arfneto

Evite postar fotos gigantes de algo que é apenas texto. Veja a diferença: Clube do Hardware> powercfg /a The following sleep states are available on this system: Standby (S1 S3) Hibernate Hybrid Sleep The following sleep states are not available on this system: Standby (S2) The system firmware does not support this standby state. Standby (S0 Low Power Idle) The system firmware does not support this standby state. Fast Startup This action is disabled in the current system policy. Clube do Hardware> Eu me preocuparia antes de tudo em me certificar de que o sistema liga via WOL quando NÃO estou perto dele. Afinal pra isso foi criado WOL, nos anos 80. Existe também o WOR por esse mesmo motivo. E é só isso: se desligado, o computador liga ao perceber uma ligação entrando pelo modem (telefone) Deve haver algo configurável nesses sistemas, ambos, para habilitar S3. E pode ter que mudar algo no sistema também. S5 --- desligado --- é o primeiro estado que deve funcionar. E pode ser o único. Mas aí vem S4 --- hibernando --- com ou sem fast boot, e S1 e S3 e tal. Ao menos da minha experiência isso tudo é muito chato. Mas claro pode ser essencial. E algo essencial em que funcionar mesmo que dê trabalho Tenho umas máquinas assim, como um servidor de mídia e um servidor VOIP.

Então não é a internet e sim a conexão de rede. E, como eu disse, reiniciar o computador é muito. Pode bastar apenas reativar a placa de rede para não perder tempo. Teste. Isso pode ser mesmo o caso de defeito na placa. Tenho duas máquinas assim num lugar aqui

S0 é o estado normal de operação. Em S0 não está suspenso. Mas há novidades para alguns casos. Veja na documentação que te indiquei: Rode powercfg /a em sua máquina pra ver os estados de suspensão disponíveis. É improvável que em S0, mesmo com a tal "espera moderna" o sistema responda a pacotes de broadcast WOL. Nesse estado de baixo consumo --- mas operante --- a simples atividade de rede deve acordar a máquina. É preciso que a força esteja desligada para que a placa de rede processe os magic packets. E que o resto esteja providenciado: broadcasts chegando, tensão residual na fonte, coisas assim. Por outro lado, se você está no local não precisa de WOL nem de suspensão. As versões modernas de Windows baixam o consumo por si só. Isso inclui desligar o monitor e o disco rígido, se usa um que de fato tenha um motor. Só precisa se certificar que WOL funcione para os casos em que NÃO está lá. Note que o título do tópico, "Erro de ping em rede particular" não se aplica. Não há erro no ping. Apenas a máquina não está operacional. Provavelmente algo como "Via WOL maquina não retorna de suspensão" seria mais adequado e ajudaria mais gente

Não entendi. Não precisa delas em suspensão por causa de WOL. Ou hibernando. Em geral precisa se simplesmente poder liga-las quando necessário. Os estados de "dormência" como chamou são um pesadelo para WOL. S5 é o cara: quer dizer DESLIGADO. Esse é o mais certo de atender a um magic packet. Desde que todo o resto esteja ok, coisas como a fonte ter tensão suficiente, a placa ter o chipset com essa capacidade e tal. Como se pode esperar, esses estados de suspensão estão bem descritos na documentação. Dependendo do BIOS e do estado de suspensão pode ser que uma certa máquina não acorde e pronto. E se a placa de rede não for compatível com isso não adianta. A intelbras fabrica uma placa de rede gigabit com chipset moderno realtek que não processa os pacotes WOL, por exemplo. Outra coisa é ter switches na rede que eventualmente não repassam os pacotes. Ou ter um firewall na subnet que filtra os magic packets... Esses pacotes são broadcasts afinal. Acho que tenho uma máquina que não acorda de hibernação via WOL. E outra que tem uma placa de rede sem protocolos, apenas para ligar a máquina porque a placa original não liga. E não era sempre mas desisti de tentar. ping roda em outra camada. É preciso ter já um endereço de rede IP e tal. Em que contexto vem essa mensagem? WOL trafega em outra camada, via ethernet broadcasts

@LendaNoLinux1987 Não conheço esse Gabriel. Apenas considere o que eu disse. Ou não. Escrever shell no feminino nesse contexto está errado, Tanto faz ter ou não certificações ao escrever isso. A acepção mais comum de shell no inglês é concha, feminino em português. No caso do Linux (Unix) shell é o programa, como /bin/sh. E é um interpretador, masculino em português. É como escrever A BIOS, errado mas absolutamente comum no Brasil. BIOS é masculino. Sistema é masculino em português. BIOS é um sistema, o S. Se assistir alguma conferência ou ler algo que LT escreveu talvez não ache que ele é assim humilde. Talvez bem o contrário. Não sei a opinião do site que citou. E a genialidade de Linus em clonar o trabalho do Bell Labs foi mesmo importante e criou algo que era inimaginável nos anos 70: o movimento open source.

De onde viria essa afirmação de que "Linux é somente o kernel"? Shell é um interpretador de comandos e assim em português deve ser melhor descrito como masculino, um shell. E não uma sheel porque concha em português é feminino. E um sistema operacional pode viver sem isso. Hey, Linus Torvalds humilde? É algo em que eu nunca iria pensar. Ele parece ser outras coisas, como difícil de convencer, arrogante e prepotente. O criador do Linux interfere até em mínimos detalhes para aceitar a inclusão de algo no código do kernel do Linux, que ele descaradamente clonou do trabalho de outros. E que rapidamente colocou em domínio público porque afinal é difícil processar uma comunidade enorme por crime contra propriedade intelectual e comercial. Outros vieram pelo caminho normal de licenciamento e criaram coisas como HP-Ux, Xenix, Aix, Solaris... Ao menos Linus não reclamou ao surgirem outros como Android, MacOS e todas as distribuições.

Sim, está errado. É difícil saber sem acesso à máquina em si, mas provavelmente o que viu foi o resultado de firewalld-config, uma interface gráfica para o firewalld que é instalado por padrão.

suspensão, em especial híbrido, é um estado problemático para WOL. Prefira desligar completamente. Em muitas placas mesmo o fast boot interfere e a máquina não "acorda". Em relação ao fechamento da tampa talvez prefira mudar esse comportamento para "nada a fazer" ou "bloquear a sessão". Suspender ou desligar a máquina em geral é muito "over" e se perde muito tempo por isso.

Nenhum desses parâmetros tem relação com o problema. E provavelmente não é aleatório também. provavelmente tambem não precisa reiniciar o PC. Apenas reativar a placa de rede já deve ser suficiente. Claro que se reiniciar a máquina também vai fazer isso, mas vai perder muito tempo. O que significa "internet cai"? Seu PC não está ligado à internet, dificilmente está, Trata-se de uma conexão de rede com o roteador. É a conexão de rede que cai ou é a conexão com a internet? São duas coisas bem distintas. É claro que se cair a conexão de rede perde a conexão com a internet, mas não o contrário....

Desligue isso Em algumas placas tem um jumper para garantir a tensão mínima quando desligado. Verifique. A fonte tem que ser compatível e manter ao menos 800mv de tensão. Desligue hibernação e suspensão e depois teste em separado uma um. Tem umas placas que não ligam depois de hibernar ou se estiver em suspensão. E tem uma opção sobre acordar a máquina em S1 ou S5 ou algo assim, possíveis estados de suspensão. Pode não funcionam habilitando um ou outro. Isso é um porre pra testar. Mas tem situações em que é muito importante que funcione, então...

O que é um adaptador de internet? Como não deu certo? Sim, precisa. Mesmo que seja embutida na placa-mãe é uma placa de rede, um chip e drivers e circuitos. É fácil ver a diferença tentando conectar outros dispositivos, se tiver. Ou tente um laptop emprestado com alguém, e um cabo de um vizinho, um desses que vem com roteadores, qualquer coisa. O que diz o Windows sobre o dispositivo de rede? É por onde deve começar a testar...

Me desculpe, acho que não me expressei bem. Reescrevendo: "aquela linha" é uma atribuição. Essa atribuição: Ao sugerir --- como você escreveu --- colocar isso dentro de uma função, você muda totalmente o contexto do fato. E a mensagem do compilador deixa de aparecer. Faz sentido. Mas não acrescenta nada. Não resolveu nada. Se colocar isso em um programa em C++ também vai funcionar. Mas se for na definição da classe não vai funcionar, de mesmo modo. Se você acha "adequado mostrar um exemplo de onde podia ficar" não posso discutir. É uma opinião possível. Mas acho que não acrescenta muito, se algo. É uma atribuição. Só isso. E não pode ser usada lá pelas razões que expliquei. Pode ver a diferença nos programas que mostrei: note no exemplo que há DUAS instâncias para a mesma classe e a saída do exemplo ... mostra que cada instância tem seus valores e fica claro porque não cabe uma atribuição no contexto da pergunta do autor...

A razão da mensagem de erro que gerou o tópico está em tentar atribuir valores a uma variável membro da classe e não a uma instância da classe. Eu expliquei isso e deixei dois exemplos comentados e com a saída e os argumentos pra entender, @mauro_b Repetir meu comentário sem contexto não parece ajudar. Eu estava me referindo ao que escreveram você e @cimerio7 sobre ser a razão da mensagem ser uma mudança na linguagem, e um livro desatualizado. Para ajudar, vou repetir o contexto aqui: E aí eu escrevi, citando essas afirmações, que Ainda sobre essa afirmação Você tem toda razão: se apagar a linha da atribuição o erro desaparece mesmo! Mas não é assim uma surpresa.

Starlink atende o planeta todo. Acho pouco provável que tenha bom sinal de celular, então é melhor conversar com as pessoas que moram lá. E medir o que consegue. Se for razoável pode usar qualquer tipo de aparelho. Hoje em dia mesmo hubs ubs-c para telefone tem saida ethernet onde pode ligar um cabo e ligar no roteador e pronto. Ou ligar direto no computador de que precisa. Muitos telefones permitem emular uma placa de rede via USB simplesmente ligando o cabo numa porta USB do micro. Se wifi bastar pode usar o compartilhamento do telefone. Muitos funcionam para até 8 periféricos. Em áreas de difícil acesso é comum ter provedores via rádio. Mais uma vez, consulte os moradores

há pouco que configurar. Remova a placa de rede no gerenciador de dispositivos e reinicie a máquina. Teste com outro cabo. Teste outro computador com o mesmo cabo. E veja o que descobre.

Isso não é pra ser selecionado. Trata-se de um limite de conexão. Serve mais para quando você precisa de uma velocidade inferior à que seria normal para sua situação. A velocidade efetiva é negociada pelos drivers de cada lado na hora da conexão, respeitado claro esse limite. Não existe cabo de internet. Sua conexão é de rede com o que estiver do outro lado do computador, provavelmente o roteador. Velocidades prováveis são de 10 100 1000, o máximo que essa placa suporta. Cabos CAT5e com conectores compatíveis são suficientes para essa velocidade, desde 1999. Como isso é bem antigo, drivers raramente são solução ou causa de problemas, ainda mais por ter uns poucos fornecedores disso no mundo, como Intel, Realtek e Qualcomm. Procure por conectores ruins, cabo mal feito, mau contato e coisas assim. Teste seu computador com outro cabo, outro computador com o mesmo cabo, seu computador em outro lugar, e logo chegará a uma conclusão sobre a origem do problema.

Como assim? Somente um setor? Tudo? É difícil dizer algo sem entender como estão ligados esses roteadores todos... Chama muita atenção esse lance de sair um cabo do roteador da Claro para o switch da sala de projetos e aí ir distribuindo tudo. Pode até funcionar mas não é esperto. Há muito que ver nesses casos, mas entenda que se o roteador da claro por exemplo tem 4 saídas podee usar as 4 para distribuir o trafego de e para a internet. E precisa entender como é o tráfego interno ENTRE as estações da LAN. Se a rede serve basicamente pra acessar a internet é uma coisa. Se é uma rede local com propósito e tráfego interno é outra coisa. E a rede tem que ser criada a partir dessa noção. É um trabalho profissional. Em relação à carga no roteador da claro precisar considerar o simples uso de outros servidores DHCP, se não fez isso ainda. E ajustar o tempo de lease deles. É provavelmente prematuro assumir que o problema tenha a vir com o link de acesso a internet. Antes de tudo é preciso analisar a LAN. Muitos desses casos vem de servidores DHCP mal configurados (ou mesmo por ter 1 só) e multiplo NAT, coisas locais. O que é uma queda? Como descobre que "caiu"? O que acontece? Perde a conexão com a LAN? fica sem gateway? Param todos? fica sem IP?

@Midori o erro não está "na forma como ele atribuiu" mas sim "a que ele atribuiu". Não se pode atribuir valores a uma classe. Apenas a uma instância. É essencial entender essa diferença, em C++, C#, java, python, javascript ou qualquer linguagem orientada a objetos... Isso foi o que tentei te dizer. E mostrei dois exemplos e argumentos. Mudar o contexto da atribuição não é solução porque o erro está justamente no contexto. [off-topic] em javascript se diria que nome é propriedade do objeto, por exemplo.

Declarações não são atribuições. Não pode atribuir valores aí. Não, não foi isso @Midori. Ao escrever namespace aprendizado{ internal class Cedidos{ void teste(){ decimal principal; decimal pss; string[] nome = new string[20]; nome[0] = "HELTON EDI XAVIER"; } } } nome passou a ser outra coisa, variável local da função teste e não membro da classe Cedidos. Outro exemplo class Cedidos { public static decimal valor = 17; decimal principal; decimal pss; public string[] nome = new string[3]; public string[] numero = new string[] { "1","2","3" }; } Essa é a classe original. Veja que pode inicializar numero mas não pode atribuir valores a nome ou a qualquer outra variável ou vai receber o mesmo erro. Agora vejam essa classe Program class Program { static void Main(string[] args) { Cedidos.valor = 42; // static: um para todas instâncias Cedidos um = new Cedidos(); Cedidos outro = new Cedidos(); Console.Write($" um: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in um.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); Console.Write($"outro: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in outro.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); outro.numero[2] = "X"; // muda apenas nessa instancia Cedidos.valor = 17; // muda em todas Console.WriteLine( $"\n Agora Cedidos.valor = {Cedidos.valor}, " + $"outro.numero[2] = {outro.numero[2]}\n"); Console.Write($" um: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in um.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); Console.Write($"outro: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in outro.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); } } E o resultado um: valor = 42 numeros: [ 1 2 3 ] outro: valor = 42 numeros: [ 1 2 3 ] Agora Cedidos.valor = 17, outro.numero[2] = X um: valor = 17 numeros: [ 1 2 3 ] outro: valor = 17 numeros: [ 1 2 X ] E a diferença: valor é static então é um campo só para todas as instâncias. Mudou em um mudou em todas. Mas cada instância tem seu array numero. O "programa" todo namespace ClubeDoHardware { class Cedidos { public static decimal valor = 17; decimal principal; decimal pss; public string[] nome = new string[3]; public string[] numero = new string[] { "1","2","3" }; } class Program { static void Main(string[] args) { Cedidos.valor = 42; // static tem instancia unica Cedidos um = new Cedidos(); Cedidos outro = new Cedidos(); Console.Write($" um: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in um.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); Console.Write($"outro: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in outro.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); outro.numero[2] = "X"; // muda apenas nessa instancia Cedidos.valor = 17; // muda em todas Console.WriteLine( $"\n Agora Cedidos.valor = {Cedidos.valor}, " + $"outro.numero[2] = {outro.numero[2]}\n"); Console.Write($" um: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in um.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); Console.Write($"outro: valor = {Cedidos.valor} numeros: [ "); foreach (string n in outro.numero) Console.Write($"{n} "); Console.WriteLine(" ]"); } } } Linguagens não mudam em coisas assim básicas. E C# é linguagem da Microsoft, associada ao .Net com milhões de usuários corporativos. A compania não deixa isso acontecer. Veja por exemplo as décadas em que ainda se pode usar programas escritos para Windows 95. E o admitido atraso que a necessidade de compatibilidade gerou no desenvolvimento do Windows. E qual o livro afinal? E o que exatamente estava escrito no livro no trecho que copiou para seu programa?

@Edvaldo J. Frederico Tem razão.\Mas acho que devia focar em separar esse lance de conexão de rede com esses medidores de tráfego\com a internet. E deixar claro que pode fazer uma diferença enorme ter por exemplo outros computadores na rede usando a internet. E Tv com streaming a 4K, coisas assim. E mostrar a diferença entre um pino ruim ser 1 2 3 ou 6 ou ser um dos outros. O fato de que sequer é uma opção nesses casos mexer nas configurações da placa de rede e que aqueles valores são limites e não opções fixas. Deixar claro que os medidores de velocidade nada fazem com dados. Nada fazem de objetivo. No geral pode ser que um computador comum sequer consiga processar 500mbits vindo da internet. E que muitos sites podem ter limites de upload de modo que nem adianta PODER receber 500 mbps em um computador porque o outro lado não vai te entregar

Poste algo completo, compilável. E se possível diga o ambiente que está usando, IDE, editor, essas coisas. Fora da inicialização você precisa de uma instância da classe para mudar os valores e é isso que o compilador está tentado te dizer. Veja um exemplo class Cedidos { public decimal valor; decimal principal; decimal pss; public string[] nome = new string[5]; public void numera() { for (int i = 0; i < nome.Length; i += 1) nome[i] = $"[Nome {i}...]"; } public void mostra() { Console.WriteLine($"Sao {nome.Length} nomes:"); for (int i = 0; i < nome.Length; i += 1) Console.WriteLine($" {i} \"{nome[i]}\""); Console.WriteLine(""); } } Essa é a sua mesma classe com mais duas funções. São chamadas métodos nesse caso, eu acho. numera() faz o obvio com os nomes e mostra() faz o obvio. Não é nada útil nem é boa prática. É só pra ter um exemplo. Então cada instância de sua classe tem essas variáveis e é importante entender isso. Imagine esse programa class Program { static void Main(string[] args) { Cedidos teste = new Cedidos(); teste.numera(); teste.mostra(); teste.valor = 122; teste.nome[0] = "Um Valor"; teste.nome[1] = "Outro Valor"; teste.mostra(); } } Ele tem uma função Main e então você pode rodar isso. Veja a saida do programa Sao 5 nomes: 0 "[Nome 0...]" 1 "[Nome 1...]" 2 "[Nome 2...]" 3 "[Nome 3...]" 4 "[Nome 4...]" Sao 5 nomes: 0 "Um Valor" 1 "Outro Valor" 2 "[Nome 2...]" 3 "[Nome 3...]" 4 "[Nome 4...]" Não serve para nada, apenas numera os nome[] e depois tenta mudar os dois primeiros e mostra de novo, apenas pra voce ver como funciona. Eis o código todo: using System.Xml.Linq; namespace Aprendizado { class Cedidos { public decimal valor; decimal principal; decimal pss; public string[] nome = new string[5]; public void numera() { for (int i = 0; i < nome.Length; i += 1) nome[i] = $"[Nome {i}...]"; } public void mostra() { Console.WriteLine($"Sao {nome.Length} nomes:"); for (int i = 0; i < nome.Length; i += 1) Console.WriteLine($" {i} \"{nome[i]}\""); Console.WriteLine(""); } } class Program { static void Main(string[] args) { Cedidos teste = new Cedidos(); teste.numera(); teste.mostra(); teste.valor = 122; teste.nome[0] = "Um Valor"; teste.nome[1] = "Outro Valor"; teste.mostra(); teste.ToString(); } } } Entenda: teste é uma instância de Cedidos. É uma distinção essencial, comum em java ou C# ou C++ ou Python por exemplo. Cedido é um objeto. teste é uma instância no exemplo

@Edvaldo J. Frederico cuidado com esse tipo de vídeo. É ruim quando o cara insiste em confundir conexão de rede com medidor de velocidade com a internet. Qualquer um pode postar qualquer coisa no Youtube, basta lembrar da última eleição por exemplo. Se o roteador estiver ligado com um cabo FE de nada adianta o cara ficar testando o cabo do computador por exemplo. Conexão de rede não "limita a internet". A "explicação" sobre duplex e velocidade também é simplista e incorreta.

Antes de gastar tempo com isso leve seu PC até onde está um dos outros 3 e ligue lá com o mesmo cabo em uso no local... E se já deu erro com o notebook já tem como muito provável que o cabo já era. E se usa um cabo que passa pela area externa no sol e sem um duto deve imaginar que não vai durar muito... Apenas troque o cabo. Esses cabos são conhecidos como UTP Cat5E e o U quer dizer que não são blindados então são sujeitos a interferência de toda sorte e não são projetados para uso externo. Deve usar dutos de PVC. São baratos e práticos e tem todos os acessórios de curva e conexões

Essa não é "sua internet". É apenas a conexão de rede local, a tal LAN. Liga seu computador ao que estiver do outro lado do cabo. Só será a internet se usar um modem e não um roteador, e ligar direto no seu PC. Ou um roteador em modo bridge, que é a mesma coisa. Um cabo curto Cat5E deve conectar até mesmo a 2.5G, desde que use conectores de boa qualidade. Essa velocidade que você "muda" é um limite. Bem como habilitar Full Duplex. É o máximo que o driver do seu lado vai aceitar. Só isso. De nada adianta fixar mais. Se ligar em um switch 10mpbs é o que vai ter. Se for FE vai ter 100. Se for 2.5G e seu cabo e conectores forem ok deve ir a 2.5G Tente outro cabo e outro PC com o mesmo cabo e veja o que conclui.

@Diego Mendes Rodrigues Nem C nem C++. C# é a linguagem marcada e a linguagem do exemplo. São 3 linguagens bem distintas.