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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. O motor com relé centrífugo partia com 12 amperes em 220V. Por isso o no-break não dava conta
  2. Isso eu já disse Porém é sim possível fazer um trafo de 60Hz com um trafo destes. Só não vai ser eficiente, pois nos cálculos, terá que levar em conta a demanda de no máximo 3000 gauss. Isso vai exigir muitas espiras. Daí você terá um trafo relativamente grande com pouca capacidade de potência.
  3. Aqueles núcleos do trafo principal de uma ATX serve para fazer uma. Porém não sei se atingiria 500mA, pois teria que usar fio fino para caber todas as espiras dentro. Os trafos de lâminas E/I, aço silício, suportam magnetização bem acima de 10000 gauss sem saturar. Já os núcleos de ferrite não passam da casa dos 5000 gauss. Ou seja: Eles saturam com campos magnéticos bem menores. Para usá-los em 60Hz, teria que enrolar mais que o dobro de fios que normalmente se enrola nos núcleos de aço silício. Teria que fazer assim para atender a demanda máxima de 5000 gauss.
  4. Os dois motores são originais. Quando alimentados diretamente na rede elétrica funcionam tranquilamente. Eu já tinha medido a corrente de consumo e de partida do motor que funciona no no-break. Mas ainda não tinha medido a corrente de partida e de consumo do motor que desarma o no-break. Vou fazer isso.
  5. Alguém aqui entende de motores de indução? Estou com um problema com um no-break de portão! É capaz de partir um motor 1/4 CV de indução AC com partida a capacitor, sem nenhum problema. Já um motor de 1/4 HP com partida por bobina auxiliar, não parte nem a pau. Desliga. Não entendo muito bem, mas o motor problemático possui um relé centrifugo que desliga em alta rotação. Desativei as proteções do no-break e os mosfets não suportaram a corrente. Qual a diferença entre os dois tipos de motores?
  6. O medidor precisa de uma referência de tensão. Por isso precisa do neutro. Daí mede a tensão de fase para neutro e mede a corrente em série com a fase. Daí faz um processo matemático e define o consumo. Se ligar o medidor no neutro da rede, vai contabilizar do mesmo jeito. Alguns espertalhões cravam uma barra no chão e tenta pegar o neutro do chão para não passar pelo medidor. Termina contando a energia do mesmo jeito
  7. Pois é. Eu mesmo já vi um inversor senoidal que usava SCR como chaveador, ao invés de transistor, mosfet ou IGBT.
  8. Um pulsos no gate do SCR 1 e a carga será acionada. Certo? Um pulso no gate do SCR2 e a carga será desacionada. Só uma das alternativas.
  9. Alternativas exóticas: http://www.eletrodex.com.br/tiristor-scr-c106.html
  10. A bobina do induzido é que regula a tensão de saída do alternador. O regulador só regula uma corrente que vai de zero a 3A na bobina do induzido. Variando-se a corrente do induzido de zero a 3A, varia-se a tensão de saída de zero ao máximo. Não dá para pôr Imã permanente. Há não ser que você usasse fonte chaveada para fazer a estabilização. Mas daí teria que projetar uma específica. Por outro lado você não obterá mais energia com estes geradores de hidrogênio. Muito pelo contrário: Gastará mais energia ainda. "A energia contida em 1,0 kg de hidrogênio corresponde à energia de 2,75 kg de gasolina. Entretanto, devido à sua massa específica (0,0899 kgNm-3 a 0°C e 1 atm), a energia de um litro de hidrogênio equivale à energia de 0,27 litro de gasolina" http://ecen.com/eee66/eee66p/hidrogenio_e_celulas_a_combustivel.htm Pense na eficiência do gerador de alternador, na eficiência do alternador, e na eficiência de 30% dos mores de carro. Verá que no final só esterá gastando mais combustível ainda.
  11. Teria o esquema do trafo driver da sua fonte? Mas se sua fonte usa e tem eficiência, qual seria o problema de usar um CI para acionar o trafo driver?
  12. Coloque um destes calibrado para disparar a saída quando a bateria tiver com 10V e outro para disparar a saída quando a bateria tiver com 13.8V: Depois use um destes: Daí uma saída deste Flip Flop você pode usar para acionar um relé destes de dois contatos, um NF e outro NA. Este relé irá selecionar alimentar as cargas com rede ou com inversor. A outra saída do Flip flop pode ser usada para acionar outro relé, que irá fazer papel de chave liga desliga do inversor.
  13. Você tem conhecimento em eletrônica? Conhece portas lógicas, amplificadores operacionais e flip-flop? São estes componentes que resolverão seu problema.
  14. Outro detalhe é que o pessoal das automotivas usam o trafo driver para isolar. Porém da maneira que usam fica bem ruim. Eu trabalho com equipamentos industriais e o que vejo aqui é que usam trafos apenas para fazer uma fonte isolada pros drivers. Daí o driver é feito com CI, mas alimentado com fontes isoladas.
  15. Veja isso: As imagens mostram a tensão num gate de mosfet durante a comutação. A primeira imagem da esquerda para a direita, mostra a tensão em que o mosfet entra em comutação. Veja que forma um plano no meio da onda. Naquele momento é que o mosfet Liga. Vemos que com 6V o mosfet já está a "pleno vapor". Já as imagens do lado direito, na primeira o gate estava com resistor de 1R. Note que com resistor de gate de 1R forma um plano no meio da onda e o mosfet só comuta depois de uns 50 nano segundos Como já disse, transistor bipolar consegue fazer igual. A outra que estava praticamente sem plano no meio da onda, estava sem resistor de gate. Veja que sem resistor de gate o mosfet comutou em 35 nano segundos. Eu já começo a achar que 35 nano segundos começa a ficar complicado para transistores bipolares comuns, pois 35 nanos segundos é equivalente a 28Mhz. O problema é a amplitude da tensão em que isso ocorre (6V) e a corrente envolvida que passa de 1.5 amperes. Daí eu acho que teria que usar bipolares específicos de RF para alcançar os 35 nanos segundos.
  16. Dei valor ao "não se americanizar".
  17. Ainda são fabricados? Você encontra isso em sucata de TV antiga. De repente se tiver oportunidade de ir num lixão eletrônico...... Inclusive nestes lixos eletrônicos se acha é coisa. É um tipo de paraíso. http://zorktronics.blogspot.com.br/2011/06/osciloscopio-telequipment-d67-como.html
  18. Só fazendo um teste com o osciloscópio e colocando as telas de comparação aqui. O IR2110 por exemplo, sem carga consegui uns 10 nano. Mas com carga pesada não surpreende tanto. Já fiz teste colocando 1.5A na saída do IR2110. Resistor de 1R no gate rsrsrs. Ele faz uma rampa, mas consegue chegar a uns 6V em 60 nano segundos. Transistores bipolares consegue fazer o mesmo.
  19. Vejam um driver interessante apresentado aos 3:67 segundos de vídeo:
  20. O pessoal perdendo tempo com estas besteiras e eu aqui querendo me mudar pra um local com bastante vento, para poder instalar um catavento tipo moinho de vento e aproveitar a energia eólica: Produzir uns 200Kw hora mês.
  21. Para inversores de até 24V, acho um pouco inviável. Precisa de dois deles e cada um não sai por menos de 10,00. Dá para fazer um driver assim: Trafo driver não é viável É necessário modular até 100% e o trafo não vai até 100%. Já vi projetos de inversores com trafo driver, que modulava até uns 70%, mas terminava ficando mais caro que um driver com os CIs do mercado. Ainda tinha este inconveniente de não modular 100%.
  22. Chuto que irão funcionar bem numa tensão de 184V: Freqüência 16% menor que o normal, a tensão terá que ser proporcionalmente menor. Seria necessário um transformador feito por encomenda. Mas devido ao que citei sobre os eletrodomésticos no brasil, que trabalham em redes que variam a tensão em uns 16%, e nem por isso queimam, talvez a preocupação esteja exagerada. A freqüência influencia na velocidade dos motores de indução.
  23. Os equipamentos eletrônicos não sofrerão alterações. Microondas que tem uma parte elétrica, outra eletrônica e outra mecânica, pode sofrer uma alteração difícil de notar na prática. Maquina de lavar e geladeira a mesma coisa. Para os equipamentos não queimarem, é necessário calcular uma tensão que na freqüência de 50Hz, produza a mesma potência nos motores em comparação a 60Hz. Estes eletrodomésticos ficarão com a mesma potência de antes, porém com o funcionamento um pouco mais lento. É o modo como os inversores de freqüência funcionam: Se você regula para o motor ficar mais lento, o inversor irá diminuir a freqüência, mas o inversor também diminui a tensão na mesma proporção. Resultado é que o motor realmente diminui a sua rotação sem risco de queimar. Eu chuto que se a freqüência está 16% menor, a tensão também tem que ficar 16% menor para os equipamentos que possuem motores poderem funcionar sem risco de queima. Sendo assim se antes eram alimentados em 127Vac, agora tem que ser alimentados em 106Vaac. Se você parar para pensar na situação das redes elétricas brasileiras, verá que os equipamentos de 127V por 60Hz, já são alimentados aqui no brasil em tensões que variam de 100Vac a 130Vac, nem por isso queimam rsrsrs. Talvez a preocupação esteja um pouco exagerada.
  24. Não fornece isso por uma hora Geralmente vão fornecer apenas 2A por 20 horas. A especificação de "amperes hora" destas baterias é feita em regime de 20 horas. Com 40A não sei se chega a 20 minutos Tão pouco manteria a potência constante neste período de 20 minutos, pois a tensão vai abaixando e consequentemente a potência também. Também não se descarrega a bateria completamente. É recomendado que se descarregue no máximo uns 20%. Acima disso já compromete a vida útil. Baterias Níquel-ferro aceitam descargas de até 80% e são capazes de durar 20 anos. Porém são muito caras. Acredito que consiga melhor eficiência das baterias, dimensionando a autonomia sempre para umas 20 horas hehehehe.

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