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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Um pitaco... Que tal ajustar no 555, será que funciona? Se o 555 estiver ajustado para resetar a contagem do 4040 uma vez por segundo, teria que haver um pino no contador que ficasse em "high" quando a contagem dos pulsos do sensor hall chegar a 184 para que então o circuito acionasse o desligamento da bobina. Só que como 184 não é potência de 2, esse pino não existe. A potência de 2 mais próxima de 184 é 128, que é a saída do pino 4 do 4040. Se o motor estiver rodando em 5520RPM, de quanto em quanto tempo o 555 precisa resetar o 4040 para que seu pino 4 fique em "high"? 128 / 184 = 0,695652174 segundos, será que tá certo isso? Não dá para encontrar, no comércio, valores do resistor e do capacitor do 555 para que ele pulse nessa frequência. Então trimpot nele, com capacitor mais preciso que tiver e lembrando que se o clock do 4040 (pino 10), onde ele vai receber os pulsos do sensor hall, é invertido, o reset (pino 11) é desinvertido... Agora, o 4040 também tem o pino 13, que fica em "high" depois de receber, no clock 256 pulsos. Aí o 555 teria que estar ajustado para resetar o 4040 a cada 256 / 184 = 1,391304348 segundos. Assim quando o pino 13 (ou o 4) do 4040 ficar em "high", o circuito desliga a bobina. Mas e para voltar a ligá-la? Bem... desligada a bobina, por mais inércia que o motor apresente, basta um único giro do motor sem explosão para que sua velocidade já não seja 5520RPM, ainda que seja 5519RPM... Quanto tempo depois de desligada bobina, o circuito deve religá-la? 0,6956trá-lá-lá segundo é bom? 1,39etc. segundos é bom? Se for, o pulso seguinte do 555 ao pulso que levou o 4040 a desligar a bobina, já precisa religá-la. Ou seja, o pulso do 555, além de resetar o 4040, também liga a bobina se ela estiver desligada ou mesmo se estiver ligada. Ou seja, se o 4040 desligou ou não a bobina, o 555 não quer nem saber: ele sempre a liga. Se 0,69etc. segundos for pouco para religar a bobina, o 555 pode soltar um pulso a cada 1,391etc. segundos... aí o pino do contador tem que ser o 13... Se a ideia servir para alguma coisa, será que essas contas aí estão certas?
  2. Porque você não usa as caixinhas originais? Você gostaria que no final tivesse apenas uma caixa, com sub e médios ou quer que tenha três, duas laterais e o sub? Ou ainda que tenha, como no original, duas na frente, duas atrás, uma no centro e o sub? E uma coisa que me ocorreu agora: controle de volume. Acho que dá para dar uma hackeada no seletor de entrada, deixar o tempo todo no AUX. Mas tem o volume, também. Pelo que andei vendo - mas sou mero xeretador - na página 16 do manual de serviço, do lado direito, coluna 3 e bem no meio entre as linhas A e B, o volume se faz através de dois botões, um que aumenta e outro que diminui. No novo painel teria que ter 3 botões, então: um para ligar e desligar, um que aumenta o volume e outro que diminui.
  3. Será que não daria certo desligar a alimentação da bobina até que a RPM baixasse um pouco? Digamos que o motor tenha que ser cortado com 5000 RPM e só volte a funcionar quando a RPM baixasse a, digamos 4950RPM... teria que testar, acho...
  4. Eu postei lá, no post #9, Xará, o manual service do aparelho. Como diria a Isadora, de nada, rs... -------------------------------- Se dá no tamanho, beleza! Tive a impressão de que essa placa, a de amplificação, é maior mas isso no manual, ali no post #9.
  5. Quem sabe você se aventuraria a montar um pequena caixa de MDF na largura da caixa do sub para conter apenas uma placa amplificadora, como a que o colega Gustavo mostrou ali em cima? Bem, poderia ser uma caixa que contivesse também a fonte, essas chamadas "colméia" tem com diversas tensões. Tenho a impressão que não dá para usar a fonte que já está dentro do aparelho porque, se entendi direito o manual, a fonte, o amplificador e os circuitos de controle são uma única placa. Bem, voltando à caixinha de MDF... na frente dela ficariam uns furos para os botões dos potenciômetros, talvez um interruptor e um led que indica se ela está ligada. Pelo que vi no manual de serviço do seu aparelho, a frente do sub tem 16cm. De fundo tem 37cm mas a caixinha de MDF não precisaria ser tão comprida de fundo assim, e poderia ter uns poucos centímetros de altura. Você pode fazer o acabamento dessa caixinha ou como se fosse parte do subwoofer ou com outra estética qualquer, que te agrade mais. Olha o manual técnico do aparelho original aqui. ----------------- @Renato.88, olha o chip de amplificador desse aparelho aqui. Diz lá que ele entrega até 200w em bridge ou 2 x 100w. Os alto-falantes, se a turma foi cuidadosa, devem ser para essa potência, será que não?
  6. Só dando umas ideias aí, quem sabe ajuda? Quem sabe um contador E um 555? O contador vai acumulando os "clocks" que o sensor hall lhe envia e o 555 se encarrega de zerar o contador a cada segundo? Ficaria algo como "no segundo anterior o contador chegou a "40", então mostra o número 20 no display. Aí durante o próximo segundo a contagem ficou em 42. Nesse momento o mostrador mostra "21" etc... Já para limitar a RPM é mais difícil, um pouco. Por exemplo, se 3000 RPM são 84 voltas, a partir do momento em que o número 84 for exibido no display, o circuito teria que cortar a corrente que vai à vela por... quantas voltas? Ou teria que desligar todas as velas até que esse número, 84, voltasse a aparecer. Ou que voltasse a 82, vá, para uma pequena histerese... Também só no chute... uma motorzinho, sei lá, de carrinho de autorama, não é o inverso de um dínamo, não varia a tensão que gera em função da RPM em que seu eixo é virado? Um dínamo é um conversor analógico de RPM em tensão por excelência...
  7. Acho que é mais ou menos essa a ideia: A propósito, no tópico de onde vem essa figura aí tem informação que pode ser útil, Tito. Olha o tópico aí: (Essa figura está na 2a. página) O que fiz é fraquinho, 2A@5V. E som, ce sabe, ainda mais com esses amp PWM, que chega a conseguir 80%, 90% de eficiência, tá variando a corrente o tempo todo.
  8. Pensei nisso, também, algo como reguladores tipo LM317 em paralelo, que sempre tem aquele resistor de 0,1ohm na saída de cada um. O problema é que esses resistores teriam que ser bem parrudos... 4A cada + 10% de segunrança -> 4,4A x 16v = 70,4W... Já lâmpada para 70w não é difícil. Será que isso tá certo? Uma outra forma, se eu não estiver enganado, é reduzir apenas tensão com apenas um regulador qualquer e garantir a corrente através de transistor drive de corrente. BJT ou mosfet... Será que funcionaria?
  9. Tem um detalhe, caro Tito, que talvez seja apenas no desenho mas não custa falar: No step-down de cima a entrada positiva está em cima e a entrada negativa, embaixo, mas nas saídas dos step-downs isso está invertido. Não teria problema exceto se as saídas dos step-downs também estivessem invertidas e não paralelas. Em outra escala - um amp pedia 5v/2A, a fonte era para 12v/3A e cada step-down só oferecia 1A - eu usei dois setup-downs assim como você fez e nunca tive problema, está funcionando até hoje, sem nem esquentar os step-downs nem com o som no máximo, já faz uns 10 anos.
  10. Trabalhei na Datasul, em Joinville, e o pessoal da Pichau é rigoroso mas é justo. Não sei o que diz o contrato de compra e ve3nda mas geralmente a garantia não exige que nada tenha sido mexido nos parâmetros da BIOS. O que pode acontecer é eles cobrarem para reajustar a BIOS, se não for falha de hardware (sensor de temperatura, dissipador etc.). Se for, pelo menos conosco, essa Pichau sempre foi séria, decente, rigorosa, sim, mas justa.
  11. Pode ser que um dos sensores de temperatura, ou na placa-mãe ou dentro do I5, (não sei se esse processador tem esse sensor dentro mas a placa-mãe com certeza tem), tenha vindo estragado. Pode ser uma falha na comunicação entre o firmware e o hardware, uma falha na BIOS de forma que, mesmo ajustada para regular a velocidade da ventoinha em função da temperatura do I5, continue se comportando como se estivesse ajustada para manter velocidade máxima o tempo todo. Pode ser que a BIOS tenha vindo ajustada para manter essa velocidade máxima, mesmo. Não conheço esse Windows mas há, em versões anteriores, como ajustar entre velocidade máxima e velocidade compatível com a temperatura... e pode ser outras coisas, também. Por exemplo, dissipador empenado, contato ruim ou até falta de contato entre o I5 e o dissipador... O fato da ventoinha estar disparada pode não significar muita coisa além de desperdício de energia e desgaste prematuro da ventoinha, mas pode ser apenas sintoma de um problema mais grave. Com certeza tem um problema. E se nosso amigo não mexeu em nada, a responsabilidade é do vendedor. De qualquer forma, mesmo tendo aberto o gabinete, eu tentaria exigir reposição, trocar por um novo. Vai que daqui a um ano queime tudo... Para isso que serve a garantia. (Em tempo: tenho faz mais de 10 anos um Dell com I5, já vi muitos outros PC montados e de marca (HP, por exemplo) com I5 e esse barulho não é normal)
  12. Precisa ver se não perde a garantia apenas por ter aberto... A ventoinha original da Intel é de alta qualidade, não deveria fazer nenhum barulho. Mas mesmo as outras ventoinhas, quando novas, não é para fazer barulho nenhum. Eu fecharia imediatamente o PC, não mexeria em mais nada e tentaria trocá-la junto ao vendedor. É exatamente para esses casos que existe a garantia.
  13. Por outro lado, nos anos 70 o mercado de petróleo não era tão manipulado quanto hoje, seguia muito mais o fluxo natural de oferta/procura, não era usado tão acintosamente como arma para estabelecimento de poder geopolítico. O mesmo ocorre com o cobre e com tudo que é riqueza. A lei de oferta/procura está revogada nesse momento. Por isso é que talvez não seja má ideia, tanto quanto for possível, buscar alternativas.
  14. Tem também diferença em escala, entre preço final, ao consumidor, e preço de matéria prima. Pelos mesmos pesos, os preços são bem diferentes. Quando ao material é agregado trabalho, o preço fica maior. E quando se agrega marca ("brand"), fetiche, moda... aí é que o preço explode de vez. Quanto custa o material necessário para fazer um relógio Rolex? Ainda que consideremos o custo ao consumidor do material necessário, o preço do produto acabado é muito superior. Fora que a estrutura para o comércio em grande escala também é cara. Não quero jogar água na fervura mas talvez tenha alguma noção realista. Quanto custa à Metálicos Gerdau, por exemplo, reciclar um quilo de ferro? Se for reciclar apenas um quilo, o custo é impraticável... Quanto o carroceiro ganha do dono do ferro-velho pelo quilo de cobre? Quanto esse dono de ferro-velho ganha pelo mesmo quilo quando vende a um concentrador? E quanto ganha esse concentrador quando vende à Gerdau? Conheço um pouco do mercado de metais porque trabalhei não nesse mercado diretamente mas prestando serviço de implantação de sistema ERP, faz tempo. Mas pelo que pude perceber é um mercado para grandes e poderosos "players". Não que não caia uma migalhas para os pequenos, mas para os pequenos, tenho a impressão, só se for por falta de opção... (***) E falando de negócio, talvez seja off topic mas... apesar de eu ser meramente hobista, quando estava querendo fazer umas luminárias, encontrei na Internet um sujeito que a partir de materiais de baixo custo mesmo quando comprado em pequena escala - pano, arame, cola etc. - estava indo muito bem. E ganhava de tudo que é lado: fazendo luminária, vendendo luminária, ensinando a fazer luminária e ensinando a administrar pequenos negócios. E como ele tem várias outras pessoas empreendedoras se dando bem em ramos que, se podem ser interessantes à pessoa comum, não interessam aos grandes. Então não é propaganda, não conheço nem o sujeito nem seus produtos, nem para elogiar nem para criticar, é apenas exemplo: Criativolucractivo. Cheguei a trocar uma figurinha com ele, falei que estava fazendo um circuito para agregar eletrônica às luminárias. Ele mostrou-se bem aberto e como eu não tenho nem conhecimento técnico nem condições de assumir nenhum compromisso, indiquei quem conhecia, que era uma moça da Engenharia Elétrica da UFRJ, que desenvolvia projetos por encomenda. O que eu estava fazendo - circuito PWM para controlar brilho de leds - só consegui com a ajuda dos mestres daqui. Fiz 3, dei de Natal e até hoje não sei bem como funcionam, rs... Mas aqui mesmo, nesse CDH, tem a larga e profunda experiência do nosso anfitrião, Gabriel Torres, no ramo de hardware. Nunca fiz um curso dele mas pela excelência dos livros que comprei dá para sentir que seu trabalho é muito sério e, muito importante, totalmente prático. Olha aqui. Boa sorte!
  15. Procurando no Google encontrei algumas referências à manutenção desse amplificador. Não tenho experiência suficiente para entender o que os técnicos dizem nesses vídeos mas sei que há referências a componentes. Por exemplo, no primeiro vídeo o técnico fala em "transistor NPN 5200", que acho que é esse aqui (clique). Nesse mesmo vídeo o técnico mostra uma das placas dizendo que ela não foi alterada. Talvez, se você entrar em contato com esse técnico, ele tenha algo que pode te ajudar... anotações, fotos etc... Olha a busca aqui: https://www.google.com/search?client=firefox-b-lm&q=Times+One+Jx420
  16. Da mesma linha que o PAM8403, o PAM8406 promete 5w por canal, se alimentado com 5v. Já o PAM8610, 10w por canal, só que usando 12v. O datasheet desse último informa que o mínimo aceitável são 7v mas que os 6w podem ser obtidos com algo entre 9,5v (THD 10%) e 10,5v (THD 1%).
  17. Ah, desculpe, caro @Steaumpunk, o post que fiz ficou mesmo confuso, faltou explicar: eu estava pensando em como recarregar as baterias depois de instaladas, ainda mais se forem conectadas sem ser num suporte, daqueles que dá para tirar as baterias do carrinho e colocá-las para carregar fora dele... ou seja, se forem conectadas usando pontos de solda, coisa assim.
  18. O ideal seria carregar uma a uma. Mesmo os gerenciadores de carga para mais de uma bateria (BMS 2S, 3S, 4S etc.) controlam cada bateria individualmente. Mas se fosse fazer direto na fonte, eu cravaria pelo menos uns 4v no esquema de baixo, e uns 36v no de cima. Todos os gerenciadores de carregamento impõem mais do que 3,7v assim que possível. (clique) Os BMS, como o TP4056, por exemplo, depois de um certo tempo, mantém 4,2v e vão reduzindo a corrente até que a corrente da fonte para a bateria fique a mesma do que a da bateria para a fonte. Mas já apliquei, em baterias já "no bico do corvo", 4,7v direto e sem limitar a corrente, usando uma fonte de bancada. E a partir de determinado momento, realmente a corrente pára de fluir entre a fonte e a bateria... deu uma sobrevida.
  19. Já tem uma ideia do tamanho e do peso dessa lata de lixo, @TioDanoni? Pergunto porque quando tento imaginar, visualizar esse objeto perambulando por entre as mesas do refeitório, na minha imaginação essa lata fica sempre diminuindo e aumentando de tamanho, rs...
  20. Não sei se ainda usa mas antigamente no lixo tinha papel embebido em solvente de esmalte de unha, rs... bem, hoje tem álcool anti-covid... Genial! rs... mas sem se por na pele do outro, nem esses pitacos impertinentes - os meus, pelo menos - ocorriam à gente.
  21. Pitacos, palpites e devaneios... Lixo orgânico quase sempre conduz um pouco de corrente elétrica. Um guardanapo ou um lenço de papel usados também, mas aí o peso costuma ser menor. Plástico e vidro conduzem menos ainda. Já metal ferroso é atraído por imã, e só conduz se não for envernizado. Metal não ferroso - alumínio, por exemplo - e ainda por cima envernizado já é mais difícil... quem sabe dá para bolar uma garra com "unhas" de alfinete, de forma a furar (ou quase isso) o objeto para ver se conduz. Um daqueles alumínios que veda os potinhos de yogurte pode ser confundido com papel, exceto se conduzir tantos ohm... Que tal fazer uma tabela de características que podem ser "percebidas" por sensores? Peso, umidade, condutibilidade elétrica, "atratibilidade" magnética, absorção de calor... ou o que mais puder ser "percebido"... Talvez um sensor de presença, para a "lata de lixo" "saber" se alguém jogou alguma coisa dentro dela? E daí calibrar os sensores em laboratório antes de colocá-lo em produção? Digo assim: com os sensores todos "prestando atenção", jogar na lata uma série de tipos de lixos e, manualmente, montar uma tabela: Papel umidade entre x e y, peso entre z e q, não gruda em imã, retém calor em z% etc... Lata de refri ou suco umidade entre tal e tal, peso blá, blá, blá... conduz quando "espetada" Restos de uma pera umidade assim, peso assado, não gruda em imã, conduz tantos ohm etc... Pode ser que essa lata de lixo "erre" um pouco. Mas aí seria só ir calibrando, tentativa e erro -> acerto. Por último também pode ter um else final: se não encaixar em nenhum dos critérios, LNI (lixo não identificado), rs... Ah! E para ela não atropelar ninguém nem ser atropelada, quem sabe uma haste (como uma vara de pescar) de, digamos, 1,5m de altura espetada na lata e com uma bandeira na ponta? Uma bandeira com o logo da equipe, rs... e bem na pontinha, um led que pisca! rs... Robô seguidor de linha, basta pintar a linha no chão do refeitório.
  22. Teria que verificar direitinho mas, em geral, essas placas são modulares, tem módulos tanto para recepção do sinal de bluetooth quanto para amplificação. Pode haver outros mas todos os módulos de bluetooth que conheço trabalham tensões entre 3,7vcc e 5vcc. Já módulos para amplificação, tem até para 24vcc, mas tem também uns que suportam só até 5vcc. Isso sem considerar o módulo que gerencia a bateria... Os circuitos que formam os módulos costumam ser milimetricamente adequados de ponta a ponta. Basta alterar uma das varáveis - por exemplo tensão - para estragar o sistema todo. Quanto à qualidade, dizem os manuais que qualidade não é excelência total, é entregar a excelência esperada, anunciada, demandada, nem menos nem mais. É uma constante "briga" entre a turma da área técnica e a turma de vendas, de marketing que envolve custos, preços, disponibilidade, mercado... muitas são as variáveis que determinam a qualidade final de um produto.
  23. Nunca montei na prática mas andei dando uma estudada em inversores, por curiosidade, e acho que dá para gerar uma onda quadrada de 60Hz usando um 555 (clique), converter essa onda em senoidal usando filtros RC em série (clique), retificá-la com uma ponte, ajustar a tensão com diodo zener e finalmente amplificar a corrente com transistor. Imagino que, na prática, ficaria um circuito cheio de trimpots para ajustar cada passo, nessa conversão, e que as perdas seriam enormes. Agora se o objetivo for prático, dá para converter 12vcc em 5vcc usando reguladores tipo 7805, 317, 338 (que tem diodos zener dentro deles) ou, se quiser um sistema com baixíssimas perdas e altamente preciso, usando um stepdown desses que o mestre @BCP indicou.
  24. No link para o site do Newton Braga, ali em cima, tem o esquema para esse chip, que mostra a conexão lógica dos componentes, sem focar na ordem física dos pinos. E tem até um modelo de placa de circuito impresso que, como disse o mestre @Renato.88, você mesmo pode confeccionar. Mas já que esse chip é obsoleto, ou seja, se queimar não vai ter como ser substituído, você também pode montar o circuito físico através do método "aranha", que consiste em soldar os componentes uns nos outros (e não todos eles numa mesma placa). E também pode montar num arranjo híbrido: uma placa só para a alimentação (que nesse caso é de 12v), deixando para conectar os componentes que tem a ver com o sinal de áudio uns diretamente nos outros. Ou ao contrário: a placa ficaria só para as entradas "processamento" e saídas do sinal de áudio, conectando a alimentação por fora da placa, em "aranha". Nos esquemas tem um ponto em que os terras tanto dos sinais esquerdo e direito de entrada - os que serão amplificados - quanto nos sinais de saída, que vão aos alto falantes, se encontram: é o mesmo ponto em que vai o negativo dos 12v. Uma sugestão: dê uma rabiscada no papel antes de começar, colocando os componentes em seus tamanho reais. Olha umas técnicas de montagem de circuitos aqui: https://blog.novaeletronica.com.br/tecnicas-de-montagens-eletronicas/
  25. https://pdf1.alldatasheet.com/datasheet-pdf/view/19197/PHILIPS/TDA1515.html Nessa página aí, mais embaixo, tem os manuais também dos TDA1510, 1512, 1516 etc. Tem um artigo bem interessante escrito pelo mestre Newton C Braga: https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/eletronica/57-artigos-e-projetos/14012-amplificador-12-12-w-tda1510aq-ou-bq-art1615 Se você procurar no Google por "PCB circuit TDA1515" (sem as aspas, claro), será que não encontra algo?

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