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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. @rmlazzari58 1 relé para arduíno que irá ligar um contator de no mínimo 30A. Um bom contator para isso é o Cwm9 da WEG pressupondo que o chuveiro seja de 220V.
  2. Não se coloca relé ou contator em paralelo da mesma forma que se faz com diodos. Adquire-se um modelo de maior capacidade. A ideia funciona mal e porcamente quando estão acionados. Porcamente porque não terás resistência de contato balanceadas. O desastre final se dá a cada entrada ou saída por conta do bouncing.
  3. @.if , do forma prática penso o seguinte: após o primeiro desenho onde se realiza o desafio de colocar e ligar os componentes, nas trilhas de potência uso todo o espaço que houver sobrado. No caso acima seriam +25V, -25V e GND assim como também os caminhos que o AC percorre até se transformar em DC estabilizado.
  4. Para conversão mills x milímetros, 40 mills = 1,016mm Não subestime a capacidade do cobre. No fusível de vidro de 10A observe o diâmetro do fio, lembrando que o fusível só começa a entrar em ação quando o limite é superado acima dos 20%.
  5. Fazer com um arduíno ficará mais barato do que com sistemas elétricos. Existem os temporizadores motorizados mas não são baratos. A ideia é simples, a barreira são os critérios. Como distinguiria um banho de outra pessoa à continuidade do mesmo banho? Fazer um longo intervalo? Supondo que adotasse o intervalo de 30 minutos então ninguém conseguiria tomar banho sem antes aguardar 30 minutos do final do último banho. Sobre a forma de ligar o chuveiro o uso de contator é o mais seguro, sempre desligando os 2 fios, jamais apenas um. Assim sendo o equipamento passa a ser um arduíno, 1 transformador de corrente e 1 contator mais a eletrônica necessária para para integrar esses elementos. Há também a possibilidade de se colocar um botão de reset acionado com chave para reset manual. A exigência é que os traquinas não tenham acesso a essa chave.
  6. @RobertoGB , depende do critério para se medir o ganho de desempenho. Se utilizar a quantidade de instruções que o processador executa por segundo como régua te dou razão. Olhando para o conforto do usuário de não ter que ficar esperando o jogo de ping pong entre a RAM e o HD o ganho é excepcional. Isso também permite ter várias janelas abertas ao mesmo tempo e navegar entre elas sem o desagradável delay. A questão é que ao ser lançada as máquinas até que apresentam uma configuração que dá ao usuário de máquinas de preço médio um desempenho agradável. Em poucos anos os programas ficam cada vez mais pesados e a RAM passa a não dar conta. Apenas para lembrar os primeiros PCs possuiam apenas 640k de ram. Tive um desses.
  7. Que haverá um arrasto do tacogerador, sem dúvida mas é tão pouco. Lembrando que não será usada a potência do tacogerador que nada mais é que um gerador DC de precisão. Já obtive precisões melhores que 0,1% com uso de tacogerador, conversores informatizados estavam no início.
  8. Vou falar da minha experiência pessoal. Minha filha estava com um notebook de 4 anos, começou a estudar arquitetura e instalou um programa 3D para arquitetura. A máquina não andava. No original tinha 2GB de RAM. Comprei um cartão de 4GB e somei ao que tinha ficando com 6GB. Parecia que a máquina havia saído da loja de tão ágil que ficou. São poucas as aplicações que exigem um superprocessamento. No caso do programa 3D de arquitetura o que se tem é um montão de arquivos que necessitam ser consultados pelo programa e se não houver RAM suficiente vira um inferno.
  9. Dos circuitos de fonte esse é o pior de todos. Mesmo que a tensão base - emissor dos transistores não se altere com a corrente a queda sobre os resistores R3 e R4 existirá. Nessa sugestão note que quanto maior a corrente que passar sobre R1 mais excitados ficarão os transistores Q3 e Q7. Desta forma se consegue uma regulação estável.
  10. O processo de seleção de fusíveis e disjuntores chama-se seletividade. Assim sendo, para um motor de 63A nominais um fusível de 63A. A corrente nominal do fusível ou disjuntor térmico não é o ponto de abertura, no valor nominal a corrente flui sem contratempos. Acima dela, mais precisamente 20% acima dela o elemento de proteção começa a entrar em ação e o tempo de acionamento dos elementos térmicos para motores pode ser encontrado na curva C. Procure por curva C para fusíveis e disjuntores.
  11. Muito estranho o motor apresentar alto consumo. Existe uma relação direta entre o consumo do motor e a potência mecânica que está sendo exigida do seu eixo. Entre o eixo do motor e o cilindro que traciona a correia existe um sistema de redução. Não sei se é de engrenagem ou polia, creio eu que usaram de engrenagem na sua esteira. O redutor pode ser o vilão do seu problema. Aproveite e verifique o estado dos rolamentos que sustentam os cilindros da esteira. Se o for, certamente estará aquecendo além do normal. Um teste simples: retire o motor e verifique se a entrada da redução gira com facilidade. A facilidade não será garantia de que a redutora está boa mas uma dificuldade já é indício de coisa ruim. Outro teste simples: a facilidade com que gira a entrada da redutora sem o motor tem que ser a mesma com o motor instalado. Se com o motor houver um acréscimo sensível de esforço temos um sinal de forte desalinhamento entre o motor e a redutora.
  12. @Felipe Trebino , lidar com sinais analógicos ou lógicos em ambientes ruidosos sempre foi um sufoco. Em máquinas, por exemplo, a ação de um freio numa máquina controlada por microprocessador faz com que sinais lógicos externos que entram no MC apresentem falso pulso. Já vi osciloscópios de boa marca, inclusive o Tetronix, apresentarem senóide mesmo com o zero do painel ativado. O uso de filtros é interessante mas a possibilidade de distorcerem a linearidade do seu sinal não é desprezível. Seus cálculos supõem elementos perfeitos mas as características parasitas dos componentes podem te fritar. Olhando para o problema do tópico temos que a fiação que liga o eletrodo à máquina dado seu comprimento se tornou uma indesejável antena. Lendo o tópico não identifiquei nenhuma atitude sua para matar ou atenuar esse efeito na fiação. Os filtros mencionados atuam sobre um sinal que já foi poluído pelo ruído ambiente. O que fez para atenuar essa poluição? Fios trançados são um método antigo e continuam modernos, estão presentes nos cabos de rede. Cabos blindados idem. A combinação dessas 2 técnicas também, mais uma vez o exemplo dos cabos de rede.
  13. @Gatomor , por melhor que seja sempre dá para melhorar. Aprendi com meu professor de Métodos que o bom é inimigo do ótimo. Olhando para sua solda percebe-se uma falha no método. A sua solda está derretendo no ferro. O correto é que derreta nos componentes a serem soldados. A rotina: A ponta do ferro com um pouco de solda, apenas um pouco, encosta e se apoia entre o arame do componente e o cobre da placa. Esse pouco de solda na ponta do ferro é para aumentar a área de contato térmico com as partes a serem soldadas. Do lado oposto ao ferro a solda encosta na junção entre o arame do componente e o cobre da placa. Será o calor do arame e do cobre que irá derreter a solda. Isso garante que as partes a serem soldadas estejam na temperatura correta. Quando o arame for um pino grosso de um bloco de terminal será percebido um tempo maior para que a solda consiga derreter nos componentes. Seja paciente e não se desvie do método. Quando a solda derrete no ferro não se tem a garantia de que as partes atingiram a temperatura e sem essa garantia o fenômeno da solda fria pode se tornar realidade. O método também facilita a realização de soldas mais magras, a sua ficou gorda. Nas placas com furo metalizado a soldagem é tão boa que um pouco da solda passa pelo furo e aparece na outra face. Não dá para desejar solda melhor do que essa.
  14. Lindo discurso, narrativa bem desenvolvida. Se aquele que te entrevistar aceitar isso tudo bem. Insisto na busca de ajuda para eliminação do problema mas a vida é sua. boa sorte.
  15. Um dissipador com perfil idêntico e dobro de comprimento não dissipa o dobro de calor. O que nos importa não é a temperatura do dissipador e sim o do componente a ser protegido. Pelo acima descrito pode-se dizer que 3 dissipadores com comprimento de 1/3 de um grandão conseguem dissipar mais calor que o grandão. Escolhi o número 3 de propósito, disse que usará 3 transistores. O Método: divida o comprimento do dissipador por 3 e instale o transistor ao centro de cada terço. Para calcular se o dissipador escolhido dará conta considere 1/3 do comprimento dele e verifique se dá conta do calor de 1 transistor. Boa sorte.
  16. Nesse ramo um inglês mesmo que básico é indispensável. Meu vocabulário é curto, minha pronúncia terrível e conversação nem pensar. Não é necessário um excelente inglês mas sem o básico mude de ramo ou de hobby se for seu caso.
  17. Trabalhar com eletrônica sem ferro de solda considero estranho. Mesmo com faculdade eu nunca conheci um engenheiro civil que tivesse mãos macias. Não sou psicólogo para falar de fobias mas recomendo procurar ajuda enquanto ainda está no banco escolar. Nas ruas isso será uma barreira terrível. Tentar contornar o problema como está fazendo agora não é uma boa ideia. Boa sorte.
  18. Também dá para fazer dessa maneira mas não entendi o porquê disso. No desenho original basta ajustar o nivel de comparação entre o consumo de standby e o modo de menor consumo. O primeiro operacional é com a realimentação aberta, ganho máximo. O segundo não é usado, fica como reserva pra outro uso, sei lá. Nos ensaios encontrou algum problema para ter seguido esse caminho? Se encontrou compartilhe. Aprendemos mais com os erros do que com os acertos. Para evitar que ruídos elétricos façam o comparador disparar de forma espúria basta colocar um pequeno capacitor entre 10nF e 100nF entre a entrada negativa e a saída. Isso vai tornar o operacional mais lento? Com certeza, mas será de frações de segundo, não irá perceber e nem atrapalhar seus objetivos.
  19. @.if e @aphawk, não se deseja linearidade, apenas comparação. É malha aberta. Para este fim funciona e bem. O estágio de entrada que é a parte responsável pela sensibilidade entre as entradas é idêntico aos comparadores. Sobre o fato da precisão do offset ser uns 10% do valor medido nesta aplicação não atrapalha. A distância entre o nível de corrente que distingue o consumo de standby e o modo mais econômico de operação é enorme. Dá para encaixar este operacional com conforto. Se engenharia se define por ter a demanda atendida com confiabilidade pelo menor custo possível o funcionamento só estará ameaçado se o fabricante não for de origem americano ou europeu. Os chinas não prezam muito pela qualidade.
  20. @.if , o detalhe que permite ao LM358 e muitos outros opamp bipolares operarem a partir de -0,3V ou -0,6V com a precisão declarada está no comparador da entrada. É feito com transistores PNP.
  21. @.if A simetria perfeita só será necessária se desejar saída zero para ausência de entrada. Na ausência de entrada a saída tende a ficar entre as duas alimentações. Fora isso não vejo necessidade de simetria. Numa empresa em que trabalhei eu queria medir a tensão e forma de onda num ponto de altíssima impedância. 1 Mega do osciloscópio ou os 2 a 10 megas do multímetro matavam meu sinal. O circuito só tinha tensões positivas. Solução: Usar um operacional duplo jfet série TL (creio que foi o TL072 que usei, fazem anos) com elevado slew rate (o TL tem 28V/us contra os 0,6V/us dos bipolares) no desenho de seguidor de sinal não inversor. Usei uma fonte de 24V para alimentação e com o segundo operacional fiz um GND virtual para que este ficasse alguns volts acima do zero da fonte. Lembro que os operacionais jfet não operam a partir do zero, tanto a entrada como a saída possuem larga margem em relação as duas alimentações. Deu certo. Para que a saída desse zero na ausência de entrada somei a alimentação negativa com a entrada usando uns resistores de instrumentação de alguns gigas que eu tinha na sucata.
  22. Talvez os xing-lings não operem em tensão tão baixa.
  23. Não é necessário alimentação simétrica no operacional.
  24. Na minha juventude esse tipo era chamado de malandro coca cola. Pense numa entrevista o cara tendo que aguardar a resposta do fórum.
  25. Se possível tente colocar o drive da tupia distante do resto da eletrõnica. Revise a forma de como seu terra está instalado. Acredite se quiser mas até o fio de terra pode te sabotar se não for corretamente instalado. Na medida do possível tente afastar o cabo de alimentação da tupia de outros cabos e placas. No desenho abaixo considerei o grau de sensibilidade e intensidade de geração de ruídos de cada elemento.

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