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Sergitow

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Tudo que Sergitow postou

  1. Pelo que andei lendo do jogo, vai ter uma variedade muito grande de zumbis e alguns inimigos humanos. Outra coisa é que pequenas ações suas podem interferir em vários detalhes, desde fechar uma sub-quest até interferir no final do jogo. Se, por exemplo, você deve escoltar alguém até um acampamento de sobreviventes e o mata para pegar sua arma, você pode acabar impossibilitado de chegar a algum lugar ou isso pode interferir no final do jogo. O jogo vai ter outras pessoas vivas, sobreviventes, com quem você pode interagir, e com um sistema de reputação parecido com o do Stalker. Fora isso, você vai poder desenvolver o seu personagem de uma forma mais parecida com um RPG. Tudo isso eu li da entrevista do desenvolvedor do jogo concedida à IGN.
  2. Se não conseguir a troca do produto, pode procurar um juizado especial que o problema se resolve rapidinho.
  3. O que vi de gente em fóruns dizendo que prefere esperar o lançamento oficial para resolver o problema e ir praticando na base não está no gibi. Fora que você deve poder aproveitar os saves do jogo atual.
  4. ... até porque esse tópico não se refere somente à versão para o PC. Aqui também se fala sobre a versão para o XBOX360.
  5. Aí vai um mini-preview sobre o jogo e sua situação atual. Essa cópia "vazada" está servindo muito bem como publicidade, o que mais vejo nos fóruns por aí é gente dizendo que não vai se preocupar com o fix para essa versão vazada porque o jogo sai em algumas semanas. No mais, andei lendo que a versão para PC vai ter mais 3 tipos de missão, que é matar arqueiros para algum informante, quebrar a banca de algum mercador e corrida-desafio proposta por algum informante. Eu já joguei bastante a versão para o XBOX360 e adorei, apesar de concordar que ele fica meio repetitivo algumas vezes. Para quem não sabe, vai uma informação. Essa cópia vazada está cheia de problemas. Dentre eles, o maior é o fato de que não se pode entrar em Jerusalém. Aparentemente há um problema com o código de sons do mapa. Já saiu um fix, que é muito complicado e envolve procedimentos que podem violar a licença de uso do jogo, por isso, não vou discutir aqui. Outros problemas são: Inteligência artificial deficitária (muitas atitudes comuns não existem, e o antigo problema de "blend" após matar alguém persiste, o que não deveria acontecer na versão para o PC), erros de som, como cliques e estalos, deficiência de reconhecimento de timming de comandos de combate, resultando em combos incompletos ou reações indevidas, problemas de vazamentos de memórias, tanto memória principal quanto memória de vídeo, resultando em artefados na tela (coisas estranhas), lentidões, travamentos, congelamentos do sistema como um todo, etc. Enfim, é claro que essa versão "vazada" não é a final. Pelo que andei lendo, ela é uma versão "pré-gold", ou seja, uma versão final de testes, na qual se verificam todos os erros para serem arrumados antes de a versão virar gold, que é a versão que vai para as prateleiras, idealmente. A versão gold só é mexida se ela tiver erros muito grandes. O último caso disso foi o Lock-On, que, mesmo assim, saiu com erros enormes, que foram restaurados num patch que saiu dois meses depois do lançamento do jogo, por trabalho voluntário dos desenvolvedores, já que o jogo não vendia nada por causa dos erros. Uma grande dica para quem for começar a jogar é somente pedir autorização para o assassinato DEPOIS de obter TODAS as informações sobre o alvo. O roteiro é bem simples, mas ajuda bastante na história. Você chega à cidade, vai a todas as torres marcadas no mapa com águias, uma a uma, cumpre todos os objetivos, e deixa o ícone com o símbolo dos assassinos por último. Depois de ir ao esconderijo dos assassinos na cidade (O Bureau), você pega o alvo e, com base nas informações que obteve, acha o melhor jeito de matá-lo. Ajudar os cidadãos no começo pode parecer chato, porque você se expõe muito e tem que enfrentar uma tuia de soldados, mas vale à pena mais na frente, especialmente se você tiver ajudado todos os cidadãos até a hora do assassinato, porque a sua volta para confirmar o "trabalho" vai ser bem mais sossegada (o que não quer dizer que seja fácil) já que você só pode voltar para o esconderijo quando estiver sem ser perseguido, ou seja, depois de ter despistado os seus perseguidores, que já começam te perseguindo logo depois do assassinato, porque você se expôs para acertar o alvo. Outra coisa muito útil é matar os arqueiros em cima dos telhados e usar mais os telhados, porque você pode se locomover mais rapidamente sem chamar tanta atenção. Só preste atenção ao seu ícone de observação. Se piscar amarelo, tem alguém te observando, mas sem suspeita, mas, se piscar vermelho, é porque alguém está prestes a chamar algum guarda ou é algum guarda notando que você é um assassino. Não vejo a hora de jogar esse jogo no PC. Os modos novos devem ser muito interessantes. Pelo que andei lendo, mesmo com a AI bugada, o jogo está levinho. E, com os reparos à AI, o jogo tende a ficar ainda mais leve.
  6. Seria muita sacanagem, e outro tiro no pé da Crytek, lançar uma versão do Crysis só para consoles, como foi com o Far Cry Instincts... tem que ter para PC também.
  7. Eu sabia que ia ser mais leve que o Crysis... apesar de terem dito o contrário.
  8. O legal do jogo é que é um dos poucos FPS que permite jogar novamente com uma abordagem diferente. Quem já zerou uma vez, tenta jogar de novo com abordagens diferentes. Exemplo: se foi em modo rambo, vai na surdina, que nem num Splinter Cell, só usando a camuflagem. E tenta fazer isso aumentando o nível de dificuldade. Eu já zerei o Crysis trocentas vezes. Outro dia eu apaguei nada menos que 3GB só de save do Crysis (os saves automáticos), porque eram de várias rejogadas. Peguei alguns mods e não vi tanta graça assim em quase nenhum. O jogo original é BEM melhor.
  9. Razi, coloca a linha i_noweaponlimit=1 no arquivo da dificuldade que você vai jogar, por exemplo "easy_diff". Só isso e deveria funcionar. Com ele você pode carregar todas as armas que pegar.
  10. Pode comprar que roda direitinho. Você vai brigar um pouco com os ajustes de qualidade gráfica, se quiser o melhor visual possível, mas, se deixar o auto-ajuste, ele roda sossegado.
  11. Ex Infernis, se puder arrumar o link para esse tweak 1.3, eu agradeço. Quero dar uma turbinada no Crysis aqui sem precisar dar over no computador.
  12. Eu até entendo que, quando se trata de trazer RPGs para computadores e consoles fica mais complicado, porque não tem muito como representar o personagem. Eu só falei o que seria o conceito mesmo de RPG de uma forma mais purista, e sei da limitação dos consoles. Eu diria que o Witcher é um RPG eletrônico, apesar de não ter a criação de personagem e as possíveis mudanças de alinhamento do personagem e tudo o que faria um RPG de mesa, até porque, se não me engano, o Witcher é baseado num quadrinho. Pelo que vejo, o RPG eletrônico tem mais a ver com a não-linearidade do jogo, possibilidade de alteração de características do personagem e um conjunto de regras pelo qual se pode resolver as mesmas questões de formas distintas, o que seria mais próximo do que se costuma chamar de Action-RPG. Infelizmente existem poucos RPGs de verdade para computador. NWN, Temple of Elemental Evil, Baldur's Gate, uma rara exceção da série, antiga, do Ultima, o Ultima IX, em que você respondia a uma série de perguntas que epitomizavam as virtudes do jogo e definiam a sua classe para jogar (o que seria uma espécie de wizard para criação de personagem). Mas, realmente, como o Razi falou, poquíssimos jogos seriam RPGs de verdade, infelizmente, porque o Oblivion e os NWN provam que é possível, dados certos ajustes, que se crie um RPG mesmo para computador e consoles. E é uma pena que não invistam mais nesses títulos, fazendo RPGs com base em regras de Vampiros, Lobisomens ou, até, quem sabe, Cyberpunk, que era tão pouco jogado porque tinha muita complexidade de cálculos. Eu sempre gostei do sistema de Tagmar, que seria muito facilmente adaptado para jogos de computador, e é de origem brasileira, se não me engano.
  13. A garantia que eu falo é de pós-venda. Se quebrar em um ano, estou coberto pela garantia, e isso, em se tratando de Hellcife e nosso ar cáustico por causa do excesso de umidade e sal por causa do mar e dos rios, vale ouro, por isso que os preços de loja sobem tanto por aqui, para compensar essas perdas, infelizmente. A 6800GT que comprei foi online e veio dos EUA, mas passei um ano e meio de terror com ela, porque, todo problema que dava, eu pensava que era placa de vídeo, e sabia que nem ia comprar outra de fora (porque o pessoal que me vendeu parou de vender), nem ia conseguir uma similar por aqui. Tem uma coisa sobre o Crysis que eu queria saber. Alguém sabe como desabilitar os savegames automáticos durante o jogo? Eu gosto de rejogar algumas fases, e alguns pontos, mas, toda vez que vou jogar, vem mais uma enxurrada de savegames, e eu tenho que ficar apagando tudo. Já apaguei mais de 2gb de savegames...
  14. Eu já diria diferente. Como eu já disse em outras oportunidades, acho que o RPG em si, é aquele jogo em que você cria o seu personagem como você quer e você tem opções de jogar seguindo a personalidade daquele personagem que você criou. No Witcher, você só tem um personagem, ainda que tenha opções de conversações diferentes (mais agressivo, mais bondoso, etc...), ainda assim, você só tem um personagem mesmo e pronto. Pode evoluir com ele para como quiser, mas, se isso fosse o suficiente para adicionar o estilo RPG, jogos como o Tombr Raider Angel of Darkness poderiam ser considerados RPGs também, e são só Action. Eu diria que o Diablo, por exemplo, seria algo mais action, sem o RPG, porque não tem o elemento "representação de papel". O Witcher, acho que seria um action, também, porque só tem um personagem, ainda que seja MUITO detalhado, e MUITO parecido com um RPG (até porque é feito com a engine do NWN) pelo fato de poder procurar ervas para fazer poções e coisa assim, ele seria um action, simplesmente. Mas, essa é minha opinião com relação a "rotulação" de jogos. Acredito que RPG mesmo existem poucos para PC. Ainda que seja só de clicar para ele atacar, e não como o NWN, isso não define ser RPG ou não, mas a forma como você cria e desenvolve o seu personagem e como você age na história, com base no seu personagem. Afinal, a sigla RPG significa "Role Playing Game" que é, em uma tradução quase literal, "Jogo de Representação de Papel".
  15. Eu estava dando uma limpa na pasta de saves do Crysis... já joguei tanto que só de savegame automático eu tinha uns 2GB... saí apagando tudo e deixei só os que são de começo de fase (os que não têm indicação de tempo de jogo). Cara... até começar a sair placa de vídeo aqui em Hellcife, que dê conta de jogar o Crysis bem, eu acho que já vou ter começado a jogar com mesu filhos... e olha que nem namorada tenho. Overkill, moro na Ilha do Retiro, do ladinho do campo do Sport. Eu, com medo de sofrer o que sofri comprando em sites, preferi comprar toda a minha máquina mesmo, e paguei por aí o que você falou, só por causa do detalhe "garantia"... nem lembro quanto foi no total. O problema foi que a melhor placa de vídeo que se achava por aqui era a 7900GS, e a placa mãe e processador acabaram trazendo para mim na loja. O pessoal ficou tão empolgado com o que falei sobre jogos, que eu convenci o diretor comercial da loja a trazer a primeira 8800GTX que vi vendendo aqui em Hellcife, e que chegou pela bagatela de R$2.999. Disseram que eu poderia devolver a minha e pagar a diferença para ela, se eu quisesse... mas não dava... infelizmente... já tinha voado muita grana com a compra do computador em si.
  16. CVEIROS, traz uma 9800 para mim também.... hehehehehehe. Pelo preço que ela foi anunciada, acho que aqui em Hellcife vai chegar por uns R$4.000 ou mais...
  17. Eu imagino que o mínimo vai ser um processador dual core, sem sombra de dúvida, por causa da IA. O resto, fica na dúvida. Mas, também, não duvido que o mínimo vai ser DX9c, por causa do Pixel Shader 3.0. Mas isso fica para vermos. Lembrem que o GRAW2 já tem como mínimo o DX9c, assim como o Bioshock.
  18. Concordo com o Alvesbm... vale mais a pena pagar um pouco mais caro e ter o sossego da garantia... sei por experiência própria. Aliás, Overkill, vou te passar uma PM para saber como você está trazendo essa 8800GTS. Minha irmã foi para Nova York agora e não conseguiu achar em loja nenhuma (e olha que ela procurou), e eu moro em Recife, na mesma cidade que você. Só para não ficar muito offtopic, atualmente, a melhor placa single para jogar o Crysis é a 8800GTS 512MB.
  19. Config que uso aqui é 1024x768, sem AA ou Aniso no driver (tem que configurar manualmente no driver da NVidia, mas isso é facinho). E a 7900GS tem quase a mesma performance que a GTX. Ela tem menos pipes, e menos memória, mas ela tem uma arquitetura melhorada. Só para sua informação, ALVESBM, saiu uma 8800GTS de 512MB que está batendo a GTX. A NVidia sempre lança uma placa GS depois das GT, GTX e Ultra, que é um meio-termo, com otimizações de arquitetura, para reduzir custo e aumentar a performance. Tá saindo a 8800GS que promete barrar as GTS iniciais e com menos "características" que elas. É tudo uma questão de tunning. Além do mais, TODAS as disco rígido da família 7000, com a chegada das 8000, passaram a ser mid. Estamos no mesmo barco, porque a diferença de nossas placas é mínima, compensada pela diferença de processador. Em essência, nossos computadores são iguaizinhos, variando muito pouco, porque o meu processador é um Core2Duo E6600. Então, se eu rodo dessa maneira o Crysis aqui, você pode rodar aí tão bem quanto eu rodo aqui, com a vantagem de usar texturas no máximo (o que eu, particularmente, não faria, para usar a memória mais livre da vga para aumentar um pouco os fps). Tenta ver se não é antivirus, programa rodando em background ou algo assim... com certeza tem algo ocupando recurso do seu computador, o que impede ele de gerar o máximo. Vê se não tem nenhum processo de internet explorer ou algo assim usando muito do sistema. Sai fechando tudo o que você não precisa que fique rodando, para ver se melhora. @Madclocker, caso você não lembre, o DOOMIII, quando saiu, era quase injogável nos computadores de época. Só depois de alguns meses no mercado que começou a surgir computador que conseguia rodar ele. É um jogo de uns 3 anos (se não me falha a memória), e, nessa época, comprava-se computador muito melhor por 3mil do que se compra hoje... tudo uma questão de contexto. E, se a sua 6600 não consegue rodar o Crysis bem, ela está com defeito, porque teve gente aqui, acho que o Overkill, que conseguiu rodar o crysis, com tudo em low, numa 6200. Tenho uma 6800GT parada aqui em casa, que poderia colocar num ATHLONXP 2000+, de 512MB de memória e tenho certeza que conseguiria ir no Crysis de forma jogável com tudo em low numa resolução de 800x600. Fora que ninguém faz jogo para computador de 3 anos atrás. Especialmente nos EUA, em que as nossas máquinas brazucas são já ultrapassadas quando são lançamento aqui. Quem faz um jogo, faz ele para ficar o máximo de tempo no mercado, e estamos falando de um mercado altamente competitivo, e que tudo fica obsoleto depois de alguns poucos meses. Normalmente, o jogo que é lançado no começo de um ano, raramente é considerado jogo do ano no fim desse ano (isso já a 4 anos os jogos do ano vêm sendo os que são lançados a partir do segundo trimestre do ano). Não, me permita discordar de você, mas o Crysis é, sim, um jogo muito bem feito. Quem quer viver nesse mercado de games, tem que fazer algo voltado para o futuro, para o seu produto ficar mais tempo no mercado, especialmente se o jogo for um shooter, a categoria mais saturada de jogos. Tanto é que os produtores nem investiram em MP, se preocuparam muito mais com o SP, com uma história interessante e que prende o jogador (se ele for jogar olhando a história, e não pensando só no mata-mata). E toda essa demanda de processamento, diga-se, ainda é reduzida, porque, se o cara faz um jogo como o crysis, que é muito bem-feito sim, ainda tem gente que passa o tempo procurando defeito, como erros de AI, ou erros no cenário, ou coisa assim. Tem gente que vai para uma ilha no meio do nada, com cheat para ficar invencível para não morrer de um tiro de míssil de navio, que está lá para limitar a área de atuação do jogador, para apontar um erro de uma árvore em cima de uma pedra... Todo jogo tem defeitos. Cite um, que eu te aponto alguns defeitos que ele teve ou tem. Se não tem mais, é porque foram corrigidos em patches. Não acho justo achincalharem o trabalho dos caras que fizeram o Crysis, que aproveitaram e remodelaram tão bem uma engine que já era boa (eu tinha o Far Cry instalado aqui até quando comprei o Crysis). Com um editor excelente e altamente intuitivo, com um MP que, apesar de não ter tido tanto trabalho em cima como foi o Crysis, ainda é um MP altamente divertido, e ter uma história de SP que está sendo comparada à história de Half-Life, um marco na história dos jogos, que, note-se, quando saiu, exigia algumas das melhores máquinas que já se viu na época, e ninguém disse que não prestava, ou que não era necessária tanta exigência de processamento assim. Você parou para olhar as texturas de pele e expressões faciais dos presonagens? Parou para ver como é crível a expressão de dor e medo dos koreanos quando você pega eles pelo pescoço? Parou para ver a cara de relaxado deles quando estão fumando ou parando para dar uma mijadinha no meio de uma moita??? Ou, pior, como, em algumas partes, você tem mais de 80 inimigos te perseguindo, e, ao mesmo tempo, pensando em como chegar, da melhor forma possível, a você, achando rotas, criando estratégias, analisando o risco de sair da cobertura em que eles estão... tudo isso pesa no processador. Eu já disse aqui antes, mas vou repetir, a Inteligência artificial, atualmente, é uma das coisas que mais pesa num jogo. Não é fácil criar inimigos inteligentes sem pesar no processamento. E eu não vou usar o argumento de que "se acha ruim, faça você melhor", porque os caras são profissionais e estão sendo pagos para fazer o melhor que podem, mas, para quem teve menos de 2 anos para desenvolver o jogo quase do zero, tendo que melhorar uma engine para começar daí, o tempo foi curto, o jogo ficou muito bom, a história está ótima, muito bem contada, os inimigos oferecem muito boa dificuldade, os gráficos são fantásticos, até porque são em ambientes externos. Criar gráficos em lugar fechado e escuro é fácil, por isso que usam muito o exemplo de DOOMIII, mas o Chronicles of Riddick foi feito com o Engine do DOOMIII e roda melhor que o DOOMIII, o QuakeIV foi feito com o engine do DOOMIII, é mais bem feito que ele, e roda igualzinho em qualquer máquina... o DOOMIII não é nenhum exemplo de jogo bem-feito. Se sua memória não te permite lembrar disso, pode procurar notícias na IGN sobre o DOOMIII, antes do lançamento, e você vai ver que, antes de ser lançado, já se dizia que era jogo muito pesado para os hardwares da época. E foi assim por um tempo. O Crysis, na pior das qualidades de resolução, ainda é um jogo muito bonito, que roda bem em mais de 80% dos computadores do mundo, ainda com muita diversão para quem quiser, e isso, para mim, está mais do que qualificado como um jogo bem-feito, porque o meu bom-senso diz que, se você pode agradar a 80% de um mercado, você está MUITO bem, especialmente se for um mercado tão dinâmico quanto o de jogos, em que a obsolescência tem correção quase que mensal.
  20. Por favor, não fale as palavras que começam com "a" e termina com "diamento" ou com "traso". Esse jogo já saiu tem tempo para consoles e não tem motivo para não sair na data prevista para o PC. Acho que passaram esse tempo só para adaptar melhor a engine do jogo para rodar sem um processador exclusivo para a AI, só isso, basicamente, integrar o processamento de AI ao processamento do jogo. E testes, muitos testes...
  21. Performance insignificante??? Eu tenho uma 7900GS (que nem é tão boa quanto a GTX, mas se aproxima) e consigo rodar muito legal, até a fase da caverna, com quase tudo em high, só texturas e sombras em medium, e ainda aumento a água e coloco os sunshafts, mas desabilito o EdgeAA (eu acho que fica visualmente melhor sem ele). Ainda assim, rodo com médias de 18~20fps sem baixar a menos de 15 até a fase do gelo, mas acho que a da caverna já fica melhor com P.S. 2.0 (Não sei porque, mas acho que os ambientes escuros não ficam tão bem em PS3). Daí para o fim, uso os shaders em medium e pronto, fico feliz o jogo todo. A vantagem é poder mudar dinamicamente. Eu não acho que o meu PC tenha performance insignificante, especialmente no Crysis, que é o jogo mais bonito (visualmente falando), que eu já joguei até hoje. Ainda paro para admirar os ambientes, especialmente de ilha, que se vê até o começo da fase da caverna. É lindo de ver dia nascendo e escurecendo no jogo, o reflexo do sol no mar, a luz entre as folhas das árvores nas florestas... isso requer muito das máquinas. Não acho que a performance do meu computador seja insignificante... Eu só sou realista, e sei que esse jogo foi feito para hardwares futuros. Ainda vou ter o prazer de rejogar o Crysis, daqui a algum tempo, com tudo no very high, com AA4x ou mais e Aniso8x ou mais... só pelo prazer de rejogá-lo com mais qualidade. Isso adiciona valor ao jogo. Sou fã de simuladores e aprendi essa lição quando comecei a jogar o Lock-On, que saiu, como o Crysis, mirando hardwares futuros. Ele saiu para ser rodado em máquinas comuns à sua época em nível baixo. Hoje, está bem defasado, em matéria gráfica, mas ainda é um belo jogo de se ver, e já passou por várias melhorias, para ficar ainda mais bonito e mais leve. Não é porque o seu computador custou 3mil que todos os jogos TÊM que rodar bem nele... onde tinha escrito isso no manual do computador, ou do jogo? Eu, se fosse produtor do jogo, faria como o CEVAT fez, e produziria um jogo para ser jogado em hardwares futuros. Isso me conseguiria subsídios de fabricantes de processadores e placas de vídeo, talvez até de produtores de sistemas operacionais, e, ainda, deixaria meu jogo mais tempo vivo no mercado, já que seria interessante de ser jogado muito tempo depois de seu lançamento. Inibiria a pirataria, etc... O cara foi esperto, está se dando bem com a decisão, e nós, meros mortais, nos restringimos a ficar reclamando (de barriga cheia), porque nossos hardwares não rodam o jogo no máximo... até melhorarmos nossos hardwares, conseqüência natural do tempo, e jogarmos novamente o Crysis.
  22. O produtor do jogo, Cevat, já falou, textualmente, em entrevista que tem link nesse tópico, que o jogo foi feito mirando hardwares futuros, assim como o Far Cry, que tinha a configuração ULTRA, que não rodava nos computadores da época de seu lançamento. A diferença é que eles mudaram a nomenclatura, coisa que o Cevat até meio que se arrepende. Ele disse que o Very High equivale ao antigo ultra. O negócio é que o jogo deve rodar muito bem em tudo médio na maioria dos pcs com 2-3 anos, que é 90% dos pcs do pessoal daqui do fórum, e cerca de 70% dos pcs dos jogadores no mundo. O negócio é que todo mundo quer rodar no mais alto possível, e, quando não consegue, culpa o jogo, porque é mal feito... ao contrário, o jogo é tão bem feito, que o Overkill conseguiu rodar ele, e bem, numa 6200, que, venhamos é convenhamos, só é melhor que uma 5200. Então, o problema de performance não é porque o jogo é mal feito, é porque somos muito orgulhosos de nossos computadores para admitir que eles não conseguem rodar o jogo no máximo.
  23. O jogo não tenhum elemento de RPG. Você sempre é o mesmo personagem e não muda habilidades do personagem. A história é contada na forma de um flashback. Você é a "reencarnação" do Altamir (se não me falha a memória, é esse o nome), e está num laboratório, tentando lembrar, com a ajuda de uma máquina, um doutor e sua bela assistente, da história do Altamir. E não me digam que é spoiler porque você já começa o jogo vendo isso. Se acharem que é spoiler, nem olhem as fotos na caixa!!! De qualquer forma, o jogo progride muito como Blood Omen 2, em que você vai recuperando habilidades, à medida em que o jogo progride. A forma de contar a história é muito legal, justifica o fato de ter savegames, pontos-chave, recuperação energia (que é, na verdade, força da memória), e outras coisinhas a mais, para o jogo não ficar tão com cara de jogo. Só que não vi nenhum elemento de RPG, você não escolhe aumentar habilidade de luta, ou de subterfúgio, nem nada. O personagem, ao fim do jogo, é igual em todos os computadores e consoles do XBOX360, portanto, não tem nenhum elemento de RPG. É muito mais para Prince of Persia ou Blood Omen 2, ou seja, NADA a ver com RPG.
  24. Cveiros, teve alguma queda de performance com o uso do usePOM?
  25. E não tem o = em comando de console. No console o comando vai direto.

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