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Comparativo de Pastas Térmicas - Agosto/2011


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Tem certeza que não está confundindo a AS 5 com a Implastec Silver?

A AS 5 foi uma das melhores pastas testadas até agora, perdendo por apenas 1 ºC para a primeira...

E também está na frente de 19 outras pastas por apenas 2 graus, pastas estas que devem ser bem mais baratas. Sem dizer que se você tiver 7 graus de folga, pode usar batom rosa de 3 reais. É isso que chama de sucesso?

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E também está na frente de 19 outras pastas por apenas 2 graus, pastas estas que devem ser bem mais baratas. Sem dizer que se você tiver 7 graus de folga, pode usar batom rosa de 3 reais. É isso que chama de sucesso?

E quem disse que para algumas pessoas 2ºC não faz diferença? Sim, chamo de sucesso pois para um overclocker ela pode ser necessária. E muita gente não reclama de gastar R$20 em uma pasta que dá para utilizar por mais de 10 vezes (ou seja, dura anos em alguns casos). Agora, você acha pouco 7ºC a mais? Pra mim é uma baita diferença. Só o que falta agora é o povo ficar debatendo custo/benefício de pastas térmicas...

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E quem disse que para algumas pessoas 2ºC não faz diferença? Sim, chamo de sucesso pois para um overclocker ela pode ser necessária. E muita gente não reclama de gastar R$20 em uma pasta que dá para utilizar por mais de 10 vezes (ou seja, dura anos em alguns casos). Agora, você acha pouco 7ºC a mais? Pra mim é uma baita diferença. Só o que falta agora é o povo ficar debatendo custo/benefício de pastas térmicas...

2 graus só fazem diferença se você estiver no limite do limite da especificação, e mesmo assim quase tudo influencia mais do que a pasta. Um simples organizar de cabos dentro do PC tem mais efeito que isso e é raro você ter que apelar pra pasta térmica. Geralmente quem compra essas pastas são entusiastas que tratam seus processadores como filho recém nascido. ":eek: socorro meu processador chega a 40 graus full".

Sem dizer que se você tiver um processador a digamos, 40 graus, 40 ou 47 não faz diferença nenhuma. Nesse caso a Silver é tão boa quanto pasta de dente, deixando de lado a durabilidade que qualquer pote de meio quilo de pasta genérica tem.

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2 graus só fazem diferença se você estiver no limite do limite da especificação, e mesmo assim quase tudo influencia mais do que a pasta. Um simples organizar de cabos dentro do PC tem mais efeito que isso e é raro você ter que apelar pra pasta térmica. Geralmente quem compra essas pastas são entusiastas que tratam seus processadores como filho recém nascido. ":eek: socorro meu processador chega a 40 graus full".

Como eu disse, para certas pessoas que fazem over, cada ºC importa... E esse geralmente é o público das pastas térmicas mais avançadas.

Sem dizer que se você tiver um processador a digamos, 40 graus, 40 ou 47 não faz diferença nenhuma. Nesse caso a Silver é tão boa quanto pasta de dente, deixando de lado a durabilidade que qualquer pote de meio quilo de pasta genérica tem.

Você está esquecendo que estes materiais alternativos tem uma vida útil bem menor que pastas térmicas. Quanto à durabilidade de um pote de meio quilo, sim, pode até ser no caso de uma Implastec (que no caso deixa o processador 4ºC mais quente), que não deixará na mão o público que não tem problemas de superaquecimento... Mas para quem quer / precisa, qual o problema de gastar R$20 num tubinho que vai demorar um bom tempo pra acabar? Não entendo porque você está questionando a utilidade de um produto específico para um segmento... É praticamente a mesma coisa que falar que o melhor cooler do mundo não serve pra nada já que o segundo melhor deixa o processador apenas 2ºC mais quente... :huh:

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  • 2 semanas depois...
  • Membro VIP
Eu gostaria de ver a Implastec de Cobre. Ja que a silver deu vexame.

E para material alternativo a graxa azul para alta temperatura seria legal de ver, e é fácil achar !!!!

Essa eu não sabia que existia. É produto novo? Faz tempo que não reviso a página da Implastec.

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  • Membro VIP
Na verdade isso não é pasta térmica... essa pasta de cobre é pra evitar oxidação e faiscamento (algo asim:p), mas tem suas propriedades térmicas também...

Que eu saiba a implastec tem pasta termica de cobre sim, http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-182754017-pasta-termica-c-cobre-eletrolitico-implastec-10gr-_JM

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Isso não é pasta térmica... o vendedor vende como tal, mas a própria Implastec anuncia como um LUBRIFICANTE. É pra evitar oxidação, mas parece que tem propriedades térmicas também.

Talvez vale a pena por curiosidade... se testaram batom e creme dental, entre outras coisas...:rolleyes:

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Boa tarde Galera, quero sugerir como componente alternativo para o teste aquela graxa vermelha, ela é usada em rolamentos e tem grande resistencia a temperaturas, sendo muito viscosa, ela não derrete como a graxa verde/marrom, seria legal ver o comportamento dela pois ela não evaporaria muito rapidamente.

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  • Membro VIP
Seria legal também o que o colega sugeriu, e além disso, se possível, deixar a máquina ligada até perceber que a pasta evaporou/derreteu.

Fica complicado pois é a mesma máquina que usamos para testes de coolers, e isso provavelmente levaria vários dias.

Falando em pasta, o teste de Setembro já deve estar por sair não é? O que virá de surpresa rs.

Vai sair logo logo. Aguardem, testamos algo muito gostoso.

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  • Membro VIP
Seria legal também o que o colega sugeriu, e além disso, se possível, deixar a máquina ligada até perceber que a pasta evaporou/derreteu.
Fica complicado pois é a mesma máquina que usamos para testes de coolers, e isso provavelmente levaria vários dias.

Tem razão, concordo que seria inviável, mas seria interessante o teste. Será que ele não tem nenhum pc ai que possa ser cobaia, ao menos ilustrativo? Imaginem um batom que dura um ano rss.

Bom, chega de viajar por hora rss.

Vai sair logo logo. Aguardem, testamos algo muito gostoso.

Goiabada não vale, vai atrair as temidas formigas, principalmente as formigas vermelhas que adoram eletrônicos em geral, rsss.

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  • 7 meses depois...

Prezado Rafael,

Tivemos acesso aos resultados do Comparativo de Pastas Térmicas - Agosto/2011 e nos surpreendemos com a maneira pela qual os desempenhos de diversas pastas térmicas foram verificados.

A metodologia científica - que se pauta num conjunto de procedimentos, normas e regras para experimentos - estabelece que qualquer comparação entre dois um mais experimentos deve obrigatoriamente atender aos seguintes requisitos:

- referencial padrão: ou seja, para o experimento proposto, trata-se do resultado obtido sem a utilização da pasta térmica. Esse requisito foi atendido na pesquisa, como é mostrado na tabela de resultado. Todos os resultados posteriores devem ser comparados diretamente ao referencial, obedecendo às mesmas condições instrumentais e ambientais. Percebe-se neste quesito uma disparidade muito grande em relação às temperaturas iniciais (ambiente) de teste. Há um delta de 13 graus C entre algumas comparações. Evidencia-se, sem dúvida alguma, que comparações desse tipo são totalmente inviáveis, apresentando interpretações não representativas.

- condições padronizadas: o fenômeno de condutividade térmica é diretamente proporcional à temperatura inicial do processo. Não podemos esperar o mesmo desempenho de condutividade numa discrepância de 13 graus C. Só é possível a obtenção de resultado representativo a partir da diferença entre a temperatura do núcleo e a temperatura inicial, quando todos os experimentos são realizados exatamente na mesma condição instrumental, térmica e quantitativa, ou seja, com os mesmos equipamentos, a mesma temperatura inicial e a mesma quantidade (em massa) de pasta térmica. A precisão da massa aplicada é fundamental para o efeito comparativo, ainda mais pelo fato da função da pasta térmica ser o preenchimento de microfissuras. Se a quantidade aplicada é 0,5 ou 0,6 gramas há uma enorme diferença de ação condutiva, representando uma superfície de pasta térmica cerca de 20% superior em relação à aplicação de 0,5 g.

Conclusão

A definição de que a IPT Thermal Silver apresentou-se como “ponto fora do esperado” é totalmente inconclusiva.

Sugerimos que os testes sejam realizados a temperatura ambiente constante, com maior precisão em relação à quantidade aplicada (utilização de balança de precisão) e em triplicatas (repetição experimental em três vezes), que buscam evitar erros experimentais e aleatórios. Do mesmo modo, seria interessante a realização de testes de durabilidade e vida útil das pastas térmicas, e não somente a verificação da ação momentânea dos produtos.

Estaremos à disposição para o esclarecimento de qualquer dúvida em relação à aplicação da nossa IPT Pasta Térmica e da IPT Thermal Silver, desde que haja padronização dos experimentos.

Departamento Técnico

Implastec

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  • Membro VIP

Caros amigos da Implastec,

Primeiramente, não existe "a metodologia científica", tampouco regras fixas genéricas que se apliquem a qualquer experimento. O pesquisador deve, ao realizar qualquer tipo de experimento, desenvolver uma metodologia e (isso sim é obrigatório quando se trata de ciência) descrever cuidadosamente a metodologia usada, de forma que o leitor possa avaliar por si só os resultados.

Se existisse apenas uma metodologia, todos os resultados seriam iguais, e não produziríamos novo conhecimento.

De qualquer forma, mantemos um referencial e condições padronizadas: todos os testes são realizados exatamente da mesma maneira.

A temperatura ambiente, se formos estudar a teoria da condução do calor, simplesmente não interfere. A resistência térmica Rt é dada pela equação

Rt=dT/q

Onde dT é a diferença de temperatura entre a fonte quente e a fonte fria (no caso, o processador e o ar ambiente, respectivamente) e q é a taxa de produção de calor.

Dizer que a condutividade térmica (que é simplesmente o inverso da resistência térmica) é diretamente proporcional à temperatura é totalmente incorreto, não existe fundamento para tal afirmação. Na verdade, afirmar isso demonstra total desconhecimento da teoria da condutividade térmica.

O correto é fazer o comparativo da diferença de temperatura, como foi feito. A exceção seria se algum produto tivesse uma faixa de temperaturas de funcionamento limitada. Por exemplo, se uma pasta térmica funcionasse bem a 60oC mas funcionasse mal (tivesse uma condutividade térmica diferente) a 70oC, por exemplo. Mas isso deveria vir detalhado na embalagem e, convenhamos, seria um grave problema para um produto que, espera-se, funcione igualmente bem dentro de toda a faixa típica de temperaturas.

O outro suposto problema apontado é a quantidade de pasta térmica. A questão é que, conforme já comprovamos experimentalmente nesses testes:

https://www.clubedohardware.com.br/artigos/Qual-a-Melhor-Maneira-de-Aplicar-Pasta-Termica-Parte-1/2291

https://www.clubedohardware.com.br/artigos/Qual-a-Melhor-Maneira-de-Aplicar-Pasta-Termica-Parte-2/2376

a diferença de desempenho gerada por pequenas diferenças de quantidade é mínima e está dentro de nossa margem de erro. Só há variação significativa de desempenho quando a variação na quantidade de pasta térmica é absurda.

Tentar igualar a quantidade seria, além de inútil, bastante complicado, porque em quantidades tão pequenas, seria praticamente impossível transferir a pasta térmica da balança de precisão para o processador sem perda de substância no processo. Sem falar que cada pasta térmica tem diferente viscosidade e, portanto, a quantidade ótima para cada pasta seria diferente das demais. Não há sentido em tentar equalizar uma variável que não é igual.

Em relação ao teste sem pasta térmica, trata-se apenas de uma curiosidade, e não de um teste de controle (ou "referencial padrão"), já que é uma situação irreal e que não representa o "ponto zero". Um verdadeiro teste de controle teria de ser feito com uma pasta de resistência térmica igual a zero, o que, obviamente, não existe.

Dessa forma, consideramos que a metodologia que usamos, apesar de não ser a única disponível, está correta e de acordo com os preceitos da boa ciência. Metodologias diferentes podem até mostrar resultados diferentes, sem que um invalide o outro, já que todo resultado é sempre uma interpretação da realidade mediada pela metodologia. O importante é que a metodologia utilizada seja embasada no conhecimento da teoria que fundamenta o experimento.

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Rafael, uma consulta.

não seria o caso deles te enviarem uma nova mostra e voce fazer um novo teste?

Se tivessem enviado uma nova amostra na época que o teste foi feito, teríamos testado novamente com toda a certeza!

Hoje, o problema é que a máquina onde fazíamos os testes teve sua placa-mãe queimada e por isso não temos previsão de quando retornaremos com os testes de pastas térmicas.

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  • Membro VIP
Se tivessem enviado uma nova amostra na época que o teste foi feito, teríamos testado novamente com toda a certeza!

Hoje, o problema é que a máquina onde fazíamos os testes teve sua placa-mãe queimada e por isso não temos previsão de quando retornaremos com os testes de pastas térmicas.

Bom ponto, foi a máquina queimada pelo cooler. então já fica a dica para a Implastec, que fique em contato contigo e quando tiveres a máquina disponível, frita ela também rsss.

E que consigas repor a máquina, queremos testes :)

abraços.

Eriberto

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