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Renato.88

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Tudo que Renato.88 postou

  1. Dados, são informações, basicamente compostas por números. Existem vários padrões e formas de se transmitir os dados através de cabos. Porém a mais simples consiste em enviar ou não um valor de tensão em um tempo estabelecido por quem fez o padrão. O tempo em que o mesmo valor se mantém é que define o número que está sendo enviado. Já ouviu falar de código Morse? Os dados são baseados nisso, só que feitos de forma mais rápida e mais moderna. Nessa parte da eletrônica, deixamos um pouco os elétrons de lado. Pois embora eles estejam nos fio fazendo a comunicação, existem outras maneiras onde os elétrons fazem o mesmo trabalho, mas de formas diferentes.
  2. Essa é a função principal dele, por isso já vem de fábrica com os três pinos. Esse é o motivo de seu nome: Potenciômetro! Pois variando tensão e corrente (de maneira indireta pela resistência), se varia a potência. Esse se chama reostato, são raros os casos onde são usados. Pois atualmente foram substituídos por circuitos ativos Dois exemplos ainda em uso.... Como controle de velocidade do brinquedo Autorama, tem os eletrônicos com transistor. Mas muitos que fazem campeonatos, optam por esse mais antigo (É algo parecido com a história dos amplificadores de válvulas ou transistores pra quem toca instrumentos musicais). Como sensor para a boia que mede o nível de combustível em automóveis. São apenas dois fios, um no cursor e outro na pista, o valor da corrente faz o ponteiro de bobina móvel parar em local diferente. Atualmente, existem sistemas modernos com painel digital e módulos eletrônicos, porém a boia se manteve igual.
  3. Se ligar o negativo nos pinos sobrando do potenciômetro zera o som. Só que aí a regulagem não fica tão boa como menciona, faça apenas um teste pra ver como fica.
  4. Tira uma foto do cabo flat, pelo lado que dá pra ver os contatos. O segredo é medir ele com um multímetro. Olhando ali pela primeira foto, já dá até pra ver que estão na ordem. Visto que não tem muito espaço para as trilhas darem voltas. Sim, vai ter que retirar, assim vai poder soldar os fio no lugar.
  5. São coisas diferentes, cada um com sua função. O correto é ter os dois já no quadro de energia da casa. Protegendo a instalação e todos os aparelhos. O disjuntor serve para proteção da instalação elétrica da casa, evitando que as tomadas e os fios sejam derretidos caso algum eletrodoméstico esteja com defeito, ou apareça algum defeito nele. O protetor de surtos (também conhecido pela sigla DPS), serve para evitar que raios ou descargas elétrica vindas de fora (tipo algum problema na instalação do poste) venham a queimar seus aparelhos.
  6. De notebook eu não tenho conhecimento. Mas já mexi bastante com os PCs Desktop e outros aparelhos que também tem portas USB. Nos Desktop, a alimentação de 5V costuma passar por um resistor de baixo valor, que pode agir como fusível. Também existem os casos onde se usam os fusistores, fusível comum eu nunca vi. Outras placas ainda tem o controle de tensão dessas portas chaveado por transistor, do tipo mosfet. Creio que a ideia seja poder ligar ou desligar a porta via software, ou então algum sistema de proteção. E também tem as que têm um sistema de jumper na placa, onde o usuário pode escolher se quer que essa alimentação seja direta ou apenas com o PC ligado. Isso é feito podendo conectar a porta ao fio roxo da fonte que mantém os 5V diretos, ou aos fios vermelhos que só funcionam quando o PC está funcionando. O pino GND, terra, negativo está conectado a trilha correspondente diretamente. Entre os pinos de alimentação costumam ter capacitores que servem para reduzir alguns tipos de interferências que possam aparecer, sejam do próprio computador ou do aparelho conectado. Em alguns casos também tem bobinas, que servem para o motivo já ci E quanto aos pinos de dados, nunca vi um sistema que tivessem diretamente ao processador. Geralmente estão conectados ao Chip set, ou então a algum CI de interface que pode compartilhar suas entradas/saídas com outros periféricos como HDs, DVD mouse e teclado. Muitas vezes esses pinos são protegidos por resistores e diodos zener. Em caso de sobre tensão, esses componentes mantém a tensão próxima dos 5V.
  7. Aí fica difícil, pra não dizer impossível. O multímetro é quem pode te dizer como estão ligados os fios por baixo da capa preta do conector USB.
  8. Esse cabeçote é somente áudio e sinal pra saber se a fita está em SP ou EP. Nada a ver com Tracking. Se não está ajustando Tracking o defeito é no cabeçote grande que gira. Quanto ao flat, agora que já retirou.... Sim, tem. Agora vai ter que desmontar a parte de baixo pra retirar o soquete e colocar os fios no lugar.
  9. No seu caso, por se tratar de uma instalação passiva vai depender do seu sistema de som e do seu fone. A matemática que envolve o potenciômetro de 1k depende de todo o restante. Chutando um valor, ao apenas fazer uma ligação série, fica difícil acertar 0%, mas o 100% pode ter certeza que terá. Nesse caso são para os circuitos ativos, nesses casos o tipo de potenciômetro usado não influencia no funcionamento. Aqui pode por 1k ou 100k que não faz diferença, mas seu caso é diferente. Aqui entramos em outra situação. Se para circuitos ativos, a resistência dos potenciômetros faz pouca diferença. Os tipos LOG e Lin aqui fazem, pois o que muda é a forma de ligação. Nos controles de volume habituais dos amplificadores, temos um divisor de tensão. E aqui precisamos realmente de um controle fino no começo do volume, aí que entra os potenciômetros LOG para fazer esse serviço. No circuito passivo apresentado, para controlar o volume de imediato apenas ali no transdutor do fone. Basta apenas um potenciômetro em série, controlando a corrente. Com o valor e intensidades de som corretos, ao colocar o potenciômetro em sua maior resistência, não deve sobrar corrente para excitar o fone. Sendo assim, não importa muito se o pot é LIN ou LOG. Em tempo... Fugindo um pouco do assunto principal, porém ainda falando sobre potenciômetros. Uma vez coloquei um potenciômetro LOG numa fonte com o famigerado LM317. Achei bem interessante, pois dava pra regular bem as tensões baixas até uns 9V ficando fácil ajustar a vírgula. Daí em diante, obviamente seguia mais rápido até chegar em 25V que era o máximo do meu trafo. Usei bastante esses sistema, recentemente coloquei aqueles potenciômetros de várias voltas visto que estavam baratos.
  10. Nesse tipo de conector dá pra colocar os fios na ordem que precisar. Basta um pouco de cuidado, uma ferramenta pontuda, um multímetro. A como fazer podemos te ajudar.
  11. Já fiz isso também. Mas existe uma grande diferença entre os potenciômetros antigos e os atuais. Os antigos tinham uma peça toda de carbono rebitada entre o fenolite e os contatos de latão. Os atuais parecem apenas que é uma espécie de" pintura "ali no fenolite. Basta um risco com algo metálico e já não funciona mais. Enfim, se ele tiver um potenciômetro antigo aí dá pra usar o tipo comum sem problemas.
  12. Sim, mas... É interessante que o potenciômetro seja de fio. Esses comuns podem acabar queimando.
  13. Nosso corpo é mais sensível a corrente alternada. 60VCC dependendo da pessoa não se sente o choque (eu mesmo não sinto nada). Já com 60VCA se sente o choque, até menos ali na casa dos 40VCA eu sinto choques fracos. Portanto.... Vai se sentir mais o de 127V da tomada comum. Por outro lado, não sei qual pode matar mais rápido. Tem os televisores, internamente trabalham com tensão contínua, alguns até mais do que 120V. Alguns equipamentos de som profissional, também. Além de fontes usadas em vários tipos de aparelhos eletrônicos, a quem conserta essas coisas está exposto a isso.
  14. Não vai encontrar outra. Esse tipo de chave é feito sob medida para o aparelho. A única maneira é tirar de outro aparelho igual a esse que não tenha conserto. Se ela está com problemas, o jeito é arrumar uma forma de consertar essa mesmo. Sim. Mas costuma criar uma "borra preta" que impede o contato, eu jogo álcool e passo uma escova pra retirar, aí funciona. Recentemente aconteceu isso em um som antigo que peguei pra arrumar, tinha uma chave nesse estilo e foi só limpar que voltou a funcionar.
  15. Dá pra fazer as duas coisas. Mas trocar é mais difícil, não se encontra esses transformadores prontos a venda. O jeito é recondicionar. Tem que desmontar o trafo e trocar o fio de cobre. Existem profissionais nesta área, porém não é um serviço barato. E, com um trafo desse queimado tem que analisar os outros componentes tem chance de ter queimado mais alguma coisa.
  16. O choque que tomou na verdade é o dobro dos 110V. Os capacitores formam um circuito que se chama dobrador, esse tipo de fonte sempre funciona em 220V. Quando muda a chave para 220V, o dobrador deixa de funcionar. Ah, e se aventurou a mexer com eletrônica e tomou choque, queimou o dedo.... Então seja bem vindo a este mundo! Me lembrou um tio já falecido, antepassado meu, consertava rádio e TV lá nos anos 60 e 70. Segundo meu pai ele tinha um calo no dedo de tanto tomar choque, pois procurava defeito apertando as peças com o aparelho ligado a tomada.
  17. Olha, se fosse verdade... Até uns 15V ia demorar um pouco pra explodir alguma coisa, talvez com o PC sendo usado e tal. Mas com 20V já ia queimar na mesma hora que ligasse. Seria apertar o botão e o cheiro de queimado subir.
  18. Provavelmente é bug mesmo, com um valor desse real a fonte não deve nem ligar. Mas pra tirar a dúvida, arranje um multímetro com alguém e meça as tensões lá no soquete.
  19. Ao que me parece são trafos de fonte de PC. Eles podem fornecer valores de tensão diferentes, dependendo de como se regula o circuito. O maior deles é o que fornece as tensões de 5 e 12V, mas podem fornecer outros valores. Os outros dois pequenos, um é o trafo do Stand by, fornece 5V e 15V. O outro menor é o trafo driver, apenas isola o primário do secundário fornecendo os pulsos aos transistores de potência. Esses transformadores não funcionam sozinho, são exclusivos dessas fontes. Eu tenho um esquema que mostra a ligação deles, depois posto.
  20. Olha, isso aí parece aqueles "técnicos" que não sabe o problema e inventa qualquer coisa. Mosfet, quando é difícil de encontrar da pra colocar outro que seja parecido. E pra um técnico, é uma peça fácil de ser trocada. Dentro do note tem vários mosfets e só olhando não dá pra saber se está ruim. A não ser que tenha realmente queimado a ponto de estar trincado ou faltando pedaços. Nesses casos fica difícil ver o número.
  21. Não conheço o dele, mas já vi alguns. Tem uns que tem a fonte com o sistema 5.1 São cinco amplificadores de potência baixa, entre 3 e 10W. Geralmente algum desses da linha tda mesmo, ou outro qualquer. O 6º amplificador é mais parrudo, como algum desses tda ligado em ponte, com um pré passa baixas. Tem outros que além disso também tem Bluetooth e pen-drive (com certeza são aquelas plaquinhas que tem nas muambas chinesas) ligada ao restante.
  22. @espadachin É exatamente isso, já tinha visto sua dúvida antes, mas sem tempo pra responder. Agora que vim responder, já resolveu. E bela sacada em usar um conector desses como divisor Y. Assim não precisa cortar cabos e emendar como eu ia sugerir. @rmlazzari58 Nesse caso é mais simples, o sub woofer dele já tem as conexões L e R com os circuitos que juntam os sinais lá dentro da caixa. Fazem assim pra facilitar as ligações com DVDs e TVs que tenham esse sistema.
  23. @TheDemonLena usa fio comum sem a capa de plástico, é melhor pra pegar a solda. Você corta um pedaço maior que a trilha e faz com o alicate dois ganchinhos para prender nos pinos dos componentes, entorte o fio fazendo o caminho da trilha original e aí é só soldar. Esses de bobina são muito duros, e tem verniz que dá trabalho pra tirar. A trilha original até da pra colocar no lugar, da até pra colar com cola tipo super bonder. Mas nesse caso precisa de um ferro de solda que aqueça menos e uma boa prática com solda.
  24. 2,5mm. Tanto faz se é 127 ou 220V.
  25. Acontece com os transistores de Silício também, quando são muito usados. É como se criassem um impureza na química deles. Já vi uns equipamentos de som dos anos 70 que tinham uns estalos nos alto falantes (parecido com aqueles dos potenciômetros sujos), quando vai ver são os transistores da parte do pré amplificador (não fazem muito "esforço") que estavam ruins. Eita, o site é da NASA! Nem vou me atrever a traduzir o que estão dizendo!

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