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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Lembrei daquelas escovinhas fixadas nas cápsulas das agulhas de toca discos... Se bem que, pela foto ali em cima, da correia, talvez precisasse de uma escova maior e mais resistente, cabeça de escova de dente tipo cerdas duras...
  2. Quem sabe se essa ideia sobre fusível eletrônico pode servir ou ser adaptada para servir? É um protetor contra curto-circuito ativado por uma chave de pulso. Caiu, resolvido o problema, para reativá-lo é só pulsar a chave de novo. Tinha anotada num caderno, não lembro de onde tirei mas... taí:
  3. Com esse orçamento dá para comprar até uns dois ou três, o que é bem útil quando se quer medir, ao mesmo tempo, corrente e tensão de um circuito. Se todos tem certas funções em comum - medem resistência, tensão CC e CA, corrente CC, continuidade, diodo, ganho de transistores - há uns que também medem temperatura, outros medem, além do padrão, capacitância, outros ainda trazem até um alicate para medir corrente alternada. E há também instrumentos que, se não são multímetros, medem bastantes coisa (transistores, tensão de zener, indutância, capacitância etc.), como o LCR-T7... Minipa é boa marca, mas há outras marcas - e até "nobrand" (sem marca) muito bons também. Em tempo: se você for medir, por exemplo, sinal de som, os analógicos são melhores porque é mais fácil visualizar um ponteiro oscilando do que acompanhar mudanças contantes - e sempre imprecisas - de dígitos no visor.
  4. Desculpem os PNP (palpites que ninguém pediu) Tava lembrando de uma bobagem que fazia quando moleque... quando eu pegava uma ladeira abaixo com a moto, ainda com o motor engrenado, desligava o circuito elétrico. Deixava a moto correr solta por uns metros e, no que eu religava, dava um estouro porque alguma fagulha vinda da ignição religada fazia a mistura acumulada no tubo do escapamento explodir. Daí uma ideia de leigo: e se o circuito para limitar a RPM, em lugar de cortar a bobina cortasse o combustível? É que aí o motor não ficaria enchendo o sistema de exaustão, filtro, tubo de escapamento etc., com mistura inflamável. E também pouparia combustível. Tem bomba de gasolina que é elétrica... E se for mecânica, quem sabe dá para adaptar uma válvula solenóide... Essa solenóide ficaria antes ou depois da bomba de gasolina? Será que tem válvula solenóide que não estraga com gasolina? Talvez uma solenóide que, em vez de apenas interromper a gasolina, alternasse entre injetar gasolina e injetar ar, para não forçar a bomba... a bomba, assim, com a solenóide na posição "ar" injetaria ar. Será que existe válvula solenóide assim? E será que abriria e fecharia numa velocidade adequada? Aí se a rotação "batesse" no limite desejado, era só fazer esse dispositivo "tremer", "piscar" como treme ou pisca o comando das pastilhas dos freios ABS até que a rotação baixasse no nível desejado. O efeito desejado é que, por mais que se mantivesse o acelerador pisado, daquela RPM o motor não passaria...
  5. Acho que o resistor entre o 7 e o 8 se repete porque você pode usar os dois de forma independentes. se desmarcar aquela caixinha "Slave to #1", ali em cima. Nesse caso funcionaria assim: o mesmo sinal é aplicado nos pinos 5 dos dois 3914 de tal forma que, se você usar as mesmas resistências de referência para os dois, quando o led 1 do primeiro LM acender, também vai acender o led 1 do segundo LM. Ou seja, o segundo ficaria apenas como uma cópia do primeiro. O segundo só complementaria o primeiro caso seus resistores de referência não sejam iguais os do primeiro. Digamos que o primeiro esteja ajustado para acender o 1o; led com 1v, o 2o. com 2v e assim por diante até os 10v. Nesse caso o segundo LM precisa se ajustado para acender o 1o. led aos 11v, o 2o. led aos 12v e assim até seu 10o. led, que acenderia aos 20v. Tem uma questão: como fazer para apagar o 10o. led do primeiro LM quando a tensão for 11v? Acho que dá para fazer alguma coisa baseada no fato de que aos 11v acende o 1o. led do segundo LM... Tem um esquema de dois LM cascateados no site do mestre Newton C. Braga (aqui) que é coincidente com o desse outro site aqui (lá no meio da página, em "Cascading"), ambos cascateando dois LM3914, um resistor de 20k no pino do led 9 na primeiro LM mas eu não entendi... E vendo assim, dentro do pouco que conheço, esse último esquema que você postou olhando só o 555, parece ser exatamente a transformação de pulso em tensão. Mas melhor esperar o mestre @Renato.88, ver o que ele acha...
  6. Se não me engano são as DLLs do runtime do VB5... e acho que tinha alguma coisa OCX, também...
  7. Mesmo correndo o risco de chover no molhado... quando a gente tira um dos 3914, @GustavoH93, precisa recalcular as R de referência que vão ao pino 7. Apenas omitir um dos 3914 não muda a escala. Se você utilizar Windows (ou se utilizar outro SO + emulador do Windows/DOS) tem aqui um aplicativo escrito em Basic que ajuda bem no cálculo dessas resistências de referência. Como já vi link como esse aí em cima, do Mega falhar, quem sabe uma busca no Google... o nome do aplicativo é DualLM3914.exe ou Dual3914 calculator. Se bem que ando um pouco desconfiado dos downloads em geral... Tomara que o link aí em cima funcione. Quanto ao capacitor, tenho a mesma impressão do colega Thiago esse capacitor mantém a tensão nela aplicada e a repassa ao 3914. Se for aplicada uma tensão menor, para que o capacitor fique com essa nova e menor tensão vai ser preciso descarregá-lo antes...
  8. Não conheço muito de nobreaks mas parece que o recurso de battery saver também impede o nobreak de funcionar caso a carga seja muito pequena. Olha lá: No link acima não há nada além de apenas buscar no Google por "nobreak battery saver", e tem uns vídeos bem didáticos ali...
  9. Caros @GustavoH93 e @Renato.88, vocês conhecem o osciloscópio FNIRSI-138 PRO? Deve ter outros assim, bem em conta, mini portáteis, mas esse é o que pretendo como próxima compra, tá na minha lista de desejos de algumas lojas virtuais. Parece ser um pouco limitado, com precisão apenas para a turma do DIY, mas pelo preço e facilidade de uso... Tem uns vídeos alí, no link... --- Também já usei o Soundcard Scope para Windows e o Xscope, para Linux, gostei dos 2, cada um com suas vantagens e desvantagens. Mas eles pegam só até 20KHz porque usam a placa de som do computador.
  10. O melhor sempre é usar de sinceridade. Diga que battery saver não é uma função essencial e imprescindível. Tem gente que desativa essa função: https://www.google.com/search?client=firefox-b-lm&q=nobreak+battery+saver A maior malandragem do mundo é ser sempre honesto: nunca ninguém vai conseguir pegar no seu pé.
  11. Seria mais prático informar como parâmetro frequência, tempo alto e tempo baixo, ciclo de trabalho e uma das R e C e ela calcule a outra R. Ou informar as duas R e ela encontre C... Talvez dê até para fazer numa planilha. Mas essa aí já dá para se poupar a calculeira, para quem já entendeu os fundamentos. Muito bom! Valeu! Por fim, mesmo correndo o risco de "chover no molhado", quem sabe interessa usar circuito baseado no LM3914 (linear) ou 3915 (log) para indicar quanto perto está a RPM do limite desejado? Tem umas plaquinhas prontas que o pessoal usa como medidor de volume de som, VU METER, mas não é um circuito muito complicado de fazer.
  12. Que você acha dessa solução aqui, @Ricardov?
  13. Quem sabe ajuda? Aqui tem uma calculadora online para o 555 astável, @GustavoH93. Tentei R1 = 1kΩ fixo + pot 50kΩ R2 = 2k C=4.7uF e acho que deu aprox. 6Hz com a R do pot = 0Ω e 60Hz com essa R=50kΩ. Pensei em tântalo, 4.7uF / 35v... Agora, se o pot ficar em série com R2, aí é só calcular, ali...
  14. Parece que o que precisa é: - todos os anodos juntos no + - cada catodo em um resistor adequado a cada led - os terminais desses resistores, do lado oposto ao que vai para os catodos, juntos no - (ou gnd) De qualquer forma, umas dicas aí, quem sabe ajuda? https://www.digikey.com.br/en/resources/conversion-calculators/conversion-calculator-parallel-and-series-resistor
  15. De uma forma geral nossa indústria nacional é sabotada desde JK e até antes disso, o que faz com que nós, da área técnica, soframos dificuldades imensas para realizarmos nossos potenciais empreendedores e de enriquecimento científico. Desde a FNM e a Gurgel, passando pelas Itautec, Gradiente, Quasar etc., e chegando na Odebrecht, OAS e JBS, a ideia é forçar as melhores cabeças e os maiores capitais a deixarem o país. E aos que ficarem, "o agro é pop (mas cuidaremos para que você tenha acesso apenas a produtos de segunda até para que creiam que á apenas isso que merecem. Melhor só para os mais ricos.)" Não sei se isso é vantagem mas resulta que somos um povo capaz de improvisações audazes e funcionais, de gambiarras muito eficientes e seguras, criatividade e inventividade reconhecidas e admiradas em todo mundo, gente capaz de montar uma centrífuga para enriquecimento de urânio com uma máquina de lavar roupa. Mas como ninguém come medalha, bem que, com a riqueza que temos (territorial e humana) podemos nos livrar da sabotagem (que acaba virando auto-sabotagem).
  16. Vou aproveitar e deixar uma ideia aqui, quem sabe se serve para alguém no futuro? Aqui busquei ajustar o circuito que postei antes mas com umas alterações em função do que foi dito pelos colegas. A ideia é o CD4040 ir somando os pulsos dados pelo sensor hall do distribuidor. Quando esses pulsos somarem 128 esse chip interrompe o negativo da bobina, cortando assim sua alimentação, o que fará com que não haja corrente no distribuidor e, portanto, o motor para de queimar. Ao mesmo tempo há um 555 que, de tempos em tempos reseta a contagem do 4040. Os números abaixo são aproximações e limites. Mas vamos lá: Como a ideia era limitar a rotação do motor em 5520RPM, nessa rotação a saída 4 do 4040 fica alta em aprox. 0,7s. Então ajustando 555 em VR1 para resetar o 4040 a cada 0,7s, essa saída jamais ficará alta. Mas se o motor estiver rodando a mais que 5520RPM, aí sim a saída fica alta, o que fará o negativo da bobina ser cortado. Ao mesmo tempo em que corta a bobina, essa saída também matem o 555 em suspensão por causa da corrente negativa que será aplicada no seu pino 4. O tempo em que o 555 ficará parado pode ser ajustado em VR2. Com o 555 parado, a contagem do 4040 corre solta, o que fará com que o 4040 vá acumulando até mais que 128 pulsos e, portanto, mantendo interrompida a bobina. Somente depois do pino 4 do 555 voltar a ser positiva é que o motor poderá voltar a queimar a mistura. Dá também para usar outras saídas do 4040. Por exemplo a saída no pino 2 fica alta a partir da contagem de 64 pulsos. Nesse caso também precisa recalcular o intervalo entre pulsos do 555. Pessoalmente acho arriscado chutar, principalmente porque dependem de tempos que na prática não tenho nem como saber nem como testar, mas C2, R1, R2, R4, R5 e R6 são meio que padrão, os mestres sabem de cor. Já R3, VR1, C1, C3 e VR2 precisa calcular, algo que também não me arrisco a fazer mas que aqui vão uns links de calculadoras on-line podem ajudar: R3, VR1 e C1, clique aqui. C3 e VR2, aqui. Creio que os transistores Q1, Q2 e Q3 podem ser BC548 ou outro NPN desses comuns. O transistor mosfet Q4, pelo que dei uma xeretada no datasheet, pode ser IRF9540, que é canal P. Ele corta o sinal que vem do módulo de ignição eletrônica. Talvez dê para adaptar para uso em motor de ignição mecânica, tradicional. Aí, em lugar do sensor hall, talvez um sensor de corrente (uma bobina?) em volta do cabo de vela... Quer puder e quiser precisa dar uma aperfeiçoada na prática. Uma boa aperfeiçoada... Mas a ideia é um 4040 contando as RMP e um 555 resetando essa contagem.
  17. Então acho que o que está só com a solda solta vou acertar isso aí e montar num suporte qualquer, usar como luminária, mesmo. O outro fica por aí mesmo... Obrigado!
  18. Abri duas lâmpadas de led, dessas comuns, que a gente usa em substituição às antigas lâmpadas de filamento, em casa, e descobri que dentro delas há uma pequena fonte, parecida com as que tem em carregador de celular. Uma delas tem um dos leds queimado e a outra apenas soltou a solda entre a pequena placa de fonte e a placa de alumínio onde os leds são fixados. Nas duas, as fontes estão funcionando. Pensei em guardar essas fontes para alguma aplicação mas estou em dúvida: Uma lâmpada era para 9w e a outra para 15w. Como as duas eram bi-volt, como se calcula a corrente contínua que essas fontezinhas podem fornecer?
  19. Quem sabe, sabe, rs... Parece perfeito! Se o sensor hall parar de mandar pulsos ao módulo de ignição eletrônica, este para de alimentar a bobina, é isso? Dentro dos limites do que consigo acompanhar, tem um 555 dando ritmo ajustável, ali... Não tenho ideia do que faz aquele 74123 mas se ele comanda a faísca... Bom, chega de ficar dando pitaco no que não sei, rs... Té já!
  20. E se deixar o negativo da bobina como está, no circuito de ignição eletrônica, mesmo que dessincronize num ou outro ciclo, será que teria algum problema? mosfet canal p? Se bem que, por exemplo o SB1RC3, da Metaltex, pelo datasheet, fecha em 0,007s e abre em 0,005s...
  21. Para isso me parece melhor usar o pino 4 do CD4040. Agora para o potenciômetro funcionar bem teria que saber calcular R1, VR e C1 do 555. Ele serviria mais ou menos como o tal botão "memory" que você falou: primeiro você mantém a chave que impede que o circuito corte o motor (CH1) desligada. Depois acelera até chegar na RPM desejada, fixa o pé nela e vai ajustando o pot até que o led acenda. Aí é só ligar a chave, de novo, que o limitador estará ajustado. Aqui embaixo dei uma acertada no circuito colocando a chave CH1 ali em cima, perto do relé. Essa chave desabilita o circuito quanto a cortar a bobina. No entanto o led e o buzzer continuariam trabalhando,. Também dá para desativar o circuito todo porque só o que falta é o circuito falhar ou queimar, você mudar para o modo "sem limitador" e ainda por cima ter que aguentar o led e o buzzer enchendo o saco até chegar no pit stop, né? rs... Também acertei a origem da energia que vai ao terminal "comum" do relé, e a conexão entre o sensor hall do distribuidor e o clock do 4040, já que esse clock é invertido. Por último, para facilitar a chave que desabilita o limitador, coloquei o terminal "normalmente fechado" do relé no positivo da bobina. Se você quiser trocar o relé por um mosfet IRFZ44N, aí o transistor Q2 ficaria só para o led e o buzzer. Não sei se a saída do 4040 tem corrente suficiente para "cutucar" a base desse transistor E o gate do mosfet, Gustavo. Mas uma vez comprei uns mosfets pela Internet querendo desses IRFZ44N e o vendedor errou: mandou um deles do modelo IRLZ44N. Antes de devolver dei uma xeretada e descobri que para o que eu precisava, o L era até melhor que o F porque é mais "sensível", acho... Às vezes o trem errado pode te levar para a estação certa, rs... Bem, sobre o mosfet, assim como para os resistores, capacitor, potenciômetro, melhor ouvir o mestre @Renato.88... Olha a ajeitada no esquema: Ah! Nesse esquema ainda está em uso o pino 12 do 4040, o que significa que o intervalo entre pulsos do 555 seria mais ou menos de 1,39s. Mas... se 0,7s for melhor, aí o pino do 4040 seria o 4.. Se quiser intervalo menor ainda, o próximo menor intervalo disponível para 5520RPM seria de 0,35 segundos, usando, daí, o pino 2 do 4040. Dá uma olhadinha na tabela do post #34, ali em cima... E lembrando também que ao mudar esse pino, tem que ajustar também o intervalo no 555.
  22. Exato. E não é necessário um chip comparador. A comparação está embutida no circuito, que tem poucos componentes, baratos e fáceis de encontrar. Daria uma PCB pequena. Olha briefing do circuito aqui: Se (IF) o sensor hall conseguir enviar 256 pulsos ao 4040 antes de ser resetado pelo 555, o 4040 desliga a bobina. Se não (ELSE) conseguir, ou seja, se a contagem de pulsos for < 256 antes do 555 resetar o 4040, o pino 12 fica em "low", e o relé manterá a bobina alimentada. Para ajustar o intervalo entre pulsos do 555 que resetam o 4040, tomemos os dados que o amigo @GustavoH93trouxe: Na RPM de 5520, quanto tempo o sensor hall leva para gerar 256 pulsos? Se nessa RPM, o hall gera 184 pulsos em 1 segundo, nessa mesma RPM o hall leva 1,39 segundos para gerar 256 pulsos. 256/184=1,39 aprox. A cada 1,39s o 555 reseta o 4040 de forma que a contagem de pulsos recomece do zero. Agora, caso nesses 1,39s o hall tenha gerado 256 pulsos (ou mais), aí o 4040 terá acionado o relé que, por sua vez, desliga a bobina. A bobina só será religada quando a RPM ficar menor que 5520. ----- - Para o 555 produzir um pulso a cada 1,39s, precisa calcular R1, VR e C1 adequadamente, algo que está além do meu conhecimento, mas que o mestre @Renato.88sabe fazer com os pés nas costas. E como é muito difícil ajustar R1 e VR, essa VR pode ser um potenciômetro que fica no painel do carro, ao lado do tacômetro. - Talvez R3 e Q2 não sejam necessários. Sem usar esses componentes, a bobina ficará ligada no negativo direto e o relé corta o positivo que vem do pós-chave. Nesse caso o terminal "comum" do relé vai ao pós-chave e o terminal "normalmente fechado" vai ao positivo da bobina. - Por outro lado, o pulso que sai do sensor hall é positivo mas o clock do 4040 é invertido. Nesse caso, sim, precisa acrescentar um resistor e um transistor NPN entre o sensor hall e o pino 10 (clock) do 4040. - O led acenderá quando a bobina estiver cortada, indicando assim que o motor bateu nos 5520RPM. Esse led pode ser também um buzzer ativo ou os dois: um buzzer e o led. - Também dá para colocar uma chave que mantenha o relé sempre desligado, ali na alimentação positiva da bobina do relé. Com isso manteríamos o aviso de que a rotação bateu nos 5520RPM mas o circuito não contaria a bobina que alimenta o distribuidor. - Talvez dê para trocar o relé por um transistor adequado à tensão e corrente. Mas isso também está além do que conheço, mas que os mestres sabem de cór e salteado. ------ Esse circuito, depois de ajustado, deve funcionar como o oposto de um freio servo ou hidrovácuo. Se o freio servo assistido abre a fecha rapidinho as pastilhas para a roda não travar, esse circuito deve ligar e desligar a bobina de 1,39s em 1,39s caso o acelerador seja mantido pressionado no talo impedindo-o de rodar a mais que 5520RPM. O led acende para indicar ao motorista que manter o pé no fundo só faz jogar gasolina pelo escapamento. -------- Quase esqueci. Se 1,39s for muito tempo para manter a bobina desligada, dá para usar o pino 4 (fica alto a partir do pulso número 128) do 4040 como saída. Nesse caso, o 555 tem que resetar o 4040 a cada 0,7s aproximadamente. 128/184 = 0,695652174 Usando o 4040 não dá para usar o valor de 18,4 pulsos, como proposto pelo @GustavoH93. Mas dá para se aproximar disso usando o pino 5 do 4040, que conta até 16. Nesse caso o 555 precisaria resetar a contagem do 4040 uma vez a cada 0,086956522 segundos, o que talvez seja pouco. 16/184 = 0,086956522 Se ajudar, aqui tem uma tabela dos pinos do 4040 que considera a RPM=5520 PINO DO 4040 - quociente - tempo em segundos 9 2 0,01087 7 4 0,02174 6 8 0,04348 5 16 0,08696 3 32 0,17391 2 64 0,34783 4 128 0,69565 13 256 1,39130 12 512 2,78261 14 1024 5,56522 15 2048 11,13043 1 4096 22,26087
  23. Seria um led, como o que acende quando falta óleo ou quando a gente esquece o breque de mão puxado ou de prender o cinto de segurança. É que como o led brilha, talvez nem precise tirar os olhos da pista para monitorar o ponteiro do conta-giro, pela visão periférica já dá para perceber quando ela acender. Se o circuito estiver no modo "apenas led", a pessoa sabe que quando ele acender tem que tirar o pé assim que der, e se estiver no modo "acende o led e segura na RPM limite", aí a pessoa sabe que se mantiver o pé no fundo vai estar jogando gasolina fora. Aliás, pensei agora, pode ser um led e/ou uma sinal sonoro. "Píííí..." toca a buzininh... ops! o buzzer piezo ativo, rs... Pronto, e mais um interruptor para optar entre led, sinal sonoro ou os dois, rs... Estamos transformando o painel do automóvel do nosso amigo em um cockpit de avião, rs...
  24. Era essa a dúvida que eu tinha, Xará: se mais de uma saída pode estar em "high" ao mesmo tempo. Pela sua resposta, sim. Mas ainda assim talvez trabalhar com o intervalo entre os pulsos do 555 seja vantagem porque dispensa o uso de um chip operador lógico e também porque o circuito fica mais flexível para ajustar, com o motor ligado. Pensei até no seguinte: escolhendo um capacitor bem dimensionado, dá para colocar o potenciômetro de limitação de RPM até no painel do carro. Não sei se na prática isso seria muito útil mas seria como se tivesse, no conta-giros, uma baliza móvel para o ponteiro, que poderia ser ajustada de acordo com a situação. Ora quero que a RPM só vá até, sei lá... 4000, ora quero que fique limitada a 5000. Assim esse potenciômetro podia variar os limites entre (chute, hein?) 4000RPM e 6000RPM... E pensei agora: e se no lugar de limitar a RPM, fosse posto um led no painel indicando que a RPM bateu no limite, mas sem limitá-la? Aí o cabra é que decide se ele quer forçar o motor ou não. E mais uma, rs... uma chave gangorra de três posições ao lado do tal potenciômetro no painel: posição 1, só acende o led; posição 2, acende o led e limita a RPM; posição 3, não faz nada, deixa o bicho correr solto. (É meio off mas... uma outra dúvida que tenho: no 4097º pulso, todas as saídas voltam a "low"? Ou a partir do 4097, todas ficam em "high" não importando quanto mais pulsos forem dados no clock, até infinito (ou até resetar)?)

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