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Blumer Celta

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Tudo que Blumer Celta postou

  1. Mas voltou a funcionar adequadamente, ou voltou o problema só que aumentou o tempo? voltou a fazer gelo normalmente?
  2. Permita-me: Trabalhando com um técnico amigo meu, e também muito aqui no forum, aprendi algumas coisas: Exato, hoje em dia fica difícil (com hardware/software novo) Na questão de software: Pelo que me consta, do windows XP em diante, não é mais possível acessar tal porta diretamente sem uma pequena modificação no sistema operacional (precisa adicionar umas DLLs e registra-las, algo assim). Portas paralelas tem umas configurações na BIOS: Que nas placas modernas (mesmo em algumas placas novas nativas) não tem mais, não me lembro bem, mas parece que elas (ou não leem ou não enviam mais os sinais, ou não fazem ambos ao mesmo temp, algo assim), portanto pode esquecer estes adaptadores... e placas novas, dificilmente achará uma que funcione completa em geral estes adaptadores de LPT só servem para impressoras) Em tempo: O ótimo "já fora do ar" site do amigo "Antonio Rogério Messias" (site da ROGERCOM), vendia uma placa de porta paralela NOVA e completa, que fazia todos os trabalhos, e poderia trabalhar com isso até onde sei. (mas como citado, está fora do ar, e não sei se o dono continua trabalhando com isso). Mesmo assim não sei se vale a pena tal correria, pois hoje temos ótimos gravadores USB a preços acessíveis. Quanto aos dispositivos, existe muita confusão sobre eles, mas como citado anteriormente aqui no tópico as PROMs (em teoria) escrevem somente uma vez (queimando fusíveis individuais como explicado anteriormente nos posts anteriores), Mas também tem as EPROMS (que precisam de luz UV para apagar (se expostas ao sol e outras luzes, podem ter o conteúdo corrompido) Tem também as FLASHs EEPROMs etc... são vários tipos, mas acho que chamam tudo de eeprom por aí. As novas tem um sistema (não sei se as antigas são diferentes), que precisam de determinados comandos, com temporizações corretas para que ela possa entrar em modo de gravação... com isso impede que transições de energia acabem regravando o componente acidentalmente. fora os pinos (quando existentes) que impedem a regravação se eles não estiverem no nível lógico adequado. Ocorre que: Componentes falsificados, ou de má qualidade, ou mal dimensionados para o circuito (tenho visto muito isso recentemente) podem queimar o componente mais rapidamente. Fora quê: em casos de TVs e dispositivos mais modernos, tem a tal da "atualização" que muitos fazem e de vez em quando mata o conteúdo do chip, tendo que regravar com um técnico que disponha de tal arquivo integro para regravar. Em tempo: existe uma técnica/dispositivo que permite manter uma parte do chip como "boot de segurança", onde permite gravar somente parte do chip e deixar outro intacto, para poder regravar no próprio aparelho novamente em caso de erro. sem ter que levar para o técnico. há também confusão com os chips microcontroladores onde o técnico grava seu conteúdo, e para proteger o conteúdo ele seta um fusível se segurança contra leitura do código (já é possível reverter hoje em dia nos PICs até onde sei) Temos computadores antigos e com sistemas antigos aqui no laboratório para não ter que jogar fora um gravador Willem antigo que temos.
  3. A minha Brastemp nova durou um pouco mais do que a garantia (obsolescência programada?), e fazia igual a sua... Entretanto a de uma pessoa conhecida era praticamente o mesmo modelo da minha, porém com anos de uso. Perguntei ao técnico de confiança, e ele disse que a nova linha (do modelo da minha Brastemp) estavam vindo com um motor mais fraco de fábrica. todas do ano de fabricação da minha em diante). Técnico mediu e disse isso no ato do atendimento... até tentou fazer algumas coisas e voltou no dia seguinte para verificar, mas não teve jeito, o compressor teve que ser trocado (e foi, pois visivelmente é outro). 700 contos na época (preço bom para a cidade), e vida que segue, até hoje está boa.
  4. vi umas placas com desenho na PCB que parecem ter a mesma função, achei uma foto simples na internet, mas já vi outras onde o desenho é mais evidente... penso ser um centelhador "impresso". Quanto ao resistor ZERO, muito obrigado pelas dicas pessoal, esclareceram totalmente a dúvida.
  5. Rasgando a proteção plástica do cabinho (para cada lado do fone) dentro terá 2 fiozinhos (ou mais, dependendo do ponto do cabo que você rasgar, se o fone tem microfone junto e etc), portanto terá que pegar depois da bifurcação que separa o fone em dois lados. Em tempo: Caso estejam tentando seguir algum manual de BIPs, pelo que me lembro, modelos diferentes e de fabricantes diferentes tem padrões diferentes de BIPs, e para ter certeza teria que ter um manual bom da placa com a tabela de bips. E ter em mente que: O bip não significa muito, por exemplo se ele dá bip de defeito na memória: você pode trocar a memória por uma nova, que de nada adiantará se o defeito for no slot de memória (no conector, sujo por exemplo)... ou seja as vezes o defeito indicado é mais complexo do que aparenta. Mas os bips ajudam sim, vale a pena verificar.
  6. Sim, obrigado pelas dicas, mas no vídeo ele aponta para um resistor grande (de numero zero) e fala que aquilo é um fusistor, minha duvida á mais neste sentido, aquilo é realmente um fusistor ou ele se confundiu? Obrigado
  7. Seu caso está fácil... siga a trilha do PAD rompido, ela vai dar em um capacitor... solde um fiozinho do pé do capacitor até o pé da BIOS... e cole o fiozinho pra dar resistência... (obs: parece que tem uma gota de solda perdida em cima do citado capacitor... verifique) e futuramente use o gravador de BIOS munido da pinça de gravação citada anteriormente.
  8. Já estava quase entendendo a parada... Resistor de número ZERO, é igual a zero de resistência... serve como jumper em placas, ou para setar configurações etc... Mas agora me vem um rapaz e fala que ele é um fusistor... e tem bastante gente exaltando nos comentários... o que me deixa com dúvidas... eu entendi tudo errado ou o cara viajou legal no vídeo? Lembrando que não tenho interesse em denegrir o trabalho do moço, apenas quero entender mesmo sobre o componente.
  9. Quanto aos pulsos, pode-se discar com um telefone antigo fazendo da seguinte maneira para os telefones que possuem o interruptor de gancho (talvez seja necessário colocar o aparelho em modo PULSE): Retire o fone do gancho e espere 2 segundos para dar linha, depois pode ir dando batidinhas no interruptor do gancho (sem usar o teclado ou disco) aplique pulsos rápidos e sequenciais dando um intervalo um pouco maior entre os dígitos: 1 = 1 teclada no interruptor do gancho; 2 = 2 tecladas no interruptor do gancho; 3 = 3 tecladas no interruptor do gancho; 4 = 4 tecladas no interruptor do gancho; 5 = 5 tecladas no interruptor do gancho; 6 = 6 tecladas no interruptor do gancho; 7 = 7 tecladas no interruptor do gancho; 8 = 8 tecladas no interruptor do gancho; 9 = 9 tecladas no interruptor do gancho; 0 = 10 tecladas no interruptor do gancho; Por exemplo se quiser ligar para polícia (190) seria: Retire o telefone do gancho; Espere o tom de linha; Dê uma teclada no interruptor do gancho; Dê uma esperadinha; Dê nove tecladas no interruptor do gancho; Dê uma esperadinha; Dê dez tecladas no interruptor do gancho; Aguarde para falar com quem atender. isso pode ser usado em casos de emergência com um telefone quebrado Certa vez demonstrei a técnica em um telefone que tinha cadeado no disco (mas não liguei para a polícia e sim para o serviço de hora certa)
  10. uma dica, já consertei vários aparelhos em curto removendo capacitores. claro que eles tem seu devido valor no circuito, mas por vezes não tenho o esquema. Então faço o seguinte: Coloco as pontas do multímetro em cima dos terminais dos capacitores suspeitos (alguns ficam preteados), e meço a continuidade (se der curto) removo eles da placa e testo fora (se ainda apresentar curto ele é "o" ou um dos culpados, em muitas placas simplesmente removo e deixo sem (por não saber o valor original), e muitas delas funcionam bem sem o capacitor (se ele não for crítico para o sistema). Se não apresentar curto fora do sistema, passo adiante procurando algum outro na mesma conexão que apresenta curto. ***Cuidado, estas soldas sem chumbo parecem ter um ponto de fusão mais alto e as vezes pode danificar as trilhas da placa ou o componente ao tentar remover.
  11. O relato parece de encoder mesmo, mas e este "B103" em baixo, não seria um código de potenciômetro mesmo? Podem ser potenciômetros em péssimo estado. Já tive problemas com mesas desta marca e justo nos potenciômetros. Pela casca do componente parece um pouco oxidado (pelo menos por fora). Bom, mas sele ele vai abrir pra limpar vai tirar a dúvida se ver a trilha de grafite. Eles são bem parecidos com os da Bourns (link de exemplo), e parece ter um "B" escrito no lado, embora acho que este B seja de behringer... (o link é de exemplo somente, precisa verificar se é um potenciômetro mesmo e se é da mesma resistência e dimensões. Quanto aos botões quadrados, pesquise sobre chave tactil longa no mercadolivre, tem muitos modelos (verifique dimensões dos terminais para ver se encaixa na placa. Link de exemplo (não comprei nada deste vendedor, é somente um link de exemplo): https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-2106837627-200-x-chave-tactil-push-button-66-ate-13-200pcs--_JM#is_advertising=true&position=4&search_layout=stack&type=pad&tracking_id=8aecd12f-6556-4f23-af4e-f9b60bd8ed8b&is_advertising=true&ad_domain=VQCATCORE_LST&ad_position=4&ad_click_id=Zjc2ZDNhNDMtMDhmMi00ZmJjLWJjMDQtYTY4YmYzZDA5OWNi
  12. Achei muito bom os sensores TTP223 (sensor de toque), entretanto eles são muito sensíveis (o que é bom em certos pontos e ruim em outros, por exemplo: Com eles nus, basta chegar com o dedo perto (1CM) e já aciona o comando, o que é bom pois para colocar dentro da carcaça de algum aparelho ele consegue passar o "sinal" através da parede do aparelho... Mas para outras coisa fica sensível demais, por exemplo: Pretendo ligar um destes em uma maçaneta (ou algo semelhante), mas quero que dispare somente se o usuário colocar a mão de fato na maçaneta, e não se simplesmente chegar perto. Acham que se eu cortar a trilha do "TOUCH" e acrescentar um resistor (a ser calculado) em paralelo, pode diminuir a sensibilidade e funcionar da maneira que pretendo? Obrigado.
  13. uma vez vi um destes em uma revista, usando apenas chaves de 3 polos (vide imagem anexa). Vi alguns semelhantes feitos em carros para fundos falsos (vide vídeo anexo)
  14. Se a intenção é fazer um antifurto, dadas as proporções, um disjuntor comum (na curva certa para motores), oculto não daria conta do recado? Para os carros mais modernos, segue a dica sobre cortar totalmente a bateria: Quando comprei o meu diziam que se fosse ficar muito tempo sem usar o carro deveria desconectar o polo da bateria.... e eu cai nessa... pois ia deixar o carro uns tempos sem uso... o que não me contaram é que com isso o módulo de vidro elétrico perderia a configuração e o vidro pararia de subir automaticamente... (cheguei a ir pessoalmente na fabrica do módulo (depois de desmontar toda a parte elétrica para descobrir o fabricante do módulo), e pedir suporte para reconfigurar... (pois mesmo com o manual do modulo não segurou mais a configuração)... disseram que não trabalhavam mais com aquele modelo e que teria que comprar o novo... não deram suporte)... resultado, não coloquei o novo e nem comprei outro, aprendi a conviver com: ficar subindo o vidro no botão mesmo). NOTA: já ouvi falar de pessoas que tiveram problemas com som automotivo também, que perde o código de inicialização, pois a pessoa compra o carro de segunda mão aí perdem o código para iniciar o aparelho de som (embora isso seja meio que fácil de resolver para que lida com isso), mas para os leigos o cara perde o som ou tem que desembolsar para alguém quebrar o código). Tudo isso por desconectar o bendito cabo de bateria por muito tempo.
  15. vi ali no modelo da caixa do aparelho que mostra tensão de entrada... mas e a de saída? será que não está mandando mais do que suporta o ventilador? já testou o ventilador (sem o interruptor inteligente), depois do problema para ver se funciona como antes? isso responderia minha pergunta... talvez não fale da saída pois ele identifica o que entra e coloca na saída... basta saber agora, como você disse, se o ventilador é da mesma tensão da rede.
  16. Sei que o post é antigo já, mas acho que vale minha informação para quem pretende utilizar os WDPurples de modo normal no desktop. Por ser dito que eles trabalham ligados direto 24/7, pensei que seriam bons para uso para maior confiabilidade com meus BKPs (visto que já tive muitos problemas com HDs). Montei um PC mini servidor de rede (Linux Xubuntu), e o HD principal (do sistema) é um 2TB purple. E outro 2TB purple externo através de case USB. Ambos tamanho grande (3.5) Ocorre que tudo funcionava bem e... certo dia, depois de uma semana de uso, usuários reclamaram que a rede não esta acessível. Fui logar no servidorzinho e o mesmo não permitia entrada com minha senha... e pensei (putz alguma atualização ferr... com o sistema) conversei com um colega mais entendido em linux que me disse que no linux não atualiza sem permissão expressa, e como eu não permiti nem pedi nada de atualização, descartei isso. Várias tentativas e nada de logar, cheguei a colocar a senha no campo do nome de usuário para descartar que fosse problemas do teclado... mas a senha estava correta, e mesmo assim não entrava. depois de várias reinicializações do PC, o sistema voltou a entrar e aceitar a minha senha root, e quando entrou parecia ainda meio bugado (o papel de parede do desktop se apresentava pela metade (como se a imagem estivesse cortada)... um bug gráfico estranho)... reinicializei mais uma vez e tudo voltou ao normal... faz 3 meses agora que não deu mais nenhum problema. ainda não identifiquei se tem algo relacionado com o HD-WDPurple ou outra coisa (todos os componentes eram novos PC e HDs). Não lembro de ter definido nada de SLEEP em toda a instalação do linux (e também não mexi em nada disso para resolver o problema) *A única coisa parecida com sleep, embora não o seja, é o bloqueio normal depois de um minuto sem uso, para pedir a senha. Até onde pudemos perceber, nenhum dado foi perdido. A instalação do linux (nos HDs novos e lacrados adquiridos), ocorreu normalmente como se fosse outro HD qualquer.
  17. Bitlocker no pendrive protege algo? Ouvi falar de algumas falhas no bitlocker e algumas maneiras de burlar no caso do invasor ter acesso a máquina (NÃO TENHO INTERESSE EM TAIS MÉTODOS), Por isso não me indiquem ferramentas para isso e etc. O que quero saber é: Em um pendrive que é fácil de perder, e não estará ligado fisicamente a minha máquina, quem encontrar poderá facilmente acessar os dados? É que o bitlocker já é bastante antigo, e gostaria de saber se ele já está muito ultrapassado (estou criptografando o pendrive usando a opção nativa do windows 7). Li na net que o bitlocker tem um backdoor que permite a polícia abrir facilmente os arquivos (não me preocupo com a polícia, mas se eles tem este método, outros devem ter também), já foi provado algo a respeito? Obrigado.
  18. Veja se o sistema "VeRSis Tecnologia" atende o que você deseja, dizem que é uma mão na roda, porém como dizem, queimará etapas e não te ensinará grande coisa, porém pode ser usado para ganhar dinheiro com manutenção. Mas quanto ter um aplicativo que indica defeitos, talvez o "scanner" que passam no carro através do cabo, seja uma coisa que pode entrar nesta categoria. ainda no sistema VeRSis, ele pode te indicar que um microcontrolador está queimado, mas de nada adiantará colocar um novo "virgem", pois sem o código dentro, ele nada fará... além claro, de outros chips proprietários que se ele indicar a queima talvez você só encontre em sucatas.
  19. acontece também com LEDs RGBs isolados... segundo alguns datasheets as cores diferentes (em um memo LED), por exemplo funcionam com tensões um pouco diferentes... tenho vários LEDs onde determinada cor queimou, e as outras ainda funcionam... o negócio é reciclar e usar o LED em algum projeto que não exija a cor queimada.
  20. Uma curiosidade... será que, como é um sensor dependente de resistência (no seu caso), será que uma resistência/trimpot em série ou em paralelo, poderia corrigir tal função? Digo isso pois tem câmeras da china que sofrem de tal distúrbio, e não temos como acessar o suporte para mexer no firmware.
  21. Mudou de MC? as vezes no outro não é este mesmo nome os registradores, se for isso, precisa ver no datasheet. (mas para este que está usando parece que o TRISA está correto) colou algum código da net? as vezes eles vem com algum caractere invisível que pode prejudicar o texto, se for o caso tente digitar o comando. Outra coisa, já tive problemas da seguinte maneira com este MIKROC... abra um projeto TOTALMENTE NOVO, com o Mikroc, e cole o código do antigo (somente o texto), veja se resolve.

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