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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. Pois eu faria com água, recirculando a água da caixa. Teria água quente nas torneiras toda vez que usasse a fonte. kkkkkkkkkkk
  2. O que se costuma usar é um sensor de caixa d'água. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-865850702-sensor-nivel-com-boia-flutuadora-para-caixa-dagua-_JM Tambem se pode usar um circuitinho simples de baixa tensão (uns 5V, por exemplo), de baixa corrente (limitado por resistores altos) com 2 pontas de fio descascadas no reservatório. Quando a caixa tá cheia, as pontas entram em curto pela água. Quando vazia o circuito fica aberto. Monitorar isso é bico. Por segurança se usam 2 resistores em série, um para cada ponta de fio.
  3. Placa solar tem suas complicações. Por mais previsível que ela seja, por mais completo que venha a ser o datasheet, o. sol e as nuvens tão se lixando para ti e vossa placa solar. Poderíamos falar de controladores de potencia para leds tipo buck, boost ou serpic. mas é muita areia para 1,5W de placa solar. A forma mais fácil, barata, segura e eficiente de trabalhar isso é saturando a saida da placa solar. Se a placa promete 12V * 125mA a pleno sol, faça um circuito de leds em série que tenha entre 9V e 10V. Faça tantos circuitos em paralelo deles quanto necessários para que a corrente máxima suportada supere os 125mA. Dessa forma você conseguirá toda a potencia luminosa que a placa solar conseguir gerar sem correr o risco de sobre tensão sobre os leds, sem desperdiçar energia (que já não é muita) nos resistores ou de queimar os leds por sobrecorrente. A impedância de saida da placa vai proteger ela.
  4. O chão é grande, a altura do selim da moto é fixa e a altura dos alunos é variável. Vai ser uma área de piso muito grande para monitorar. Não acha mais simples monitorar quando o pé está na pedaleira da moto?
  5. A única diferença entre o momento em que você liga as lampadas e elas permanecem com a luz firme e o momento em que elas começam a oscilar é a temperatura. Procure dar um jeito na disposição das lampadas para que o calor dos leds e do circuito de controle se dissipem melhor. Se for o caso. arranque a proteção plástica entre os leds e o meio exterior (me refiro ao plástico transparente/translúcido pelo qual passa a luz). Está na sanca, muito alto, não haverá risco das crianças tomarem um choque. Quanto a suspeita da fiação citada pela colega @Isadora Ferraz, emendas mal feitas produzem resultados bem malucos, inclusive este que reportaste. Vale a pena revisar a qualidade das emendas Boa sorte. Poste aqui os resultados.
  6. @RenatotaneR, faz um desenho do que pretende fazer, fica mais fácil de entender.
  7. A muitos anos atrás, quandos os PCs ainda eram 386, 486, houve uma grande enchente do rio Tamanduateí (São Paulo, Av do Estado/Av dos Estados). Na fábrica das Tintas Coral as placas dos PCs estavam sendo lavadas com mangueira dágua. Quando a sujidade é grande, ar comprimido ainda é a melhor opção. Se houver lama que não sai com ar, lavar com água, porque não? A única restrição são os trafos, talvez seja necessário mandá-las a uma estufa, 80ºC por várias horas.
  8. Mais fácil comprar uma fonte chaveada de 24V ed colocar um controlador pwm na saida como esse: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-856256508-controlador-motor-dc-pwm-hho-20-amp-60-volts-_JM
  9. Se no circuito for adicionado um sensor de corrente, a sua velocidade também poderá ser constante independente de variação de carga. No motor DC paralelo (shunt) a velocidade é diretamente proporcional a tensão. No caso de um PWM, acaba sendo diretamento proporcional ao duty cycle. Ocorre que temos perdas na resistencia de armadura do motor. Dessa forma, deve-se fazer uma realimentação da corrente consumida pelo motor para manter na velocidade constante para qualquer carga. A equação fica dessa forma.: V_alimentação = V_armadura + (I_armadura x R_armadura), onde: V_alimentação = sua fonte X duty cycle V_armadura = a tensão da armadura de um motor ideal I_armadura = corrente drenada pelo motor R_armadura = Resistencia interna do motor (colocada em série com a armadura ideal) Com um ajuste correto, consegue-se estabilidade de rotação < 1%. Menor que isso só com tacogerador ou encoder (0,1%). Se tiver como adaptar os encoders usados nos mouses de bolinha vai ter um excelente regulador.
  10. @ableton96Thinner é solvente dos bravos. Pode amolecer os componentes de encapsulamento plástico. Tb tem a questão do vapor, cancerígeno. Já o alcool só te deixa um pouco alegre! rs
  11. O problema de se rabaixar a tensão com resistor é que a sua carga vai ter que ter um consumo muito constante. Se ela for assim até dá para fazer com resistor. Tb tem os 317 da vida, fáceis de se variar com, potenciometro. E o 7805 tb pode ser variado com potenciometro. A maioria dos modelos tem um consumo constante de 6mA no pino central (terra). Um potenciometro ali e você varia a saida do 7805 para cima.
  12. Luz é luz, pouco importa a origem. O que muda é a cor e a intensidade. Para entendermos melhor o desafio, sobreponha uma régua ao relógio, tire uma foto e poste aqui. Suponho que deseje uma iluminação interna para o mostrador. Se for isso, além da foto nos informe a distância entre o vidro e o mostrador (espelho) do relógio para sabermos o espaço que se tem para trabalhar. É bem possível que a solução venha a ser fita de led, mas uma coisa de cada vez.
  13. Usa isso. A resistencia pode até ser mais barata, mas isso custa apenas R$1.
  14. 7812 existem de diversas potencias. Se usou um de poucos mA de saida, talvez seja a corrente de inrush sendo limitada pelo 7812. Estava vendo a tabela do datasheet que os colegas publicaram. Se o 7812 aguenta no máximo 27V na entrada, vai dar m****. Alternador de 24V solta 28,8V. Uns diodos em série na entrada do 7812 ou um zener de poucos volts já tira do sufoco.
  15. Um mau contato (solda fria) em RS1 ou RS2 ficaria com essa mesmo sintoma.
  16. Canabis? Isso vai ser muito doido! kkk
  17. @Mestre88, sabe dizer se essas chaveadas que tem por aí não passam ruído para o som ou esses TDAs tem boa imunidade para ruído de fonte?
  18. Sobre a estação de solda: Se eu utilizar os transistores de furo, vou passar de pouco miliOhms para várias dezenas. Talvez tenha que colocar vários em paralelo por conta disso. Se, para ter 30A em 12V a resistencia máxima do conjunto (cuba eletrolítica + eletrônica + fiação não pode passar de 0,4Ohms, minha margem é bem pequena. Sua solução apresenta 0,2 Ohms de resistência. Sobrou 0,2 Ohms para todo o resto. Achei transistores de 6 miliOhms em smd. Os de aparafusar começam em 50 miliOhms. E esse valor é quando estão frios. Com o aquecimento esse valor dobra. é bem verdade que com o carro ligado a bateria vai a uns 14,4V, o que nos dá uma pequena folga. Sobre o osciloscópio: Saber o ponto no qual um indutor satura é sempre bom. Conheço duas formas: A mais elegante é montar um circuito de teste (custa barato, uns R$ 10) e ir aumentando devagar a corrente nele até alcançar o joelho da curva. O ponto em que sai da reta para a curva é o máximo do indutor. Para isso é necessário o osciloscópio. Trabalha-se com um máximo de 70% do valor medido e estamos seguros. O menos elegante, mas que também funciona, é montar o circuito final. Como vamos ter 2 pontos de potencia, desligamos o segundo. e vamos subindo a corrente bem lentamente, sempre de olho no amperímetro. No instante em que escutarmos um estalo (lá se foi um transistor de R$ 4) combinado com uma súbita zerada de corrente, saberemos a corrente de saturação do indutor. Se o transistor sobreviver (e isso é possível dependendo da seleção dos transistores) o que teremos é um súbito aumento de corrente. A bateria aguenta, vai ser apenas corrente de partida de motor.
  19. Começando a fazer a seleção de componentes. Perguntas: - Tem estação de solda de ar quente? Custa entre 250 e 300. Pergunto isso porque os melhores transistores para essa aplicação são soldados por baixo (QFN, DPAK, TO252). - Tem osciloscópio? Vai ser muito útil no comissionamento dos indutores (corrente de saturação) e do próprio circuito de controle (leitura de estabilidade) antes de enfiarmos potência. Não é muito barato, mas existem uns modelinhos de baixo custo que nos vão atender. O DSO35 é vendido por R$160 e vai até 200kHz. Dá conta para nossa aplicação. - Tem medidor de indutância? Tá uns R$100. Será necessário para a construção dos indutores. Também dá pra trabalhar sem isso, baseados apenas na teoria e desenhos bem construidos e simulados. Entraremos num estilo Jovem Guarda vivendo fortes emoções de chavear 30A (que podem passar de 60A fora de controle) sem pré testes de confiabilidade.
  20. Aqui vai o comparador que comandará os disparos nos mosfets de potencia. O gerador de 80kHz tem saida de 4Vpp + 4,5Vdc. O potenciometro simboliza o sinal que virá do controle de corrente. Q1 quando saturado comanda o disparo do mosfet. Q2 quando saturado comanda o desligamento do mosfet. Os resistores colocados nos coletores nos permitem visualizar a saida. A função do resistor de 100K é uma pequena realimentação positiva. Desejo uma transição ultra-rápida para reduzir perdas de chaveamento nos mosfets. Os transistores dessa malha de disparo e o drive final no mosfet serão da categoria BF (rádio frequencia). Possuem uma capacitância praticamente nula. A meta é ter uma transição de nano segundos. adicionado 2 minutos depois a fonte é de 9V
  21. Essas baterias utilizadas em barbeador lembram baterias estacionárias. Conseguem manter corrente por bom tempo e ter descarga profunda sem estragar. Não vou ficar surpreso se com o esforço de cortar o pelo a corrente alcançar 1A. Se você tem uma fonte de 3V e gostou da forma de usá-la, rebaixar isso para 1.5V ou 1,2V é fácil. Coloque 2 diodos 1N4001 a 1N4007 em série entre os 3V e o motor. Com o motor sem carga, deverá ter uns 1.5V no motor. Em carga, entre 1 e 1.2V no motor.
  22. A parte de potência do circuito será essa daqui. Para transdutor do shunt será usado o INA128 pela resposta de frequência. A frequência será de 80kHz. Aos pouco desenho o comando. adicionado 5 minutos depois A potencia foi dividida em 2 partes porque fazer uma boa regulação de 30:1 é osso. Com o indutor necessário para se ter um baixo ripple a 1A quando chegasse nos 30A a energia seria demasiada, o indutor ficaria monstruoso. A passagem de um sistema para outro será feita de forma automática, para o usuário apenas o potenciometro de controle.
  23. R8 tem apenas 100Ohms. Se a queda de tensão nele for maior que 3V, a corrente nele passa de 30mA e te faz cair na condição relatada no datasheet. Adicione esse PNP que a corrente no CI será a atual dividida pelo ganho do transistor. Isso deve te tirar da condição que está te dando pane.
  24. Shunt nada mais é que uma resistencia que se usa para fazer leitura de corrente.O que mencionei tem 5cm e 4 parafusos terminais, os 2 maiores para ligar a corrente e os menores para leitura de tensão (75mV = 50A). Mais tarde eu posto um desenho.
  25. Extraido do datasheet, pagina 8 http://www.ti.com/lit/ds/symlink/mc34063a.pdf If the output switch is driven into hard saturation (non-Darlington configuration) at low switch currents (≤300 mA) and high driver currents (≥30 mA),it may take up to 2μs to come out of saturation. This condition will shorten the off time at frequencies ≥30 kHz and is magnified at high temperatures.This condition does not occur with a Darlington configuration because the output switch cannot saturate. If a non-Darlington configuration is used, the output drive configuration in Figure 7b is recommended. adicionado 2 minutos depois A forma utilizada para limitar a tensão no gate de Q2 está te colocando nessa situação.

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