Blumer Celta

Peguei vários microondas com o seguinte defeito (verifique se é igual ao seu): Microondas funciona normal, só não esquenta. Nestes que peguei, troquei um diodão que tem, e resolveu. *Meu multímetro não conseguia medir este diodo, ou eu estava medindo errado ou ele superava a escala do meu medidor. acho que é um diodo de alta tensão... tive tantas vezes este defeito aqui (em microondas diferentes) que cheguei a comprar um lote destes diodões.

Não sou grande entendedor do assunto, por isso vou no achismo, mas acho o seguinte: Grandes cabos, dependendo do tamanho podem dar muita resistência, e talvez eu não consiga medir corretamente, o mesmo com os de bobinas (por exemplo tentar medir o começo e o fim de um cabo de rede de 300m ainda no carretel), não fiz o teste, mas acho que deve dar muita resistência (de resistor e não resistência física) além de talvez dar aquela energia de retorno (mesma que exige o uso do diodo com os relés) e talvez prejudicar o multímetro ou queimar o LED de teste), não sei se acontece, pois não cheguei a fazer o teste. Ser o cabo for muito grande também não conseguirei dar aquela chacoalhada para ver se o cabo está partido. Perfeito. Não tinha me atentado para o fato do campo magnético interferir na outra expira.

o que pensei era um disjuntor alterado (dentro tem um motorzinho ou algo semelhante que move a alavanca, funcionando a 5V) algo só para feira de ciências mesmo. Por exemplo em maquete de uma casa, onde demonstra-se o curto na fiação.

Obrigado pelas dicas pessoal. Além de meus conhecimentos atuais... estou indo meio por vídeos que segui na net... como não tenho conhecimento adequado para tal, e nem equipamentos adequados... vou meio na intuição. O componente citado esquenta muito ao ligar o aparelho. (parece ter os terminais em curto ao testar com o multimetro). Sei que pode ser outra coisa que está ocorrendo e fazendo ele esquentar, mas como não sei identificar, pensei em trocar este e ver se resolve. Mandar para um técnico de verdade, não vale a pena financeiramente. O casamento de diodos ou gambiarra usando outro regulador eu conhecia, mas o problema é que não sei nem o pinout deste componente. Postei mais na esperança de alguém já ter se deparado com tal componente de dar uma dica de: se é memo um regulador ou se tem um datasheet para estudo etc. Foto anexa, embora não sei se ajuda muito. O dito cujo é o circulado de amarelo (está com a solda feia pois já andei mexendo nele (mas com a troca vou arrumar a solda). Tentei tirar foto do componente em si, mas nem com lupa de joalheiro ela fica boa. Desculpe, tentei tudo que sabia do aparelho, enfim não tem muito a acrescentar, mas: é uma gamebox xingling (mesma caixinha das TVs, mas usada para games). A entrada dela é 5v (então o regulador, se ele for um deve baixar para menos do que isso) O que eu pretendia, caso não encontre o componente para venda (acho que não acharei), era recriá-lo de alguma forma (como o caso dos diodos que citou), mas para isso precisava saber mais dele. Obrigado pelo ajuda pessoal.

Prezados, estou com uma gamebox para consertar, e pelos vídeos que vi na net provavelmente é este componente em questão que está com defeito. Parece ser um regulador mesmo, mas a unica coisa escrita nele é TAConA o encapsulamento é daqueles bem pequenos SOT23-5 Na silkscrenn da placa não tem informação alguma. o modelo da gamebox é MXQ PRO 8K (embora irrelevante pois vi outras com mesmo nome mas placa diferente dentro. O componente fica bem próximo a entrada da fonte. Algum link de compra ou componente equivalente? ou datasheet para eu simular a tensão dele através de uma gambiarra? 1JPG>4kTXT (estou sem possibilidade fácil de fotos neste momento) Obrigado.

assim: Partindo do princípio que os conectores (do aparelho e do cabo) estão firmes e em boas condições, uma boa prática também é mexer os cabos durante o teste para detectar um possível fio quebrado que o cabo possa conter, se tiver algum led intermitente, isso mostrará. para cabos curtos aprendi o seguinte macete... Pego um conector fêmea do tipo do cabo a ser testado, e coloco os contatos em curto (soldo tudo mesmo), então conecta-se a uma das pontas do cabo. Na outra ponta do cabo mede-se a continuidade dos contatos. *Para cabos curtos e que não formem bobinas. verificar também cabos se "cabo = cabo corssover" agora que vi que já tinha citado isso. Tem muito aparelho de monitoramento de segurança "moderninho" usando ainda, o que acho horrível, pois estes BNCs modernos são tudo frouxos... diferentes dos que eu usava em placas arcaicas de rede que eram bem firmes. agora que vi que comentou isso. No vídeo ele mostra parece ter um microcontrolador, mas um 4017 munido de circuito de clock deve dar conta do recado kkkkk

Achei que seria para o mesmo objetivo. E se fosse para isso mesmo (tipo uma feira de ciências onde demostraria o disjuntor funcionando), eu desmontaria um e colocaria um motorzinho... servo...eletro-imã etc... dentro para acionar e demostrar o funcionamento (usando os 5v). quanto ao problema da caixa d'agua só indicar quando está vazia, vi uma vez um projeto que tinha um cano pvc dentro com vários reed-switchs e uma rolha com imã passava do lado de fora do cano boiando e e em cada ressd-switch que passava mandava um comando para o MC que sabia com isso o nível da caixa. outra opção minimalista é esta kkkkkk: hummm parece interessante, se for tipo uma peça que move a haste de um disjuntor, pode se tornar tipo um relê de impulso e não ficar gastando energia com: Se for como estou pensando torna-se interessante do ponto de vista "economia de energia". Embora se usado com descuido possa trazer riscos de segurança. em tempo: Pra quem quiser saber mais sobre os relés comuns, eles além de poder formar arco voltaico "como mencionado por Sergio Lembo", também podem ter os contatos deteriorados e começarem sofrer de "mau contato"... e também podem "colar os contatos" o que mantém o estado dele sempre como se estivesse com a bobina energizada... e ouvi de casos do mau funcionamento deles se aplicar um campo magnético muito forte próximo deles... e também em geral devem ser ligados com um diodo em paralelo com a bobina (em caso de uso em conjunto com semicondutores) E também já vi relés que são polarizados (parece que já tem o diodo dentro). Mas até onde sei os problemas ocorrem quando eles são subdimensionados para o circuito onde foram aplicados.

já viu isso aqui? (não pesquisei os modelos de placas existentes, nem vi na foto da sua se é compatível) dá uma pesquisada aí. Mas como disse IF, O problema deve estar em outro lugar. https://shopee.com.br/Regulador-Xbox-360-Placa-Corona-i.322340467.8461566246 outro exemplo, ser for do mesmo da sua, dá pra ler bem os componentes:

Para aparelhos de audio vai bem a dica. entretanto (em minha cidade é difícil achar potenciômetros de boa qualidade) já tive casos que os novos ficaram piores que os originais, pois além de inferiores, ainda estava ha tempo no estoque da loja). Tem também o caso dos potenciômetros "sobre medida", de algumas marcas, que são difíceis de encontrar igual. (tinha um tópico sobre isso aqui no forum outro dia).

A tia de um conhecido sempre observava os técnicos trabalharem nos televisores das casas onde ela estava presente... Com tal experiência de observação, ela não hesitou em se colocar pronta quando a TV de sua casa apresentou defeitos. Prontamente ela disse que sabia o que fazer, e fez IGUALZINHO os técnicos: Abriu o televisor e lixou com bombril ou palha de aço os pés de todas as válvulas. Toda esta limpeza foi feita em cima da placa/chassi da TV(onde caíram as limalhas da limpeza)kkkk ao ligar foi só o pipoco. Por certo deve ter trocado alguma válvula de lugar também. Adicionar: Uso frequente de "secador de cabelo" nas placas novas... muitos técnicos usam por aqui. e normalmente funciona (exceto se deixar um tempo desligado o aparelho, aí umedece novamente) Estou brincando, não precisa adicionar, pois sei que não é o correto a fazer, embora muitos façam.

Arranque de outro cabo flat de sucata se for maior, recorte. (as vezes vem até com um pouco de cola original que gruda no outro cabinho a ser reparado) quanto a colar o calço, cuidado com "supercolas", elas podem escorrer e grudar nos contatos, ou criar aquela "névoa" que impede o contato também, fora o fato de que: até onde sei, elas não pegam em plástico PET. Bom pra isso, (sim já tive o problema da falta de calços em cabos plat muitas vezes também), é inserir primeiro um pedacinho do flat no orifício do conector "sem o calço", e depois por trás vai inserindo o calço até pegar jeito e os dois vão entrando juntos (segurar bem para um não deslizar sobre o outro).

Nunca tinha pensado por este lado, mas faz todo o sentido. Ótimas dicas, valeu.

Baquelite é o material usado, sei que você já sabe, mas caso alguém não saiba, fica a dica.

sei que já deve ter testado, mas por acaso não inverteu os conectores? tente nos conectores traseiros do PC ao invés dos da frente, teste em outro pc... ou no celular Verifique se os cabos são iguais a como deveria ser o original, por exemplo o número de conexões na ponta: http://www.blog.maismania.com.br/blog/conectores_trs/conectores.png acredito que o original (por ter microfone junto, deve ser o TRRS, (a não ser que ele tenha 2 cabos um pro microfone e outro pro fone). Po de parecer estranho, mas já vi fones mas "gourmetizados" que tinham alimentação externa para um amplificador... verifique se não tem outra conexão livre no fone.

Obrigado pelo vídeo. A pinagem no vídeo, em certas partes parece diferir da pinagem da minha imagem, mas de qualquer forma, o meu parece queimado mesmo (agora medido com o multímetro digital), pois em todas as combinações ele tem resistência. Seguindo a pinagem da imagem que apresentei no tópico original: Componente: ICF = TL431A Multímetro: Mastfuyi = Model: FY107C: (em escala de diodo/BIP) Pontas medindo entre pinos 2 e 3 = Medida: 3.6 "bipa" (independente da posição das pontas) Pontas medindo entre pinos 1 e 2 = Medida: 0.7xx (independente da posição das pontas) Pontas medindo entre pinos 1 e 3 = Medida: 0.7xx (independente da posição das pontas) Me parece estar em curto por estas medidas. O que estou usando (me foi emprestado), passa dos 40 anos, e tem apanas (Rx1K e Rx10K), não sei se naquela época não tinha esta escala nos multímetros, mas acredito que o aparelho era limitado mesmo ICEL IK180 (não 180A). Ainda em multímetros analógicos: Vi um vídeo uma vez onde o professor dizia que para saber se a escala de resistência do multímetro estava queimada bastava segurar as pontas de prova com os dedos (sem encostar uma na outra, apenas com a resistência da pele), e se a agulha mexesse significava que estava queimada a escala. Bem, isso procede? Pois este multímetro faz isso, mas parece medir bem as outras coisas. No que mais esta escala queimada pode prejudicar? tem conserto? Obrigado.

Rx1K (a escala usada) Vou testar Vou substituir (estes tinha testado com o digital, e as capacitâncias deram próximas, porém meu multímetro não mede ESR) Valeu pelas dicas vou tentar realizar os procedimentos.

Se me lembro bem , foi escala de medir ohms do multímetro de analógico, (não lembro se em x100 ou x10, vou verificar quando chegar em casa) Valeu pela dica vou acompanhar o outro tópico.

Estou tentando conserto em uma fonte colmeia de cftv pelo que pesquisei ela está em curto) o led fica piscando em vez de sempre aceso como deveria ser. A saída não apresenta os 12V, fica bem abaixo disso. Acho que testei praticamente todos os componentes normais, faltaram os semicondutores. Tem um componente semelhante a um transistor comum, (TL431) e segundo a foto do pinout dele (anexa), ele teria uma espécie de diodo dentro (e um terceiro fio de referência). Testando o terminal 1 e 2 com o multímetro (que seriam anodo e catodo do diodo interno), ele apresenta continuidade nas duas direções. Deve estar queimado, certo? obs: o componente foi testado fora do circuito. Obrigado

seria mais perto pegar da trilha que sobrou, mas neste caso precisa de mais precisão na solda, pois a trila é fina... no capacitor facilita bastante. Muito boa dica... sempre desconfiei disso, mas como vejo tal adaptador sendo vendido abundantemente, pensei que não tinha problemas. Mas de agora em diante jamais farei desta forma. valeu. Os da furukawa achei que eram... mas agora não tenho mais certeza de como andam as coisas, só sei que aqui na empresa compraram uma caixa (licitação, sempre o preço mais baixo), de cabo CAT6, e tenho certeza de que aquilo não é cobre puro (como pedido na licitação), e sim alumínio banhado a cobre. (obs: esta caixa não é da furukawa).

Valeu, obrigado pela explicação.

Valeu obrigado pela dica.

Valeu, obrigado.

me disseram que esta fonte (que usa uma bateria dentro) faz este tipo de serviço, mas verifique se é isto mesmo: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1924925636-fonte-multifuncoes-12v-4a-com-tx-timer-tektop-_JM#position=3&search_layout=stack&type=item&tracking_id=e853aa1c-f0be-4497-8978-1bae2a386684

Achei que isso era mito de filme de hacker... mas como é feita a conexão com a central? vai via rede elétrica? linha telefone? agora fiquei curioso.

Verifique no lixão, tudo com "cara de novo", que estiver lá é porque usa este tipo de solda... (brincadeiras a parte), como citado anteriormente, acho que tudo hoje em dia usa este tipo de solda, por questões (a meu ver), de que os produtos estragam mais rápido usando esta solda. "Acho", que os ambientalista na verdade pouco se preocupam com o chumbo, ou com os aparelhos novos que vão parar no rio, e sim com a quantia que recebem para aprovar determinadas regulamentações. Mas não vai por mim não, isso é só loucura da minha cabeça que vive em teorias conspiratórias.