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Tudo que Renato.88 postou
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Pois é, eu já tinha visto esse aparelho. Pelo menos pra mim não achei muito útil, a não ser essa outra função dele de testar componentes. Ainda no assunto dos controles, o que esse aparelho faz é identificar cada número dentro sistema base 16 (hexadecimal). Os controles comuns, trabalham com um código de quatro números. No meu projeto que citei antes por exemplo, estou usando o controle das TVs da LG. Mais precisamente aqueles 4 botões coloridos que na teoria deveriam servir para um sistema de interação das emissoras de TV. Acabei descobrindo os códigos dos botões, vou mostrar apenas como curiosidade. Embora seja a mesma coisa para todos os controles dessa marca: amarelo: 0463 verde: 0471 azul: 0461 vermelho: 0472 Já no outro controle, da outra TV mencionei os botões para acionamento de Vídeo K7: <<Rewind: 6E01 >>F.Fwd: 6E02 >Play: 6E03 Stop: 6E0B REC: 6E09 Na postagem anterior, ia comentar sobre as TVs de controle remoto antigas, mas acabei esquecendo... Antes do Infra Vermelho, acho que tiveram de todos os tipos, de RF eu nunca vi, mas com certeza existiu afinal é o sistema mais explorado nesse tema. Sistemas com fio, eu cheguei a ver. Tanto em TVs, quanto em Vídeo K7 Esse tipo que usava áudio, mencionado pelo @rmlazzari58 eu já tinha visto em uma reportagem onde estavam mostrando um museu de aparelhos eletrônicos. Porém existiu um sistema baseado em ultra som, que digamos... Era uma versão melhorada desse sistema de áudio. No vídeo abaixo, podemos ver uma dessas por dentro:
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Carregador para baterias estacionárias e automotivas 12v
Renato.88 respondeu ao tópico de marcosdepaulakt em Eletrônica
Com esses recursos já deixa de ser simples. Se procura algo barato, faz que nem eu coloca um timer pra não esquecer ligado. -
Fonte chaveada 12 volts sem força
Renato.88 respondeu ao tópico de Edvaldo J. Frederico em Eletrônica
Nessas fontes estragam até sem estufar. Se tiver estufado, pode jogar fora e por outro. -
Faço das suas palavras, as minhas. Eu também gosto de eletrônica antiga, e como ela não é meu ganha pão, não tenho necessidade nenhuma de aprender as coisas novas, a não ser que eu tenha alguma utilidade pra elas. Isso só acontece quando é da mesma marca. E também uns casos raros de aparelhos importados, o controle do DVD que mencionei no post anterior tinha alguns botões dele que funcionava em um receptor de parabólica, eram algumas funções bem aleatórias. Tipo o botão play ativava algum canal pelo teclado numérico. Tenho um da Gradiente com esse mesmo sistema, ainda tem o controle e funciona. Tem também o som que eu construí (tem até um tópico sobre isso aqui no fórum) e coloquei esse sistema, comprei um potenciômetro igual esse da foto e coloquei lá foi 10 conto em 2015 numa loja da Sta. Ifigenia.
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Carregador para baterias estacionárias e automotivas 12v
Renato.88 respondeu ao tópico de marcosdepaulakt em Eletrônica
Esse tipo de carregador, não deve chegar nem perto de baterias estacionárias. Mas pra automotiva está de boa. Conforme eu disse acima, mesmo na carga lenta umas 2 horas já é suficiente pro carro dar a partida. Quanto ao carregador da @.if Sério mesmo que ainda tem pra vender? Difícil mesmo é achar uma incandescente de 150W pra colocar nesse treco. Uns 30 anos atrás me lembro do meu pai com um desses. A bendita da lâmpada ficou clareando a cozinha a noite toda, atrapalhando a gente dormir (o quarto era ao lado) e no fim a bateria não carregou foi nada! Pra coisa grande, nesses multímetros baratos é melhor nem usar isso. Pois é jogar os 20 conto fora! Os cabos, conexões, placa... Malemá aguenta 5A -
Tem toda razão, amigo. Num circuito elétrico que seja, quem trabalha são os elétrons que são as partículas negativas dos átomos. São eles que estão por fora do átomo fazendo as junções fazendo a eletricidade circular pelos materiais condutores. Este é o sentido real da corrente elétrica, visto pelo ponto de vista do movimento dos elétricos. Isso é mais usado pelos físicos, nos estudos das partículas, quântica, funcionamento dos semi condutores (caso queira ir mais a fundo) etc. Na elétrica, eletrônica usamos o que se chama de sentido convencional, este é baseado nos campos elétricos que é a parte da eletricidade que nos interessa. Daqui em diante, você deve entender que a corrente elétrica circula do mais para o menos. Reparou nas setas que estão lá? É exatamente isso que elas dizem. Veja: A corrente de B1 segue do + para o potenciômetro e se ramifica nele, indo uma parte para o transistor e outra parte de volta ao - da pilha. E o mesmo acontece quando entra na base do transistor, pois uma parte dessa corrente volta a pilha através do emissor. Em B2 a corrente circula do coletor para o emissor e pode ser regulada de acordo com a posição do potenciômetro. Pois o transistor tem a corrente de coletor proporcional a da base, ela é multiplicada por um número estabelecido pelo fabricante do transistor. Esse numero é conhecido como ganho, é representado pela letra grega "beta" e medido em uma unidade chamada de hFe. Matematicamente você pode transferir esse valor entre a corrente de base e a corrente de coletor, por exemplo: Se um transistor tem um ganho 100, você pode aplicar 1mA na base e no coletor a corrente que vai circular é de 100mA. Por isso existem milhares de transistores diferentes, pois assim o projetista pode escolher o que tem tensão, corrente, potência e ganho mais adequado à situação. Quando não há um tipo adequado se faz o uso de vários transistores juntos, unindo o melhor de dois ou mais mundos.
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Gostaria de saber se posso trocar o encaixe de pilhas por isso
Renato.88 respondeu ao tópico de Luiz1910 em Eletrônica
Qual o tipo e quantas pilhas a luminária usa? -
Estava olhando uns esquemas velhos aqui. Na época eu usei o 74LS14. A frequência disso é 38 khz, é barbada pra qualquer CI desses.
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Pois é, creio eu que tinham muitos CIs no para fazer controle remoto e também para comandar as TVs. Então fazer a gambiarra saía mais barato do que comprar CIs novos que fizessem a comunicação direta. Sim é possível, cheguei a testar em um DVD que só tinha 3 botões no painel (power, eject e play). Mas tem que fazer umas adaptações. A parte de conseguir 3V é fácil. Todo aparelho desses tem 5V, aí é só colocar 3 diodos 1N4148 em série. Outros mais novos, tem 3,3V, aí basta um diodo só. O CI já é previsto pra funcionar com menos de 3V porque existe a questão de pilha fraca. A segunda questão é transformar o nível 1 do CI de 3V para 5V. E a terceira, é analisar se o receptor trabalha com sinal invertido, isso acontece em alguns aparelhos. Nesse caso, O sensor receptor é quem entrega o sinal invertido.
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Carregador para baterias estacionárias e automotivas 12v
Renato.88 respondeu ao tópico de marcosdepaulakt em Eletrônica
É bateria de chumbo ácido que é pra carregar. O alternador do carro mesmo, já não tem isso de flutuação. Você pode andar com o carro o dia todo que ele está lá fornecendo 14V na bateria e com uma corrente bem maior que esta fonte aí. A questão é que a própria bateria não aceita carga quando já está carregada. Tenho 2 carregadores desse aí, o que fiz foi colocar um timer neles, pois com 14v duas horas já é o suficiente pra dar a partida. O que não pode usar por muito tempo ou sempre, é a tensão de 18V lá. Essa aí sim pode estragar a bateria. Pro seu caso, acho desnecessário esse recurso. -
A questão é que as USB dos computadores têm um sistema que limita quanta energia sai, justamente pra ninguém ficar recarregando nada lá. O objetivo é a conexão de coisas pra transferência de dados. Quanto a qualidade de energia, é uma maneira errada de falar sobre energia elétrica. O que acontece, é que em carregadores baratos ele entrega um sinal cheio de interferências. Pra recarregar bateria tanto faz, mas em equipamentos de áudio por exemplo não é interessante.
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Fonte ATX com comando de ligar pelo terra
Renato.88 respondeu ao tópico de Danrley_Silva em Eletrônica
Até pode, mas não resolve seu problema totalmente. Essa fonte também fornece uma tensão de 15V que alimenta o circuito da fonte principal. -
Pilhas recarregáveis cheias na teoria, mas vazias na prática
Renato.88 respondeu ao tópico de ogoto em Eletrônica
Você mesmo já respondeu... As duas pilhas não funcionam mais. A explicação técnica é um pouco difícil de explicar, mas na prática é como se a carga acabasse muito rápido. -
Fonte ATX com comando de ligar pelo terra
Renato.88 respondeu ao tópico de Danrley_Silva em Eletrônica
Com certeza, o real problema é a fonte do Stand by que não funciona direito. Essa gambiarra do capacitor, foi só um atalho que encontrou e parece que resolveu o defeito. Já aconteceu comigo em outros eletrônicos, onde teria que trocar uma peça que não se encontra ou seja difícil de trocar. Aí acabo colocando componentes e/ou conexões que não existem no circuito original e faço o treco funcionar. No seu caso, compensa arrumar a fonte do Stand by, ela tem um circuito simples formado por dois transistores, um deles costuma ser mosfet, este por ser sensível a estática pode ser a causa do problema, ou então algum componente ligado a ele. Nessas fontes, o secundário além de ligado a carcaça deve ser aterrado pelo pino do meio da tomada, enquanto que o primário é aterrado através de capacitores e bobinas que formam um filtro de linha, porém não é toda fonte que tem este circuito completo. -
Não entendo muito disso, então não sei se estou falando besteira... Mas o que sei é que os controles remotos trabalham com um pouco menos de 38 khz, então acho que rodar o micro a 32khz não dá certo. Os controles remotos convencionais, usam cristal de 455 khz (o mesmo do rádio AM), e no ci se faz a divisão por 12. Nesse clock é inserido os números binários codificados.
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Fonte de alimentação ajustável 1,2 a 20V x 10A - Primeira parte - Montagem
Renato.88 respondeu ao tópico de faller em Eletrônica
Não tem muito segredo. Comece medindo o LM338. No resistor de 330R tem que ter 1,25V Enquanto que no potenciômetro, a tensão tem que variar. Tenho duas fontes dessas, dado a tanta falsificação com os LM338 optei por usar os LM317, este é mais fácil achar um original. Pois os transistores fazem o serviço pesado independente do regulador. -
Dentre os velhos aparelhos que desmontei, em dois deles tinham uma situação parecida. Ambos fabricados pela gradiente. Os controles deles usavam o mesmo CI da NEC o uPD6122G. Porém os toca CDs deles usavam Chips da Sony com padrão diferente, indo mais a fundo o NEC trabalha com 8 bits e o Sony com 12 bits. Então fizeram o tal tradutor, entre o sensor de IR e o CI principal colocaram outro micro controlador de 18 pinos. Seu nome original não sabemos, a gradiente o renomeou como G5. O outro aparelho é uma TV que desmontei, descobri que o chassis original é da Telefunken. O tal CI tradutor nessas TVs é uma bolinha de epoxi. Essa fica a dúvida em qual padrão original ela trabalha, pois o micro principal é um modelo qualquer da toshiba que aparece em vários TVs de marcas diferentes o TMP47C434N. Ainda vale outra situação.... Ganhei um receptor de TV digital, mas sem o controle. Aí fiz o seguinte, liguei ele em uma TV de tubo e por dentro fiz uma plaquinha com um PIC (gravado o código que tem no site ali em cima) e também um CI 4066. A ideia era usar o controle da TV pra controlar o receptor e deu super certo. No controle da TV tem botões que serviriam pra controlar um vídeo k7, então basicamente ficam sobrando, usei esses botões. O CI 4066 foi ligado nas funções básicas do receptor: canal e power. O volume usa o da TV mesmo. Fotos desse projeto https://imgur.com/a/NnmzpdT
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Fonte ATX com comando de ligar pelo terra
Renato.88 respondeu ao tópico de Danrley_Silva em Eletrônica
Tem cara de mau contato entre os terras. A placa pode estar trincada ou com solda fria. A tensão Stand by precisa funcionar pra alimentar o CI da fonte principal. Se ela funciona quando se encosta o terra, não é capacitor ruim, é mau contato mesmo. Isso é comum pra ligar as fontes fora do PC. No PC, o fio verde "encosta" no terra através de um transistor que é controlado pelo sistema da maquina. -
Embora @.if Já tenha sanado suas dúvidas, vou acrescentar mais algumas coisas. Há uns 15 anos, tive essas mesmas dúvidas. Pois eu tinha umas ideias nessa área e no caso, pretendia usar controles remotos que estavam a toa, de eletrônicos que já se foram para controlar outras coisas, desde coisas genéricas a outras coisas mais complexas que eu viria a inventar de fazer. A primeira ideia, foi tentar ver se dava pra usar o que sobrou dos tais aparelhos De fato consegui um certo sucesso com um aparelho de som, o CI dele respondia ao sinal de seu controle remoto original e dava pra usar alguns botões. Com o CI de TV já não obtive resultado satisfatório, mas não insisti muito também, A solução mais decente veio em 2014 quando eu resolvi mexer com microcontroladores, no fim do post volto ao assunto. Antes os seus tópicos.... Sim, Não tem problema o CI ficar ligado direto. O que fica ligado é a parte dele que faz o matricial dos botões, a parte que envia os códigos também fica parada. E convenhamos que quem realmente consome energia é o LED. É um chip específico sim, ele serve só pra isso e tem mais uma informação interessante nisso: O mesmo Chip pode servir para vários aparelhos diferentes, pois neles há uma configuração de jumpers que muda os sinais que eles emitem (na prática não tem jumper na placa é apenas a trilha conectando os pinos correspondentes). O fabricante pode usar o mesmo CI mas com configurações diferentes a cada aparelho. Até os anos 2000 +/- se usavam poucos padrões para controles remotos, Em sua maioria criado por empresas japonesas. O mais antigo criado pela NEC, uma variante dele criada pela Toshiba e um outro exclusivo da SONY. Os outros padrões, pelo menos nos equipamentos nacionais não se vê muito. De 2010, depois que começou esse monte de fabricante chinês, isso meio que desandou. Parece que começaram a criar novas codificações em cima dessas já existentes, mas deixamos isso pra lá pois eu não me aprofundei nisso. Um caso interessante de uma TV que ganhei (do tipo LCD, porém antiga. O antigo dono trouxe de fora) De uma marca desconhecida, chamada PowerPack. Demorou a eu descobrir que o controle da Toshiba funciona nela. Os códigos ficam no controle remoto mesmo. O processador do aparelho, é algo totalmente personalizado pelo fabricante. Eles compram Micro controladores virgens (um arduíno mais sofisticado, ou talvez não) para que assim possa ser gravado os códigos de recepção do controle remoto junto com as funções que deve fazer. Por exemplo na TV: botão power: liga as outras funções do micro e também um pino pra acionar a fonte de alta tensão. Volume +: Aumenta um valor de tensão em um pino para controlar o CI que trabalha com o audio. Canal +: Envia sinais específicos (geralmente serial) para o CI da sintonia mexer na tensão do diodo varicap. Veja que são coisas específicas e particulares para cada aparelho, em outro modelo já pode ser diferente. Dado a tantas variáveis que já mencionei isso não é possível, sendo o Micro do aparelho algo que é programado, ele "aceita" qualquer coisa. Antigamente, até vendiam os Micros já programados para os aparelhos, eram caríssimos. Nos manuais de serviço acrescentavam um número a frente no código principal para saber de qual aparelho era. No entanto, vários fabricantes ainda mantêm o mesmo padrão para certos tipos de aparelhos. Hoje dia por exemplo, as TVs mais vendidas são as da LG e Samsung. As de LED que vendem atualmente ainda seguem o mesmo padrão usados nas TVs de tubos deles fabricados há 20 anos. Toshiba e Sony também usa o mesmo padrão até hoje. Metade eu já respondi.... Como eu já disse, não são processadores e sim micro controladores. Os fabricantes gostam de usar os Micro que são da própria empresa ou de outra mais tradicional. De início, só tinha os da NEC. Depois apareceu os da Toshiba, embora eles criaram o seu próprio padrão não usam, fizeram várias réplicas do NEC e venderam a outros fabricantes. Nas antigas: CCE, Gradiente, Philips, Toshiba, Panasonic e LG usaram o padrão NEC A Samsung usa um NEC modificado. Quando encontrei todas essas informações, cheguei a uma conclusão: Não compensa fazer um controle, compensa pegar um que esteja sobrando e criar um receptor pra ele. E mesmo que precise controlar um aparelho pronto, ainda vale usar o controle original pra isso.No lugar dos botões, facilmente se coloca um transistor para ativar a função que queremos Esse site eu sempre menciono aqui no fórum, tem muita informação e projetos interessantes, sobretudo na área dos controles remotos. http://picsource.com.br/?s=controle+remoto A ideia é você mesmo fazer o seu receptor caso precise de um, se entender da programação da pra personalizar a seu gosto. Semana passada mesmo coloquei um no meu computador, pois ele esta ligado a TV pra ver vídeo. Então o PIC está codificado com botões da TV que não servem pra nada, no caso aqueles botões coloridos que muitas TVS têm. Fiz três funções: Ligar o PC. Desligar o monitor pequeno que fica na escrivaninha Desligar as caixinhas multimídia, pois aí o som sai pela TV grande.
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Não consigo identificar o meu smd da minha geladeira Bosch (placa módulo 641709)
Renato.88 respondeu ao tópico de Marcelindo em Eletrônica
Tem cara de ser o mesmo triac já apresentado pela ligação e posição na placa. O modelo da placa é diferente, porém as funções parecem ser as mesmas. -
Eletricista soldou/estanhou fios das tomadas, é normal ?
Renato.88 respondeu ao tópico de le_0 em Eletrônica
Sim. Mas no caso dos aparelhos eletrônicos: O fio está totalmente preso pela solda; E podemos dizer que a corrente que circula por ali é "fixa", visto que será sempre para o mesmo aparelho em condições já testadas e previstas pelo fabricante. Já no caso de tomadas e instalação predial é diferente: Se estanha um fio e coloca sob um terminal de parafuso ou mola, que de qualquer forma pode ficar frouxo com o tempo. A corrente varia, visto que numa tomada podemos colocar "qualquer coisa", então se o fio esquentar e a solda derreter aí a coisa fica feia pois vai ficar com um mau contato grande. Embora, a norma também não permite. Caso não sejam usados bornes de distribuição, eu acho interessante o uso de solda apenas em emendas, pois evita a oxidação (fica bom em locais úmidos) e mantém um bom contato. E convenhamos, se houver um aquecimento numa emenda a ponto de derreter a solda é porque a instalação está feita errada. -
Dimensionar para troca de Capacitor de Ventilador de mesa.
Renato.88 respondeu ao tópico de Felipe Freitas FIgueiredo em Eletrônica
Não só na eletrônica, em outras áreas também existe uma coisa chamada tolerância. Dependendo do que ela pode variar, onde um valor máximo aceitável na maioria das coisas é de 20%. Na situação apresentada, temos exatamente esse valor de 5 para 6uF temos exatamente um valor de 20%, ou seja "o limite". E aí você me pergunta: De onde saiu esses 20%? Baseado em informações presentes em muitas coisas você vai encontrar esse valor, raras vezes um pouco mais e muitas vezes um pouco menos. Em manuais de qualquer coisa, datasheets de componentes, nos próprios componentes eletrônicos ou em outro tipo de peça que nem sequer seja de eletrônica, a tolerância de tensão de alimentação de qualquer coisa elétrica etc. Vai encontrar um valor que seja exato ou uma média que esteja perto dessa tolerância. Claro que não vamos envolver os equipamentos de precisão nesse assunto ou então coisas que precisam de uma frequência exata para funcionar. Há de se usar o bom senso seja na eletrônica ou em outras áreas, para fazer certas coisas, quem está mexendo tem que saber com o que está lhe dando. -
Dá conta de retirar a peça possivelmente com defeito. Colocar outra é que complica, pois nesse tipo de componente, a solda é cega pois você não vê. Existem ferramentas dedicadas somente a isso. E tem outra dificuldade que é encontrar peças de reposição. Como são equipamentos importados e com peças exclusivas, a chance de encontrar outra é difícil. Em raros casos consegue-se fazer a importação, mas isso é mais quando é um componente compartilhado entre vários aparelhos diferentes.
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Esses valores estão dentro da tolerância. Mas seria interessante conectar algo e ver se a tensão cai (não deve cair), assim também vai marcar a corrente.
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Como já confirmou que as buchas estão ruins, é a mecânica que força a parte elétrica. Com o motor parado ou girando devagar, temos aquecimento do fio e alta corrente. Que fazem o fusível e o capacitor queimar.
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