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Windows com velocidade de conexão barrado em 28/28
arfneto respondeu ao tópico de XWolf em Redes e Internet
Em 2.4 GHz? Não. Esse padrão de rede é de 1999. A menos que tenha uma placa de rede muito nova, tipo uma placa Mellanox novinha, de nada adianta buscar drivers. Placas comuns realtek, intel, qualcomm, atheros e tal tem drivers adequados no Windows desde o lançamento, e as placas mãe são naturalmente homoogadas com versões de windows dessa década ou até antes... -
@DouG1 Eu só expliquei o que era. Não precisa mudar nada. A máscara é sempre a mesma. E o problema vem do modo como estão ligados os roteadores. E acredito que o autor da pergunta seja bem capaz de copiar 3 intervalos, cujos números estão numa lista em 1 linha: De .6 a .88 em um, de .89 a .171 em ouro e de 172 a .254 no último. É só um formulário. E tem os artigos com exemplo na lista. Manter como está por simples inércia deve estar custando uns 40% da banda nos roteadores secundários, e trás uma infinidade de problemas, alguns dos quais eu listei e são a a razão da pergunta existir...
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Windows com velocidade de conexão barrado em 28/28
arfneto respondeu ao tópico de XWolf em Redes e Internet
WiFi a 2.4ghz e 28mbps não é assim muito ruim. Se estiver do lado da antena aí podia esperar uns 50 ou mais. De todo nodo 28mbps dá pra assistir vídeo a 4K. NetFlix recomenda 25Mbps. E um roteador comum em geral tem uma capacidade de 300 ou 400 mbps pra dividir entre todos os dispositivos a 2.4... -
Não são coisas comparáveis No entanto o Windows não instala atualizações espontaneamente, nem reinicia a máquina sem anuência do usuário. E o sistema tem um algoritmo de identificação de horário de uso ativo, e nada faz nesses momentos. O que já vi acontecer, mais de uma vez, é o usuário ligar a máquina de vez em quando para fazer algo, e ir adiando as atualizações sempre, e adiando os updates e pausando o serviço até o máximo, e aí esgotados todos os prazos fica furioso porque reiniciou a máquina em um momento desses. A próposito nesse tópico: nessa semana uma das máquinas Linux que em aqui ao ser ligada apareceu com a interface gráfica ilegível. Um problema em alguma das atualizações que não concluiu ok. Usa Ubuntu 23.10 eu acho. E não voltou mais. A solução? boot no modo single user, nova seção de updates, corrupção no sistema de arquivos apareceu no fsck, e foi uma época, e uma longa série de comandos, sem interface gráfica, por usuários com longa experiência nesse troço, até a máquina voltar. Detalhe: o sistema não sabia que havia um problema. Só voltava sempre para uma tela gráfica ilegível. E não respondia a nada. Os campeões de gasto de memória são mesmo os navegadores, nesses produtos de uso comum. Não é raro uma única página do Chrome gastar 512MB ou mais. E a culpa pode nem ser dos navegadores. Problemas com javascript, animações, lazy loading de páginas e coisas assim são bem prováveis como causas do desastre. Esse é outro ponto peculiar: Windows não baixa atualizações quando o sistema está em carga. Bem, na maioria dos casos de Linux em produção não se quer interagir com a máquina. Ela é só um recurso para um fim. Aqui tem uma com banco de dados. Desde que o banco de dados responda na porta esperada a vida segue. E segue há tempos. Em casa o PABX é Linux, asterisk. Desde que meus telefones tenham tom de linha, os serviços respondam de imediato e tal, a vida segue. Não há uso para o monitor ou a interface. Seria o mesmo caso de um servidor Apache (http), um sendmail (mail), um bind (DNS), um DHCP, um cache web, um firewall... Não há razão para uma tela ou mesmo para uma interface gráfica. Quando é preciso acessar o sistema em si a primeira opção é ssh. E ssh pode ser usado para criar um tunel de x-windows e er uma interface gráfica para a máquina. Lembro que X-Windows roda ao contrário do costume: o servidor X roda no cliente. Mas se pode usar RDP ou VNC ou soluções como TeamViewer.
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Pois é: eu não disse para desabilitar DHCP nos roteadores. Pelo contrário, desde o início disse para manter ativo e na última vez deixei até um exemplo de como fazer.
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Sim, estava claro desde o início. Só que estão ligados via porta WAN e está na mesma sentença do que eu disse: E você não os tem ligados assim. E por isso eu disse várias outras coisas: pode ter até uns 40% de perda, vai ter várias redes IP, e uma infinidade de problemas de que não falei nesse particular artigo. wi-fi é independente disso tudo. Se quer que eles sejam pontos de acesso ative o wifi. Isso nada tem a ver com internet. wifi é uma conexão local. Como quer atender casas ou pavimentos distintos deve usar wifi em vários lugares, porque o alcance não é assim uma beleza. Vou citar o exemplo mais comum do planeta: a rede local 192.168.0.0 é a mais comum e é usada por padrão por boa parte dos roteadores. Uma rede IP comum, numa casa ou pequeno escritório, é definida por esse número e um outro, chamado de máscara de rede. O comum é 255.255.255.0. Em resumo esse par determina a sua rede e o número de aparelhos que pode ter nela. Nada tem a ver com a internet. Trata-se de um protocolo, um trem chamado TCP/IP. Esse par 192.168.0.0 e 255.255.255.0 determina que o último número do endereço é o endereço de dispositivo, e os 3 primeiros são o endere;co de rede. Os endereços variam entre 0 e 255, então sua rede vai de 192.168.0.0 a 192.168.0.255, 256 valores. O primeiro e oúltimo são reservados e assim 192.168.0.0 é o endereço da rede. 192.168.0.255 é chamado endereço de broadcast e é usado para mandar mensagens pra todo mundo na rede ao mesmo tempo. os outros 254 endereços são endereços de rede que podem ser usados a vontade. Em uma casa ou pequeno escritório 254 aparelhos é uma capacidade razoável. Claro que tudo isso pode aumentar, não vem ao caso aqui. em muitas maneiras de configrar essas coisas, a tal "topologia de rede". Tudo que está na rede em que ter um endereço desses, e ele pode ser fixo ou variável. Fixo é um porre e praticamente inviável para uso geral há mais de 40 anos. Variável depende de algum mecanismo de atribuição e o mais comum é esse tal de DHCP, que é simplesmente um programa de computador que atribui endereços de rede usando aquele tal endereço de broadcast. Isso tem que vir de alguma coisa que já está na rede, e então tem que ter um endereço IP, e por isso ao menos o roteador que oferece esse serviço deve ter um endereço fixo, e o mais cumoum é o primeiro, 192.168.0.1. Se você tem roteadores ligados via WAN vai ter uma rede própria independente em cada um desses 3 roteadores. Em geral não é isso que se quer. Coisas como streaming, espelhamento de telas, compartilhamento de arquivos e impressoras, automação, nada vai funcionar direito nesses casos. Acesso remoto, encaminhamento de portas, tudo fica um inferno ou inviável, dependendo de sua experiência. O que eu quiz dizer com 3 x 80 ? Simples: tem 254 endereços que pode usar. Tem 3 roteadores. Restam 251. Pode usar 80 em cada roteador para o DHCP distribuir. Assim fica mais rápido pra todos, E se um demora pra responder um outro pode atender. Isso tem dois nomes: latência, menor porque vai ter um servidor DHCP do seu lado da casa, e redundância, porque vai ter 3 aparelhos. Imagine o simples: .1 .2 .3 para os endereços fixos dos roteadores, 83 endereços em cada um. Enão 249 endereços para eles e 5 para os roeadores. De .6 a .88 em um, de .89 a .171 em ouro e de 172 a .254 no último. Nada mais. Assim de qualquer ponto da rede pode acessar os 3 roteadores. E tem uma rede única. Mais uma vez: iusso nada tem a ver com wifi. Cada roteador pode ter suas redes. É outra camada. Não há nenhuma garantia no serviço prestado pela operadora. E a sua rede é local e privada. Eles não vão dar suporte a isso de todo modo. E isso é software. A rede local e a internet como um todo são coisas controladas por protocolos abertos (que você pode ler de graça) e nda é especialmente complexo. Só que é muita coisa, muita coisa mesmo. Por isso, em geral, redes locais com roteadores são configuradas de todo quase que mecânico e automático, e muita gente nem sabe o que está atrás desses prtocolos e terminologia. E nem precisa. Sobre como ligar isso eu entre muitos outros aqui nesse forum, já escrevi muitas vezes, com números, desenhos, roteiros e argumentos. Mas parei de repetir meses atrás. Tenho uma lista de tópicos e venho repetindo essa lista apenas Afinal nada disso tem mudado de fato desde os anos 90. E nem pode mudar muito. Alguns números Outro caso detalhes aqui exemplo resumo Nunca conecte roteadores secundários via porta WAN. Isso cria outras redes IP e segmenta o tráfego. A primeira rede não vê as outras. As outras veêm a primeira apenas porque nela é que está o gateway padrão dos roteadores. Fora isso quase nada funciona mais direito. Incorre em múltiplo NAT e pode perder metade da banda nas redes que não a primeira só por causa disso. Nada vai funcionar direito com dispositivos que não estejam na mesma rede IP. Isso inclui espelhamento de tela de celulares, compartilhamento de arquivos, impressoras wifi, lâmpadas e acessórios smart e outras coisas. Encaminhamento de portas tem que ser repetido em TODAS as redes secundárias. Broadcast de rede não passa pelos roteadores e assim coisas como Wake-on-LAN não vão funcionar. Desconexões temporárias por alguns segundos acontecem quase sempre devido aos intervalos de lease de DHCP. Acesso remoto é um pesadelo.
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Internet Via Wi-Fi de 5 GHz em Toda Casa.
arfneto respondeu ao tópico de Marcelotronic em Redes e Internet
@Marcelotronic pode dizer isso. Não tem perda em um switch. Um modelo de 24 portas por exemplo terá capacidade de comutação de 48 mbps, um de 5 10Gbps Mas não tem mágica se uma porta é de entrada. Como é o caso da Internet. Por exemplo entram até, tipo 400mbps para 8 dispositivos em uma casa... E TV gastam pra caramba por exemplo. Considere um filme de 2:40h em atrasou a 4K... O mesmo caso do wifi... Muitas vezes 300 ou 600 mbps para dividir entre tudo que liga em 2.4 GHz -
Internet Via Wi-Fi de 5 GHz em Toda Casa.
arfneto respondeu ao tópico de Marcelotronic em Redes e Internet
pode usar dos dois modos. É preciso ver como estão configurados, router ou AP. Tem mais informação em https://www.tp-link.com/br/support/faq/1794/ No geral uma vez pareados podem ser ligados em um switch comum em paralelo. Afinal não tem mágica sobre o tráfego em cascata se tivet 3 ou 4 desses ligaods em série. Em paralelo é muito mais esperto -
Internet Via Wi-Fi de 5 GHz em Toda Casa.
arfneto respondeu ao tópico de Marcelotronic em Redes e Internet
conexões a 5Ghz com qualidade raramente atravessam duas paredes. OK para a sala ao lado, no máximo. no caso de mesh procure por POD que tenham possibilidade de trafegar o canal de controle via cabo --- ethernet backhaul foi o nome escolhido pelo marketing para isso --- e terá isso que quer. Recomendo que não use mesh se não for assim, é um contrasenso usar rádio para o canal de controle para monitorar o andamento dos dispositivos pela rede via rádio... Claro que os aparelhos mesh baratos não tem isso, e já são caros. Entenda que mesh usa aparelhos e antenas com menor alcance e potência e não o contrário. A ideia é diminuir a interferência e aumentar a cobertura usando mais aparelhos. A ideia de um único SSID para a rede toda é uma conveniência, mas talvez menor. Nem todo mundo precisa poder sair andando com um celular pela rede sem alternar a rede, ao custo 5X maior só para esses momentos. Uma única rede IP em geral é muito mais interessante que uma única rede wifi. Os dispositivos vão memorizar as redes de todo modo. mesh só acrescenta a transparência da transição de um POD para outro, usando algoritmos, muita matemática, mais aparelhos e muito mais dinheiro. -
Talvez deva perguntar algo mais objetivo sobre o que não entendeu... PPPoE só deve estar rodando na conexão com o provedor. Para melhor performance dois cabos sairiam das portas desse roteador da operadora para as outras casas. Cada casa com seu wifi e seu serviço DHCP, com os roteadores configurados como tal e ligados via porta LAN. No roteador principal outro DHCP e wifi. Assim teria redundância e latência mínima no DHCP. Apenas dívida o universo de endereços da ÚNICA rede ethernet como achar conveniente, mas algo como 3 x 80 endereços deve ser bem adequado para redes de casas. Desse modo pode ter até uns 40% de perda, por usar múltiplas redes e segmentar tudo. E muitos outros problemas.
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Mas são 3 aparelhos certo? PPPoE só deve estar rodando na conexão com o provedor. Para melhor performance dois cabos sairiam das portas desse roteador da operadora para as outras casas. Cada casa com seu wifi e seu serviço DHCP, com os roteadores configurados como tal e ligados via porta LAN. No roteador principal outro DHCP e wifi. Assim teria redundância e latência mínima no DHCP. Apenas dívida o universo de endereços da ÚNICA rede ethernet como achar conveniente, mas algo como 3 x 80 endereços deve ser bem adequado para redes de casas.
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As distribuições são distribuições da mesma coisa, milhares de pacotes. E mais um instalador, ferramentas e uma escolha de como apresentar o que, coisas como partes da interface, qual gerenciador de janelas, qual versão de gcc. Sempre considero isso. isso é parte da questão. os snaps do Windows vem de uma ferramenta que podia ser instalada de graça por anos e anos, Power Toys. Acho que essa em particular foi escrita pelo próprio Dave Cutler. Só que nos últimos anos está perfeitamente integrada no Windows. Tanto no ícone para maximizar quanto no movimento de arrastar qualquer janela, incluído aí o Windows Explorer. O Linux nunca chegou nem perto. Foi o que eu disse, só que o Windows continua progredindo e a interface é muito mais limpa. Já usei isso antes no Linux. Não disse que era novidade. Só que o empacotamento no Linux não me parece nada elegante. E muitas vezes depende de acessórios e configurações obscuras. E estou acostumado com isso. Modo escuro tinha no Linux nos anos 90 por exemplo. No RedHat era mais simples. Mas o ponto é que, no caso de desktops para uso comum, pode ser exagero achar que alguém precisa saber de GNOME, Dask e Dock, ou mesmo Canonical. Como um usuário comum isso não era pra existir. Só o ícone da engrenagem já é assustador para muitos. Eu escrevia init scripts nos anos 80 então não me surpreende que se possa personalizar um clone do Unix décadas depois. Mas para um sistema desktop em condições de concorrer com o Windows ainda é pouco. E o progresso tem sido mínimo. Esse é o ponto. Sempre se pode baixar Power Toys ou SysInternal pra Windows. Mas onde fica o usuário comum? O usuário do Windows tem uma interface melhor a cada iteração. O do Linux não parece ter. Eu falava exatamente daquela barra superior, como um todo. E nunca procurei por recursos ocultos de como desabilitar. E nem pretendo. Se o recurso estivesse disponível abertamente eu usaria, ao menos em meu servidor Asterisk ou na máquina do banco de dados. Mas não está e nem tem estado há anos. E antes estava. Saudades do Compix Fusion, do Beryl, Da interface 3D em cubo... E continua sendo. Apesar de eu ter mencionado que os comportamentos que você descreveu dependem da distribuição, tais elementos podem ser replicados em outras distribuições justamente pelas várias possibilidades de customização. É claro que o Ubuntu, por exemplo, ainda é a porta de entrada e a "face" mais conhecida do Linux no desktop Tem razão, Mas o ponto que eu tentei mostrar, minha opinião só, mas com exemplos, é que o progresso no Windows foi muito maior. Uso Unix desde o System V, da AT&T. E Solaris, Aix, HP-Ux, DigIx, Xenix, Caldera, Conectiva, RedHat e outros e outros... Algumas coisas não evoluiram quase nada. E outras ficaram até meio bestas. O "novo" grub, o grub2, é um inferno de usar. O grub durante décadas tinha um arquivo texto com o menu. O grub2 usa um mecanismo de níveis parecido com o do init, e personalizar aquilo virou um inferno. E num sistema que ficou conhecido por ser amigável em relação a outros sistemas, convidando usuários a rodar Linux em pen-drive, garantindo boa convivência, agora nas últimas versões de Ubuntu, auto-propagado como o mais amigável, a busca por instalações Windows ou MAC ou DOS nos discos é desabilitada por padrão na criação confusa dos diretórios de carga do grub. Como disse antes, isso é mais pra conversa de bar no hall de algum congresso de sistemas
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Abra um tópico para cada problema... De todo modo considere que o ipconfig rodou de um lado do cabo e o servidor DHCP está do outro, então... desconfie do cabo, dos conectores e soquetes.... ? Deve testar antes o normal, certo? Ligados na rede. E conforme for prosseguindo até identificar o problema pode claro acabar ligando dois equipamentos direto, dois d eum grupo de 3 claro, porque precisa comparar com algo, certo? A-B A-C B-C, o mesmo arquivo, marque os tempos. É assim que vai chegar (rápido) a alguma conclusão. A menos que use um servidor DHCP em uma dessas estações é claro que vai precisar endereçar cada uma individualmene certo?
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Como eu disse, essa configuração é um limite. Não é uma configuração nem serve para essas coisas que se vê nesses tutoriais mágicos na internet. Isso serve para forçar uma conexão a uma velocidade inferior à que seria normalmente negociada. Uma conexão ethernet vai sair a 10 100 ou 1000 mbps, half ou full duplex. Mas é ingenuidade achar que se pode configurar isso no PC sem saber o que tem do outro lado do cabo na hora em que conectar. Se do outro lado vai só até 10 de nada adianta marcar 1000 do seu lado. Só que se marcar não vai conectar em menos que 1000, e vai ficar sem nada. 100mbps é perfeitamente utilizável para quase tudo, ainda hoje. E numa rede de muitos dispositivos é até adequado porque por definição põe um teto na ambição de cada dispositivo. Imagine uma conexão com a internet em 500 mbits, bacana até hoje em dia. E uma rede a 5.000 mbits. E dez dispositivos com esse limite. E dez com 100 mbits. São 20 para disputar os 0,5 megabits de conexão. Sem limite vai acabar precisando de software para controlar. . .
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Se sua conexão de rede está a 100 mbps não vai conseguir mais que isso de lugar nenhum, muito menos da internet que provavelmente está conectada em seu roteador e não em seu micro. Isso que mudou não é bem uma configuração e sim um limite. E deve deixar no automático. Se forçar 1GB e FD e não der para conseguir vai ficar sem conexão nenhuma. E com 10 ou 100 mbps pode fazer muita coisa, como por exemplo usar a internet para procurar ajuda. Se forçar 1000 e tiver um problema no cabo ou no soquete nos pinos 1 2 3 ou 6 vai ficar sem conexão. Se tiver um problema nos outros pinos, 4,5,7 e 8 ainda vai se conectar a 100 ou 10. Procure por problemas no seu cabo ou soquete, ou mesmo nos terminais de conexão
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Não sei há quanto tempo usa isso (Linux), mas é estanho imaginar que um sistema que tinha no começo dos anos 2000 algo como o Compiz Fusion não tenha um processo de boot limpo e arrumado até 2024, em março. Tinha um gerenciador de janelas no Linux, com aceleração gráfica, em 2006, nos tempos do Windows XP. E tinha o modo escuro na interface, coisa que apareceu apenas no Windows 10 como tal. A bem da verdade não vejo isso toda hora no Linux, porque em geral as máquinas Linux que uso não tem sequer monitor. E ficam ligadas todo o tempo. Na minha casa meu PABX é Linux, até tem um monitor, mas nem sei dizer desde quando não uso. Uma outra máquina tem só arquivos e uma instância de um banco de dados. Mas quando vou testar um programa sempre acabo surpreso pelo Nautilus (o gerenciador de arquivos) ser tão tosco ainda hoje, e o gerenciamento de janelas tão pobre. Tão pobre como era décadas atrás. E o progresso do lado Windows não parou nesse tempo. A interface do Windows Vista,7,8,8.1,10,11... Muitos avanços. Hoje no 11 com os snaps, o ajuste automático das janelas do explorer, modo escuro, múltiplos desktops, a busca integrada, kernel Linux grátis incorporado, Ubuntu e SUSE e Kali Linux disponíveis na Microsoft Store (!) e a personalização dos atalhos e tal, fica difícil não comparar, especialmente quando tem 4 monitores em sua mesa, 2 em uma máquina Windows e 2 em uma máquina Linux. Por exemplo, como eu disse, numa versão atualizada de Linux, a última versão LTS do Ubuntu só posso ocultar a barra de tarefas se eu colocar uma janela na frente. Bem infantil. E tirar os ícones da tela no KDE é outro parto. No windows desde décadas bastam dois comandos para a tela fique limpa. Com o botão direito do mouse e depois o esquerdo. E ainda tem a barra de notificações no topo da tela para descobrir como tirar de lá no GNOME. E pensar que um dos incentivos em migrar para o Linux no início do século era a imensa possibilidade de configuração do desktop. Uso "Linux" desde o System V da AT&T, antes dele ser "clonado" pelo movimento Open Source, e não dá pra deixar de notar as diferenças.
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Adpatador Wireless USB ou Placa PCI Wireless
arfneto respondeu ao tópico de Suetam_SP em Redes e Internet
Compre algo com wifi6 ou wifi6E, AX não AC. Dependendo do barramento USB em sua máquina pode não fazer diferença. Mas os limites de banda de PCIx ou USB3X são muito mais altos que o necessário para o potencial dessas placas de todo modo. USB tem o lance de ser portável para outras máquinas e pode ser um argumento. -
Placa de rede 300mbps atinge apenas 50mbps
arfneto respondeu ao tópico de Necklace em Redes e Internet
Pode ser pouco mas não é assim ruim. Mas se seu interesse é a internet em geral o download é muito mais importante que o up-load, e sua estação recebe muito mais que transmite. Assim 54mbps pode não ser assim o máximo. Isso dá uns 6 MB/s. Por outro lado seu roteador tem só uns 500 para dividir entre todos os dispositivos nessa frequência então se tem vários dispositivos é "socialmente" melhor assim. A essa distância deve conseguir uma conexão a 433 ou 600 mbps em 5Ghz com algo como uma placa intel 210, com esse mesmo roteador. Considere trocar. -
@Iguxl em qualquer situação. Por isso vai usar um arquivo bem grande, por exemplo. Se a placa tiver um problema grande chance de postar a readmissão assim que aumentar a carga. E se ela não está comunicando não vai transferir nada. E é nessa hora que precisa ver se ela tem um endereço de rede, se um Ping alcança o gateway, essas coisas
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Placa de rede 300mbps atinge apenas 50mbps
arfneto respondeu ao tópico de Necklace em Redes e Internet
Fast Ethernet era o padrão até 99, em 100 mbps. Gigabit Ethernet em 1000 mbps. DE todo modo questão aqui é sobre wi-fi em 2.4 GHz. A conexão do wifi nada tem a ver com a internet. O wifi continua igualzinho se desligar o cabo da internet. Deve medir a velocidade na rede, na LAN. Sua conexão não vai até a internet, só até a outra antena, do XX230V... Que velocidade o Windows reporta para a conexão? Isso é o que importa. E em geral é mais do que vai conseguir com a internet. Tem outro computador na rede que possa usar para testar? Faça o simples: use um arquivo grande, vários GB, e transfira de uma máquina pra outra e veja o que o sistema reporta. Isso é o que conta afinal. Esses testes de internet transferem dados inuteis de um lugar pro outro. Nada é processado por 30s e aí vem uns números. Na minha cidade em certos lugares vem perto de 900 mbps em 5G (5G, no celular e não 5ghz, mas isso não quer dizer que o telefone consiga processar isso. Ou que alguém vá transferir isso de dados para mim... O que importa se percebe é que dá pra fazer um dowload de um episódio de 40m de uma série em FHD em 5 ou 6 segundos e aí surpreende mesmo quando se está em algum lugar em que tem um sinal assim. De volta ao wifi seu roteador é um clássico AX1800, isso quer dizer 1200 + 600 pro marketing, e uns 1200 mbps em 5ghz e 500 ou algo mais em 2.4ghz, não acumuláveis e para serem divididos entre tudo que estiver ligado nele. E rádio é half duplex, por definição. É rádio afinal. Em 2.4 GHz uns 75/100 mbps já seriam um grande número, pertinho da antena... Se pode usar perto da antena estaria melhor servido trocando o adaptador do PC para algo que conecte a 5Ghz. Assim poderá lutar por sua parte nos (exagerados) 1200 mbps que a TP-Link diz que esse roeador entrega. Uma placa Ax210 Intel pode chegar até essa banda toda se não tiver mais ninguém usando. E torça para seus vizinhos não terem algo parecido e para não fazerem algo parecido. Em geral é melhor deixar isso no automatico: o uso do espectro de rádio é (claro) super dinâmico e pode mudar de uma conexão para outra, de uma medição para outra. Use algo como o WiFi Analyzer num celular e veja às vezes como é em sua casa a distribuição dos canais. Com o seu aparelho desligado, claro... -
Internet Vivo interferindo na rede
arfneto respondeu ao tópico de Carlos Eduardo Ramos em Redes e Internet
Que significa? Seus sistemas precisam de algum serviço desses antigos? Se se refere a SMB por exemplo os sistemas que está usando usando são compatíveis. Não precisa e não deve mexer em nada. Nada que o aparelho da VIVO faça vai interferir com isso, se esses serviços que usa se comunicam apenas através de compartilhamento de arquivos do Windows. E nada em a ver com a internet também. Quando colocou as máquinas em um hub separado (seria um switch?) como configurou os endereços? Roda DHCP num desses Windows? Usou endereços fixos? O que mudou para ligar no roteador da VIVO? O que o sistema reporta para essas conexões? As máquinas se alcançam na rede? Rodou um ping? Acessou alguma pasta? -
Isso está mais pra conversa de bar que para o forum. E no bar ainda podiam ter bebidas e petiscos e aqui não tem agora Recortei umas coisas que eu li acima e vou escrever algo da minha experiência com essas coisas. Estou sempre em torno dessas coisas afinal... Estou em uma mesa onde tem em geral 3 ou 4 desktops e um ou dois laptops. E 5 monitores. Desses desktops 3 rodam Linux mas só 2 tem interface gráfica. Um roda Ubuntu 24 e outro roda Centos 8. As estações Windows rodam Windows 10 ou 11, e uso o Linux da Microsoft neles via WSL para desenvolvimento. E acho que a inerface do Windows é mais bonita e mais limpa que a dos Linux. Mais capricho nas coisas. O boot no Linux é uma festa: o sistema passa de modo texto para gráfico com texto, depois gráfico com texto e cores e outras fontes e mostra centenas de linhas que estão sendo gravadas em arquivos de log para quando eu precisar de fato ler. O Ubuntu é mais limpo que o Centos e o Suse até onde uso, mas o Windows é mais limpo: ao fim do POST carrega o sistema e mostra a tela de login O shutdown do Linux é também bastante festivo no Centos e no SUSE, com o sistema passando para o modo texto e mostrrando várias coisas que provavelmente não vão interessar. No uso eu acho difícil comparar o File Explorer do Windows com o Nautilus ou qualquer coisa que eu já tenha visto no Linux. Eu uso Mac também, e o Finder é oura miséria. Tente copiar coisas no Linux de /etc para /usr/bin na interface gráfica... Sem passar épocas reconfigurando permissões. Pense em um usuário que só quer fazer isso: reorganizar arquivos, usando uma interface gráfica. No Windows eu posso marcar simplesmente para não me mostrar ícones de aplicativo. Nenhum. Nunca. Porque eu não sei o que vou usar a seguir e quando eu sei não preciso dos ícones. No GNOME é o diabo pra fazer algo simples assim. No KDE é pior. E claro que não uso barras de tarefas então me agrada que ela possa desaparecer simplesmente da minha vista. No GNOME a $%$$%$%^%^ janela MacOS-like fica lá até outra janela aparecr na frente, só aí ela desaparece. Assim que eu tirar a janela da frente a barra volta. Um porre. Para meu uso, claro. No Windows 11 aquela janela de snaps que aparece no alto quando você arrasta uma janela qualquer (devirada de uma ferramenta grátis da Microsoft desde o Windows 7 eu acho, não tem equivalente fácil no Linux ou no Mac --- MAC é Linux, a propósito. E Android é Linux. E windows desde 18/19 --- tem um kernel Linux embutido. Com aquilo fica muito fácil ajustar rápido qualquer número de janelas. É muito produtivo para quem usa máquinas com 2 ou mais terminais, como é meu caso. Para ser justo: olhando aqui na minha mesa agora: tem um Mouse 3D Space Commander que só funciona em Windows. E se ele rodasse pouco ia valer porque do software 3D que eu uso só o Blender roda em Linux. E meu colorímetro da DataColor também só roda em Windows. Aqui na mesa está o celular que eu mais uso, e roda Dex e posso usar projeção da tela sem fio. Só no Windows, com fio ou sem fio. tem 3 monitors aqui da LG que vieram com software de calibração. Só roda em Windows. Isso acontece porque em geral Linux usa CUPS como sistema de impressão na porta 9100. Mas em geral a impressora (pode ser essa EPSON, a maioria das HP e muitas outras. Mas muitas vezes não se tem todas as funções de impressão no Linux. Se tiver uma impressora duplex por exemplo, uma que tenha escaninhos... Um porre se não usa Windows. Se você usa é só marcar lá na hora de imprimir: duplex, escaninho 3, use papel da gaveta 2 por gentileza E aquelas ferramentas de alinhamento de impressão, limpeza de bicos e coisas assim, só tem para Windows junto com os drivers da impressora Uma distribuição distribui as mesmas coisas. Linux. Muda o gerenciador de pacotes, algo na interfece. O acesso a repositórios, a presença ou não de software proprietário, que é algo que tem um dono que pagou para isso ser escrito e desenvolvido. Devo lembrar que Linux "nasceu" exatamente por isso. Linus Torvalds e outros incorformados com os custos de licenciamento do Unix da AT&T criaram um clone, uma descarada cópia do Unix Sytem V da AT&T sem pagar nadinha e de poderia rodar em processadores mais modestos do que os VAX que Linus usava na faculdade. E foi colocado em domínio público porque assim ninguém tem culpa de nada Queria saber o que Ken Thompson (hoje no Google), Dennis Ritchie (falecido) ou Brian Kernighan (hoje em Princeton), alguns dos criadores do Unix, acharam disso na época. E é bom lembrar que Android é Linux. E MacOS é Linux. Sim. Em todos os campos. Melhor considerar que qualquer atividde on-line é muito mais invasiva que esse sistema. Considere o Android, o IOS, O que o Google faz, o FAcebook, o Instagram... Mesmo o Github, cujo conteúdo pode ter sido usado desde sempre para treinar modelos de IA justamente para programar. Não por acaso o GitHub Co-Pilot pode completar seu código com seu estilo ou escrever umas coisas pra você. O Google usou todas as mensagens de voz do planeta para treinar seus modelos de reconhecimento de fala. Sem segredo. Não me leve a mal, mas isso parece desreipeitoso em relação aos profissionais de suporte e serviços. Como você mesmo disse "o PC é so um meio para um fim ou uma ferramenta de trabalho" e assim é para cada um desses "Zé". Todo problema é simples para quem sabe resolver.
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Sim. Claro. Mas nesse caso pouca chance de ser intermitente. O mais comum é parar quando aumenta o tráfego. Faça os testes como expliquei
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@Iguxl o gerenciador de dispositivos trata de... dispositivos. Não de conexões. Veja o que o Wndows diz sobre a conexão de rede. 10 100 ou 1000 mbps, half ou full duplex. Nas propriedades da conexão, que envolve um cabo dois conectores dois soquetes e dois disposiivos. Qualquer um pode dar problema. Separe uma pasta grande, tipo Windows\system, ou um arquivo grande, como a própria distribuição do Windows, simples de baixar. E veja quanto tempo demora pra transferir desse e para esse pc problematico, e entre 2 outros. Compare, anote. mas usa provavelmente dois, com endereços recebidos do servidor DHCP. Veja qual está usando. Prefira SEMPRE psos do provedor, no seu caso 200.204.0.10 e 200.204.0.138. Na duvida meça de tempos em tempos. Use DNSBench que é o comum em todo o planeta. Se acha que pode ter problemas com DHP separe alguns endereços para seu uso e use algum em seu pc problema. Reiniciar a máquina não vai resolver nada. E nesse caso pode apenas desativar e ativar a placa a partir de um script que vai dar na mesma: nada vai resolver, mas economiza um tempo
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Você tem ideia da razão de fgets() retornar char*? Você tem ideia da razão de sscanf() retornar int? Acha mesmo que pode desprezar esses valores sem qualquer consequência?
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