Análise do Secundário
Esta fonte tem seis retificadores Schottky em seu secundário, dois para da cada tensão de saída positiva (+12 V, +5 V e +3,3 V). A Zalman ZM360B-APS usa apenas quatro retificadores e ainda não podemos falar sobre a Zalman ZM460B-APS, apesar de suspeitarmos que a Zalman ZM460B-APS e a SilverStone Strider ST50F são idênticas.
A saída de +12V é produzida por dois retificadores Schottky MBR2560CT conectados em paralelo, cada um suportando até 30 A a 130°C (15 A por diodo interno). A corrente máxima teórica que a linha de +12 V pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 – D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo responsável pela retificação (neste caso, formado por dois diodos de 15 A em paralelo). Apenas como um exercício teórico podemos assumir um ciclo de carga de 30%. Isto nos daria uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para a saída de +12 V. A corrente máxima que esta linha pode realmente fornecer depende dos demais componentes usados, em particular da bobina.
A saída de +5 V é produzida por dois retificadores Schottky MBRP3045N, que suportam até 30 A (a 100° C, 15 A por diodo interno) cada. A corrente máxima teórica que a linha de +5 V pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 – D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo responsável pela retificação (neste caso, formado por dois diodos de 15 A em paralelo). Apenas como um exercício teórico podemos assumir um ciclo de carga de 30%. Isto nos daria uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W para a saída de +5 V. A corrente máxima que esta linha pode realmente fornecer depende dos demais componentes usados, em particular da bobina.
A saída de +3,3 V é produzida por dois retificadores Schottky MBRP3045N, que suportam até 30 A (a 100° C, 15 A por diodo interno). A corrente máxima teórica que a linha de +3,3 V pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 – D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo responsável pela retificação (neste caso, formado por dois diodos de 15 A em paralelo). Apenas como um exercício teórico podemos assumir um ciclo de carga de 30%. Isto nos daria uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W para a saída de +3,3 V. A corrente máxima que esta linha pode realmente fornecer depende dos demais componentes usados, em particular da bobina.
Figura 15: Retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V.
Esta fonte de alimentação usa um circuito integrado PS223 para monitorar as saídas da fonte e que é o responsável pelas proteções da fonte de alimentação, como sobrecarga de corrente (OCP). A proteção contra sobrecarga de corrente (OCP) realmente estava ativa, como falaremos adiante. Este circuito integrado também oferece proteção contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e superaquecimento (OTP), mas não oferece proteção contra sobrecarga de potência (OPP).
Figura 16: Circuito integrado PS223 para monitoramento.
O sensor térmico está localizado embaixo do dissipador de calor do secundário, como você pode ver na Figura 17 (nós tiramos esta foto com o dissipador removido). Este sensor é usado para controlar a velocidade de rotação da ventoinha de acordo com a temperatura interna da fonte de alimentação e para desligar a fonte em caso de superaquecimento. Como mencionamos, o circuito integrado para monitoramento suporta esta proteção e a SilverStone diz que esta fonte tem esta proteção. Nós, no entanto, não conseguimos testar este recurso, já que a fonte de alimentação trabalhou o tempo inteiro muito “fria”.
Figura 17: Sensor térmico.
Nesta fonte de alimentação todos os capacitores eletrolíticos são taiuaneses da CapXon, com o capacitor do PFC ativo rotulado a 85°C e os capacitores do secundário rotulados a 105°C.
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