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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. E a minha proposta de validação contém um erro. Se no período de 1 pulso verdadeiro há um falso então teremos 2 medições falsas consecutivas. A validação para ser correta tem que considerar no mínimo 3 valores consecutivos. Outra possível invalidação de resultados é se a leitura nova for maior que a anterior em 500RPM, isto é, qualquer aceleração inconsistente mesmo que o motor esteja a vazio e pedal seja socado.
  2. A corrente elétrica que passa no componente é muito pequena. tem uma ponta bem pequena quer fica exposta em cada um dos terminais. Conseguindo fazer uma pequena soldagem em cada uma dessas pontas resolve o problema.
  3. Isso é um cristal. O número indica a frequência.
  4. Já leu o manual: https://www.hdl.com.br/sites/default/files/produtos/manuais/hdl-manual_do_usuario-r1.pdf
  5. Já brincou com pólvora na infância? Eu sim. Muitas vezes desmontei a bombinha, espalhei a pólvora preta tal qual um rastilho e coloquei fogo na ponta. O resultado era uma queima razoavelmente lenta da pólvora com geração de fogo e fumaça. A mesma pólvora pressionada com o invóloco de papel libera a energia de forma violenta. E quanto mais resistente for o invóloco mais violenta é essa liberação. Nas bombas de 500kg as paredes de aço superam os 5cm de espessura. Com o vapor não será diferente, se a pressão romper a resistência do invóloco quem estiver por perto vai ficar muito machucado. Cobre é metal macio, fácil de rasgar. Caso deseje levar o experimento adiante pense numa tubulação de ferro. coloque numa extremidade um tampão rosqueado e na outra uma válvula globo de metal. No decorrer da experiência considere sempre que tanto o tampão quanto a válvula podem vir a se desprender do tubo caso a pressão supere a resistência mecânica da rosca e sair voando como um projétil. Então, cuidado para que não haja ninguém antes ou depois do tubo aquecido.
  6. Ruídos, ruídos e ruídos. É o que diferencia o teste de bancada e a realidade da aplicação. São 2 as linhas de trabalho nessas condições: 1 - Blindagem, supressão de ruídos, filtros e afins. É um método fácil quando a sujeira elétrica possui características muito distintas do sinal real. Torna-se complicado quando a característica da sujeira se assemelha ao sinal. 2 - Convivência com os ruídos. Isso pode provocar um atraso de resposta ou imprecisão, tem que mensurar e analisar se tais efeitos são aceitáveis na sua aplicação. Nas postagens disse que o sistema fica doido no carro mas vai bem na bancada. Isso indica que o sistema é bom e a instalação ruim. Quero te lembrar que o carro utiliza a carcaça como referência e condutor de zero e que o aço não é o melhor dos condutores. Se está usando o sinal do sensor Hal na entrada do Arduíno então o zero do Hal tem que ser o mesmo que o zero do arduíno. Entre a bateria do carro e o arduíno existem comprimentos de cabo e comprimentos de cabo são antenas receptoras de ruídos. Vale o mesmo raciocínio entre a bateria e o sensor Hal. Dessa forma ter uma ligação entre o zero do arduíno e o zero do sensor Hal torna-se importante. O outro sinal que te interessa é a saída do sensor Hal. Sendo este sinal uma ddp entre a saída e o zero do Hal precisamos desse par de fios para sensibilizar a entrada do arduíno. No percurso esse par de fios estará sujeito aos ruídos. Trançar o par tal qual se faz com os cabos de telefonia e cabos de rede é um excelente método de supressão de ruídos. Não basta ter o sinal, este tem que chegar com qualidade no destino. De forma adicional ao parágrafo acima pode implantar no programa uma sequência de validação para corte da bobina. Já que a frequência de corte é 66Hz, isso significa 16ms de intervalo. Uma sequência de 2 ocorrências sequenciais para validação do corte vai atrasar a resposta em 16ms. Vamos então criar uma variável validade. na inicialização, validade = 0 A parte decisória do programa está assim: if (rpm >= 4000){ digitalWrite(5,HIGH); delay(10); digitalWrite(5,LOW); } else{ digitalWrite(5,LOW); } Com a validação ficará assim: if (rpm < 4000){ digitalWrite(5,LOW); validade = 0 } else{ validade ++ if (validade > 1){ digitalWrite(5,HIGH); delay(10); digitalWrite(5,LOW); } }
  7. O relé eletrônico é um triac por dentro quando designado para carga AC. Além do triac também possui um driver interno. Sobre a forma de ligar o MOC recomendo ler atentamente o datasheet. Lá encontrará a forma de ligar o MOC no triac e o circuito acessório, são poucos componente e no datasheet já mostra o circuito com os valores ´para 127Vac e 220Vac.
  8. Vi outro dia um vídeo sobre como ganhar um selo da Anvisa para um projeto de IoT. O próprio apresentador da Anvisa recomendava que a fonte fosse externa para não ser objeto da análise da Anvisa para redução de custos. Com essa redução a análise custa entre 30mil e 50 mil reais. Os níveis máximos de EMC e EMI é que levam a tais capacitores. Isso nos leva a trade off: mais componentes = mais refinamento de projeto = mais pontos de falha possível.
  9. Nunca tive esse problema, não tenho o terra na minha residência, é antiga. Vejo em muitos projetos capacitores de baixo valor entre a tensão retificada e o terra. Um vazamento nesse ponto ajuda a explicar a questão. Com a indústria de componentes chineses fazendo brava guerra de preços com a ocidental fica difícil saber se conseguem entregar a confiabilidade a custo tão baixo.
  10. Não sabia que a falta de vergonha na cara era tão brava assim.
  11. Tá maluco o post. Não é para o aparelho dar choque. Tem que investigar onde está vazando a energia. Mesmo que não houvesse o aterramento não é para o aparelho dar choque. Pegue sua chave de fenda ou phillips e abra o aparelho. Se não tem multímetro vá seguindo o caminho da energia até a entrada da placa. Com certeza encontrará um fio descascado encostando onde não deve. Existem aparelhos onde o cabo de força é macho - fêmea e outros onde o cabo entra dentro do aparelho. No ponto onde entra pode ocorrer da lata cortar a isolação do cabo e causar esse problema. Olhando para esse comentário ficou evidente que quem fez a ligação trocou os fios e colocou uma fase no pino central da tomada. O que deveria ser sua proteção se transformou em armadilha. Para evitar esse tipo de confusão a recomendação é usar fio de capa verde para identificar o terra.
  12. Vamos por partes. O ESP é uma plataforma de Wifi. Tem o mais simples que possui uma comunicação I2C + um pino de I/O que até onde sei pode usar como achar melhor. Quando as intenções vão além disso o primeiro passo é dimensionar os recursos que vai precisar e só então partir para a seleção.
  13. Alexandre, o cara quer sombra e água fresca. kkkkk
  14. Me chamou atenção esse comentário. Não é defeito comum resistores variarem seu valor mas pode acontecer. Duas ocorrências chamam atenção. Pergunto se por acaso ocorreu vazamento de ácido proveniente das pilhas ou se o multímetro ficou exposto a ambiente ácido por muito tempo. Conduções espúrias, formações de pequenas baterias ou capacitores entre trilhas são as consequências disso. É condição incomum mas quando ocorrem deixam a análise de defeitos confusa.
  15. O modelo é reprogramável. Então pode zerar a programação e reprogramar a cada 15 anos. A cada reprogramação mais 20 anos a partir do evento.
  16. De forma grosseira podemos dizer que estando abaixo dos 65ºC não há alteração da duração da retenção de dados. Para uma resposta completa consulte os sites dos fabricantes. Lá encontrará as curvas de degradação em função da temperatura e outros elementos de stress.
  17. Já respondi que os modelos industriais possuem 20 anos de retenção de dados. Na dúvida, uma leitura do datasheet responde.
  18. Provavelmente a proximidade com o cristal mãe, a organização é mais perfeita.
  19. No geral as memórias flash de uso comercial conseguem reter por 20 anos os dados e suportam grande número de regravações. mas o stress provocados pelas regravações diminuem o prazo de retenção de dados. Indo para as memórias de categoria automotiva o prazo de retenção prometido ultrapassa os 100 anos.
  20. Sobre o consumo da opção laser: - Realmente o ferro possui uma resistência de 1000W. Atingida a temperatura o consumo é intermitente pelo termostato. - A lâmpada de quartzo de aquecimento do cilindro fusor atinge facilmente 2000W para que a impressora atinja rápidamente a temperatura de trabalho quando há algo a ser impresso. No cilindro há um termopar e atingida a temperatura o consumo é apenas uma fração para manutenção. Terminada a impressão durante o standby não há aquecimento do cilidro de fusão. Então o que se tem é um pico de consumo de poucos segundos e não um alto consumo constante..
  21. Existem tintas de jato de tinta com cura UV. Não sei se o cabeçote é especial ou se dá para injetar num cabeçote comum. Também não sei se a remoção é fácil mas nunca encontrei uma tinta que não derretesse na gasolina. A outra opção é a impressão em laser no papel + ferro de passar roupa para a transferência, tá cheio de vídeo no Youtube.
  22. Nesse desespero em querer encontrar tinta que grude na placa vamos torcer para que não pegue tinta que tenha baixa isolação. Já notaram como a tinta correta para eletrônica é lisa? A sujeira não adere facilmente e por consequência a umidade também não. Acúmulo de pó aderido é casa de umidade. Dou como exemplo a router de um amigo meu, marceneiro. Numa visita ele reclamou que por vezes a router não fechava corretamente o corte. Ao abrir o PC que fazia o controle estava cheio de pó de serragem, um absurdo. Um bom banho de ar comprimido eliminou o defeito.
  23. @mlegnari Tem uma coisa que não entendi no seu código: está usando a função millis como geradora de tempo e sempre comparando a atual com a anterior. A impressão que dá é que millis vai ao infinito, não zera nunca.
  24. em revisão, posto depois
  25. @aphawk Por conta dos cálculos parti para o Arm M0, 32 bits de cálculo te dá muita liberdade. A intenção é gerar valores de até 16 bits e como somar 2 valores sem estourar a calculadora? daí os 32 bits. Quanto ao filtro capacitivo, esquece. A leitura é por RC e também utiliza o capture do timer como o exemplo do tópico. Nas minhas experiências peguei um cabo paralelo e torci com uso da parafusadeira. Quanto ao uso do shift faço o mesmo. Tenho algumas constantes de calibração <1. Ponto flutuante encarece o processador ou exige uma rotina que come memória e tempo. Então multiplico a constante por 64k para ter um número inteiro. Na parte do processo onde se aplica a correção multiplico a variável pelo número inteiro e depois faço o shift 16 com o requinte de testar o carry e arredondar o valor, apenas 2 instruções a mais, uma de 32 bits e outra de 16.

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