Renato.88

Capacitores trabalham ao contrário. Ligando-os em série, temos a soma somente de sua tensão de trabalho. A capacitancia acaba-se dividindo entre eles. Com os capacitores em paralelo temos a soma de suas capacitancia, enquanto que a tensão de trabalho permanece a mesma. Sim. Nesse caso, eles não são polarizados. Mas para o seu objetivo essa característica tanto faz. Aqueles comuns não são trançados.

Os capacitores quanto mais próximos do circuito, melhor. Eles agem como filtros, se tem muito espaço entre eles e o circuito principal a interferência passa do mesmo jeito porque fica aquele tanto de espaço livre. Pense numa corredeira de água aberta, se eu coloco um filtro de água no começo dela a chance dessa água ser poluída novamente é grande. Mas se eu colocar o filtro no final próximo de onde a água deverá ser usada, a poluição pode vir antes que o filtro vai barrar a sujeira. Hoje existem uns capacitores minúsculos, de uns 3 mm e tem capacitância de 22uF ou mais, depende da tensão. Para o seu caso pode até usar capacitores de 3 ou 4V que funciona, afinal a alimentação é com uma única pilha de 1,5V.

Sim, conheço a marca e nem sabia que ainda existia. Uns 30 anos atrás, meu pai estava estudando e comprou uma máquina de escrever eletrônica dessa marca. Pois naquela época um computador completo era caríssimo. Eu ainda a usei depois, fiz vários trabalhos de escola nela. Quando compramos um computador (usado) eu já estava no fim do ensino médio. Pra mim também não. As impressoras jato de tinta que tive nunca tinha o cartucho colorido cheio, eu só recarregava o preto mesmo. O que costumo imprimir são arquivos de textos, diagramas esquemáticos de eletrônica e resultados de exames que os laboratórios e hospitais as vezes mandam por e-mail. No entanto... Acabei seguindo a dica do colega @Edvaldo J. Frederico e comprei a LaserJet 107a que ele recomendou. Pois de todas impressoras que procurei pela internet, ela era sempre a mais barata e sempre tinha muitos elogios feitos por quem a comprou. As reclamações eram poucas, com coisas que pra mim não é problema. Eu, ainda acostumado com as jato de tinta ainda fiquei meio bobo com a velocidade de impressão, é tão rápida quanto àquelas maquinas copiadoras enormes da Xerox que se viam nas papelarias de antigamente. E ainda, tenho dois computadores e conforme mencionei acima queria ligar no PC com Windows 10. Mas acabei mudando de ideia e liguei no outro que usa Linux Kubuntu 22, obviamente que não é tão simples e intuitivo como Windows, mas como estou já acostumado a fiz funcionar por ele rapidamente. Portanto, o moderador pode encerrar o tópico se necessário.

Nesse caso sim, podemos confirmar que é a fonte. Até comentei esses dias em outro tópico sobre elas, pois eu tenho várias dessas fontes baratas.

Sim. Talvez dê pra colocar na pilha falsa que você fez.

Aqui em casa já não tem mais linha telefônica há muitos anos, então não posso medir pra ter certeza. O que tem quando a linha está ativa é aquele sinal que apita quando tiramos o fone do gancho. É um sinal de 440hz embutido numa tensão de 48VCC. Nesse mesmo sinal também é colocado os sinais de voz quando uma ligação está sendo feita. Essa tensão de 48VCC tem corrente baixa, o sistema que disca os números dá um curto circuito nela quando os números são acionados e o sistema da central conta a quantidade de curto circuito para saber quais são os números discados e enviar o sinal de toque ao outro telefone. A partida tensão da tomada 110 ou 220V, ele cria todas as tensões e sinais igual a central faz e coloca no telefone. Os sinais são convertidos ao padrão que a empresa usa e são enviados às redes que estão nos postes.

É uma tensão ac comum de 60Hz que a central envia, proveniente de algum transformador. Hoje é tudo computadorizado, e as maquinas devem acionar relés ou tiristores para enviar a tensão a cada linha telefônica que está sendo chamada. Antigamente creio que seria algo mecânico com sistema de motores ou uma eletrônica mais simples. Ou mais antigamente ainda feito de modo manual acionado por botões em um painel. No aparelho telefônico, se for um antigo tinha uma solenoide com um eixo que batia em um par de sinos. Nos mais modernos um oscilador de frequência mais alta ali abaixo de 1khz é modulado pelo sinal de 60Hz que o alimenta, formando um apito intermitente. O oscilador é um CI dedicado que trabalha próximo de 15V, aciona um Alto-falante ou transdutor piezo elétrico. Um capacitor de poliester entra em série com o circuito formando uma fonte sem transformador, abaixando os 70V para 15V e alimentando o circuito.

A letra no final indica o valor de um dos resistores internos. Para os transistores DTC existe uma tabela na Internet explicando cada letra. O transistor original usa resistor de 4,7k e 10k, assim como o DTC143X. O DTC143E usa dois resistores de 4,7k. Creio eu que serve, não tem muita diferença no valor e a pinagem deles é igual.

Referente a que? Se for sobre o sistema que faz a ligação dos números seja pelo disco ou pelas teclas é apenas uma contagem de pulsos. Cada número envia uma quantidade de pulsos diferentes. O número 1 envia um pulso, o 2 envia dois e assim por diante.

É um CI dedicado mesmo, pois os leds são ligados diretamente. Se fosse um microcontrolador, teria um transistor pra amplificar a corrente.

Amplitude é a altura de uma onda. Quando colocamos o dedo na entrada do osciloscópio, a onda de 60Hz que aparece chega a marcar Volts na escala inteira, já vi uns 2 ou 3V de pico. Sim, mas não é exato dado às interferências de outros tipos de ondas que nos cercam. Elas se misturam aos 60Hz e dependendo de como colocamos a mão nos fios podem variar para mais ou menos.

Provavelmente, a lâmpada led que ele se refere é o break light. Se for isso é original.

É um KSR1005, um transistor com resistores embutidos. Datasheet dele aqui: https://www.ic72.com/pdf_file/k/239789.pdf Os únicos substitutos que conheço são os da família DTC. O DTC143X é o substituto direto, mas outros com resistores de valor diferentes podem servir. Esse tipo de transistor é bem difícil de achar pra comprar, e quando acha é meio caro. Eu sempre vejo deles em sucatas e guardo.

Diminuiu a vida útil dele. Com certeza o verniz da bobina deu uma aquecida, mas não o suficiente pra deixar totalmente em curto, pois ainda segue funcionando. Provavelmente, a camada de verniz pode ter ficado mais fina, o que numa situação onde o motor sofrer uma sobrecarga poderá queimar mais fácil, mesmo estando ligado em 110V. O que logo mais vai dar defeito são as escovas (também conhecidas como carvão). Em 220V, elas gastam boa parte rapidamente pois se aquecem e ficam moles.

Aqui eu arrancava o da régua que ia na tomada, afinal as tomadas dos computadores até pouco tempo eram do tipo Nema e as tomadas daqui eram de 2 pinos padrão antigo. Comigo também não, até um dia que resolvi ligar o PC numa TV de tubo 29" pra assistir filmes com a imagem maior, eram arquivos que não rodavam em DVD (eu estava com preguiça de converter) e as Smart TVs não existiam. A imagem ficava chuviscando e logo percebi que era falta de terra porque o chuvisco sumia um pouco ao segurar a mão nas partes metálicas do computador. Faz uns 6 anos que minha casa passou por uma reforma, eu refiz a instalação e coloquei as tomadas padrão novo e liguei o terra. Atualmente se tornou obsoleto ligar a TV de tubo no PC, mas liguei por curiosidade e não chuvisca mais, ficou do jeito que tem que ser. Outra coisa, é que tem uns tipos de fonte que além das bobinas usam capacitores ligados entre fase, neutro e terra para agir como filtro de linha (aliás, um assunto bem batido aqui no fórum) sem o terra, esses capacitores deixam passar uma pequena quantidade de energia para o gabinete e dependendo da situação pode dar pequenos choques. É justamente isso que causa o ruído que citei acima. Inclusive, já vi aqui mesmo no fórum muita gente com problemas causados por esses ruídos, seja chiado em caixa acústica ou problemas de conexão entre mouse e teclado sem fio. Portanto.... Nem sempre isso pode ser verdade, vai depender da situação, tipo de uso e também qualidade do produto. Pois em muitos casos a fonte sendo meia boca vai causar problemas. Aqui comigo por exemplo, é como diz o ditado "casa de ferreiro, o espeto é de pau". Só coloquei um filtro de linha em um dos PCs recentemente, o outro continua com régua de tomadas e as fontes são aquelas mais "sem vergonha" que o pessoal daqui chama de fonte bomba. Tirando o chuvisco da TV lá em 2007 nunca tive problema com elas. As barras padrão, são revestidas de cobre e tem um tamanho de 2,5m. E pode se usar para casa toda sim.

Não sei se tem a tolerância baixa, mas nos anos 70 esses capacitores styroflex eram bem comuns, mesmo em aparelhos mais baratos. Em meados da década de 80 é que foi substituído por cerâmicos e poliester.

@aphawk já disse... É não funcionar. Existe outro bem comum que tem a ver com os capacitores, no caso a tensão de saída fica variando. O aparelho finge que vai ligar, mas não liga. Temos fontes chaveadas de muitos tipos, vai depender de sua utilidade, preço e potência. O básico são diodos, capacitores, transistores, resistores e o transformador. Com isso se faz uma fonte básica, como por exemplo os carregadores de celular ou de somente baterias seja para lanternas ou equipamentos de som pequenos. As fontes mais complexas, usadas em TV, som e computador acrescentam circuitos integrados, opto acoplador, regulador de tensão, varistor, bobinas Acho que a cor tem a ver com a marca mesmo. Mas sim, já vi esses verdes e nunca troquei um desses, estou até com uma TV lá na bancada que tem vários deles e estão bons. Tem uns de cor marrom também que funcionam bem em fontes chaveadas. Dos pretos existem muitas marcas chinesas, a maioria não é de confiança. E como mexo em bastante coisa antiga, é muito comum eu ver os capacitores laranjas da siemens em equipamentos lineares, também é difícil achar um ruim. Exatamente. Eu no caso, tinha muita sucata que herdei do meu pai. Então tinha muito resistor, diodo, capacitor, transistores e também circuitos integrados que davam pra colocar nas coisas que conserto ou nos projetos que construo de passatempo. Quando precisava de comprar algo era um componente específico, tipo um CI, um transistor de potência, ou resistores de fio que não se encontra com facilidade nas sucatas. Eu sempre comprava de 10 mesmo que ia usar um ou dois. Outras coisas que compro são botões, bornes, terminais e conectores quando eu quero fazer uma montagem legal de bom acabamento. Pois é... Mas pra quem repara aparelhos é bom ter um estoque de peças óbvias como os fusíveis e capacitores. Assim já faz o serviço ali na hora sem deixar o cliente a espera. A espera fica somente pra peças específicas como circuitos integrados, que dependendo do tipo precisa ser sob encomenda. Esses kits são até legais pra quem mexe com coisa antiga, tem uns que vem até transistores e diodos de germanio, bobina FI de rádio, capacitor styroflex (galera do Arduino & cia nem sabe o que é isso ). Antigamente se via muitos deles na Santa Ifigenia, quando as lojas de eletrônica começaram a fechar pra dar lugar àquele monte de loja de "muamba" que tem hoje. Atualmente se encontra na Internet esse tipo de coisa, creio que muitas lojas de eletrônica estão fechando Brasil a fora e os donos andam fazendo isso. Recentemente, comprei muitas peças de estoque antigo no MercadoLivre, a maioria das lojas assim são da região sul, de RS e SC. Veio transistores e capacitores "novos" da década de 80.

Não tem. Mas existe o caso dos capacitores. Nos aparelhos antigos eles costumam secar e não funcionar. Nos novos tem muitos de má qualidade. Principalmente em casos onde se usam fonte chaveada. Só que isso não é regra nenhuma, vai de cada tipo de aparelho, uso e conservação.

Se fosse minha Eu faria somente isso. Com posição de liga, desliga e meia luz com resistor série. Sem eletrônica, só o dispositivo BMS. Lanterna eu vejo como uso em emergência, não vale a pena ficar inventando moda.

Não tem baixa R nos AF, ambos são de 4R. O problema é o tamanho. O amplificador tem muito corte de custos, deixaram tudo no limite. Só ali deu pra ver que economizaram também nos capacitores, com tensão de 25V. Se o trafo for de 16VAC fica em cima, e se for de 18 passa. Em outro post já avisei que se trocar o trafo tem que trocar os capacitores também, 4700uf por 35V creio ser um valor ideal. Depende do conjunto da obra.

Os amplificadores têm várias versões. Por isso eu disse pra medir a tensão do seu.

Esse não serve. Tem que ser o de 3 fios, no mesmo vendedor tem: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-2083361371-transformador-1515v-5a-trafo-bivolt-_JM

Ou seja, tá longe do amplificador fornecer os 60W que descreveu lá em cima. O trafo tem 1,25A (basta dividir potência pela tensão). Talvez não encontre trafo de 16V, mas de 15 serve. Um trafo de 4 amperes e chegará nos 60W. E para ter certeza, meça a tensão AC ali nos fios amarelos, deve encontrar 32V.

Vai ser bem complicado, o 555 tem uma ligação diferente. O trabalho de ficar serrando as trilhas pra adaptar os novos componentes vai acabar não compensando. Outra coisa que tem que ver é a corrente do led, pode ser que a saída do 555 não suporta e ele vai acabar queimando. Nesses casos se usa um transistor pra amplificar o sinal. O circuito em questão seria assim:

Só tem o código da meteoro ali, para nós não vale de nada. Uma coisa que me passou pela cabeça agora.... O alto falante maior de 12" está bom? Já mediu ele com o multímetro pra ver se marca 4R ou próximo disso?! Já testou ele em outro som?