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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Não é Idade Média mas... queimou a bruxa, rs... Mas sério mesmo. Se funcionou a primeira vez e na segunda a "bruxa tremeu o queixo"... já testou se não é a fontezinha que queimou? Acho que ligar invertido, não deveria funcionar nunca. E coincidência acontecem...
  2. Pessoal, a função do diodo antiparalelo à bobina de relé é apenas proteger o acionador do relé ou proteger geral? Será que, respeitando a corrente e usando um único transistor para acionar vários relés em paralelo, precisa de 1 diodo para cada relé? Ou basta 1 para todos?
  3. "TH" lembra mesmo termistor ("thermistor", em inglês). E a especificação sugere 103 (10³), ou seja, termistor de 10k. Dá para saber sem nem dessoldar, medindo a R ali na placa mesmo e esquentando o componente com o calor da mão. Mais fácil ainda se um dos terminais estiver no terra (0v ou GND), seguindo o GND de algum desses componentes identificados. O GND deles deve ter em seus datasheets... Mas parece fácil tirar e recolocar da placa. E aí o valor de R que ele apresentar a 25°C é o seu valor padrão.
  4. Vou dar uma calculada aqui, caro Xará, alimentando o 358 com os 5v que vem do 7805 e depois com os 14v que vem da fonte... Se der, os 5v seriam exatamente o que o MOR usa no medidor de ESR, e é mais fácil saturar o ampop com 5v do que com 14v, né? Bom, vamos aos cálculos...
  5. Desligar - mas principalmente religar - um PC é um mobilizar componentes. Manter ligado, sem atividade, é não fazer nada. Tinha uma estatística que valia para os vetustos computadores de grande porte - System/370 e seus sucessores, 4341 etc. - que dizia que 70% de todas as falhas de hardware aconteciam durante religamentos. Ligado e sem atividade, algum desgaste significa, certamente mais do que o mesmo período desligado. Mas o ligar é um estresse que corresponde a muitas horas do equipamento ligado e sem atividade. Dá para medir a corrente consumida durante um ligar e com o PC ligado e em repouso.
  6. Se servir recurso de hobista amador, tem também as pinças de madeira, feitas para pegar tubo de ensaio. Não são muito duráveis para essa aplicação porque ficam chamuscadas. É bem anti-estático... No nível caseiro, um maço de prendedores de roupa de madeira duram um tempão. Só que tem que fazer um bico, com uma lixa grossa no prendedor, um bico voltado para fora já que, de fábrica prendedor de roupa tem o bico voltado para dentro. O ideal é prender a pinça no componente, "ensaiar" a puxada algumas vezes para ver se a pinça está firme no componente. Estando, aí sim aplicar calor nos terminais e ir puxando o componente pela pinça. Para componente de vários terminais, uma forma é aplicar solda em todos os terminais ao mesmo tempo. Só que aí, retirado o componente precisa limpar a solda abundante, ou seja, tome-lhe sugador... que também não é difícil de ser limpo depois...
  7. Se não estou trocando as bolas, no circuito original o led fica aceso fixo quando a saída do comparador fica 0v, é isso? E pisca quando essa saída fica vcc. Mas para esse circuito de agora precisa ser o inverso: quando a saída do comparador fica vcc é para o led acender, e quando essa saída ficar 0v, aí é para o led piscar... Se puder colocar dois transistores na saída do comparador, que tal essa sugestão? --- Agora, numa solução meio fatutinha, meia-boca, pensei em usar um desses leds auto-piscantes, da seguinte forma: Testei isso aí e realmente o led normal pisca junto com esse led autopiscante, ou seja, quando esse curioso led acende, ele conduz e quando apaga não conduz. Procurei bastante pela Internet alguma informação sobre o funcionamento desse auto-pisca aí mas não encontrei absolutamente nada. Aparentemente é um led comum, só que com aquela "panelinha" interna, do catodo, um pouco maior. Mas vai saber o que tem lá dentro, né?... Uma outra alternativa seria tentar usar um 555 mas ai já seria um ci a mais no circuito... Bem... se os mestres aprovarem o PNP na saída do comparador (junto com o NPN do relé), essa seria uma solução bem segura e elegante, e ainda aproveitaria o outro lado do 358 que já está lá mesmo.
  8. Só o TTP223 acho que não. Mas é que ele não vai sozinho. Ele aciona o led que indica "ligado" e um relé... o relé da desligada "fake" (na verdade apenas aciona o mute do amp). Além disso tem um terceiro relé que alterna as entrada para o pré amp, entre AUX (para ligar no PC) e o BT. Quem fazia isso antes era um jack P2 de 11 pinos: os 5 regulares (1 do terra, 2 esquerdo e 2 direito) e atrás dele tem uma caixinha DPDT. Mas ele ficou meio bambo com o uso e não estou encontrando mais para comprar... Então a entrada para o AUX vai ser RCA. Esse relé vai ser acionado por uma chave, manual, mas também está no tal de 5vccP. Vou tentar, Xará, depois trago o resultado. Mesmo assim, para não descartar possibilidades O pessoal, sei lá de onde, já ouvi falar que é terminantemente proibido colocar carga no emissor... Não sei se é mito, você já ouviu sobre isso? Coloquei ali porque pensei que, se o transistor está conduzindo, ora... quem sabe dá para pegar uma carona nessa condução? Aquele R1, agora que você falou, parece esquisito, mesmo...
  9. Pelo estouro do capacitor pode ser problema em outro lugar, por exemplo em algum regulador de tensão ou outros lugares ainda. Aí só substituir o capacitor não vai adiantar muito...
  10. Entendi... são duas histereses, então: uma no comparador e outra no astável... Bem, para o que estou pensando teria que inverter: quando a saída no comparador for Vcc (no caso, 14vcc PWM), o led ficaria aceso direto. E quando a saída do comparador for 0v, aí sim o led, através do oscilador, piscaria. Pensei no seguinte: Umas observações: Tem 3 tensões no circuito: 14VccP e 5vccP, são as tensões que vem da fonte PWM. Os 14vcc são para o 317, e os 5vcc para alimentar o sensor touch. Os 5vccL são a tensão que vem da fonte linear e alimenta a plaquinha de bluetooth. Elas tem que ser separadas para não jogar frequência espúrias da PWM no terra de áudio. Não fosse por isso daria para usar a 2a. chave do relé só para alternar a entrada (+) do oscilador... Pensei em R1 para garantir que a entrada (+) do oscilador fique positiva quando o transistor conduzir. Teria que ser um R baixa, talvez uns 47Ω, para não atrapalhar o acionamento do relé... Que tal, será que funciona assim?
  11. Pessoal, estava estudando o medidor de RSE do nosso amigo e mestre @MOR_AL especificamente na parte do circuito que avisa quando a bateria está fraca Pelo que estou entendendo, quando a tensão na entrada inversora de U3:B fica maior que a entrada não-inversora, a saída desse ampop fica 0v (ou quase isso) fazendo com que a entrada não-inversora do próximo ampop (U3:C) também fique quase 0v. Com isso a saída desse 2o. ampop fica... negativa? Bem... por outro lado, quando a entrada não-inversora do 1o. ampop fica maior que sua inversora, aí a saída dele fica (quase) vcc - no caso, 5vcc -, fazendo aparecer aproximadamente 2,5vcc na não-inversora do 2o. ampop, e aí o led pisca pelo constante carregar/descarregar C12. Será que é isso mesmo? As questões: se o led fosse invertido e em vez de conectado a vcc fosse conectado ao 0v, também funcionaria? E mudando a tensão de alimentação, adaptado o divisor resistivo formado por R24 e R25, o oscilador formado por C12 e R12 também teria que ser recalculado? Por fim, o que faz R23? Grato! Quase esqueci: no circuito acima, o ponto E é a vcc da bateria. Para quem quiser conhecer o circuito todo, se o @MOR_AL permite, consulte o tópico linkado. Não colei a imagem do circuito todo para não tergiversar mas tem uma imagem aqui.
  12. Qual seria a maneira mais adequada para usar um trimpot no pino de referência de um 317? - com o cursor conectado ao terra - com o cursor conectado ao pino de ajuste do 317 - sem ser usado como divisor resistivo, apenas como resistência variável Grato!
  13. Tem o manual de serviço desse aparelho aqui: https://www.electronica-pt.com/esquema/audio/panasonic-audio/panasonic-sc-ua3-71773/ Os mestres daqui com certeza podem avaliar melhor que eu. Se o amplificador desse aparelho for daqueles que os "terras" de cada canal não podem ser conectados entre si, o P2 teria que ser conectado lá dentro, no circuito, bem na saída do sinal, depois do controle de volume e antes da entrada no amplificador. O que acontece é que nesse ponto o sinal costuma ser muito fraco até para fones de ouvido. Também dá para conectar na saída para os alto-falantes. Nesse caso, como coloquei acima, só precisa saber se os "negativos" (ou "terras") de cada canal podem ser unidos. Se puder conectar os dois "terras", tem um artigo interessante (em inglês) sobre como atenuar o sinal que, originalmente iria para os alto-falantes mas que, com essa adaptação irá para os fones. https://sound-au.com/project100.htm Mas de novo: CUIDADO, só vale se o (-) dos dois falantes puderem ser unidos. Já fiz essa conexão errada e o amplificador queimou na hora. Para saber se pode ou não uni-los precisaria verificar o circuito, mesmo, creio que usando o multímetro no teste de resistor e na escala de megaohms... O ideal seria descobrir o nome do chip amplificador. No manual diz IC6000 C1AB00004014 mas não encontrei esse chip na Internet. Encontrei um parecido, TAS5717/TAS5719... https://www.ti.com/lit/ds/symlink/tas5719.pdf Se os "terra" (GND ou "negatico") não puderem ser ligados, bem... existe pino com 4 vias e deve haver (mas eu nunca vi) fone para esse tipo de circuito...
  14. Que tal tirar a prova com uma terceira fonte, umas dessas de celular, por exemplo? Se você não tiver o conector adequado mas o cabo for paralelo, duplo por fora, sempre dá para fazer uma derivação com uns alfinetes, de preferência pegando o positivo num ponto do cabo e o negativo num ponto um pouco distante do primeiro. Se tiver 3 diodos e uma bateria de 9v também dá. --- Pensei agora... onde tem 5v também, é nas USB de notes, PCs... Pelo menos dá para saber se o problema é na antiga fonte de computador.
  15. É a fonte bem comum de um amplificador. A carga na saída vai dar uns 3A, mais ou menos. Essa fonte fica dentro de uma caixa de lata Internamente os fios são reaproveitados de alguma fonte de PC, marcados como "AWG20/300volts". A questão é que dessa fonte sai um cabo com 8 vias feito com AWG22. Vinha funcionando bem... pelo menos não derreteu. Se esquenta ou não, pelo tato não dá para saber porque as vias estão dentro de uma mangueirinha. Mesmo assim tenho a impressão que não esquentam... essa mangueira não fica amolecida, nada... Como os caps antigos, apesar de serem para 25v, acabaram estufando, foram trocados por caps para 50v. Ou seja, eram insuficientes para a prática, na realidade. E já que estou mexendo nela, pensei em dar uma verificada no que mais que pode estar sub dimensionado. Foi aí que, procurando pela tabela, encontrei aquelas diferenças... AWG22 é para 6A ou para 0,92A? Ah! Esse cabo enmangueirado tem uns 40cm de comprimento... Para essa carga, vale uns 6A, então?
  16. Amigos, procurando por "tabela AWG" encontrei resultados que, quanto ao diâmetro, até batem, mas quanto à corrente... Por exemplo, nessa tabela aqui https://pt.slideshare.net/MarcosFonseca6/tabela-condutores-cobre-awg-x-mm diz que o AWG22 é para até 6A. Já aqui diz o máximo desse AWG é de 0,92A. https://blog.novaeletronica.com.br/tabela-converter-bitolas-fio-swg-awg/ Além disso... e a tensão? 6A sobre 20vcc e sobre 220vca são valores bem diferentes, hein? Poderiam me ajudar com isso? Grato.
  17. Pouca coisa: um TTP223, seu relé e um led. O TTP consome na ordem de uA (4uA, diz o manual). Mas como só entrega 4mA na saída, precisa de um NPN. O led, você sabe: 20mA mais ou menos. E o relé, no manual diz 21mA mas medindo aqui deu 10mA. Esse relé vai alternar o mute do amp de um lado (-25v, 10mA) e do outro, acender ou apagar o led que indica stand-by. Mas falei errado, aqui: Queria dizer o 7805, mesmo. Já que só vamos precisa 5v se o 327 estiver conduzindo, ele (o 7805, que aqui é to-92) vai onde você disse. Obrigado pela paciência, Xará
  18. @Renato.88, já que agora não precisa de 5v antes da saída (a bobina do relé era para 5v)... e se o circuito todo fosse com 12v e o 7805 ficasse no emissor do BC327? Isso pouparia uma trilha correndo pela PCB e o 327 poderia ficar bem na beirada da placa... Será que funcionaria?
  19. Exato. Vai indicar que o amp está temporariamente indisponível porque está "esfriando". (E como curiosidade, na sequência há um flip-flop (TTP223) que, como foi desligado pelo corte aos transistores, só será religado com a ação de aproximar o dedo nele. Ou seja, desligou porque aqueceu demais mas não religará automaticamente depois que resfriar.) P.S.: Acho que vou atrás é de um 7806, para compensar a perda no transistor... aí os 5v ficam tão - ou um tiquinho a mais - full quanto se usasse o relé.
  20. Será que é isso? Se for, só troquei a R do led de 1k para 7k5, para dar uma suavizada. Será que isso interfere no resto do circuito? Se interferir, até que máxima R você recomendaria?
  21. Exato! Isso que eu tava tentando entender... olha o "inside 7805" que me baseei, aqui... --- E sem relé, ainda resta a questão do led na saída do comparador... Daquele jeito pode?
  22. Porque o segundo não funciona, Xará? E se chavear com PNP... aí daria para colocar o led como no terceiro, com um resistor pequeno para pull-down embaixo e um bem maior na parte de cima da saída com comparador? A carga que coloquei ali, @.if, é a que será exigida depois do relé, não a carga do relé própriamente dito. Essa não entendi...
  23. Caro @aphawk, não há dúvida de que a via digital facilita em muito na solução dos desafios. Muito mesmo. Coisas como decisões, facilmente solucionáveis, com pés nas costas, por programas - um encadeamento de IFs, CASEs, sem falar nos WHILE, For...NEXT etc. - se for fazer com analógico, viram desafios profundos para quem apenas engatinha nesse caminho. Mas às vezes a gente quer a complicação, mesmo, quer o desafio, quer, ué... aprender o que não sabe. Mesmo cometendo erros bárbaros - por exemplo, querendo fazer seguidor de tensão apenas com diodos shoktty. Às vezes o pessoal como eu tem profunda admiração e até uma certa "invejinha saudável" - daquela que a pessoa não quer que a outra não tenha e sim quer, ela própria, tentar ter - de quem sabe o analógico. E às vezes o pessoal que passou a vida toda no digital, tenha alimentado, também a vida toda, por anos e anos a fio, a questão: "Eu vejo que funciona, vejo que escrevo um IF, um MOV, um PRINT e o computador resolve. Mas, caramba... como se a única coisa que ele tem é que foi ligado na tomada? Se a única coisa que tem nessa máquina é algo (ou algos, nem que sejam bilhões, trilhões desses algos) que pode estar energizado ou desenergizado?" E esse, a essas pessoas é o desafio. (Agora que é muito mais prático escrever código, reconheço, não tem dúvida, rs...) Abraço!
  24. Pessoal, o usual é transistor servir como chave para tensão maior que a tensão de base. Mas nesse projeto, a Vb seria maior que a Vce. Será que pode isso? E quem sabe dá para eliminar o relé, da seguinte forma: Só que agora ficou faltando o led (vermelho, derruba 2,2v, toma 20mA) que indica quando não há 5v na saída do circuito, que ele está desligado. Será que dá para colocar o led de seguinte forma? Pensei no R de pull-down na saída do comparador para evitar que o transistor feche pelo simples acendimento desse led, mas isso resultou numa espécie de divisor resistivo nessa saída. Em leds, geralmente uso R bem maiores do que o mínimo calculado quando a função é indicar (e não iluminar), para 12v, 7k5... até 10k já dá para saber se está aceso, o que poderia ajudar esse pull-down a funcionar, sei lá... o certo seria calcular mas num chute, diria 1k. Poderiam comentar? Grato!
  25. rs... sei como é.

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