensão de entrada no seguidor é variável? Bem, o que rabisquei é isso aqui mas não consegui determinar nem o valor de Re... prá ser sincero nem sei se basta essa Re... Se esses rabiscos estão mais ou menos adequados, que valor para Re serviria para 12v > Vin > 3v?
  22. Por isso é que liguei o voltímetro em paralelo não com a ventoínha mas com o circuito que gostaria de entender, esse "seguidor de tensão por transistor". A saída do LM35 é multiplicada por dez pelo ampop e vai direto ao voltímetro. Assim, se a temperatura é, digamos, 40°C, na saída do primeiro ampop terá 4v, só que com uma corrente abaixo do que a que a ventoínha precisa. Aí é que entraria esse seguidor de tensão... E também a medição da temperatura não precisa ser tão exata assim. Antes da bugiganga dar pau tinha uma saída para voltímetro usada apenas para dar uma ideia da temperatura, mas era totalmente imprecisa, já que a tensão era obtida através de um absolutamente não-linear termistor e quebrava bem o galho... Em tempo: a bugiganga deu pau, Xará, por outro motivo que não o sensor baseado em termistor. Foi porque os capacitores lá na fonte eram para um máximo de 25v. E a tensão CC quase sempre era maior que isso. Não muito mas o suficiente para estufar os caps, ao longo do tempo. Mas já que eu tive que abri-la, pensei em mudar de termistor para LM35... Ainda não abri o voltímetro mas assim que abrir te mostro, quem sabe dá para mudar o ponto de lugar? Parece bom o artigo do "Transistor follower" mas está em inglês técnico. Está ajudando bastante, mas tem muita coisa também em Português, seguidor de tensão, coletor comum, etc., coisas, confesso, bem além do meu nível de conhecimento... Tomando esse esquema e sabendo que a ventoínha vai "puxar" uns 200mA, daria para usar um BC337 (que suporta Ice de até 800mA), uma R1 = 12k (chute de olhos vendados sem nem saber onde está a bola) e pronto? Não precisa, nesse caso, de resistor entre o 358 e a base do 337? Pelo que entendi, as "blue pill" não são tão "pretaportê" quanto as Atmega. Fiquei curioso e entusiasmado, ainda mais pela IHM (seria lindo um display 16x2 com backlight e tudo) mas... tô sem som no PC, para assistir a meu filme diário. A curva de aprendizado é bem maior que a necessidade de som... Além disso queria não ter que gastar mais tempo fazendo um novo gabinete para esse amp. O atual tem 7cm de frente e só esse display, infelizmente, 8cm... Mas que será no próximo amp, disso não tenho dúvida.
  23. É, aumentar a corrente seria para acionar a ventoínha... E nem é tanta corrente assim... qualquer 200mA já dá e sobra.
  24. Ai, ai, ai, querida @.if... agora ce me pegou. Imagina só... um arduino nano, 2cm x 4,5cm, tudo muito preciso... escrevendo a temperatura certinha num display. Nada desses leds velhos (quem gosta de verde-amarelo-vermelho é sinal de trânsito), as mensagens tudo escritinho, lá: - "Estou à sua disposição, Mestre." (antigamente chamava "stand-by"). - "ON: P2" - "ON: Bluetooth" (sim, tem um BT embutido, que liga quando o P2 não está presente e que não mostrei aqui) - "OFF: ATENÇÃO! Esfriando. Aguarde (e nunca mais ponha esse som tão alto, hein?)" e o mais legal: - "temperatura: 45°C" Tudo isso só nos 5v... bem, tem o relézão de 12v, (8A@30v, lá...) Um único relé na tralha toda, só para ligar e desligar o amp... Se vacilar, potenciômetro eletrônico... Você falou, eu fui ver... Arduino "faca-quente-na-manteiga" Nano = 40 merrecas... Será? rs... Bom, vamos ver se alguém coloca aqui solução para o 358, né? Até para o CDH continuar sendo A referência. Mas é tentador, cara... Vou rabiscar um programa, dando certo abro o tópico no https://www.clubedohardware.com.br/forums/forum/217-programação-de-microcontroladores/
  25. Eu tinha feito uma bobagem, @Andreas Karl: pretendia mostrar no display de um micro voltímetro desses aqui temperaturas entre uns 20°C e 100°C, mais ou menos. Mas para isso a tensão nesse voltímetro teria que ser alta. E, como disseram os mestres daqui uma vez, "amplificador só amplifica, não cria energia". No circuito o máximo que tem é 12v... Se tiver coragem quem sabe consigo hackear o voltímetro, mudar o ponto de lugar com algum jumper... sei lá, desde que não estrague. Se não fica como está e multiplico por 10 de cabeça, mesmo... Muito bom, @.if! Mas para essa bugiganga aqui talvez o 358 seja mais adequado porque a alimentação tem que ser assimétrica e porque vai ser necessário um amplificador e um comparador, no menor espaço possível. Se der, a PCB melhor teria 4cm x 7cm. Ideal mesmo seria 4 x 6,4... Fora disso já teria que fazer nova caixinha de MDF... Vamos ver ser dá com o 358 mesmo. O ganho de corrente nem precisa ser escandaloso, se chegar a 200mA na saída do ampop acho que já tá bom, olha lá: O LM35 está fixado no dissipador, bem trás do chip do amp, um LM4780. Tem um detalhe... os 5v no circuito hoje vem da fonte. Mas tô pensando em obtê-los dos 12v que já tem ali, usando um 7805 TO-92, cotado para até 100mA e que, na verdade, nem precisa ficar na placa, pode ficar fixado num lugar qualquer perto da placa. A carga nesses 5v é aquele micro-relé, ali, o TTP (que consome na ordem de nano ampéres), o BC548 e um desses 3 leds do painel, quando acende um apagam os outros... O micro-relé, no datasheet diz que a bobina puxa 21mA. Mas medi todos os que tenho e todos eles mostraram 10mA (+ ou - 10%, vá) no amperímetro. Um led gasta 20mA mais ou menos. Resta o que o bczinho usa para saturar... coloquei 1k na base mas acho que dá para ser maior. Agora quanto a aumentar a potência da saída do ampop... no ds do 358 da TI e da Onsemi fala em 40mA, mas a ventoínha medida pede 76mA... o voltímetro nem consegui medir, o que é gozado pensando em que os segmentos são leds. Cheguei a alimentá-lo com 20v e nem assim o amperímetro saiu do zero! Mistérios... De qualquer forma, prá não ficar um holofote no painel, dei uma suavizada: em vez de alimentá-lo com 12v, tô botando 5v nele através do divisor resistivo. Não dá para usar os mesmos 5v do 7805 porque esses serão cortados quando - e se - o amp for cortado porque esquentou... E esquentando, aí sim é que precisa saber sua temperatura, né? Seguir na direção que o amigo @Andreas Karl deu seria bom mas, de novo, precisaria corrente dual... Será que não tem como fazer algo parecido com aquele acréscimo de corrente de regulador 78xx, que usa um PNP? Como dá prá ver no esquema, se der para ter uns 200mA para ventoínha + voltímetro, já é suficiente... Procurei o complementar do BC337 (que "güenta" até 800mA), encontrei o BC317, só que esse é para o máximo de 150mA (ou, como eles dizem, "-150mA). Tem o BD136, que é gigante para essa PCB mas que promete -1,5A... Esse, se não houver opção, também pode ficar fixado em outro lugar, se não esquentar, até com cola quente. Mas se esquentar, ué... um parafusinho. Será que dá?

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