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Tudo que rmlazzari58 postou
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Quem sabe você gosta da seguinte ideia... em vez de transferir o desenho para o fenolite via alguma gráfica: 1 - Desenhar as ilhas e as trilhas (rimou, rs...) em papel vegetal; recortar o desenho do tamanho exato da placa 2 - Fixar esse desenho numa placa de fenolite. O lado cobreado da placa fica em contato com o lado desenhado do papel. 3 - Fazer os furos com um perfurador desses aqui (clique). 4 - Desenhar as trilhas no lado cobreado com caneta daquelas de escrever em CD, DVD, de escrever em transparência de retroprojetor... dessas aqui (clique). Nesse desenho, é só ir juntando os furos de acordo com o que está no papel vegetal. E aí você pode fazer as trilhas tão grossas quando der ou quiser, deixando um mínimo de 0,5mm, 1mm se der, entre as trilhas. 5 - Corroer a placa com percloreto de ferro. 6 - Lavar muito bem a placa com água e sabão (detergente para lavar louca, por exemplo) para não ficar nenhum resíduo de percloreto, e aí tirar a tinta da caneta com álcool. E aí é só soldar os componentes. Soldados os componentes e testada a placa, pode cobrir as trilhas e a solda com algum tipo de verniz, laca, esmalte de unha... qualquer coisa só para o cobre não ficar exposto ao ar que se ficar ele oxida, com o tempo e o calor que a própria corrente faz aparecer na PCB. Tem muitos vídeos sobre como fazer isso na Internet. Nesse aqui o moço desenha com uma régua mas se você tiver quiser dá para desenhar à mão livre, mesmo...
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Substituir pilhas alcalinas por recarregáveis NiMH ou Lítio
rmlazzari58 respondeu ao tópico de beatrixie em Eletrônica
É mesmo, né? Quem sabe dá até para reaproveitar alguma coisa desses relógios para algo que necessite de 1Hz? Por exemplo um relógio digital, rs... mas sério mesmo: quantas vezes a gente não precisa de um timer para tanta coisa, né? O que eu tinha pensado na época, e se tivesse corrente sobrando, era colocar um daqueles comparadores 358 que avisam quando a bateria está ficando fraca, à moda do @MOR_AL. É que relógio a gente só sabe que a bateria acabou quando ele para... e vai saber quanto tempo passou desde que a pilha acabou. O ponto a favor é que, tendo recebido aviso, é só recarregar antes que a bateria acabe. O contra é que, pô... a bateria já está no fim, coitada, e ainda por cima, vou usá-la para ficar piscando um led?! Mas ficaria bacana... Pois é, ai não precisa estragar o suporte de pilhas original, botando solda... se quiser voltar a usar as pilhas originais, fica mais fácil. E já me deparei com suporte desses feito de um plástico que derretia só do soldador chegar perto... Essas pilhas fakes da para fazer facinho com o negativo de alguma lata cortada e, no positivo, um parafuso ou prego... Ou uma pequena espiral de cobre, descascando, desencapando um bom trecho do fio que vai ser conectado à nova fonte, (santa gotinha mágica, rs...), tudo montado num pequeno bastão de madeira. Ou grande, se a pilha original for das maiores... -
Substituir pilhas alcalinas por recarregáveis NiMH ou Lítio
rmlazzari58 respondeu ao tópico de beatrixie em Eletrônica
Quem sabe uma experiência prática ajuda? Uma vez montei um relógio analógico, desses aí embaixo, usando bateria 18650 e convertendo a tensão da bateria em 1,5v através de um LM317 daqueles pequenos, TO-92. A R que vai ao terra é um trimpot de 200ohm ajustado para 182ohm, e a a R entre a saída e a referência, 910ohm. Se aumentar essa referência (e proporcionalmente a R de referência), para diminuir a corrente no circuito, o LM317 se perde. A pilha de madeira ainda está pendurada ali mas em uso, afinal, está uma pilha convencional. A carga não dura uma semana. Já uma pilha AA dura meses... Tenho a impressão de que o regulador consome bem mais que o relógio. Talvez o carrinho seja diferente. Se feita essa adaptação, você puder trazer os resultados, rs... --- editado Ops! Lembrei agora: tem uns mini step down que costumam consumir bem menos que esses reguladores analógicos. Seria questão de dar uma ajustada na entrada deles, que tem um mínimo, aí... Uns exemplos aqui (clique). -
Olá! Uso um note com Mint Cinnamon que tem placa de bluetooth para ouvir música numa caixinha de bluetooth. Aconteceu, porém, que de uma hora para outra, a caixinha parou de reproduzir as músicas e o som de vídeos. O note encontra a caixinha, se conecta mas não manda para ela a música que está sendo reproduzida. Manda para o fone, manda para os alto-falantes internos do note mas não manda para a caixinha... Músicas vindas do celular são reproduzidas normalmente. Verifiquei que nas configurações de som o bluetooth, que aparecia ao lado de "Headphones Áudio Interno", sumiu, como na imagem abaixo: Já desinstalei e reinstalei o Blueman e o Bluez, fiz o mesmo com o Audacious e o VLC mas nada disso resolveu. Como vi na Internet, também instalei o Pavuaudio mas... nada, mesmo assim. Poderiam por favor me ajudar com isso? Grato.
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É preciso muito cuidado antes de comprar bateria pela Internet. Bateria e relé, na minha experiência, são os mais perigosos. É que não é incomum que, ainda que originais, elas sejam usadas, e isso nem sempre o vendedor avisa. Já vem usada mas vem sem nenhuma marca, nenhum arranhão que mostra isso. O melhor, como você diz @.if, é loja física e de vendedor sério. Outra dica é a seguinte: depende da aplicação. Por exemplo a bateria pode ser de 3000mAh mas é feita para grandes descargas, como as que acontecem com cigarros eletrônicos. Outras, também de 3000mAh, são mais indicadas, por exemplo, para caixas de som, que drena pouca carga de uma vez só mas que precisa funcionar por horas. Nos mesmos 3000mAh, tem bateria capaz de entregar 20A de uma só vez, tem outras que entregam no máximo 5A. Tem um debate sobre isso aqui. Uma tabela tirada desse debate, aí:
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Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Ui! rs... Lembrei das descargas que a gente leva em dias secos na porta do carro... ou mesmo quando tira o pulover rapidamente. E tem polaridade ou é apenas uma baguncinha aleatória de elétrons? Que tensão há nessas descargas? Será que dá para transformar energia estática em algo utilizável? Guardá-la em algum tipo de bateria... -
Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Pessoal, desculpe se insisto mas fiquei realmente curioso sobre essa tensão gerada pelo corpo humano e não encontrei nada na Internet. Existe um padrão, um mínimo? Um máximo? É sempre positiva? Será que existe alguma tabela, algum estudo sobre isso? Grato! (Seremos nós descendentes das enguias? rs... Desculpem a brincadeira, por favor.) -
Como interpretar o testador de Capacitor?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de Henrique - RJ em Eletrônica
Vendendo pelo que comprei (mas os mestres sabem mais): Vloss é a perda de tensão no capacitor. Por exemplo, se você o carrega com 100v e a vloss é de 1%, desligado da fonte esse capacitor só vai entregar 99v. -
Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Funcionou muito bem, usando R de 1M, a maior que tinha aqui. Uma pergunta: o que faz acionar o 4066 seria uma carga ou uma corrente positiva que é gerada espontaneamente dentro do nosso corpo? E trago uma ideia que me ocorreu pela acertada - na minha humilde opinião - mudança do título do tópico. Fazer um teclado de várias teclas. Aliás são duas ideias mas vamos por partes: A primeira, juntar vários chips e resistores em uma única aranha, é assim: O chip TTP223 é mínimo em tamanho. Com os terminais e tudo mede quase 3mm x 3mm x 1mm de altura. (Datasheet aqui). Com cuidado (solda com calma e cola tipo superbonder) dá para montá-lo em cima de um resistor desses, de 1/4w, soldando em "aranha". E aí, colando esses resistores entre si, faltaria apenas um capacitor de 100nF. Por fim, fecharia tudo isso num único "chip feito em casa" com cola tipo araldite. Para esse teclado, de 3 teclas apenas, o esquema ficaria algo parecido com isso aqui: Numa outra aplicação - uma bateria de relés - por exemplo, nem os resistores precisaria... E a segunda ideia, criar flip-flops mínimos, é a seguinte: Fiz um teste num único TTP223 e coloquei aquele capacitor Cs com 4700pF (4,7nF, uma "lentilhinha" 472 que tinha por aqui) e o recurso de toque parou de funcionar. No datasheet diz que o range desse Cs é entre 0 (nenhum capacitor) e 50pF, 0 para sensibilidade máxima e 50pF para ter que encostar o dedo para acionar. Com esse Cs relativamente enorme, e conectando o pino 6 (TOG) ao vcc, o TTP virou uma mini-micro chave de flip-flop com trava (que o pessoal chama de "latch flip-flop", acho) apenas que acionado por uma chave mecânica, com um lado no pino 3 e o outro no vcc. Dessoldando o chip da plaquinha, ficaria bem menor que um flip-flop baseado num 555, 4013, 40106 etc..., com as vantagens de que o TTP já tem internamente um recurso para evitar toques falsos (tem um "debounce") e que, se não for estimulado por 12 segundos, entra no modo de economia de corrente. Não estou conseguindo colar mais imagens do IMGUR mas o datasheet traz um gráfico sobre esse "debounce" e "low power mode", na página 5, mas tá aqui. https://imgur.com/8eQSK5Q Ou seja, dá para fazer, com esse chip diversas modalidades de teclado, com várias teclas: por proximidade, por toque, por botão, com trava, sem trava e, por último, invertido, ou seja, em vez de iniciar com a saída em "0", esse chip inicia com a saída em "1" conectado o pino 4, (AHLB) ao vcc... Está muito além do que eu conseguiria fazer mas acho que dá até para fazer um daqueles teclados que, quando você aciona uma tecla, as outras todas se desacionam. Mas essa, só os mestres, mesmo. Taí, tomara que sirva para alguma coisa... -
Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Vou testar. Depois trago o resultado. Grato! -
Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Estou pensando em usar o CD4066, Sérgio, por conta do tamanho físico. Mas tenho uma dúvida: será que estou lendo corretamente o datasheet no que diz respeito ao máximo de corrente que pode trafegar em cada uma das chaves desse chip? Mas lá pelas tantas (pag. 14) diz: 2. Recommended Output Conditions: – On-state switch current should not exceed ±25 mA. Será que a corrente entre o terminal KEY e o sensor, digamos para o menor dos resistores (9k1) é maior que 20mA? Fiz uma conta aqui mas não me sinto seguro para saber se é por aí. 5v/9100Ω = 0,00054A, ou seja, 0,5mA. (Só lembrando de que com o bluetooth alimentado com 5v, nesse terminal KEY ele bota 3,1vcc...) Talvez seja necessário colocar o multímetro virado para amperímetro entre esse terminal e o coletor (ou o dreno) do transistor. Mas nesse caso, por se tratar de transistor e não do chip, será que essa medida valeria? Outra questão seria evitar sobrecarga na saída do sensor. Se estou entendendo certo o ds desse chip, sua entrada é como se fosse um mosfet, o que faz com que o sensor enxergue ali o equivalente a um capacitor. E capacitores, quando descarregados, viram curto-circuitos, não é? Será que precisaria de uma resistência entre as saídas dos sensores e as entradas do chip (os pinos 13, 5, 6 e 12, no diagrama acima marcados como "C")? -
Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Os dois transistores funcionaram perfeitamente. Coloquei uma chave para alternar entre o resistor de 9k1 (vol - / anterior) e o de 33k (vol + / próxima) assim: Desculpem a filmagem horrorosa. Mas deixei o led do sensor de toque prá gente verificar quando é acionado. Da mesma forma, também estou mostrando o celular que é prá gente ver que realmente os toques no TTP fazem mudar de música. Ficou assim: BC548 2N7000 Não testei com o CD4066 mas creio que funcionará. Talvez seja a melhor solução pelo tamanho dos componentes. O consumo desse CI é mínimo (20-μA) mas tem algum, né? Já com os transistores não tem consumo nenhum... Bom, taí. Talvez uma "bateria" de sensores de toque também sirvam para alguma outra forma de seleção de alternativas. Não é o caso do módulo de bluetooth porque se o sinal que vai para o KEY não for nenhum dos previstos, ele despreza, mas com certeza os mestres saberiam fazer algum recurso para prevenir efeitos indesejáveis se mais de um sensor de toque for ativado ao mesmo tempo, num circuito em que isso seja necessário. Grato a todos! -
Ferro de solda 60w serve para serviços em geral?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de Álvaro Dínamo em Eletrônica
Parece que tem umas gotas mágicas que são menos agressoras. Tem umas que usam prata, nitrato de prata... a prata na solução se combina com o metal e, naquele ponto, o corrói mesmo. Mas é a mais cara. Uso a de borato de sódio, que é alcalina, que os joalheiros usam como liga intermediária na fusão do ouro para platina, ouro branco etc. também conhecido como bórax. Mas também é fortemente alcalina. Como você diz Precisa usar com muita parcimônia, cautela e tudo. E, depois de soldar, limpar absolutamente a placa, o componente, a solda... tudo. Se ficar um µpingo ali, corrói mesmo e rapidinho... estraga tudo. (Mas que fica faca quente na manteiga soldar com a gotinha, fica mesmo.) -
Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
O que tenho aqui é o SN74HC4066N, que trabalha com vcc entre 2v e 6v. Tem o datasheet dele aqui (clique). De cara parece que esse CD4066 é o mais adequado. É menor e mais prático de usar do que 3 transistores e suas Rbs... Ou mesmo as Rgs no 2N7000, já que... vai saber a impedância nesse terminal KEY ou no saída do sensor de toque... Mas agora fiquei curioso, vou testar os 3, BJT, mosfet e 4066. Talvez dê para dar uma adequada pensando em que haja um divisor resistivo dentro da plaquinha de bluetooth... Não parece difícil de calcular... Se a gente põe 5vcc na alimentação e o chip mostra 3,1v nesse terminal, o R para o GND seria 1,5 vezes o R para o Vcc. Mas nem isso é certo já que tem um diodo entre o terminal vcc e a entrada vcc do chip... Teoricamente se o chip recebe 4,3vcc e põe 3.1vcc no KEY, o divisor resistivo seria R de cima=R de baixo vezes 2,6, aprox... Agora se o chip trabalhar com 3,7vcc, o normal das Li-ion... xi, complicou, rs... só testando, mesmo. Agora foto não tem, caro @Thiago Miotto... é tudo dentro de um único chip, assim ó: -
Ferro de solda 60w serve para serviços em geral?
rmlazzari58 respondeu ao tópico de Álvaro Dínamo em Eletrônica
O que mais uso é um ferro de 34w (um Hikari azul) mas não foi muito fácil me adaptar porque ele esquenta muito. Aí a gente tem que ser bem rápido senão torra o estanho da solda, fica uma solda quebradiça, que a turma chama de solda fria, ou mesmo queima algum componente mais sensível... um capacitor com terminais curtos, por exemplo, o calor sobe pelo terminal e aí... bau, bau. Componente SMD, pela prática, vem de fábrica com um solda que precisa muito calor mas um tempo mínimo, para não queimar o componente. Se você vai soldar componente comum, o de 34w dá e sobra. Se vai mexer com SMD... já ouviu falar em "salva chip"? "Malha dessoldadora"? Outra coisa que ajuda demais na hora de soldar (não dessoldar, hein?) é a conhecida "gota mágica", um fluxo tão bom mas tão bom que até vicia. Um segundo de ferro e o componente tá soldado. Só que... não tenho certeza mas os vapores que a "gota mágica" exala devem ser mais nocivo à saúde do que os produzidos pelo fluxo comum, esse oleoso, ou mesmo breu dissolvido em álcool isopropílico... Os vapores da "gota" são muito irritantes para os olhos, a mucosa nasal, etc... -
Dá para usar transistor como chave para substituir um teclado?
rmlazzari58 postou um tópico em Eletrônica
Pessoal, o módulo de recepção de áudio por bluetooth MH-M18 tem um terminal (KEY) que pode ser usado para algumas funções: aumentar ou diminuir o volume, pular para a próxima música ou para a anterior, pausa e play e para desligar (ficar em stand-by). Para isso esse terminal é conectado ao GND através de resistores de diferentes resistências, como abaixo: Esse terminal KEY, quando o MH-M18 recebe 5vcc, mostra 3,1vcc em sua saída. Não encontrei datasheet desse chip, só instruções para usuário, esse esquema aí em cima. Gostaria de substituir essas chaves por um outro módulo, TTP223, um sensor de toque, que funciona assim: Se a gente fechar circuito entre os terminais marcados como B, esse sensor funciona como chave com trava. E se deixar esses terminais abertos, funciona como chave sem trava, ou seja, como um daqueles botões, mesmo. Será que o circuito abaixo serviria para substituir a chave mecânica através de transistores? Como no terminal KEY já tem 3,1vcc... será que precisaria de algum resistor para pull-up? Ou alguma outra coisa? Ainda não ousei testar, vai que haja algum detalhe que não conheço... pode funcionar um tempinho mas depois, sei lá... queimar tudo... Será que transistor como chave é exatamente igual a chave mecânica, nesse caso? Obrigado! -
Roteador de fibra óptica não aceita bem o Nobreak
rmlazzari58 respondeu ao tópico de Andreas Karl em Eletrônica
Tenho visto vários circuito de nobreak CC-CC para modem e roteador na Internet. Só não montei um desses porque o modem daqui é alimentado pela rede elétrica. Dentro certamente há uma fonte mas não abri porque o modem não é meu e sim da operadora, em regime de comodato. Faz tempo que a operadora não troca o modem - teve um tempo em que ela trocava com bastante frequência, sei lá... uma vez por ano, mesmo sem eu mudar de plano. Mas vai que eles decidam mudar... aí terei que pagar pelo modem deles que mexi, aceitar o novo e ainda por cima vou ficar com um igual a mim: um velho inútil, rs... Sei lá... só para lembrar desse regime, comodato... (Se bem que se não tiver um lacre, se abrir com cuidado, apenas trocar o capacitor por um maior, e fechar com cuidado, os técnicos não tem nem como saber que foi mexido, né?) * - Trocar o cap ou ainda injetar os 12v bem reguladinhos direto da bateria... -
Projeto: ajuste de histerese em comparador sem (muito) cálculo
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Só não sei o que fazer agora com o comparador ensinado pelo @MOR_AL, rs... Que nada. Resultou num utilíssimo e perfeito monitor de baterias 18650, que mantém o led aceso enquanto a bateria tiver mais que 3v, passa a piscar o led abaixo disso e só volta a acendê-lo fixo depois da recarga da bateria pelo menos até 3,4v. Só precisa cuidar de que a alimentação do 358 seja 5v. Desisti da ideia de alterar a resistência total da parte de baixo do divisor resistivo de referência (vide post #9) porque o mosfet bagunça tudo. O que já estava montado e que, como eu disse antes, perfeito... foi só seguir a "receita de bolo" do @MOR_AL, mesmo e ficou assim: E vamos ao mc que atrás vem gente. Grato a todos! -
Projeto: ajuste de histerese em comparador sem (muito) cálculo
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Encontrei bastante também sobre a utilização do ATtiny85 como comparador, @aphawk, e sobre o uso de PB0 e PB1 como entrada analógica, aqui e aqui, por exemplo. E tem também muitos tutoriais sobre o uso da IDE de Arduíno para gravá-lo. Os códigos são bem simples e a histerese pode ser dividida em 2: uma que apenas evita tremulações da bateria, usando um pequeno capacitor na AIN0. E outra - que não encontrei mas que parece bem fácil de escrever - é a grande, digamos, entre 3v e 3,7v. Estou imaginando uma variável bandeira (ou "flag") que indique se a tensão na bateria bateu com a referência na subida ou na descida... Um pequeno adendo ao código, antes de entrar no loop infinito, e aquele breve acender fixo do led durante uns 5 segundos, no início da rotina para avisar que o aparelho foi ligado, está resolvido. 5 segundos, como eu disse, são suficientes para que o outro led, o do bt, passe a informar se o aparelho está ligado ou não. Sobre consumo, parece que por menos que mc chegue, o melhor seria encarregar o interruptor de toque, mesmo. Agora tem uma questão intrigante: como encontrei pela Internet, dá para alimentar o ATtiny85 diretamente da saída do BMS, antes de passar pelo step-up. Mas aí a tensão de alimentação vai mudando. Jamais chegará a menos que 1,8v porque antes disso o BMS já desconectou-se da bateria. Mas ficar variando assim a alimentação... não parece estranho? Por outro lado, ajustar um regulador... mais um, na verdade, já que step-up é um regulador - só para manter o ATTiny85 em constantes 1,8v? Mesmo um zener, um 431 etc. já consomem algo. Pelo que li daria para alimentar o mc com os 5v fixos da saída do step-up, ajustar seu clock e ainda assim o consumo seria menor do que usando o 358... Bem... talvez não seja má ideia continuar esse papo no fórum de mcs, que tal? -
Tem uns produtos feitos exatamente para limpeza de PCBs. Alguns são vendidos em spray. Há muitos anos atrás eu ouvia o pessoal da eletrônica falar em "freon" mas confesso que não sei o que é. Nunca usei nenhum deles já que tem isopropílico fácil por aqui. Por isso não tenho como recomendar marca ou tipo... E também porque esses produtos costumam ser mais caros que o álcool. Mas para uso em escala doméstica, talvez valha a pena... Olha o que encontrei numa busca genérica, por aí... (clique).
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Projeto: ajuste de histerese em comparador sem (muito) cálculo
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Pensando, aqui... a ideia do parece promissora. Tem duas coisas que incomodam um pouco em se tratando de circuito alimentado por bateria: o contrassenso que há em ter um led indicando que o aparelho está ligado já consome bateria. No caso do medidor de ESR do @MOR_AL esse problema é menor tanto porque quem usa um medidor de ESR tem alguma noção de eletrônica, baterias etc., quanto porque o medidor de ESR não fica ligado direto. Para isso o circuito com o 358 está nada menos do que perfeito. Já a caixinha de bluetooth já é feita para ficar ligada direto... E música ainda mais assim, baixinha dessas caixinhas, é como perfume: com o tempo você até esquece que tá lá, mas se sente bem no ambiente e nem sabe bem o porquê... Além disso, um divisor resistivo na bateria também consome... Para falar a verdade até conectar a bateria direto numa das entradas do comparador, por maior que seja a impedância, já consome. Some-se esse consumo ao consumo do divisor resistivo e ao do led indicador de que o aparelho está ligado... Quer ver uma coisa? Há um led nessa caixinha que não pode ser dispensado: o led do receptor de bluetooth. Pela frequência da piscada desse led é que ele se comunica com o usuário: "Estou disponível" ou "estou conectado". Acontece que esse led não é bom indicativo de "aparelho ligado", porque ele leva um bom tempo (uns 3 ou 4 segundos) para começar a piscar depois de receber alimentação, o que faz o usuário impaciente apertar de novo (e de novo e de novo e de novo...) o botão de liga/desliga, desligando assim o aparelho antes da primeira piscada. O liga/desliga tem que ser eletrônico, flip flop, pelo seguinte: antes de exaurir a bateria, o BMS a desconecta do circuito. Há uma histerese nesse BMS de forma que ele desconecta a bateria aos 2,49v e só a reconecta com 2,7v. Isso foi corrigido nos BMS atuais: atualmente o BMS só reconecta depois de receber recarregador. Mas no BMS atual, mesmo reconectando só depois dos 2,7v na bateria... é como o tal de "esperar um pouco para tentar dar a partida de novo no carro". Desconectada, a bateria volta a subir a tensão sozinha. E ai, se o interruptor não for do tipo flip-flop, o aparelho se religa sozinho, se desliga sozinho, se religa sozinho, etc... Ainda não sei do que um mc como esse ATTiny85 é capaz mas acho que só esse pouquinho de coisa, ele pode fazer, será que não? O que ele teria que fazer é: - Apertado o botão que liga a caixa, ele acende instantaneamente um led de ligado/desligado por uns 5 segundos. Depois disso, o outro led, o do bluetooth, é que passa a piscar, e aí o indicativo de "ligado" já pode apagar. - Monitorar a bateria a cada, digamos, 2 segundos (um loop de 2 segundos) de forma que, se nela houver algo abaixo de, digamos, 3,2v, o monitoramento se interrompe e o mc passa à sua mais nobre e complexa função: piscar um led, rs... A histerese nesse monitoramento poderia ser mínima, só para evitar as tremulações da bateria... Umas questões: há uma entrada analógica nesse mc que possa receber a tensão da bateria? Essa entrada tem boa impedância? Com que precisão ela pode trabalhar? Ela distingue décimos de volt? Centésimos? Poderia até se pensar em entregar ao mc a função de liga/desliga. Mas para isso ele teria que ficar ligado, "ouvindo" o botão de liga/desliga o tempo todo. Não sei quanto consome o mc nesse estado mas um TTP223 consome algo entre 1,5nA e 3nA nesse "listening"... se o consumo do mc for equiparável ao do flip-flop TTP223, aí até dessa função ele poderia se encarregar. Dá para programar esse mc usando C? Ou assembler? Ou ele tem sua própria linguagem, como um Arduíno? -
Projeto: ajuste de histerese em comparador sem (muito) cálculo
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Com certeza, o seu funciona à perfeição, e para usar com as 18650, com pouquíssima alteração. Cheguei a calcular, ficaria com (se não me engano) com R15=16k e R18=20k. Gastaria pouquíssima bateria (5/36000=0,00014A ou 0,14mA)... isso se não colocar logo 150k em cima e 200k embaixo. Só quis tentar algo diferente, não porque o seu pode ser melhorado mas sim para xeretar tanto o LM393 quanto para aproximar a realidade do projeto ideal. Depois desse negócio de mosfet chaveando o valor do divisor resistivo, lembrei de uma ideia que tive faz tempo: chavear o valor do divisor resistivo usando um relé da seguinte forma: a saída do comparador - naquele caso era o 358, mesmo - tinha um BJT. Esse BJT acionava um relé (SPDT), que, por sua vez, acionava (ou desacionava) uma ventoínha. Como já tinha que ter um relé ali, pensei em colocar um DPDT e fazer o chaveamento dos resistores por lá mesmo. Ficou tão sem classe que chamei de "histerese tabajara", rs... A ideia era liberar a saída do comparador da função de adicionar histerese, justamente para buscar mais proximidade entre o ideal e o prático. Claro que mesmo com relé, a precisão é sempre prejudicada tanto pela tolerância dos resistores quanto pelas perdas do próprio chip. Tudo, na prática, é diferente do ideal, especialmente nas ciências exatas, em que o ideal é absolutamente preciso. (Qual é a espessura da linha do equador, por exemplo?) Mas com realimentação na não-inversora fica muito difícil, mesmo usando trimpots, cravar Vh, Vi e resistores reais, de valores comerciais... Sei lá... é mais por curiosidade, mesmo. Ou até que a indústria crie um comparador com histerese embutida... E falando nisso - curiosidade e histerese embutida - encontrei um trabalho teórico em que o autor propõe, se não estou errado, justamente isso: um chip comparador com histerese embutida. Não tem chip que tem apenas um compara dor dentro, para usar outros pinos para ajustar o off-set? Então, o dele tem uns pinos para colocar histerese... O circuito dele está a anos-luz do que consigo analisar com meus conhecimentos de diletante. Mas se você quiser ver, tá aqui (clique). De todo jeito, caro, agradeço profundamente a sua paciência e a de outros experimentados mestres do fórum, reafirmando que 90% do sucesso que tenho tido devo a vocês. -
Às vezes não tem como, caro Arthur. Por exemplo, em salas comerciais ou apartamentos residenciais em prédios antigos... Mas você está com a razão. Dando para instalar um terra verdadeiro, fica muito melhor.
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Projeto: ajuste de histerese em comparador sem (muito) cálculo
rmlazzari58 respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Para o segundo estágio, @MOR_AL, no caso do 393, o led já seria suficiente carga para servir de pull-up? E o capacitor desse segundo estágio, poderia ser tântalo, polarizado? -
Peço desculpas ao @SAFEDISK. Em vez de o certo é A garra, por mais pontos de contato que tenha com o terminal de terra, jamais vai ter tanto contato quanto a banana. Nos demais, umas sugestões: caso seja inviável espetar uma barra de cobre na terra e se a parede for de alvenaria, pregue o mais comprido e grosso prego que tiver na parede. Agora usando o fio mais grosso que tiver, conecte o terminal na cabeça do prego e a banana fêmea no terminal. Aí, sim, troque o jacaré da pulseira por banana macho e pronto. Caso a parede seja dry-wall, madeira ou qualquer coisa que não alvenaria, também pode pregar o prego no chão. O importante é nunca usar bucha... Não fica um terra perfeito, que dê para usar na tomada, mas para a pulseira apenas, quebra bem o galho. Se a rede elétrica for do tipo uma fase e um neutro, dá para testar da seguinte forma: coloque o multímetro na escala de corrente alternada e meça a tensão entre o "terra de prego" e a fase. Depois meça entre o neutro e a fase. Por ultimo, entre o neutro e o "terra de prego". Daí de uma analisada ou traz os resultados aqui que a gente ajuda. Agora, se a rede for do tipo fase e fase... aí entre o "terra de prego" e cada uma das fases deve dar a mesma tensão. Essa tensão deve ser a metade da tensão que se obtém medindo entre cada uma das fases. Ainda assim, o ideal é fazer como diz no Vídeo do amigo @Arthur Arnemann, que fica garantido e pode usar não só para a pulseira mas também na tomada.
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